terça-feira, 30 de julho de 2013

Wreck It Ralph

Sinopse: Ralph é o vilão de Conserta Félix Jr., um popular jogo de fliperama que está completando 30 anos. Apesar de cumprir suas tarefas à perfeição, Ralph gostaria de receber uma atenção maior de Felix Jr. e os demais habitantes do jogo, que nunca o convidam para festas e nem mesmo o tratam bem. Para provar que merece tamanha atenção, ele promete que voltará ao jogo com uma medalha de herói no peito, no intuito de mostrar seu valor. É o início da peregrinação de Ralph por outros jogos, em busca de um meio de obter sua sonhada medalha.

Direção: Rich Moore

Duração: 120 min.

Oh, man, que filme legal! *-* Cheio de referências, mega colorido, com um videogame inteiro de doces. ♥ Adorei-adorei-adorei as participações de personagens de jogos antigos, as diferenças entre personagens de jogos 2-D e jogos 3-D, as ligações entre os video-games, a história bonitinha, os personagens “novos” e o clipezinho no final, enquanto passam os créditos.

Suponho que, assim como Carros, vai gostar mais quem de fato gosta de video-game. Eu literalmente cresci jogando video-game, por muito tempo eu quis trabalhar com isso, então reconhecer os personagens e os jogos foi uma das partes divertidas de assistir ao filme. As diferenças de gêneros (desde o prõprio Concerta Felix até o Missão de Herói) e as cenas dentro de outros jogos (reunião dentro de Pacman, oi!) foram muito bem feitas também. Adorei as interações entre eles. :D

E, ok, a história toda tem um quê de Toy Story, Speed Racer (!) e “moral da história” meio clichê, mas ainda é fofo e, sério, o cenário cheio de doces, a personagem principal junto com o Ralph e a corrida quase no fim do filme vale a pena se você não for muito fã de jogos, creio eu.

Eu não assisti em 3D, mas, cara, a sequência no começo, de “entrar” no fliperama, deve ter sido linda em 3D! Ou foi o que me pareceu. :P


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Tangled

Sinopse: Flynn Ryder é o bandido mais procurado e sedutor do reino. Um dia, em plena fuga, ele se esconde em uma torre. Lá conhece Rapunzel, uma jovem prestes a completar 18 anos que tem um enorme cabelo dourado, de 21 metros de comprimento. Rapunzel deseja deixar seu confinamento na torre para ver as luzes que sempre surgem no dia de seu aniversário. Para tanto, faz um acordo com Flynn. Ele a ajuda a fugir e ela lhe devolve a valiosa tiara que tinha roubado. Só que a mamãe Gothel, que manteve Rapunzel na torre durante toda a sua vida, não quer que ela deixe o local de jeito nenhum.

Direção: Byron Howard, Nathan Greno

Duração: 100 min.

Sim, eu assisti a animação no cinema e ela ainda é uma das minhas preferidas dos últimos tempos, mas, verdade seja dita, eu só poderia fazer a resenha depois de assistir com o áudio em inglês. If you know me, sabe que desenhos e animações, pra mim, são muito melhores dubladas, até pelas adaptações de piadas e brincadeiras com o som das palavras. Enrolados é a única exceção e, provavelmente, se você assistir dublado vai entender o porquê.

Flynn, que é com certeza um dos meus personagens preferidos, foi dublado pelo Luciano Hulk (exceto nas músicas). Por mais que ele tenha sido ok durante o começo, com Flynn narrando... Pai amado, ele não é ator, ele não é dublador, ele não consegue passar emoções pela voz e o resultado é terrível. A sorte é que o personagem é extremamente carismático, ou teria realmente estragado o filme. Foi triste de ver, sério.

Agora pude assistir com o áudio original, então vamos ao filme. As primeiras imagens mostravam que seria desenho, como A Princesa e o Sapo (que tem uma música ótima, mas é chato que só), mas transformaram em animação e mudaram do estilo mais antigo para uma versão mais moderna – e leve, I think – e, primeiro, eu achei meio chato, os desenhos eram lindos e a idéia de desenho tinha me agradado, mas adorei o resultado final. Ficou bem divertido e fofo, e, céus, algumas sequências são lindas, lindas, lindas (fora a sequência das lanternas, a dança no centro da cidade é minha cena preferida ♥).

A história é da Rapunzel, mas o Flynn definitivamente é meu personagem preferido, do começo ao fim. As músicas são bonitinhas e até os clichês e sequências óbvias – e a mudança constante e bizarra no comprimento do cabelo da Rapunzel - passam sem problemas. Mas, sinceramente, eu tenho essa “alma de criança”, então não sei se a opinião é válida pra adultos considerarem também.

Fato provavelmente conhecido, foi lançado um curta entitulado “Enrolados Para Sempre” e, como o final do filme não deve ser surpresa pra ninguém (ou existe alguma animação/desenho sem final feliz?), não tem problema comentar também. :P Sendo um curta, é curto (?!), só uma ceninha do casamento da Rapunzel e do Flynn, mas engraçado e bonito – as you can tell, eu achei essa animação especificamente muito linda.

O curta, como praticamente todos os outros, não difere muito no inglês/português, mas, se for assistir ao filme, assista legendado. Sério. SÉRIO.


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- Tangled no Disney Channel :P
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- Vida e Tempest. \o/ E, sim, em breve tem post sobre isso o/
- Em reassistir Wreck It Ralph e escrever resenha também :D
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quinta-feira, 25 de julho de 2013

O Cavaleiro Solitário

Sinopse: Colby, Texas, 1869. John Reid (Armie Hammer) é um advogado que acaba de retornar à sua cidade-natal, onde vive seu irmão Dan (James Badge Dale), a cunhada Rebecca (Ruth Wilson) e o sobrinho Danny (Bryant Prince). John está disposto a cumprir a justiça ao pé da letra, levando os criminosos ao tribunal, apesar da resistência local. Ao acompanhar o irmão e outros Texas Rangers em uma patrulha pelo deserto, o grupo é atacado pelos capangas de Butch Cavendish (William Fichtner), um bandido que tem a fama de comer carne humana. Todos são assassinados, com exceção de John, que fica à beira da morte. O índio Tonto (Johnny Depp) o encontra e, ao perceber que um cavalo branco escolhe John, passa a ajudá-lo. Tonto acredita que John foi escolhido por um mensageiro espiritual e que, como voltou da morte, não pode mais ser morto. A partir de então John passa a usar uma máscara e, ao lado de Tonto, faz de tudo para reencontrar Cavendish.

Direção: Gore Verbinski

Duração: 149 min.

Oh well, eu tinha algumas expectativas altas para esse filme. Eu vi fotos das filmagens e, honestamente, os trailers estão muito bons – bons demais. E o começo do filme te dá a esperança de um bom filme, que no final não é tão frustrante quanto esse primeiro parágrafo provavelmente dá a entender.

Filme sobre o velho-oeste, com algumas sequências bem clichês, drama, ação e comédia misturados. Y’know, provavelmente teria dado certo não fosse as sequências bizarras de ação-drama-piada que mal te dão tempo pra entender um antes de começar o outro. E se não tivesse alguns efeitos visuais fail – sério, aquela escada quebrando entre as árvores foi fail, mesmo a cena sendo boa.

Comparem o quanto quiserem com Piratas do Caribe, eu sinceramente fui imaginando que seria algo parecido, mas não é. Primeiro porque a história leva para um caminho tão completamente diferente que não tem muito como comparar. Segundo porque, não, Tonto não me lembrou Jack Sparrow at all – dá pra diferenciar bem as personalidades, motivações e atitudes. Mas, sim, Tonto roubou a cena em 90% das vezes – actually, Johnny Depp e Helena Bonham Carter são incríveis o suficiente para roubarem a cena sempre.

Não é um filme infantil, sure, mas também não foi algo OMG-preciso-ver-de-novo. É divertido, se você se desligar do impulso de entender a história e ignorar as cenas completamente bizarras – aka coelhos brigando, escorpiões escalando a cabeça de alguém e um coelho devorando um escorpião (WTF?) -, é até um bom filme, com algumas piadas boas, cenas de perseguição muito boas nos trens e personagens ok.

A narração feita em flashbacks do Tonto também ficou bem legal, e algumas coisas que não fizeram o menor sentido pra mim... Talvez seja melhor que continuem sem fazer sentido.

Enfim, um filme bom, que vale a pena ver e, talvez, a ida ao cinema. Eu gostei, minha irmã achou muito bom, minha mãe achou ok. :P


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terça-feira, 23 de julho de 2013

Warm Bodies

Sinopse: Em um mundo pós-apocalíptico, o zumbi R. (Nicholas Hoult) faz amizade com a humana Julie (Teresa Palmer), a namorada de uma de suas vítimas. O envolvimento dos dois acaba despertando uma reação em cadeia que o transformará, assim como outros mortos-vivos, perseguidos pelo general Grigio (John Malkovich).

Direção: Jonathan Levine

Duração: 98 min.

Ok, confesso que nem estava planejando essa resenha, mas assisti ontem e resolvi escrever. :P

Acho que não estava realmente esperando nada do filme, vi algumas críticas positivas, alguns amigos indicaram, mas... Não me animei a pagar o ingresso do cinema por ele, that’s the truth. E essa sinopse... É pra dar graças que ela parece ser de um universo alternativo e não da história que eu vi. É, não é que o filme é legalzinho? Não é nenhum “OMG, que filme perfeito”, mas vale o tempo assistindo, é divertido e não é trash – meu maior medo, oi?

O filme foi inspirado em um livro, mas eu sinceramente não tenho vontade de ler o livro, principalmente depois que o Dio falou que o filme puxa para a comédia o que o livro puxa para o lado sério. Really, duvido que essa história de zumbi se apaixonando e virando humando funcione se for “sério”. Uma das coisas que eu gostei, de fato, é a série de piadas/brincadeiras durante a narração do R – e gostei da idéia de narração em primeira pessoa no filme, ficou interessante.

Adorei também que, mesmo com a coisa de comer cérebros, não é um filme bizarramente nojento – again, não é trash e isso é lindo -, mesmo as cenas mais bizarras são ok, meu estômago agradece imensamente por isso. E os atores – principalmente os zumbis – imitam muito bem a postura dura de um cadáver. Like it. :P

Enfim, filme legal pra passar o tempo, história no melhor estilo “se desligue do mundo por duas horas” – porque, se você parar pra pensar, é tudo extremamente sem pé nem cabeça – e final bonitinho. Vale pra uma tarde/noite de tédio.


Agora
- Call Me Maybe, cover feito por 3Penny Chorus and Orchestra (conducted by Arianne Abela). Sinceramente, se você nunca ouviu, vá ouvir!
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- Em comida. Sério, eu sempre estou com fome e nunca como. ô.o
- Fome

sábado, 20 de julho de 2013

Man of Steel

Sinopse: Nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russell Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial, rumo ao planeta Terra, e levando com ele importantes informações de seu povo. Contrariado com tal atitude, o General Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança foi criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark. O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando, de certa forma, um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano. Já adulto, Clark (Henry Cavill) se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas o terrível Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de o Super-Homem.

Direção: Zack Snyder

Duração: 143 min.

Começando pelo começo, Superman nunca esteve exatamente na minha lista de heróis preferidos. Primeiro porque eu nunca consegui ligar o Superman dos quadrinhos com o Superman dos desenhos ou dos filmes. E, até agora, o Superman dos filmes foi bem chato pra mim. Sim, acho lindo a coisa toda de valores, os super-poderes e as fraquezas, as histórias sempre são incríveis – ok, quase sempre – e eu adoro todo o significado dele ser jornalista... Mas tudo parecia mais do mesmo, again and again and again and again, e isso enche.

Aí chegou esse filme. Com alguns furos bizarros – adaptação meio tardia e um vazio entre os 18 e os 33 anos, por exemplo -, sim, algumas licenças poéticas também, mas, cara... Que filme lindo. Recontando a história de uma maneira muito mais interessante, passando pelos momentos que não dá pra escapar – tipo a destruição de Krypton – e indo para momentos lindos e diferentes – como contar um pouco mais sobre Krypton, dar mais atenção ao passado do Superman e não pular direto para “tenho 20 e poucos anos e muitos poderes, quero morrer”.

Esse era o filme que eu queria ver, sem mais do mesmo e repetições sem fim. E, cara, é ótimo ver Henry Cavill num filme verdadeiramente bom de novo. Ótimo ator, ótimaa atuação, thank God que ele é o Superman. Eu não poderia estar mais animada com o anúncio hoje de uma continuação de Superman com participação do Batman. Altas expectativas agora. :P

E, finalizando, minha querida melhor amiga é uma grande - grande - fã do Cavill, e fez o lindo blend que encerra esse post. ♥



Agora
- 80, Green Day
- Nada
- Youtube (que tá carregando com velocidade de tartaruga), Facebook, Twitter
- Nada
- Vida e Tempest. \o/ Eu estou relendo o livro para escrever a resenha, é.
- Em tortas (?)
- Dor de cabeça x.x

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Mandela Day


If you don’t know already, hoje (18 de julho) é aniversário de 95 anos do Nelson Mandela – aka o ganhador do Nobel da Paz que até hoje é o maior símbolo do anti-Apartheid.

Eu ouvia essa música aí de cima ecoando pela casa desde pequena, mas só descobri a letra quando meu pai me contou – if you can’t tell already, eu sou apaixonada por música e meus pais têm uma influência enorme sobre isso. A música, Mandela Day, foi lançada como single em 89, mas foi composta e tocada em 88, em um concerto em homenagem aos aniversário de 70 anos do Nelson Mandela.

Se você falou comigo desde que o Mandela foi internado, me viu comemorar praticamente todas as notícias falando sobre as melhoras no estado de saúde. Yeap, ele com certeza está na minha lista de ídolos e pessoas que eu mais do que admiro. :)

Desde 2010 que o Mandela Day é reconhecido pela ONU, e a campanha que a fundação Nelson Mandela faz é bem simples: “Mr Mandela gave 67 years of his life fighting for the rights of humanity. All we are asking is that everyone gives 67 minutes of their time, whether it’s supporting your chosen charity or serving your local community” (“Mandela dedicou 67 anos de sua vida lutando pelos direitos da humanidade. Tudo que pedimos é que todos dediquem 67 minutos de seu tempo, seja ajudando a ONG de sua escolha ou servindo sua comunidade local”). No site tem FAQ, atividades, calendários, videos, fotos, notícias e a opção de escrever uma nova atividade. Bem bonitinho e arrumadinho.


Agora
- Shooting Star, Owl City
- Nada
- Youtube, Facebook, Twitter, BuzzFeed
- Nada
- Vida (é, ainda não acabei, er)
- Em fazer uma lista do que preciso fazer fora de casa pra não esquecer nada de novo, er
- Fome, sono, barriga doendo de tanto rir :P

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Sobre a JMJ


Well, vamos começar essa história do começo: ano passado, quando estavam abertas as inscrições para o voluntariado da JMJ, eu li todo o FAQ, achei ok e me inscrevi. Meses depois, quando saiu a lista geral de voluntários nacionais, meu nome estava lá... E o e-mail não.

Esperei quase um mês e nada, acompanhando pela fanpage no Facebook, vi que não era o único caso de e-mail não recebido, então não me preocupei tanto. Logo saiu a lista de documentos que precisavam ser enviados para o setor de voluntários – tudo escaneado, RG frente e verso, CPF frente e verso, foto 3x4, carta de recomendação assinada pelo bispo e currículo, que era opcional – e eu precisava do modelo da carta de recomendação, que era padronizado.

Mandei um e-mail para o setor de voluntários pedindo o tal modelo e falando que, embora não lembrasse se tinha feito a inscrição em abril ou em julho (e já estávamos em outubro), não tinha recebido nenhum e-mail, mas meu nome estava na lista. Como resposta, recebi um “Estimado candidato, temos a alegria de comunicar que você foi selecionado como voluntário da JMJ Rio2013”. Weird, ok, ao menos veio com o modelo. E então começou a saga para conseguir a bendita assinatura do bispo.

Descobri que, para ter a assinatura do bispo, precisava de uma carta de recomendação do padre da paróquia que eu frequento primeiro. Como participo há mais de dez anos, não parecia nada difícil, certo? Errado. Depois de explicar três vezes o que eu precisava, o padre deu a entender que precisava de uma carta do bispo pedindo a carta de recomendação para ele fazer a carta de recomendação (!), enfim, problemas. Consegui a carta no penúltimo dia do prazo da JMJ, levei um puxão de orelha da mulher que ficou com a documentação (!!) e, no dia seguinte, tive a impressão de que ela tentou me fazer desistir, repetindo que eu não estaria aqui em SP para a pré-jornada.

Passados esses problemas, enviei todos os documentos escaneados e recebi um e-mail avisando que tinham recebido e estava tudo ok. Em janeiro, ligaram aqui falando que eu não tinha enviado a documentação e perguntando se eu tinha desistido de participar. Reenviei para o e-mail que me passaram e recebi um e-mail confirmando que tinham recebido. Horas depois, recebi um e-mail falando que ainda não tinham recebido minha documentação. Respondi o e-mail falando que já tinha enviado duas vezes e se preicsava enviar outra. Recebi um e-mail pedindo desculpas pela confusão e falando que estava tudo ok. Destaquemos a parte em que eu ficaria dependente dessas pessoas enquanto estivesse no RJ.

Aí e-mail vai, e-mail vem, chegou o e-mail que fez a coisa desandar de vez. Eu já sabia que teria que pagar minha passagem de ida e de volta e que teria um “kit voluntário” que eu teria que pagar também – estava contando que fosse, no máximo, uns 50 reais, porque, né, estava indo para trabalhar de graça para eles. Pois é, além do kit voluntário, todos os voluntários precisariam pagar, além das passagens, uma taxa de 300 reais. É, eu gastaria uns 700 reais, brincando, para ir trabalhar de graça na Jornada Mundial da Juventude, que, se você não sabe, está cobrando mais de 600 reais para os brasileiros que quiserem ir como peregrinos, e ainda está pedindo uma contribuição extra para “ajudar a bancar a JMJ dos países mais pobres”.

Enrolação vai, enrolação vem, problemas pra gerar o boleto e... Eu fiquei desempregada. Ou seja, no way pagar os 300 reais (que, segundo eles, cobrira alimentação, hospedagem e o kit voluntário, e ignoremos aqui a parte em que a hospedagem seria em casa de família). No último dia do prazo para pagar essa taxa, mandei um e-mail falando que não teria como pagar, explicando toda a situação, e falando que eu teria onde ficar porque tenho uma prima que mora no RJ, poderia falar com ela. A resposta foi que a taxa era aquela, não poderia ser abatida e precisavam do meu CPF para liberar a vaga de voluntária.

Aparentemente, fui desligada do setor de voluntariado duas vezes, don’t ask me why, recebi o e-mail duas vezes, com duas mensagens diferentes. O segundo dizia “Esperamos você como peregrino na JMJ Rio 2013”. Porque, claro, quem não pode pagar 300 vai ter 600 sobrando no bolso.

As you can tell, minha experiência com a JMJ Rio 2013 terminou antes de começar, e não foi um término agradável.


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- Em ir amanhã comprar o ingresso pra ver Rei Leão - Musical
- Fome. Ninguém mandou pular o almoço, er