segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Revisando novembro


Soooo, outro mês chegando ao fim e FINALMENTE já posso dizer que é oficialmente época natalina! :D Dezembro é meu mês preferido, definitivamente, e eu estou muito empolgada que ele chegou. xD Mas foquemos em novembro aqui.

Eu comecei o mês até que postando direitinho, e nem sei explicar bem porque a coisa toda desandou, mas tem algo a ver com um bloqueio que eu tive para escrever posts. Pois é. No total, foram 16 posts, sendo que foram eles: o de metas, claro, que eu vou comentar melhor no próximo parágrafo, a introdução do 21 Days for a Better You, que é um desafio mais offline mesmo, o 28 Days of Your Music, que foi MUITO divertido e está completinho já, só clicar no link pra ver, as atualizações do 365 Project, QUE PASSOU DO 300!, teve resenha de O Senhor das Moscas, O Pequeno Príncipe, À Procura de Audrey e de Binge, e crítica de Tomorrowland.

Voltando para as metas, eu achei a quantidade de cumpridas… Razoável? xD Eu meio que estudei uma hora por dia – meio que porque 1) eu não marco e 2) eu procrastinei um pouco – e acho que cumpri minha meta de exercícos – eu preciso me organizar melhor, porque não tenho certeza de quantos dias de exercícios a semana 3 teve.

Na lista de não cumpridos, temos o 4 Days fo Me (eu JURO que termino em dezembro xD), assistir cinco filmes (rolou uma preguiça esse mês), postar oito vídeos no canal (mas postei dois, uma evolução xD), postar quatro críticas (vide problemas com filmes), arrumar o guarda-roupa e a estante, duas coisas que passei pra dezembro mesmo.

Já na lista de cumpridos com certeza, eu deixei minha agenda organizada e atualizada (WIN!), completei o 28 Days fo Your Music (WIN!), terminei três livros, postei quatro resenhas, meu 365 está atualizado, minha mesa arrumada e meu caderno de leituras FINALMENTE foi atualizado (WIN!).

E, com isso, concluo que meu aprendizado em novembro foi “devo me organizar melhor pra tudo”. Faltam rotinas, sobram desculpas e eu não estou ficando mais nova com isso.

domingo, 29 de novembro de 2015

#365Project 325-331

Lembrança da Parada de Natal do Shopping Tucuruvi. :) #365project #christmastime

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Artemis e o novo brinquedo #365project #kitten

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#365project #christmastime #shoppingcidadesp #sãopaulo #avenidapaulista

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#365project #christmastime #larcenter #sãopaulo

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#365project #christmastime #merrygoround #centernorte

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O #365project de ontem

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O #365project de hoje #christmastime #christimastree #fairylights

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sábado, 28 de novembro de 2015

#28DaysofYourMusic Days 22-28

A song that...
is a good drinking/partying song
é uma música boa para festas

A Light That Never Comes (Coone Remix) - Linkin Park x Steve Aoki



reminds you of the holidays
te lembra o fim de ano/Natal

Do The Know It's Christmas Time? - Band Aid
"Feed the world,
Let them know it's Christmas time again"



is great for a romantic evening
é ótima para uma noite romântica

Falling Slowly - Peter Hollens & Alex G
Verdade seja dita, a resposta seria "não sei", mas eu gosto dessa música (é de Once), gosto dessa versão, e ela ao menos é romântica. xD



reminds you of summertime
te lembra o verão

Girls of Summer - Aerosmith



is from the 80s
é dos anos 80

Beat It - Michael Jackson



you always plays air drums to
você sempre toca bateria imaginária

Pour Some Sugar On Me - Def Leppard



is great and from a hair band
é ótima e de uma "hair band" (cabeludos)

Hair - Hair
Não, Hair não encaixa no "hair band" - bandas dos anos 80 formada por cabeludos - porque, além de o musical ser da década de 60, esse aí é o elenco de 2009, mas, again, eu não podia perder essa. xD Se você quer uma hair band de verdade, here you have it.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

#54 Lendo: Binge

Sinopse: "For someone who made a career out of over-sharing on the Internet, Tyler has a shocking number of personal mishaps and shenanigans to reveal in his first book: experiencing a legitimate rage blackout in a Cheesecake Factory; negotiating a tense stand­off with a White House official; crashing a car in front of his entire high school, in an Arby’s uniform; projectile vomiting while bartering with a grandmother; and so much more. In Binge, Tyler delivers his best untold, hilariously side-splitting moments with the trademark flair that made him a star.”

Autor: Tyler Oakley

Eu já conhecia Tyler Oakley antes desse livro, até tinha visto alguns vídeos, mas nunca acompanhei em redes sociais nem nada. Sabia que ele é um youtuber de sucesso, gay e, de certa forma, um ativista, mas parava por aí. Resolvi ler o livro depois de assistir uma resenha muito animada no youtube, e optei pelo audiobook quando soube que era ele quem narrava – aliás, recomendo e muito que você ouça esse livro, vale a pena.

Pude ver por um sample de um capítulo – “The Gay Chapter” – que a escrita é fácil de ler, mas ter Tyler Oakley narrando o livro como se estivesse mesmo contando uma série de histórias, com todas as suas interpretações ao longo das frases, dá uma forma nova de encarar o livro, e é cheio de pausas para comentários e curiosidades entre os capítulos. Como contador de histórias, Tyler Oakley é realmente incrível, e o livro é escrito de maneira tão aberta, sincera e crua que às vezes parece ficção.

Contando as histórias mais curiosas e, possivelmente mais constrangedoras, intercaladas com os episódios mais tristes da própria vida, Tyler vai contando a vida dele para você sem vergonha e sem censura. A maioria das histórias não teria acontecido se ele não estivesse bem bêbado, ele assume ter experimentado drogas e até fumar maconha de vez em quando com os amigos- nunca quando vai em algum evento, tho -, e um capítulo inteiro é só de histórias exóticas sobre caras que ele conheceu num aplicativo parecido com o Tinder, que foram one-night-stands justamente por serem pessoas estranhas. Em outros capítulos, ele vai contar sobre como ficou anos sem falar com o pai por causa da homofobia que o pai não enxergava, falar sobre um relacionamento sério que teve com um cara, que virou algo extremamente tóxico e o fez cogitar o suicídio quando terminou de vez, sobre abuso físico que ele sofreu durante outro relacionamento, e como ele resolveu colocar isso no livro porque não existia um livro que te desse uma idéia de como sair disso na época.

Tudo isso narrado com um incrível equilíbrio entre bom-humor e brincadeiras e seriedade. O capítulo sobre abuso físico, por exemplo, é seguido do “20 coisas que eu faria se fosse Beyoncé por um dia”, e a maior parte do livro segue essa padrão. Não é como se ele quisesse mudar de assunto rápido, é mais como se aquele assunto estivesse resolvido e era hora de passar para o próximo.

Toda a sinceridade no livro é refrescante, principalmente sendo um livro sobre a vida de uma “celebridade online”, alguém de um meio que parece viver para apagar alguns trechos da própria vida e construir novos totalmente diferentes, aceitáveis para crianças e pais, politicamente correto e o mais chamativo possível. Tyler Oakley não parece querer ser o bom exemplo perfeito, mas sim o melhor exemplo possível de “seja você mesmo” e “aprenda com seus erros”, e isso é LINDO nos dias de hoje.

No geral, o livro me mostrou uma pessoa incrível, e veio cheio de histórias que, de certa forma, são motivadoras – ele foi negado no processo de seleção da Google e, anos mais tarde, pôde falar com o cara que decidiu negá-lo, e descobriu que foi porque ele era criativo demais e merecia mais do que a Google poderia oferecer.

Eu absolutamente recomendo o livro, mesmo que você não faça ideia de quem é Tyler Oakley, principalmente se você tiver a opção do ebook. São sete horas de áudio e eu ouvi as sete direto, não ficou cansativo at all. Só tenha em mente exatamente o que eu disse ao longo da resenha: não tem censura, não tem edição, não tem histórias escondidas. E sim, isso pode ser ofensivo para algumas pessoas.

domingo, 22 de novembro de 2015

#365Project 318-324

Bueiros por SP :P #365project

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#365project #sãopaulo

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Presente de Primeira Comunhão :) #365project #vidadecatequista

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#365project #mortalinstruments #tmi #instrumentosmortais

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#365project #mortalinstruments #instrumentosmortais #angelicrune

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#365project #assassinscreed

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sábado, 21 de novembro de 2015

#28DaysofYourMusic Days 15-21

A song that...
little-know from a favorite artist, side-B
é pouco conhecida de um artista favorite, um lado B

Mr. Sun - Kina Grannis
Não é bem um lado B, é só uma artista que eu gosto e não conheço pessoas que conheçam. xD



you play on 45s
você toca em 45s

Take Me Away - Katy McAlister
Eu não entendi direito esse item, não sei se era pra ser uma música que eu só ouço o começo, que eu sei tocar o começo, que eu ouviria durante um jogo de cartas... Então vai essa aleatória, porque eu gosto mesmo.



reminds you of Dick Clark
te lembra Dick Clark

Imagine - John Lennon
Dick Clark apresentou alguns Miss Universo nos EUA e ficou bem conhecido por ser o apresentador do show de Ano Novo, acho que o de NY, mas não tenho certeza. Como brasileira que sempre passa os feriados com a família, eu nunca assisti show de Ano Novo de outros países e desconhecia quem era Dick Clark até encontrar esse challenge, então vou com uma música aleatória que sempre me lembra o Natal/Ano Novo, porque minha mãe praticamente só ouve Beatles/John Lennon nos meses de novembro e dezembro. xD



from a cartoon in your childhood
é de um desenho da sua infância

Os Sons de Notre Dame - O Corcunda de Notre Dame
Hands down uma das minhas músicas preferidas ever.



you heard on The Midnight Special
você ouviu no The Midnight Special

Dream On - Aerosmith
Ok, sejamos sinceros aqui, eu nem sabia da existência do Midnight Special, mas procurei no youtube e curti essa versão de Dream On. xD



was a junior high school/middle school “slow song”
era “música lenta” durante o Ensino Fundamental

Everything I Do (I Do It For You) - Bryan Adams
Essa música CLARAMENTE não é da minha época de Ensino Fundamental, mas é a única que consegui lembrar para a lista de "músicas lentas que ouvi quando era mais nova". Foi uma das que mais ouvímos indo para Porto Alegre em 2004 e eu lembro com um carinho enorme dessa viagem. ♥



you share with a sibling
você divide com um/a irmão/irmã

When I Come Around - Green Day
Também acho que não entendi essa pergunta, então vou com um vídeo não tão aleatório: é do show do Green Day em São Paulo cinco anos atrás, está no canal da minha irmã e foi gravado por ela - nós estávamos nesse show. :)



domingo, 15 de novembro de 2015

#365Project 312-318

#365project #swim

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Das manias que ela não perde: usar o travesseiro como... Travesseiro #365project #kitten #sleepykitty

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Dia de Primeira Comunhão :) #365project #vidadecatequista

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Bora terminar esse livro o/ #365project #revezatona #bookworm #maratonaliterária

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Artemis e o brinquedo novo. #365project #kitten

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Dez anos atrás essa coisa fofa nascia <3 #365project #cat

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sábado, 14 de novembro de 2015

#28DaysofYourMusic Days 08-14

A song that...
is a favorite song in another language
é uma música preferida em outro idioma

Vuelie - Frozen OST
Conta? xD A música de abertura de Frozen foi inspirada na cultura indígena Saami e, claro, na cultura escandinava, e foi composta e escrita pelo noruguês Frode Fjellheim. Dito isso, eu não sei até onde ela é "em outro idioma". xD



you like from a different genre than your usual
você gosta e é de um gênero diferente do que você costuma ouvir

No Live - Eminem feat. Lil Wayne
Surprise, surprise, eu gosto bastante de rap e hip hop, embora esteja longe de ser meu gênero preferido. xD



was good disco
é de um ótimo álbum

Whatsername - American Idiot Musical
Green Day é discutivelmente minha banda preferida, American Idiot é um dos meus musicais preferidos, e um dos poucos CDs que eu posso ouvir back-to-back sem pular nenhuma música ou enjoar. Essa é a penúltima música do CD e do musical, é linda, e esse video é ao vivo. :)



was hideous disco
é de um péssimo álbum

Born to Be My Baby - Bon Jovi
Adoro Bon Jovi, tenho o New Jersey, mas só curti duas músicas do CD inteiro - Born to Be My Baby e I'll Be There For You.



is good rock, now in a commercial
é ótimo rock, agora num comercial

We Will Rock You - comercial da Pepsi
Sei lá se essa era a idéia da pergunta, mas vou ignorar o "now" e resgatar um comercial que euzinha não curti muito. xD



reminds you of a friend
te lembra de um/ amigo/a

Girls Just Wanna Have Fun - Cyndi Lauper
Sempre, sempre, SEMPRE que ouço, lembro da Ninha xD



is from a favorite movie
é de um filme preferido

Fathoms Below - The Little Mermaid
A Pequena Sereia é discutivelmente um dos meus três filmes preferidos - porque eu nunca conseguiria apontar só um -, e essa é uma das músicas que eu mais gosto, surpreendentemente. :P


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

#53 Lendo: À Procura de Audrey

Sinopse: "Audrey é uma adolescente comum, igualzinha a tantas. Com 14 anos, estuda, se apaixona, entra em conflito com os pais, sonha, confia nas amigas. Até que começa a ser vítima de bullying. No início, parecia apenas uma pequena implicância, mas a provocação vai aumentando. Logo, a menina não consegue mais frequentar o colégio, nem ao menos sair de casa. O diagnóstico? Transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada e episódios depressivos. Com a ajuda da Dra. Sarah, Audrey começa um lento, mas decisivo, caminho rumo à recuperação. E quando conhece Linus, parceiro de games do irmão, ela sente uma ligação. Seu sorriso de gominho de laranja é encorajador, e eles podem conversar sobre tudo: ansiedades, sonhos, medos. Ainda que de forma não muito convencional no início. Mesmo com as ressalvas da médica, a amizade se aprofunda — em meio a visitas ao Starbucks e pequenos desafios. Em pouco tempo, evolui para um romance que vai afetar toda a família. Por fim a normalidade parece apenas a um passo de distância.”

Autora: Sophie Kinsella

À Procura de Audrey foi o primeiro livro da Sophie Kinsella que eu li, e é o primeiro dela que não é um chicklit (que foi o que realmente me chamou atenção, pra começar). E, cara, que ótima maneira de conhecer a escrita da autora!

O livro é narrado em primeiro pessoa pela Audrey, uma adolescente que, você descobre logo no começo do livro, sofreu bullying na antiga escola e está em casa esperando o ano escolar terminar e recomeçar para entrar em outra escola. Como resultado do bullying, algumas meninas foram expulsas, a Audrey desenvolveu distúrbio de ansiedade generalizada e social e passou por episódios de depressão – e não consegue falar com pessoas na rua, visitas novas em casa, ou mesmo olhar nos olhos da própria família.

A história acompanha um período em que a psicóloga/terapeuta da Audrey pede para ela fazer um vídeo do dia-a-dia, então a narração em primeira pessoa alterna com a transcrição do vídeo em questão, e é interessante ter essa visão “de fora” de vez em quando, principalmente porque ela é bem útil num trecho mais pro final, quando a Audrey não está em cena.

No geral, eu amei o livro. A Audrey te dá uma descrição geral dos acontecimentos para te localizar, mas fica claro que o foco não é o que aconteceu com ela e sim o que ela está passando naquele momento – ela nunca explica realmente como a situação chegou ao ponto de expulsão e mudança de escola. Como você acompanha boa parte da história do ponto de vista da Audrey, era bem importante que ela fosse interessante – livros com narração em primeira pessoa e uma personagem principal irritante é o que não falta hoje – e aqui é lindo como funciona. É uma protagonista com muitos problemas – alguns ela nem percebe que existem -, mas com personalidade e opiniões interessantes. Os personagens secundários também são ótimos, e todos têm um desenvolvimento ao longo do livro – alguns maiores que os outros, mas ainda uma evolução perceptível.

A narração e as descrições são incríveis – para quem já teve a experiência de um ataque de pânico/ansiedade, a descrição é perturbadoramente acertada -, não são cansativas ou monótonas, e a vontade é de continuar lendo para saber o que acontece. Apesar de ter alguns trechos meios previsíveis, eu gostei como foi tudo mais real do que eu esperava. Fica bem claro logo no começo que vai ter um romancezinho da Audrey com o Linus, mas eu gostei que não é”mágico”, ela continua com os problemas, continua tendo que fazer terapia e avançar aos poucos para superar os traumas – e é legal como até ele acha que consegue “curar” a Audrey, como ele tem aquela opinião de “é uma fase/frescura e você não supera porque não quer” antes de realmente entender a depressão e a ansiedade.

No geral, adorei, super recomendo, indico, até emprestaria se o meu não estivesse autografado - ♥ -, porque o livro é bom mesmo. Me deixou animada para ler os outros livros da Sophie Kinsella, que eu sei que são mais “leves”, de certa forma, justamente pela maneira que ela lidou com o tema e com a escrita do ponto de vista de uma adolescente – é um livro YA sem ser infantiloide como alguns YA têm se mostrado. Enfim, se ainda não leu, go, go! :D

domingo, 8 de novembro de 2015

#365Project 305-311

#365project #assassinscreed #assassinscreed2

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Coisas para fazer, mas to aqui vendo a final de rugby da semana passada. #365project #rugby #allblacks #rugbyworldcup2015

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#365project #cat

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#365project #rain #rainyday

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#365project #blackandwhite

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Primeiros bombons que mãe fez na vida, e ficaram ótimos ;) #365project #gordice #chocolate

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sábado, 7 de novembro de 2015

#28DaysofYourMusic Days 01-07

SIM, eu finalmente resolvi fazer esse challenge, mas ao invés de dividir em 28 dias (e 28 posts diferentes), resolvi fazer uma vez por semana, junto com o 365 Project.

A song that...
is your personal anthem
é seu hino pessoal

Whole Wide World - Mindy Gledhill
"I wanna hold the whole wide world
right here in my open hands
and maybe I'm just a little girl
a little girl with great big plans"



was your personal anthem ten years ago
era seu hino pessoal dez anos atrás

Numb - Linkin Park
"I'm becoming this
all I want to do
is be more like
and be less like you"



was your personal anthem in high school
era seu hino pessoal no colégio

I Am Mine - Peral Jam
"The north is to south
what the clock is to time"



is currently playing in your iPod
está tocando agora no seu iPod

Paradise City - Guns'n'Roses, mas a versão que tocou é do Rock of Ages mesmo xD



was from the early days of MTV
era dos dias antigos da MTV

Basket Case - Green Day
Sdds MTV antiga



was a favorite of one of your parents
era a preferida de um dos seus pais

Bandolins - Oswaldo Montenegro
Ok, não sei se essa é a preferida de um deles, ou se Oswaldo Montenegro ao menos entra na lista, mas meus pais adoram música num geral, é uma resposta difícil. Ao menos eu sei que eles dois gostam de Oswaldo Montenegro e a gente assistiu um show dele. xD



you crank up in the car
você toca alto no carro (ou algo assim)

Foo Fighters - Learn to Fly
"We'll live happily ever-trapped
if you just save my life
run and tell the angels that everything's alright"


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

#52 Lendo: O Pequeno Príncipe

Sinopse: "Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida.”

Autor: Antoine de Saint-Exupéry

O Pequeno Príncipe é um livro fofinho que muita gente lê quando criança e adora. Eu não só não li quando criança como sempre tive preguicinha, principalmente por causa das frases que todo mundo repete, até (ou principalmente) quem nunca leu, e que perdem um pouco do sentido quando fora de contexto assim. Quando ganhei o ingresso para assistir a première, minha irmã me entregou o livro e me intimou a ler. Não terminei antes da première, mas continuei lendo de qualquer forma. Achei a história uma graça, mas triste demais para que eu colocasse na minha lista de favoritos – e sei que o resultado seria exatamente o mesmo se eu tivesse lido anos atrás, quando criança.

Acho que a história é conhecida por todo mundo, mas basicamente o livro é narrado por um aviador que conta sobre o encontro que teve com um principezinho nos dias em que tentava sobreviver no deserto e arrumar o próprio avião. Enquanto ele te conta as histórias que foram contadas pelo príncipe, passa também algumas lições importantes que viraram as célebres frases, como “o essencial é invisível aos olhos”.

A história é delicada, poética, e muito bonita. O autor realmente fala diretamente com crianças, passa lições profundas de forma simplificada – embora, ok, a linguagem usada pode ser meio formal e rebuscada demais para as crianças hoje, mas ainda é uma ótima influência, principalmente nos dias de hoje. A narração me lembra a maneira que contadores de histórias costumam falar com grupos de crianças, a experiência é bem interessante, e o livro é cheio de desenhos feitos pelo próprio autor.

O único problema que tive foi realmente a história ser bem triste – ou ter um final bem melancólico, como preferir. É lindo, mas, assim como Peter Pan, o final é agridoce e me incomoda por tocar num ponto delicado pra mim. Peter Pan ainda é um dos meus livros preferidos da vida, mas O Pequeno Príncipe me pareceu triste demais para ocupar um posto semelhante. Ainda é um livro lindo e ótimo para crianças, mas, é...

Se você ainda não leu, eu recomendo. E, se você tiver algum preconceitozinho ou, assim como eu, alguma preguiça pela quantidade de vezes que repetem frases do livro sem fazer ideia do real significado delas, recomendo tamb’;em, porque a leitura me surpreendeu positivamente. :)

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Tomorrowland (2015)

Sinopse: "Casey Newton (Britt Robertson) é uma adolescente com enorme curiosidade pela ciência. Um dia, ela encontra um pequeno broche que permite que se transporte automaticamente para uma realidade paralela chamada Tomorrowland, repleta de invenções futuristas visando o bem da humanidade. Ela logo busca um meio de chegar ao lugar e, no caminho, conta com a ajuda da misteriosa Athena (Raffey Cassidy) e de Frank Walker (George Clooney), que esteve em Tomorrowland quando garoto mas hoje leva uma vida amargurada.”

Direção: Brad Bird

Duração: 130min.

Tomorrowland é aquele filme de apocalipse meio ao contrário: aqui acompanhamos a história de uma menina que, quando encosta num broche, é transportada para um “meio do nada” que fica perto de uma cidade nível Jetsons – a Tomorrowland.

Ao longo do filme, as coisas vão sendo explicadas sem serem realmente explicadas – sério, eu fiquei bem perdida em vários trechos, mas, basicamente, você acompanha a Cassey, que é uma super cientista entusiasta otimista, nessa busca pela Tomorrowland. Ela encontra o pin e passa a tentar entender o que é e como chegar naquela cidade. Depois de um encontro bizarro com a Athena, uma menina que explica meio por cima o que está acontecendo, ela sai em busca de Frank Walker – aka George Clooney -, homem que já esteve em Tomorrowland e sabe o caminho de volta.

No geral, a história é bem confusa, cheia de idas e vindas, mas é divertida, tem algumas piadas que você entende e ri, outras que você não entende, mas ri do mesmo jeito, e uma constante impressão de otimismo. A base do filme é beeem utópica, e os personagens – exceto o Frank – são beeem positivos. A Cassey é quase uma ativista – ou é de fato uma ativista -, querendo mudar o mundo (para melhor) sozinha, e a Tomorrowland parece ser aquele futuro perfeito, mas aparece bem pouco – fica aquela vontade de ver um pouco mais, ela é o objetivo e mal aparece durante a jornada.

Eu gosto do clima otimista, eu gosto da ideia de utopia ao invés de distopia e uma cidade do futuro que funciona ao invés de um pós-apocalipse, mas o final ficou exagerado demais. Sério, não faltou nem a parte de falar direto com a câmera, ficou tudo caricato demais, principalmente o vilão. Desaponta um pouco como toda a tensão que foi sendo criada, e depois o filme não entrega. Por mais bonitinho que tudo possa ser, ele não se limita em dar o recado, “precisamos cuidar melhor da Terra”, ele bate de novo e de novo na mesma tecla, praticamente apontando na sua cara e falando “entendeu? Trata de cuidar melhor da Terra”. Perde a graça.

No geral, é um passatempo interessante, mas meio chatinho – não explica o bastante, depois explica demais e repete horrores a mesma coisa. Mas os personagens – exceto o vilão – são interessantes e os atores são bons. E Tomorrowland em si é linda, dá vontade de conhecer a cidade e é meio triste que ela não aparece mais – é a melhor parte do filme!

terça-feira, 3 de novembro de 2015

#51 Lendo: O Senhor das Moscas

Sinopse: "Durante a Segunda Guerra Mundial, um avião cai numa ilha deserta, e seus únicos sobreviventes são um grupo de meninos em idade escolar. Eles descobrem os encantos desse refúgio tropical e, liderados por Ralph, procuram se organizar enquanto esperam um possível resgate. Mas aos poucos — e por seus próprios desígnios — esses garotos aparentemente inocentes transformam a ilha numa visceral disputa pelo poder, e sua selvageria rasga a fina superfície da civilidade, que mantinham como uma lembrança remota da vida em sociedade.”

Autor: William Golding

O Senhor das Moscas é um livro que estava na minha TBR há anos, meu pai indicou e me deu o livro dele, e eu que enrolei para ler mesmo – achei a introdução da edição um saco, mas não foi feita pelo autor, então tomei vergonha na cara e parti para a leitura de verdade. xD

O livro é fascinante na mesma proporção em que é sinistro. Conta a história de um grupo de meninos que ficam presos numa ilha após um acidente de avião – ou parece ser um acidente de avião, eles não chegam a descrever nada que me pareceu destroços, mas um deles acha o corpo do piloto. Como eles sobreviveram, o que realmente está acontecendo e porque raios só crianças sobreviveram não é explicado em momento algum, e meio que não é a parte mais importante do livro anyway.

Eles vão tentando se organizar, meio que copiando a sociedade que conhecem e o que os adultos fazem, e é sinistro ver as mais diferentes ideologias entrando em conflito – tem violência, às vezes gráfica, tem mortes e tem loucura. O mais interessante, porém, é o simbolismo do livro.

Os dois primeiros personagens apresentados, Ralph e Porquinho, mais para a frente representam claramente a ordem, a lógica e a democracia – o Ralph é o líder nato, eleito pelos outros meninos e com ideias práticas para ajudar a todos, enquanto Porquinho está sempre dando apoio, mantendo o foco do Ralph e sendo a lógica entre as crianças perdidas. Depois aparecem os meninos do coral, sendo Jack o líder do coral e os outros os “grandes” que viram caçadores depois – e representam respectivamente o fascismo, selvageria e o exército. Boa parte do livro é a disputa de poder entre Jack e Ralph, os meninos acham uma concha e ela passa a ser a ordem, quem está com a concha tem direito a falar, e o Ralph ganha a concha e vira o líder, enquanto o Jack desrespeita o acordo sobre a concha e tenta ser o líder na base da força – ele quer controlar algo o tempo todo.

Sam e Eric, gêmeos que ninguém nunca consegue diferenciar, são como a massa de manobra, porque seguem quem parecer ter vantagem naquele momento – ora ao lado do Ralph, ora ao lado do Jack -, e ajudam a espalhar o rumor do “Bicho’, um monstro que uma das crianças crê ver e que se espalha como qualquer fofoca – crescendo a cada vez que é recontada, assustando as crianças sem nunca aparecer de verdade. Mais para frente, quando os óculos do Porquinho são quebrados e a concha também, é como se a ilha virasse mesmo um campo de guerra, com a maioria lutando ao lado do Jack e o Ralph tendo que se esconder.

É interessante ler com essa visão, principalmente porque a ideia de crianças se matando é bem pesada, e a narração mostra como elas são só crianças de vez em quando – num dos capítulos, quando elas estão dormindo em barracas feitas por elas mesmas, ouvem barulhos e veem sombras e ficam acordadas achando que é o Bicho esperando alguém sair, mas fica óbvio que é só a sombra das árvores e o vento balançando os galhos, formando as sombras. Não é difícil entender porque ganhou prêmios e é uma leitura indicada para alunos – é uma maneira reduzida de explicar a sociedade moderna e como ela funciona.

No geral, gostei do livro e com certeza indico, caso ainda não tenha lido. ;)

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

#365Project 298-304

#365project #octoberbookchallenge2015 #hardcover #harrypotter #harrypotterandthedeathlyhallows

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#365project #octoberbookchallenge2015 #octoberbest #carryon #twoboyskissing

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#365project #christmas #christmastime

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#365project #birthday

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Metas pra novembro :) #365project #goals

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#365project com vídeo, porqie Ártemis e o canudo :P #kitten

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