quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

2015


2015 foi um ano incrível. Cheio, às vezes arrastado, com seus altos e baixos, mas absolutamente incrível. Fui em eventos de editoras, ganhei brindes, conheci pessoas que gostam das mesmas coisas que eu, visitei exposições incríveis, conheci outras cidades, participei de pré-estréias organizadas pelo Omelete, assisti filmes incríveis, li livros ótimos, comecei a fazer desafios de 30 dias, cumpri metas, perdi metas, cresci, mudei de opinião, aprendi.

Foram mais de 250 posts por aqui, alguns vídeos no canal do blog – média que pretendo aumentar bastante ano que vem -, MUITAS fotos no Instagram... Foi um ótimo ano. Como acontece com praticamente todos os outros 24 anos da minha vida, sim, eu vou sentir saudade de 2015, e serei eternamente agradecida pelas experiências e aprendizados que tive ao longo dele. Foi o ano em que resolvi tomar vergonha na cara e trabalhar em alguns pontos que estavam me incomodando há anos, e agora eu tenho o ânimo de melhorar isso ainda mais em 2016.

Todas as metas que eu estabeleci ao longo desses doze meses me ajudaram também a ver meus limites e minhas desculpas, e agora tenho confiança de que consigo me organizar para realizar alguns sonhos mais loucos em 2016, além de ter percebido uma séria mudança nos meus interesses. Aliás, essa é a primeira vez em anos que eu me sinto verdadeiramente pronta para o próximo ano. Eu tenho idéias, objetivos, planos e mal posso esperar para colocá-los em prática.

So, yeah, obrigada 2015, e que venha 2016, `cause I’m ready. ;)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Revisando dezembro


Dezembro, esse mês lindo que eu tanto amo, acabou rápido demais, mas rendeu bem mais do que eu esperava. xD Aliás, terminarei o mês com 21 posts ao invés dos 24 que eu tinha planejado porque dois ficaram para janeiro – um entra no ar dia 1º mesmo, outro mais pro meio do mês – e um outro não existiu mesmo, que era sobre o 12 Days of Christmas.

Começando pelas postagens, tem as metas de dezembro, que logo serão atualizadas, er xD, um post incrível sobre Wicked no Brasil, um post de expectativas e a crítica de In the Heart of the Sea, a crítica de Chef, um Lily plays Moonwalker, um post sobre o Document Your Life com meu vídeo de novembro, um post sobre o Elsie Fest 2015, resenha de Finale, expectativa e crítica de Pegando Fogo, post-com-vídeo do Wrap Up de Novembro, post sobre a Broadway Princess Party que rolou no 54 Below, pseudo-crítica de Star Wars sem spoilers, resenha de Dois Garotos Se Beijando, e, FINALMENTE, a reta final do 365 Project, cujo último post sairá na madrugada do dia primeiro. Além disso, amanhã tem post de revisão do ano. ♥

Quanto às metas, como disse, não cumpri totalmente a de 24 posts em dezembro, nem lembrei do 4 Days of Me, não postei oito vídeos nem quatro resenhas - foram dois de cada -, e não arrumei meu guarda-roupa, ou minha estante, ou meu 101 Coisas em 1001 Dias. Mas organizei direitinho minha agenda, postei o 12 Days of Christmas no Instagram, li quatro livros, assisti cinco filmes, postei quatro críticas, completei o 365 Project, FINALMENTE comprei uma bolsa nova e meio que completei minha meta de exercícios. Isso é assunto pra outro post. xD

E... É isso. xD Amanhã tem post sobre o ano, e lá eu encerro melhor o mês de dezembro e o ano de 2015. :P

domingo, 27 de dezembro de 2015

#365Project 353-359

#12daysofchristmas #christmaschallenge #day7 #christmastree #patiopaulista #365project

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#12daysofchristmas #christmaschallenge #day8 #baking #cookies #365project

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#12daysofchristmas #christmaschallenge #day9 #presents #365project

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#12daysofchristmas #christmaschallenge #day10 #santaclaus #christmastime #365project

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#12daysofchristmas #christmaschallenge #day11 #ornaments #nativity #365project

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Aleatoriedade de ontem #365project #chocolate #gordices

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Aleatoriedade de hoje #365project #pãodemel #gordices

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

#56 Lendo: Dois Garotos Se Beijando

Sinopse: "Craig e Harry estão tentando quebrar o recorde mundial do beijo mais longo. Craig e Harry não são mais um casal, mas já foram um dia. Peter e Neil são um casal. Seus beijos são diferentes. Avery acaba de conhecer Ryan e precisa decidir sobre como contar para ele que é transexual, mas está com medo de não ser aceito depois disso. Cooper está sozinho. Passa suas noites em claro, no computador, criando vidas falsas online e seduzindo homens que jamais conhecerá na vida real. Mas quando seus pais descobrem seu passatempo proibido, o mundo dele desaba. Cada um desses meninos tem uma situação diferente. Alguns contam com o apoio incondicional da família, outros não. Alguns sofrem com o bullying na escola, outros, com o coração partido. Mas bem no centro de todas essas histórias paralelas está o amor. E, através dele, a coragem para lutar por um mundo onde esse sentimento nunca seja sinônimo de tabu.”

Autor: David Levithan

Dois Garotos Se Beijando foi o primeiro livro que eu li do David Levithan, ever. E, cara, eu adorei! O livro conta a história de várias pessoas, e meio que não tem bem definidos os “protagonistas”.

Neil e Peter, que namoram há um ano e a história acompanha um momento mais delicado pro Neil, porque os pais parecem saber que ele é gay, mas a dinâmica na casa é quase como se isso fosse um segredo a ser guardado, enquanto a família do Peter é bem receptiva. Avery e Ryan, que acabaram de se conhecer e são de cidades diferentes, então o livro acompanha quase um começo de namoro, embora não seja explicitamente namoro. Cooper, que passa as madrugadas fingindo ser outra pessoa em salas de bate-papo , e é o que tem a história mais “isolada” com relação aos outros. Harry e Craig, que são ex-namorados tentando quebrar o recorde mundial de beijo mais longo, e pra mim eles foram praticamente os protagonistas, a história sempre parecia voltar para eles, e o livro acompanha da véspera do dia em que começaram o beijo até o último segundo dele.

E, além dos personagens, tem os narradores – a narração, em primeira pessoa do plural, às vezes deixa de lado as histórias dos sete para contar um pouco da própria, dos narradores. Não sei se foi em alguma entrevista depois ou no próprio livro, mas o David Levithan explicou que a ideia da narração é a geração LGBT que veio antes dele – a que foi assombrada pelo HIV – falando com a geração de LGBT que veio depois dele – a que é assombrada pela homofobia, e o resultado ficou muito bom, é como uma história a mais para contar, não dá vontade de pular esses trechos e voltar para os personagens.

Algumas das histórias foram baseadas em fatos reais – Harry e Craig foram inspirados em Matty e Bobby, que também quebraram o recorde mundial de beijo mais longo e também não eram um casal, Cooper foi inspirado num adolescente que se suicidou uma semana depois desse mesmo beijo, um professor do Harry e do Craig foi inspirado no tio do próprio David Levithan, que não só passou pelo pior do HIV como virou um ativista pelos direitos homossexuais -, mas não são contadas exatamente iguais, o que deixou o livro mais interessante, o final não é tão previsível e as narrações dos pensamentos e sensações dos personagens ficou bem “real”, ficou a impressão de que é a versão do David Levithan de cada história real.

No geral, o livro tem várias lições para todo tipo de público, além de muitos exemplos motivacionais para LGBTs – é quase um “it does get better” em formato de livro. Tem o Neil finalmente falando com a família sobre a própria homossexualidade, o Cooper caindo num buraco bem profundo depois de fugir de casa, a mãe do Craig literalmente lidando com a informação de que o filho é gay depois de descobrir bem abruptamente, o Avery, que é transsexual bem aceito em casa, mas com algum problema quando tem que enfrentar o mundo, os próprios narradores, contando sobre as próprias experiências em “sair do armário”, morrer sozinho numa cama, morrer rodeado pela família numa cama, se suicidar por causa do preconceito... São várias histórias e várias lições, te dá uma visão do que é estar na pele de cada um, e dá toda uma humanidade para LGBTs que a homofobia parece tirar.

All in all, o livro mostra, com todas as histórias, exatamente o que diz o título: dois garotos se beijando são apenas dois garotos se beijando. Não muda em nada o que significa um garoto e uma garota ou duas garotas se beijando – são humanos, apenas, e é um gesto que demonstrar amor e carinho, apenas.

Eu com certeza recomendo o livro, seja você homossexual, heterossexual, bissexual, você provavelmente vai encontrar algo aqui – lições, conselhos, dicas, uma boa história.

domingo, 20 de dezembro de 2015

In the Heart of the Sea (2015)

Sinopse: "Inverno de 1820. O navio baleeiro Essex é atacado por uma baleia gigante e feroz, deixando toda a tripulação desesperada para encontrar uma forma de escapar da morte.”

Direção: Ron Howard

Duração: 121min.

Antes de mais nada, um comentário aleatório: adorei o nome do filme, e adorei que a tradução não zuou tudo. Para mim, o nome é forte em ambos idiomas. :D

In the Heart of the Sea é um filme baseado no livro homônimo que, por sua vez, conta a história real do navio atacado por uma baleia gigante, e a primeira coisa que você precisa ter em mente ao assistir esse filme é exatamente isso: ele não vai contar a história de Moby Dick.

O filme começa justamente com o autor do livro, Herman Melville, procurando pelo último sobrevivente do naufrágio do Essex, um navio-baleeiro, para ter a base para seu novo romance. Thomas Nickerson, esse sobrevivente, era um adolescente em sua primeira viagem para caçar baleias, e carrega o trauma durante anos, não tendo contado a história nem para a própria mulher – que, entre chantagens emocionais, consegue que os dois homens conversem a noite toda.

Eu gostei bastante desse começo do filme. Ele mistura a narrativa do Thomas com a história do Melville, e vai te apresentando os personagens. Não precisa de muito para simpatizar com Owen Chase – respeitado como capitão, rebaixado a primeiro imediato por ser de uma família de estrangeiros, sem grandes posses e tradição – e menos ainda para achar que o capitão George Pollard parece marinheiro de primeira viagem – ele é de uma família tradicional de marinheiros e conseguiu o cargo por ser filho de um grande investidor. Boa parte da história, aliás, foca na briga entre eles, um desafiando o outro e levando ao fatídico ataque da baleia.

O ataque, aliás, é bem desesperador, embora o filme fique beeeem lento nos minutos antes do surgimento da baleia gigante e fique ainda mais lento após o naufrágio do navio, é desesperador ver os marinheiros à deriva por 90 dias - mais que um CGI impecável, que deixa a dúvida se as cenas foram gravadas em tela verde ou num tanque gigantesco, o filme tem uma maquiagem incrível conforme os dias vão passando e as provisões vão acabando. Mesmo no final, depois de dias em um navio, sendo alimentados e com roupas novas, você percebe as diferenças físicas: pele ressecada e bem bronzeada, manchinhas na pele pelo excesso de sol, roupas gastas e a expressão cansada mesmo. Meus trechos preferidos, porém, estão todos na primeira hora de filme, a sequência da tempestade, a primeira caça e o ataque, depois ele perde um pouco o fôlego.

Meus únicos problemas com o filme foram ele parecer arrastado DEMAIS nesses 90 dias à deriva, o filme tem duas horas, mas parecem três – uma antes do ataque e duas depois, sendo que a primeira hora deixa saudades -, e o fato de alguns personagens parecerem par de vasos durante as cenas de ação. O próprio Thomas parece a GoPro do navio, porque escapa de tudo, observa tudo, mas raramente parece se mexer para fazer algo além de gritar “Owen!” durante a tempestade e os ataques da baleia. E não ficou exatamente um problema, mas o tempo entre a história contada e vivida não pareceu tão longo a ponto de o Thomas ser o único sobrevivente ainda vivo, principalmente quando ele conta o que aconteceu com os outros sobreviventes.

No mais, o filme tem uma trilha sonora muito boa, eu gostei bastante, e a história está cheia de referências ao livro Moby Dick, mas não sei se alguém que não conhece ao menos o básico dele consegue entender – principalmente o destaque ao autor escrevendo “Call me Ishmael”, uma das citações mais clássicas, e abertura do romance.

No geral, valeu a pena assistir no cinema, porque é um filme realmente grandioso. Vi sem 3D porque já tinha visto em algumas críticas que o 3D não compensa, e eu realmente sou chata com isso, mas é um filme que merece ser visto na tela grande, com a baleia larger than life. Recomendo se você gostar de filmes assim, porque sei que minha mãe e minha irmã, por exemplo, não curtiriam tanto quanto eu, principalmente pelo tempo à deriva.

Ah, e a cena que eu coloquei no post de expectativas está no filme e é INCRÍVEL, me deixou agoniada achando que a baleia ia devorar os marinheiros. xD

#365Project 346-352



#12daysofchristmas #christmastime mastime #christmaschallenge #day1 #navityscene #365project

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sábado, 19 de dezembro de 2015

Pegando Fogo (2015)

Sinopse: "O chefe de cozinha Adam Jones (Bradley Cooper) já foi um dos mais respeitados em Paris, mas deixa a fama subir a cabeça. Por causa do comportamento arrogante e do envolvimento com drogas, destrói a sua carreira. Ele se muda para Londres, onde adquire um novo restaurante e decide recomeçar sua trajetória do zero, na intenção de conquistar a cobiçada terceira estrela do guia Michelin. No caminho, conhece a bela Helene (Sienna Miller), por quem se apaixona.”

Direção: John Wells

Duração: 101min.

Pegando Fogo estreou a tag de Expectativas, então lá você percebe que elas estavam num nível ok, baseadas apenas em um trailer e um especial do jornaliszinho do cinema. No geral, ele foi exatamente o que eu esperava: ÓTIMAS cenas na cozinha, pouca enrolação, um chef com um ego nas alturas e obsecado com as três estrelas Michelin, e um romance méh.

O filme conta a “volta por cima” do chef Adam Jones em Londres, depois de algum fracasso em Paris seguido por uma penitência autoimposta de abrir e limpar um milhão de ostras em New Orleans. Por quê? Porque ele quis, apenas. De volta à Europa, ele tenta se redimir pelo passado literalmente tenta refazer tudo o que aconteceu em Paris – ele procura o cara que tinha um restaurante em Paris e agora tem um em Londres, procura ex-colegas de trabalho e chama para trabalharem com ele, procura os críticos e chama para fazerem uma nova tentativa... Mas não demora para todo mundo mostrar que ele pouco mudou nos anos passados nos EUA. E para o próprio Adam Jones perceber que está um pouco ultrapassado em suas receitas.

Uma coisa que eu gostei muito no filme, mas que talvez não seja unânime, foi a falta de explicações. Você sabe que algo muito ruim aconteceu em Paris, o bastante para fazer com que o mâitre passasse por terapia e o chef fosse para New Orleans e não entrasse em contato com ninguém, mas ninguém nunca explica o que realmente aconteceu – inclusive, o que os personagens falam parece misturar a própria experiência com o que os tablóides falaram na época. O máximo de explicações que você recebe são conversas entre o Adam e a Herlene em que ele explica como chegou em Paris, e uma ou outra conversa entre o Tony e alguém em que ele explica alguns pontos também. O mesmo vale para o final: o filme foca mais da metade da história na busca pela 3ª estrela Michelin, mas você nunca descobre se ele conseguiu ou não, é um final bem aberto.

A história em si, aliás, é simples, mas eu adorei. Tem toda a coisa de redenção e alguma evolução de personagem, mas eu gostei como ele não teve uma mudança radical demais – aquela ao ponto de ficar fake -, ele começa arrogante e sarcástico e termina arrogante e sarcástico, muda a atitude, não a personalidade.Aliás, chef Adam é um Gordon Ramsay em vários sentidos – é aquele chef exigente que grita e fala palavrão em Hell’s Kitchen, é aquele chef que consegue descer ao nível de uma criança e conversar com ela, e aquele cara que fora da cozinha é interessante de conversar -, não é à toa que ele aparece nos créditos. xD O romance realmente foi méh, não mudou muito a história pra mim e não faria falta se não estivesse no filme, mas o ponto positivo é que ele não interferiu para pior também.

E o último ponto que eu PRECISO comentar é a música e os sons dentro da cozinha. Como o próprio trailer mostra, você ouve bem os utensílios em uso, e essa marcação ficou muito legal no filme, principalmente com as músicas de fundo. A trilha sonora casa bem com as cenas e é boa – é o tipo de trilha que eu ouviria quando precisasse de um instrumental de fundo. Ponto positivo para o filme. ;)

So, eu obviamente recomendo, e se você estiver tão empolgado quanto eu com Star Wars, tem uma referência muito legal quando um dos antigos colegas e quase pupílo do Adam explica para a namorada o que são as três estrelas Michelin. xD

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Star Wars: The Force Awakens (2015)

Sinopse: "Muito tempo após os fatos de "O Retorno de Jedi", encontra-se a Primeira Ordem, uma organização sombria iniciada após a queda de Darth Vader e do Império. O grupo está em busca do poderoso Jedi Luke Skywalker, mas terão que enfrentar outro grupo em busca de Luke: a Resistência, liderada por Leia.”

Direção: J. J. Abrams

Duração: 135min.

FINALMENTEEEE! Eu não sei se tinha um filme preferido em 2015, mas Star Wars acabou de desabancar todos os outros e assumir o topo da minha lista. Esse post vai ficar relativamente curto porque, apesar de querer muito discutir teorias e comentar tudo, o filme estreou ontem e você, pessoa que está lendo, merece assistir sem nenhum spoiler. Merece a experiência completa assim como eu tive - eu assisti só os dois teaser e um trailer.

Foram três anos esperando pelo episódio VII e, good news, a espera valeu a pena, e J. J. Abrams é algo que a franquia precisava – um fã. É uma reintrodução ao universo de Star Wars feita da melhor maneira possível, com a tecnologia na medida certa, os efeitos práticos lembrando que eles são MUITO úteis num filme que lida com outros planetas e outras galáxias e ótimas referências e homenagens à trilogia clássica.

A trilha-sonora é outro ponto alto. Linda como sempre, bem usada como sempre, não tem cena extra depois dos créditos, mas tem a música tocando e os acordes finais fazem valer ficar no cinema até o final.

Tem problemas? Tem, como qualquer filme. O bom, porém, é que eles vão parecendo cada vez menos importantes conforme você pensa no que viu. O maior problema que eu tive com o filme foi o time-vilão. Kylo Ren é... Fraco. A pose impressiona, a voz é forte, mas é meio que só isso. A capitã Phasma... É bem irrelevante, decepcionou bastante. Mas, do outro lado, tem um time fortíssimo que faz o filme valer a pena. BB8 sozinho faz o filme valer a pena. E, claro, tem os personagens antigos, que, Deus do céu, que alegria vê-los em ação.

Sinceramente, eu amei o filme, estou muito feliz que ele foi feito da maneira que foi. Embora use elementos de outros filmes da trilogia clássica e faça várias homenagens e referências, o filme não parece uma cópia, ele tem uma estrutura própria e é uma boa base para a nova trilogia.

Enfim, assista assim que puder, reassista se já viu – como eu quero fazer – e, please, não seja um babaca – deixe todo mundo assistir sem levar spoilers antes. E, se já assistiu, vem chorar comigo. xD

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

[Lily talks] Broadway Princess Party

Voltando para os musicais, também esse ano teve a Broadway Princess Party, apresentação no 54 Below em NY de várias cantoras conhecidas da Broadway, interpretando músicas de animações de princesas – não necessariamente Disney -, além de interpretarem a princesa em questão. xD Gostei bastante das escolhas porque, além de ter princesas que eu não esperava ver, como Anastasia e Thumbellina, algumas músicas não eram o óbvio – não teve Colors of the Wind, mas sim Just Around the Riverbend – ou eram medleys ÓTIMOS.

Meu preferido provavelmente é o medley de Let It Go/Let It Be que, se você entende inglês, ficou hilário, mas adorei as versões de Journey to the Past e Just Arounf the Riverbend. Uma que eu não conhecia foi a de Brave, que não é música do filme, mas é uma música bem legal que combina com a animação. xD

Abaixo, o vídeo é o da abertura da apresentação, com Laura Osnes, que foi host, puxando Join the Party, mas a playlist tem não só todas as apresentações como um extra do Jeremy Jordan cantando um “Ultimate Disney Princess Power Ballad Medley”, vale a pena ver também. xD

domingo, 13 de dezembro de 2015

#365Project 339-345

#365project #booktube #dyl

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Can't get enough <3 #365project #shoppingcidadesp #christimastime #christimastree #swarovski

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Um amor chamado #sãopaulo #center3 #christimastime #projetoaccordes

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#365project #starwars #entãovocêquerserumjedi #naomiandelysnokisslist #banechronicles #secretsanta

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#365project #sunset #nofilter #sky

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Eeeee virtual xD #365project #thesims3 #sunset #game

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Little Athena <3 #365project #cat #sleepingcat

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Wrap Up de novembro (livros lidos e haul)

Vídeo novo no canal, e é um wrap up! \o/ Eu estou meio descabelada, com cara de sono, e já é dia 11 de dezembro, mas ok. /o/

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

[Expectativas] Pegando Fogo (2015)

Esse vai ser um post bem mais curto porque eu não vi críticas do filme ainda, e nem verei até assistir no cinema, mas tenho expectativas altas o bastante pela promessa do trailer, da sinopse e do especialzinho que li no jornal do Cinemark. xD

O filme conta a história de um chef cujo estilo explosivo mandou a própria carreira pelo ralo em Paris e está tentando, mais que reconstruir a carreira em Londres, conseguir a terceira estrela Michelin – aka o ranking mais importante para restaurantes. Mas velhos hábitos voltam a aparecer e ameaçar o bom avanço da coisa, além de ter algum romance no meio do caminho.

A coisa do chef explosivo, impaciente e bom no que faz me anima muito, e eu estou com grandes expectativas para esse lado da história, mas... Ter um romance no meio me dá preguiça. Quero ver como isso entra no resto da história, porque não me anima nem um pouquinho.

O trailer é lindo, eu só vi esse aí embaixo e ADOREI, adorei os sons, adorei os cortes, adorei os cenários – cozinhas claras, yay! -, adorei a marcação com o som do fuet no final... Esse trailer me empolga. xD E eu comentei no post sobre Chef (2014), eu adoro filmes nesse estilo – provavelmente é o meu lado que queria fazer gastronomia tomando conta. xD So, yeah, empolgada para assistir esse, rezando pro romance não estragar o filme pra mim.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

#55 Lendo: Finale

Sinopse: "Nora e Patch pensavam que seus problemas tinham ficado para trás. Hank estava morto, e seu desejo de vingança não precisava ser levado adiante. Na ausência do Mão Negra, porém, Nora foi forçada a se tornar líder do exército nefilim, e era seu dever terminar o que o pai começara — o que, essencialmente, significava destruir a raça dos anjos caídos. Destruir Patch. Nora nunca deixaria isso acontecer, então ela e Patch bolam um plano: os dois farão com que todo mundo acredite que não estão mais juntos, manipulando, dessa forma, seus respectivos grupos. Nora pretende convencer os nefilins de que a luta contra os anjos caídos é um erro, e Patch tentará descobrir tudo o que puder sobre o lado oposto. O objetivo deles é encerrar a guerra antes mesmo que ela venha a eclodir. Mas até mesmo os melhores planos podem dar errado. Quando as linhas do combate são finalmente traçadas, Nora e Patch precisam encarar suas diferenças ancestrais e decidir entre ignorá-las ou deixá-las destruir o amor pelo qual sempre lutaram.”

Autora: Becca Fitzpatrick

So, eu finalmente li o ultimo livro da série Hush Hush... E concluí que gostava mais da série quando terminei o primeiro livro mesmo.

Aqui, continuamos a história da Nora e do Patch, mas mais da Nora que do Patch – ele aparece bem menos nesse livro, e menos ainda pessoalmente e não só nos pensamentos da Nora. Tem uma guerra se aproximando/acontecendo e a Nora está mais perdida que cego em tiroteio, sem ter a confiança dos nefilim, sem querer realmente liderar um exército e namorando um anjo caído que, mind you, a melhor amiga dela detesta e a mãe não é exatamente fã também. É triste que ele apareça tão pouco, porque ainda é meu personagem preferido e um dos únicos que fez esse livro valer a leitura.

Tem alguns flashbacks, muuuuita enrolação e, mais vezes do que eu esperava, tive vontade de largar a leitura porque a Nora é muito burra. Sério, nem é inocente, é burra mesmo. Num momento x, ela bebe uma quase poção e fica claramente dependente – a abstinência quase a enlouquece -, mas, mesmo assim, ela resolve que está no controle e que não precisa do antídoto.

No geral, até os últimos capítulos, acho que eu nem tinha tantos problemas com o livro, valia até umas quatro estrelas sem muito drama, a coisa foi ladeira abaixo nas últimas 25 páginas. Tive a impressão de que a autora ficou sem páginas para desenvolver melhor as soluções e foi amarrando como deu, então tem personagem que some e você não sabe se viveu ou não, tem personagem que morre e não tem explicação alguma – wtf, era imortal! -, tem uma sequência sem pé nem cabeça que não tem explicação mais tarde, e o epílogo é o mais desanimador possível, porque tenta cobrir os buracos causando uma emenda feia pra caramba.

É meio deprimente pensar que, se a série tivesse parado no primeiro livro, entraria fácil fácil para a minha lista de leituras melosas preferidas, porque o primeiro livro é bonitinho e bem amarrado. Pior que isso, o último livro é um desastre em matéria de encerramento e deixa mais perguntas do que respostas – e, não, eu não quero um outro livro só para essas perguntas serem respondidas, são falhas, não ganchos.

So, eu super recomendo o primeiro da série, mas os outros três... Leia por sua conta e risco. :P

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

[Lily talks] Elsie Fest 2015

Eu não curto muito festivais desde a minha experiência nada boa no primeiro Lollapalooza BR – desde então, eu não recomendo a ida, that’s my life -, mas Elsie Fest é o meu tipo de festival. Realizado em setembro, o Elsie Fest foi o primeiro festival de música ao ar livre em NY celebrando músicas de palcos e telas – aka musicais e filmes -, além de covers das músicas preferidas dos cantores que participaram. Nos intervalos entre os sets (que tiveram cerca de 30min), pianistas do West Village piano bar tocavam músicas de musicais que o público escolhia, além de ter uma área de food truck.

O lineup estava incrível para a fã de musicais aqui. Teve Aaron Tveit cantando músicas de Next to Normal a um medley de Justin Bieber e Taylor Swift, Lea Saronga cantando medley de On My Own e I Dreamed a Dream (ela foi tanto a Eponine quanto a Fantine), além de Reflection (ela é a dubladora das músicas de Mulan) e Whole New World (ela é a dubladora da Jasmine), Laura Osnes com um medley incrível de Cinderella, Leslie Odom Jr cantando (com Aaron Tveit) What You Own, Darren Criss cantando músicas de A Very Potter Musical...

Darren Criss, aliás, foi quem começou esse festival, e é incrível ver o resultado final. Já adicionei Elsie Fest à minha bucket list e torço por seu sucesso para que dure por MUITO tempo. Além das apresentações, rolaram alguns meet&greet e, CARA, com esse lineup, eu iria querer participar de vários. xD No videozinho abaixo, além de ver alguns trechos de apresentações, tem um geral da área do festival e entrevistas curtinhas com todos que participaram.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Document Your Life: November 2015

Document Your Life é um projeto que existe há algum tempo já, cujo objetivo é gravar momentos importantes que você quer lembrar um dia, basicamente, e depois condensá-los num vídeo curto no fim do mês. Faz uns seis meses que tenho interesse em fazer, mas nunca dava certo, até que, finalmente, tomei vergonha na cara e gravei em novembro. Adorei a experiência, dezembro que me aguarde.

domingo, 6 de dezembro de 2015

#365Project 332-338

Love <3 #365project #harrypotterandthephilosophersstone #harrypotterillustrated #harrypotter #thanksmom #christmasgift

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#365project #christimastree #christmastime #shoppingcidadesp #shiny

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#365project #christimastime #shoppingcidadesp #swarovski #shiny

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#365project #vidadecatequista

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Presente de amigo-secreto <3 #365project #vidadecatequista

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Confraternização das crianças :) #365project #vidadecatequista

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sábado, 5 de dezembro de 2015

[Lily plays] Michael Jackson’s Moonwalker Game

Falemos de um jogo beeeeeeem antigo e beeeeeem aleatório, mas que foi um dos meus preferidos quando era criança e tinha um SNES, e que reencontrei na internet meses atrás, num site com um monte de jogos dos anos 80/90 (e descobri que ainda ADORO esse joguinho xD). O jogo é baseado no filme, Moonwalker, e é dividido em nível – cada nível tem um número x de fases e vai ficando mais difícil. Você controla um Michael Jackson de pixels e precisa encontrar/salvar todas as menininhas, se defender dos caras que aparecem, e encontrar o Bubbles, o macaco de estimação do MJ, te ajudava a achar seus objetivos mais facilmente.


No geral, a base do jogo é sempre a mesma, a roupa do MJ é sempre igual, os golpes não mudam, a única diferença é que nas primeiras fases você está num bar e as menininhas, assim como o Bubbles e vários dos inimigos, estão atrás de portas e janelas, nas próximas eles estão atrás de túmulos, depois dentro de carros e por aí vai.


Enquanto o golpe normal era um chute de onde saiam estrelinhas ou uma jogada do chapeu, minha parte preferida do jogo sempre foi o ataque especial – em cada fase, os inimigos que estão na tela correm e se alinham, e todos dançam à música de fundo, Thriller, Bad, Smooth Criminal... É ótimo. xD


A única parte triste é que nunca consegui fechar esse joguinho, anos atrás porque o jogo foi embora com o video-game, mais recentemente porque fiquei presa no último nível e não consegui sair nem a pau. xD Mas vale a diversão – se você estiver com uma internet estável e algum tempo livre, teste lá. ;)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Chef (2014)

Sinopse: "Carl Casper (Jon Favreau) é o chef de um restaurante badalado de Los Angeles, mas volta e meia enfrenta problemas com o dono do local (Dustin Hoffman) por querer inovar no cardápio ao invés de fazer sempre os pratos mais pedidos pelos clientes. Um dia, um renomado crítico gastronômico (Oliver Platt) vai ao restaurante e publica uma crítica bastante negativa, baseada justamente no fato do cardápio ser pouco criativo. Furioso, Casper vai tirar satisfação com ele e acaba demitido. Pior: a briga vai parar na internet e se torna viral, o que lhe fecha as portas nos demais restaurantes. Sem saída, ele recebe a ajuda de sua ex-esposa (Sophia Vergara) para reiniciar a vida no comando de um trailer de comida.”

Direção: Jon Favreau

Duração: 115min.

Eu adooooro filmes/séries/realities relacionados à culinária, então quis assistir Chef assim que assisti o trailer, olhando entre vídeos relacionados de algum trailer de filmes que eu já planejava ver – e, de tempos em tempos, eu olho os pôsteres dos filmes que vão estrear e assisto ao trailer dos que me chamaram a atenção. E, cara, fico feliz em dizer que não me decepcionei nem um pouquinho.

O filme é exatamente o que o trailer prometia: um filme relativamente leve, uma comédia que quase não tem piadas estúpidas, com um pouco de road trip e algum food porn. A história vai contar a mudança na vida do Chef Carl Casper, que trabalha em um restaurante famoso de Los Angeles, mas enfrenta problemas com o dono do lugar – que criou o menu e exige que ele seja seguido. Quando um crítico gastronômico vai ao restaurante e escreve uma crítica extremamente negativa, Carl resolve chamar o crítico de volta e mudar o cardápio, mas é impedido e se demite.

É mais ou menos por aí que você percebe os problemas na vida dele, que meio que eram segundo plano. Meus trechos preferidos – fora o food porn, porque tem sequências que te deixam com fome e sequências que te fazem querer pausar o filme e ir para a cozinha, pela vibe de “eu posso fazer isso também” – foram os diálogos do Carl com o filho dele, que acompanha meio sem querer o começo da empreitada, o Carl está de babá do filho quando começa a mexer no food truck. O filho (cujo nome eu não consigo lembrar, sorry) é responsável, aliás, por parte do sucesso do food truck: ele grava vines, posta fotos no instagram e meio que avisa as redes sociais de onde eles estão, então sempre tem público atrás deles.

Confesso, eu não achei que as coisas fossem acabar mal em momento algum, a partir do momento em que ele pega o food truck, meio que começa ladeira acima de novo e não combinava algum outro obstáculo. É legal ver o Carl com o food truck porque é redenção mesmo, ele não é um chef ruim, só estava preso num menu ruim, e cozinhar quase sozinho num trailer, por mais bizarra que seja a idéia, dá a liberdade e criatividade de volta para ele. É um filme bem leve, otimista e fácil-fácil de assistir. Você sabe que dificilmente algo ruim vai acontecer depois do momento x, mas torce pelo sucesso do personagem mesmo assim.

De tempos em tempos, um filme como Chef é tudo o que eu preciso para lembrar que os obstáculos devem ser superados. É quase inspirador ver a evolução do personagem porque, no geral, ela é relativamente pequena, mas extremamente importante. É um cara que não gostava do trabalho, mas continuava apaixonado pela gastronomia e por servir comida boa para as pessoas. Só. Mais profundamente, um cara que dava pouca atenção para o filho e para o mundo à sua volta, e aprende a dar tempo para tudo isso e evoluir.

Super recomendo, caso não tenha assistido ainda (o filme é de 2014), porque, além de ótimo passatempo e ser maravilhosamente curto nesse mundo de filmes gigantes, é extremamente inspirador e, de novo, food porn.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

[Expectativas] No Coração do Mar (2015)

Percebi que, depois do post introdutório, essa tag ficou abandonada, principalmente porque eu não sabia bem o que postar aqui, mas façamos uma tentativa. xD


In The Heart of the Sea parece ser o tipo de filme que eu adoro, mas vou assistir sozinha porque não empolga conhecidos para irem comigo ao cinema – e é um daqueles filmes que o trailer de passa exatamente essa impressão: veja no cinema. Ele reconta a história real que deu origem ao clássico Moby Dick, tendo justamente um personagem que sobreviveu ao ataque da baleia contando a história para Herman Melville, incluindo o que aconteceu depois.

As críticas são beeeem diferentes, embora todas elogiem o CGI – você quase não percebe, quando existe um “quase” – e a maquiagem no “pós-ataque”. No Rotten Tomatoes – e confesso que não levo muito o site em consideração – o filme está com 5.4/10, e o resumo das críticas diz que o filme é de certa forma épico, mas raso.

No geral, eu tenho expectativas num nível ok, espero um filme bem interessante enquanto passado no mar e bem mais lento quando vai para a terra, e já sei das duas coisas que talvez mais me incomodem: o fato de um dos personagens ter sido descrito como “Go-Pro”, estando lá só para observar tudo e contar para o autor depois, e o próprio autor, que só ouve, anota e não esboça um momento de criatividade quanto à própria obra.

So, pretendo assistir em breve e estou animada com minhas expectativas não tão altas, porque adoro filmes desse estilo. xD E sei que ficarei desapontada se a cena ali de cima não esitver de fato no filme, porque ela parece incrível.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

[Lily talks] Wicked

Wicked é um dos meus musicais preferidos ever e ESTÁ CHEGANDO EM SÃO PAULO! :D A temporada começa em três de março para convidados e quatro de março para o público em geral, e eu estou mais do que empolgada! \o/ Aproveitando minha empolgação, resolvi juntar dois assuntos num post só, er. xD

#OutOfOz
Out Of Oz, FYI, é o nome do último livro da série Wicked Years, que conta a história que, mais tarde, foi adaptada para o musical (MUITA coisa da série não aparece no musical, tho). Out of Oz: Wicked Studio Sessioné o nome dado para a mais recente série do canal no youtube do musical na Broadway, que junta atores que estão atualmente no musical e os que já passaram por lá. O primeiro vídeo é uma versão incrível de Defying Gravity, interpretada por Aaron Tveit (um dos Fyieros mais amados da galera) e Rachel Tucker, atual Elphaba. Eles são acompanhados por violão e piano e a versão ficou linda, principalmente porque não é a adaptada, que incluí versos de Wizard and I, é a completa mesmo. Não podiam ter começado de melhor forma!


Wicked no Brasil
Uns tempos atrás rolou um Wicked Day aqui em São Paulo, quando foi anunciada uma montagem de Wicked no ano que vem! Os ingressos já estão à venda e o meu já está garantido! :D

Wicked é o musical baseado no livro Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West, de Gregory Maguire, que é, por sua vez, uma recontagem de The Wonderful Wizard of Oz, de L. Franl Baum. O musical mostra a vida da Bruxa Má do Oeste (Wicked Witch of the West), desde o nascimento, então ele meio que começa antes de O Mágico de Oz e vai até um pouco depois de a Dorothy ir embora. No geral, eu gosto mais dessa história do que a de O Mágico de Oz, mas é questão de preferência – eu me identifico bastante com a Elphaba e adoro a evolução dela ao longo da história, além de amar as músicas.

Como ainda não teve coletiva de imprensa, ainda não tem vídeos para dar uma idéia de vozes e tradução (sendo esse último o meu maior medo), mas meu ingresso já está comprado e eu estou extremamente empolgada! :D

Entre 1º e 20 de dezembro, as vendas são exclusivas para clientes Bradesco, e entre 21 de dezembro e 10 de janeiro, exclusiva para clientes Tickets For Fun, aka as pessoas com cadastro no site que já fizeram alguma outra compra. A partir de 11 de janeiro, ela é aberta ao público em geral. Por enquanto só estão à venda ingressos para as sessões entre 4 e 28 de março, e os ingressos variam entre 25 e 200 reais, dependendo da área e se é inteira/meia.