quinta-feira, 23 de maio de 2013

Xbox One

Eu adoro jogos, mas raramente falo sobre isso por aqui... Porque, verdade seja dita, eu fico algum tempo jogando só o mesmo jogo e não tenho muito o que comentar – ou eu esqueço, mas estou trabalhando nisso xD -, mas isso é um tanto diferente. Ontem eu pude acompanhar live do anúncio da Microsoft sobre o novo Xbox.


Tentando pular toda a parte em que o anúncio frisou “olhe como somos extremamente avançados, incríveis, inteligentes e invencíveis”, eu até gostei do Xbox One. Ok, o nome não faz tanto sentido – como bem lembrou minha irmã, o Xbox só virou 360 porque não queria parecer “inferior” ao Playstation lançado na época, 2 ou 3, não tenho certeza –, o aparelho lembra uma fita cassete e o controle movido a bateria não inovou muito, mas eu achei interessante a interação do console com a televisão e a internet.

O que ficou bem claro pra mim é que, digam o que quiserem, a Microsoft levou em conta o estilo de vida norte-americano... Acima de tudo. Não só pelo controle por voz – que eu fiquei bem admirada por ver funcionando, não vou mentir –, que é algo que qualquer pessoa realmente falaria sobre norte-americanos (se eles podem criar algo para facilitar a vida, eles vão criar algo para facilitar a vida), mas também, e principalmente, pela parceria com a NFL e a demonstração com o jogo da NBA. Eu tenho meu “time do coração” na NFL e acompanho quase todos os jogos transmitidos pela ESPN (e alguns não transmitidos também), gosto de basquete e tudo, mas não tenho um time fantasy, não participo dessa parte e não conheço muitos brasileiros que participem.

Então, é claro, essa parte não vai chamar atenção de muita gente at all. Mas ainda acho interessante ver o que essa parceria oferece pro Xbox, quais são as inovações ali. Se é um concorrente pra Apple TV, eu não sei, se vale a pena mudar do Xbox 360 pro Xbox One, eu não tenho certeza ainda, mas só pelo kinect exigindo uma espaço menor e pelo controle que continua o mesmo – o mais confortável que eu já joguei -, só falta ver quais jogos serão lançados e provavelmente valerá a pena sim (se você puder, porque, né, barato é que não será). Se vale a pena trocar PS4 por Xone é uma discussão mei’ besta com argumentos estranhos, mas o console da Sony tem a vantagem de jogos muito bons e exclusivos.

Até a E3, em junho, eu só vou esperar mesmo pelo Assassin’s Creed IV: Black Flag, que pretendo comprar para Xbox 360 mesmo. :P


Agora
- Paul Wontorek entrevistando Aaron Tveit.
- O video da entrevista
- Youtube, Facebook, Blogger
- Nada
- A Guerra dos Tronos
- Em tentar terminar a leitura do livro HOJE, er
- Sede

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Iron Man 3

Sinopse: Quando Tony Stark tem sua vida pessoal destruída, embarca em uma angustiante busca para encontrar os responsáveis. Sem saída, Stark é deixado para sobreviver por conta própria, confiando em seus instintos para proteger aqueles mais próximos a ele. Enquanto busca o caminho de volta, ele descobre a resposta para a pergunta que secretamente o atormentava: o homem faz a armadura ou a armadura faz o homem?
Direção: Shane Black
Duração: 130 min.

Long time no see, eu sei, sou terrível nessa coisa de frequência de posts e preciso melhorar, yeah. Tive um bloqueio bizarro com relação a tudo que eu estava escrevendo – ficha de personagem, resenha, análise, conto, tudo. E o motivo era, também, esse post, e já vai dar pra entender o porquê.

Eu adorei os dois primeiros filmes de Iron Man, tinha grandes, grandes, grandes expectativas para o terceiro – quase tão grandes quanto tinha para Dark Knight Rises, por exemplo. Lucky me, Batman não foi uma decepção total, se ignorar a coisa de “reconheci seu olhar”, até que eu saí da sala do cinema bem feliz com o resultado. Agora, Iron Man 3...

Well, o trailer prometia um ótimo filme e, não vou mentir, no começo realmente é. Ótimos efeitos, Robert Downey Jr sendo Tony Stark, robôs de todos os tipos e história cheia de detalhes. Mas você consegue descobrir o vilão real logo no começo e, pra mim, ele não foi um bom vilão. A história fica previsível, o vilão não convence, algumas cenas não convencem e, good Lord, tudo parece enrolado e arrastado.

Não, eu não gostei do filme. Sim, os efeitos são ótimos, a coisa das mil armaduras é muito legal, tem piadas engraçadas e tal, achei bem legal as menções ao filme dos Vingadores, mas, não fosse por isso, eu realmente acharia um desperdício de dinheiro – a entrada para o filme normal, sem 3D, foi 20 reais – e saído bem mais decepcionada.

Sem muitos spoilers, mas o final conto de fadas também não foi muito convincente pra mim, mas provavelmente o estande na Saraiva com várias HQs dos últimos tempos, todas mostrando o final conhecido de super-heróis a cada final de ciclo – a morte – tenha ajudado nisso. Mas, really, se o vilão do filme fosse o vilão do trailer, eu teria levado o filme muito mais a sério e não parecia completamente perdido como me pareceu.


Agora
- Hourglass, Mindy Gledhill
- Nada
- Youtube, Facebook, Blogger, Twitter
- Nada
- A Guerra dos Tronos
- Em listas (?)
- Sede

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Nick Pitera


Meio continuando o assunto sobre one man show do último post. :P Uma coisa fácil de perceber se você fala comigo constantemente é que minhas três paixões e obsessões (quatro, se contar a Disney como algo separado) se revezam de tempos em tempos. Por isso tenho dias em que só falo de música e filmes, dias em que só falo sobre games e dias em que só falo de esportes. Depende realmente do que eu li e do que está acontecendo – você não vai me ouvir falar muito de futebol americano agora porque não tem nada rolando realmente, por exemplo.


Umas semanas atrás foi o festival Long Lost Friends na Disneyland, quando eles colocam no parque alguns personagens que não aparecem sempre, como Tarzan, Corcunda de Notre Dame e Mulan. Num dos videos relacionados, e eu perco muito tempo em videos relacionados, estava o One Man Disney Medley do Nick Pitera (que viralizou tempos atrás). Assisti, adorei e fui ver outros videos no canal dele. Adorei todos os medleys que ele fez, principalmente esse da Disney, um de Phantom of the Opera – eu não sei, sinceramente, se é a voz dele como Christine ou a voz como Phantom que me surpreende mais – e um de Les Miserables.


Além dos medleys serem bem montados, a voz dele é bem incrível – principalmente o falseto, er. E, sim, a voz é dele mesmo, tem um video de uma apresentação no The Ellen DeGeneres Show em que ele faz o dueto de A Whole New World... Sozinho. :P No final do ano passado ele lançou a primeira música original, bem bonitinha, e tem os covers disponibilizados no iTunes também, mas eu particularmente prefiro assistir aos videos porque me divirto com as interpretações que ele faz enquanto canta. :P Apesar de tudo, acho que meu video preferido é de Soon/Let Me Be Your Wings, músicas de Thumbelina/Polegarzinha que eu adorava quando era pequena.


Os videos não são exatamente curtos, mas definitivamente não são tempo perdido. :P



Agora
- O medley de Les Miserables :P
- Nada
- Youtube, Facebook, Blogger
- Nada, mas com fome x.x
- A Guerra dos Tronos (terminando \o/²)
- Em ligar meu pc e terminaros dois templates que estão pela metade.
- Fome. x.x

Algo sobre Hugh Jackman

É, esse é um tema mei’ esquisito pra um post, mas, conversando com alguns amigos, vários se surpreenderam por Jean Valjean – personagem principal de Les Miserables – ser interpretado pelo Hugh Jackman – aka Wolverine -, sendo que o filme é, y’know, uma ópera que deve ter umas cem palavras faladas e o resto todo cantado.


Mas, é, o cara que interpreta o Wolverine canta e dança lindamente há anos. Além de mostrar isso na abertura do Oscar em 2009 (vou ser uma fangirl por dois segundos e dizer que ADOREI a idéia toda, principalmente o “I’m Wolverine” xD), ele ganhou um Tony Award de melhor ator em um musical em 2004, teve um musical chamado Hugh Jackman, Back on Broadway e tem videos dele no youtube fazendo algumas apresentações nas cerimônias do Tony Awards . E eu sinceramente adoraria ver isso ao vivo. xD

No post abaixo, eu falei que, se tivesse assistido qualquer entrevista do Hugh Jackman, não teria dúvidas sobre o filme ser tão bom quanto a peça. Agora explico: ele contou em várias entrevistas que estava esperando há dez anos para fazer um musicalk no cinema e, quando soube de Les Miserables, falou com o diretor antes até de terem assinado os contratos para o filme realmente acontecer. Dá pra perceber, no jeito de falar, qual o cuidado que ele teve com o musical e, sinceramente, alguém tão aparentemente apaixonado pelo projeto não deixaria que ele fosse um desastre.

Então termino esse post com um featurette, "Hugh Jackman is Jean Valjean", que mostra o que eu quis dizer ali em cima. E, resumindo tudo, cara, quase qualquer filme que esse cara fizer (e já fez) deve valer a pena assistir. :P



Agora
- Televisão lá da sala bizarramente alta ô.o
- Nada
- Youtube, Facebook, Blogger
- Nada
- A Guerra dos Tronos (terminando \o/)
- Que eu preciso de listinhas pra facilitar minha vida :P
- Fome, fome, fome. x.x

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Les Miserables (o filme)

”Do you hear the people sing?
Singing a song of angry men?
It is the music of a people
Who will not be slaves again!”

Do You Hear The People Sing?, Les Miserables OST

Sinopse: Adaptação de musical da Broadway, que por sua vez foi inspirado em clássica obra do escritor Victor Hugo. A história se passa em plena Revolução Francesa do século XIX. Jean Valjean (Hugh Jackman) rouba um pão para alimentar a irmã mais nova e acaba sendo preso por isso. Solto tempos depois, ele tentará recomeçar sua vida e se redimir. Ao mesmo tempo em que tenta fugir da perseguição do inspetor Javert (Russell Crowe).
Direção: Tom Hooper
Duração: 158 min

Quando eu tinha uns seis, sete anos, assisti A Princesinha pela primeira vez. E, cara... Eu chorei a meia hora final inteira do filme, a ponto de meu pai vir checar se estava tudo bem e eu não conseguir assistir o final, simplesmente porque estava tudo embaçado demais. Alguns anos depois eu assisti Inteligência Artificial sozinha em casa e comecei a chorar no começo do filme – desse eu basicamente não lembro de nada, er. Muitos anos depois, fui assistir Harry Potter and the Deathly Hallows II com minha irmã e um grupo de desconhecidos na pré-estréia. Sinceramente, eu acho que fui algo assim. Sério, meia hora de filme e eu estava soluçando (e nem sabia explicar o porquê).

Isso foi uma parte da história. A segunda parte é que eu sou apaixonada por musicais. Fui para New York só para assistir American Idiot Musical e quase comprei ingresso pro Lion King Musical (e ainda assistirei O Rei Leão – Musical antes que saia de SP). Hair, Hairspray, Phantom of the Opera, Rock of Ages, American Idiot, Lion King, Mary Poppins, Wicked, you name it, é muito difícil eu não gostar (mas não, eu não gosto de Glee e nem das versões que eles fazem).

Feita essa introdução, eu espero não decepcionar ninguém agora. xD Isso porque ontem eu finalmente assisti Les Miserables. Sim, finalmente, e eu explico: eu estava mesmo com um pé atrás sobre assistir ao filme porque eu sabia que choraria e estava com medo de não gostar do resultado. Eu assisti Hairspray... E eu adoro que a peça exista, porque não gostei do resultado do filme (se eu tivesse visto qualquer entrevista com Hugh Jackman, não teria essa dúvida, sério). Agora, não sei se me arrependo de não ter visto Les Miserables na tela grande ou se agradeço por ter assistido sozinha em casa, de madrugada.

Eu já conhecia a história, já tinha babado pra caramba nos videos dos 25 anos do musical, tinha minha música preferida (One Day More, que ainda me causa arrepios cada vez que ouço) e a música que me fazia chorar nos primeiros segundos (Do You Hear The People Sing?, simplesmente porque eu sei que as coisas começam a dar errado pouco depois para os estudantes), então não tinha muita surpresa pra mim, eu sabia o que esperar (quem morria e quando). Mas isso não me impediu de chorar a ponto de soluçar antes da terceira música. Eu realmente chorei como um bebê, provavelmente mais do que quando assisti aqueles três filmes ali.

Sim, a história é linda e está diferente do musical, mas eu adorei o resultado, as mudanças deixaram alguns personagens mais humanos, eu diria. Adorei a coisa de cantar ao vivo nas cenas, adorei os ângulos das câmeras, adorei as vozes dos atores (mesmo que muita gente diga por aí que eles não surpreenderam, conseguiram passar cada emoção de maneira louvável), adorei os atores (de fato), e adorei até as cores (sério, as cores) do filme. Tudo, tudo, tudo me surpreendeu de uma maneira muito positiva, e minhas apostas estavam bem altas no caso desse musical especificamente. Sinceramente, entre os que eu já vi, está na minha lista de favoritos - no topo. Só deve perder o lugar para American Idiot, se perder. :P

Mas, como nem tudo é absolutamente perfeito, eu senti falta de alguns detalhes que talvez não sejam tão importantes assim, como deixarem mais claro que a Eponine e o Gavroche eram irmãos e que o Gavroche era, de fato, importante na história. Ao menos o Marius e o Javert foram melhorados no filme - nem dá vontade de bater no Marius! -, mas acharia legal terem mostrado melhor que o Gavroche se sacrifica pelo Marius e pelo Valjean. Mas, como eu avisei, são pequenos detalhes que com certeza não chegam a estragar o filme.

Valia a pena assistir no cinema? Com certeza, todos aqueles cenários em tela grande devem ser surreais. Mas agradeço por ter sido a única a me ouvir soluçando já antes de At The End Of The Day.

Obviamente, a história é triste, mas considerando meu histórico de chorona assumida, talvez você não chore alguns rios assistindo. :P


Agora
- One Man Les Miserables Medley por Nick Pitera
- O video
- Youtube e Facebook
- Nada
- A Guerra dos Tronos
- Em escrever outros dois posts e deixar ambos programados.
- Friiiio e olhos irritados. Oi, eu chorei por duas horas seguidas.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

São Paulo Indy 300 2013

” Well, here I come and I'm so not scared,
Got my pedal to the metal, got my hands in the air
Look out, you take your blinders off
Everybody's looking for a way to get real gone”

Real Gone, Sheryl Crow (OST de Carros)

A looooong time ago, antes de a minha irmã nascer, eu assistia corridas de Fórmula 1 com meu pai e gostava bastante. Eu tenho algumas lembranças (por algum motivo desconhecido, eu lembro de poucas coisas até meus quatro anos, quando minha irmã nasceu) de estar deitada entre ele e minha mãe – que em geral estava dormindo – nos domingos de manhã para assitir às corridas. Embora carros comuns não me empolguem nem um pouquinho, eu adoro carros de corrida.

Último trecho da volta antes da bandeira verde

Uma coisa que pouquíssima gente sabe e praticamente ninguém nem imagina é que eu quis, por alguns bons anos, ser piloto de corrida. Como muitas crianças e adolescentes que puderam assistir ao Senna correndo, eu ficava absolutamente encantada com a idéia. De fato, eu não prestava tanta atenção quando não tinha o Senna no meio, e, provavelmente por isso, depois que ele morreu, Fórmula 1 perdeu um pouco da graça pra mim. Até assistia as corridas de vez em quando (bem de vez em quando), e não quis perder a tal última corrida do Schumacher – até torci para ele recuperar a volta. Os outros brasileiros eram bons, mas o Senna era... O Senna. :P

E eu não desisti da idéia de correr por causa dos acidentes não – de fato, eu via alguns feios quando acompanhava com meu pai – e sim porque percebi que, pra mim, era um sonho meio inviável. Pena. Sou uma que fica feliz porque, da janela do meu quarto, dá pra ouvir os motores dos carros da Indy em SP. Maaaaas não tinha uma Bia Figueiredo para me mostrar que mulher pode correr sim.

Bia Figueiredo

Não é muito surpreendente que Carros esteja mesmo na minha lista de filmes preferidos (embora Carros 2 não tenha me atraído taaaanto assim) e que eu não encontre muitas pessoas que gostem da história do filme como eu. :P

Well, essa história toda foi pra falar o que dá pra perceber ali no título e na primeira foto do post (aliás, só clicar que a foto aumenta!): esse ano eu pude ir à Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé! :D Meu padrinho ligou em casa sexta à noite falando que tinha um par de ingressos e ofereceu pro meu pai, que aceitou e me chamou pra ir com ele. Pela historinha ali em cima, dá pra perceber que não poderia ter companhia melhor, right? :P Fui com meu pai assistir aos treinos no sábado (fomos no treino da tarde e ficamos até o último treino classificatório) e depois fomos assistir a corrida no domingo. E, de verdade, eu não consigo mesmo colocar em palavras quão incrível foi isso.

Lembranças do dia do treino: folder com a programação, ingresso, pulseira e boné (que era brinde na compra de dois chocolates)

A organização foi muito boa, tinha vendedores de comida e bebida andando pelas arquibancadas direto, banheiros limpos e abastecidos o tempo todo, váááárias tendas de alimentação, posto médico, tudo certinho e sem muita fila, vimos os safety cars agindo bem rápido também, o som estava muito bom (tocando rock clássico, nacional e internacional, e ligado direto na transmissão da Band, passando entrevistas com pilotos e informações úteis como horários das provas e “o que está acontecendo agora?”)... Tinha até gente entregando o jornal Metro, que tinha uma muito útil lista de carros, pilotos e classificações, facilitando e muito na hora de identificar todo mundo.

Uma das relargadas

Sério, única reclamação nem é bem culpa da organização, e eu até acharia que era cisma de jornalista se um pessoal que estava perto de mim não concordasse. A narração foi terrível. TERRÍVEL. Ok que era a narração da tv, mas também era a narração para o rádio. Estávamos na saída da curva da vitória e na entrada da reta do sambódromo, não dava para ver o que acontecia lá no S do Samba, por exemplo. Várias vezes ouvimos “ih, bateu! Bateu e tem pedaço de carro na pista, BANDEIRA AMARELA!” ou “você está vendo agora a batida, vamos ver o que aconteceu. É, bateu.” E , a gente ficava lá sem fazer nem idéia de quem bateu, quem rodou, quem tá fora, quem parou.

Foi uma narração só para a televisão, e quem estava no rádio ou nas arquibancadas ficou sem entender por um bom tempo. Saber as posições era quase impossível. Depois de um tempo, a narração começou a “travar”, repetindo algumas frases e pulando outras, ficando em silêncio por vários segundos... Enfim, bagunça. Para não dizer que esse foi o único ponto negativo, os preços estavam extremamente altos. R$4.00 uma garrafinha de água, R$6.00 uma lata de refrigerante, R$6.00 um saco de pipoca, R$5.00 um kit kat. Caro, caro, caro e, como não tem nenhum tipo de lanchonete ali por perto e é proibída a entrada de alimentos e bebidas, não te sobra muita opção. Comida boa com certeza, mas cara.

Efeito ao contrário \o/

No mais, foi... Um sonho. Pude assistir os treinos da última fileira da arquibancada (sombra \o/) e a corrida na grade. Prefiro torrar no sol e ficar na grade, você sente o chão vibrar quando os carros passam e, cara, é lindo vê-los passar depois da bandeira verde. Do ponto que eu e meu pai estávamos, pudemos ver várias ultrapassagens, inclusive a última, que deu a vitória para o Hinchcliffe. Também foi muito legal a parte da torcida, aplaudir desde a ultrapassagem do Tony Kanaan para primeiro lugar no começo da prova até a ultrapassagem do Helinho para o penúltimo lugar – e de novo o Kanaan, quando voltou para a corrida mesmo ficando três voltas atrás.

Enfim, ótima experiência, valeu muito, me sinto quebrada agora, mas estou muito feliz. o/ Pai e padrinho realizaram um sonho antigo meu, então fica aqui o muito, muito, muuuuito obrigada!

James Hinchcliffe fazendo a volta de comemoração (o que talvez explique a mão random na foto xD)


Agora
- The Bard’s Song (In The Forest), Van Canto
- Nada
- Youtube, Twitter e e-mail
- Nada
- A Guerra dos Tronos
- Que foi mesmo uma sorte não ter chovido na corrida. :P
- Fome