”Will you be there for me
And strong enough to hold me?”
Will You Be There, Michael Jackson
Para quem lê o ultimo post, de meses atrás, a provável conclusão é que eu sou uma criatura revoltada (e sem causa) que odeia os pais. E que eu sou péssima em manter um ritmo de atualização decente num blog.
Eu até concordo com a segunda, eu tenho grandes problemas pra cumprir algumas promessas, embora dependa mais da prioridade delas – se ninguém vai se prejudicar, eu tenho mesmo problemas pra cumprir.
Já a segunda... Well, embora eu esteja fazendo um curso que não é o meu sonho e deva isso em grande parte, sim, aos meus pais, eu não mudaria nada neles, de modo algum. Porque, afinal, foram eles que me criaram, eles que estavam lá para me ajudar mesmo quando eu nem sabia que precisava de alguma ajuda. Hoje, dia das mães – quase meia-noite -, era quase óbvio que eu faria esse post, não?
Bem, minha mãe é uma das pessoas mais importantes na minha vida, realmente. É ela que tenta me passar todo o senso “prático”, é ela que me apóia na maioria das minhas decisões loucas, é ela que me mostra que, se não tentar e for a luta, nunca vou alcançar o mais simples dos objetivos. É ela que eu sei que eu posso contar sempre, independente do problema, e que sempre vai estar lá para me proteger.
E eu agradeço todos os dias por tê-la como mãe. Porque eu duvido muito que, algum dia, eu consiga retribuir um terço de tudo que ela já fez por mim, mesmo que eu passe a vida toda tentando.
E eu sei que ela já sabe, mas não custa nada deixar gravado, também, aqui. Mãe, amo você.
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