segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Revisando outubro


Oooookay, eu meio que fui um zero à esquerda esse mês em matéria de metas. E de postagem. É...

Das metas, eu meio que entrei numa rotina antes de dormir, mas not really, comecei e abandonei meu diário alimentar, terminei três livros e três filmes, e meeeeio que fiz a maratona literária. Mas não fiz minha bolinha de crochê, não postei vídeo, não postei wishlist, não postei desafio, não vi The Newsroom. E quase não postei no blog, outro fail grandão.

Foram sete posts no total, este sendo o oitavo, sendo um de metas, uma crítica (Como Perder um Homem em 10 Dias), duas resenhas (Almakia - Além dos Segredos, e Cidade do Fogo Celestial), dois reviews de série (primeira e segunda temporadas de Downton Abbey) e um Lily por aí, na Bienal do Livro. Pouco, mas valeu, me animou para o mês que vem (para quando já tem uma resenha e uma crítica programadas, e um Lily por aí está em processo de escrita), quando eu espero melhorar na quantidade de metas cumpridas.

E eu estou animada: já posso me empolgar com decorações de Natal em novembro sem parecer estranha. xD

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Downton Abbey (segunda temporada)

A segunda temporada começa uns tempos depois do fim da primeira – algo como dois anos se passaram desde o anúncio da guerra -, então ela começa meio te atualizando nas mudanças. A guerra já está acontecendo há algum tempo – Matthew e Thomas estão lutando na linha de frente -, os homens estão aos poucos sendo chamados para o exército, alguns (como o William) indecisos sobre se voluntariarem ou não, Matthew está noivo de uma mulher que conheceu quando em Londres, Lavinia, Mary meio que está tentando se achar nessa história, Edith está tentando ser útil, Sybil quer ser enfermeira durante a guerra, para ajudar os soldados que voltam do campo de batalha... E Downton Abbey continua cheia de acontecimentos.


Ao longo dos oito episódios, um bom tempo passa – questão de anos, actually, até a guerra acabar -, a mansão vira meio que uma casa de recuperação para os soldados, trazendo Sybil de volta para casa e Matthew, Thomas e William novamente para perto da família. Entre alguns twists – como a noiva do Matthew ser absolutamente adorável, algumas mortes, uma gravidez e acidentes quase fatais -, a segunda temporada cobre todo o período da guerra e o surto de gripe espanhola, conseguindo dar a ambos a importância histórica que tiveram, mas ainda encaixando na rotina da família, no mundo mais fechado que é a mansão e a vila.


No geral, gostei bastante da segunda temporada, provavelmente porque estava mais habituada aos personagens e não me senti jogada na trama aleatoriamente. Simpatizei bem mais com uma das protagonistas – Mary – aqui, mas ainda não curto as passagens de tempo mais repentinas – de um episódio para o outro passam-se dois anos – e o SUPER cliffhanger no final.


Aliás, o que mais me incomodou mesmo foram os cliffhangers no season finale, não tem UMA conclusão, fica TUDO para a temporada seguinte, e assistir assim em sequência me dá a impressão de uma temporada só, gigante. Mas, sei lá, tem quem prefira assim. Agora, um pequeno adendo sobre o especial de Natal, que a Netflix encaixa na segunda temporada e eu também.


O especial foi, obviamente, mais longo que um episódio normal, e cobriu as festas de final de ano. Bem bonitinho, bem fofinho, mas me fez desgostar ainda mais do Sir Richard, er. Achei interessante darem atualizações – Bates está preso, Sybil já está casada... -, mas fiquei meio perdida entre os convidados da mansão, não entendi nada de quem é quem, de onde veio e pra onde foi, então meio que não liguei muito pra nenhum deles. /o/


Anyway, curti a segunda temporada e, também graças ao maldito cliffhanger, mal posso esperar para começar a terceira. o/

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

#75 Lendo: Cidade do Fogo Celestial

Sinopse: "Escuridão retorna ao mundo dos Caçadores de Sombras. Enquanto seu povo se estilhaça, Clary, Jace, Simon e seus amigos devem se unir para lutar com o pior Nephilim que eles já encararam: o próprio irmão de Clary. Ninguém no mundo pode detê-lo deve a jornada deles para outro mundo ser a resposta? Vidas serão perdidas, amor será sacrificado, e o mundo mudará no sexto e último capítulo da saga Os Instrumentos Mortais.”

Autora: Cassandra Clare

Amém, irmãos, eu terminei Instrumentos Mortais! \o/ O que significa que, agora, faltam só três livros pra alcançar de fato o ponto atual de Shadowhunters Chronicles: Crônicas de Bane, Dama da Meia-noite e Contos da Academia dos Caçadores de Sombras (ou algo assim, nem sei se já foi traduzido xD). Isso se eu terminar tudo antes do lançamento de Lord of Shadows, er.

Anyway, que final épico para a hexalogia! O livro começa diferente: ao invés de acompanhar um personagem já conhecido, a história foca em personagens novos e/ou pouco explorados, os Blackthorn e os Carstairs. Emma Carstairs está treinando no Instituto de Los Angeles com seu melhor amigos, Julian Blackthorn, e a família dele – os pais de Emma saíram e ela está por conta dos Blackthorn -, quando o Instituto é atacado e invadido por Crepusculares e Sebastian Morgenstern. Enquanto tentava escapar com as outras crianças, Emma vê o pai de Julian ser obrigado a beber do Cálice Infernal – a versão demoníaca do Cálice Mortal -, transformando-se em Crepuscular, e Mark, irmão de Julian, ser levado pelo exército de Caçadores malignos por ter sangue de fada. Em Alicante, Emma descobre que seus pais foram mortos pelo exército – não houve sobreviventes do ataque -, e que o Instituto de Los Angeles não foi o único atacado.

Com isso, temos uma bela introdução de novos personagens e uma atualização da situação dos Nephilim na guerra contra Sebastian. De volta à Nova Iorque, a cidade aparece pouco: logo todos do Instituto são obrigados a mudar para Idris, deixando Simon e Magnus para trás (momentaneamente :x). A história passa, então, a se dividir em pontos de vista: Clary e Emma em Alicante, Simon e Magnus em Nova Iorque e depois vão para Idris, Maia, também em Nova Iorque, e às vezes algum outro personagem, mas os pontos de vista são mais ou menos esses.

Eu gostei MUITO do livro, muito mesmo. Ele é gigante (500 e tantas páginas em português, 700 e tantas em inglês), mas em momento nenhum parece arrastado, não tem cenas que parecem puramente encheção de linguiça, e mesmo tendo levado vários spoilers desde 2014, consegui aproveitar o livro ao máximo e ser surpreendida de tempos em tempos. Dá, também, para perceber a evolução na escrita da Cassandra Clare, que está mais fluida, menos repetitiva.

Sobre a história, eu adorei as soluções e o desenvolvimento dos personagens e dos acontecimentos, mas senti falta de uma batalha épica como foi a Guerra Mortal em Cidade de Vidro, Caçadores de Sombras contra demônios. Mas adorei que outros personagens tiveram ponto de vista, vários ganharam um desenvolvimento legal de trama e cresceram mesmo – principalmente a Maia, que aparecia meio em segundo plano e teve um bom destaque aqui mesmo ficando em Nova Iorque o tempo todo e não lutando na guerra de fato.

Falando na guerra, aliás, achei até curioso como tem vidas perdidas nas batalhas, mas tem coisas bem piores que a morte aqui - com o exército de Crepusculares, muitos precisam lutar contra seus parentes, amigos, parabatai, e tem cenas extremamente tristes, fora os que não morreram, mas de alguma forma sofreram uma tortura bem pior.

E, sobre o final, gostei de como várias dúvidas foram solucionadas e muita coisa ganhou um final “final”, mas ficaria bem revoltada se não soubesse que tem um próximo e ele é focado na Emma e no Julian. :x Foram várias pontas soltas ou soluções temporárias estranhas em quase tudo relacionado a esses dois, toda uma história para ser contada mesmo (aliás, ADOREI A EMMA! ♥). E curti os finais intercalados de Cidade do Fogo Celestial com Princesa Mecânica – o epílogo de Princesa Mecânica se encaixa entre o último capítulo e o epílogo de Cidade do Fogo Celestial, e não chegam necessariamente a se completarem, mas completam a história dos personagens de Princesa Mecânica -, mas ainda prefiro Princesa Mecânica na parte emocional, quase chorei lendo o epílogo. xD

Enfim, amei o livro, amo a série, foi um belo final pra hexalogia, épico e digno, e estou empolgadíssima para começar Dama da Meia-noite! :D

sábado, 15 de outubro de 2016

Downton Abbey (primeira temporada)

Peguei aleatoriamente a série para assistir, sabendo apenas que era de época... E só. xD Ninha me animou falando que era no estilo de Orgulho e Preconceito e eu embarquei. \o/


A série retrata uma família inglesa do século 18, as diferenças claras entre ricos e pobres, empregadores e empregados, e os avanços que os anos trouxeram. O primeiro episódio já começa com a rotina de trabalho dos empregados da mansão – Downton Abbey – antes dos donos da casa acordarem, e com uma data fatídica: a principal notícia do jornal é o naufrágio do Titanic, em 1912. Embora ninguém da família principal estivesse no desastre, ele é a base para uma parte importante da trama principal de toda a primeira temporada: o primo do dono da casa foi uma das vítimas, e ele era noivo da filha mais velha dele, Mary, que agora fica sem direito à herança por ser mulher.


O resto da temporada tem a família constantemente atirando pretendentes no colo dela – aos quais ela recusa direto -, ela sendo teimosa de uma maneira meio méh, e subtramas bem mais interessantes com outros personagens – a cozinheira com catarata, uma ajudante que parece novinha e ingênua sendo manipulada pelos “vilões”, os ditos vilões sendo tão absurdamente chatos que eu não me importaria se caíssem e morressem logo, a irmã do meio mostrando a vida de uma feminista na sociedade extremamente machista, o primo humilde que vai herdar Downton lidando com a mudança de vida, uma das empregadas querendo um emprego como secretária, e por aí vai.


No geral, gostei bastante da série. Adorei alguns personagens, detestei outros, mas as tramas todas conseguiram me envolver. Gostei, principalmente, das mudanças que o avanço da tecnologia e da sociedade num geral trouxeram. Os empregados ficam chocados com a ideia de uma casa com energia elétrica em todos os cômodos, quando o telefone começa a fazer sucesso em Londres, eles querem instalar em Downton e todo mundo fica meio confuso com como funciona, surpreso com a tecnologia nova, e rola até um comentário como “eu vi CINCO CARROS estacionados na cidade”. Adoooro ver essa evolução. xD Ao longo dos episódios, passam-se dois anos, então são várias evoluções para eles se adaptarem.


Só não fiquei muito fã da protagonista e dos antagonistas, sei lá, não me pareceram interessantes at all, e a trama deles não foi tão divertida de acompanhar. Dá a impressão de potencial desperdiçado quando comparando com alguns outros, sabe? Mas estou pronta para a segunda temporada! \o/

domingo, 9 de outubro de 2016

#74 Lendo: Almakia – Além dos Segredos

Sinopse: "Após perderem uma importante aliada e serem abandonados pelo seu líder, os Dragões de Almakia perdem também seus títulos e enfrentam a realidade de não serem mais bem-vindos no Domínio onde nasceram. Sem escolha, eles ajudam Garo-lin na missão de proteger os vilashis e continuar o trabalho começado por Kandara. Indo além dos Segredos, eles encontrarão muito mais do que amigos e inimigos. Nessa jornada, passado e presente precisam se unir para que os Dragões possam novamente ditar o futuro de Almakia.”

Autora: Lhaisa Andria

Eu meio que tentei dar o mínimo de spoilers possíveis do primeiro livro, mas é aquele velho problema: é o segundo volume, é quase impossível falar da história dele sem entregar algo do que aconteceu no primeiro livro, principalmente no final, onde está o maior cliffhanguer.

O livro começa com um mapa (yay!) e nenhuma introdução, e eu curti isso - você começa já acompanhando alguns personagens, então você entra na história direto. Tem uma passagem de tempo entre o final de Almakia e o começo de Almakia 2, mas não existe uma explicação completa e direta do que aconteceu nesse período, aos poucos você vai ligando os pontos mesmo: os vilashis foram levados para um esconderijo construído pelos Dragões, agora banidos e também escondidos, Garo-lin está tentando decifrar o caderno deixado por Kandara, Kidari está tentando encontrar tanto a vilashi quanto os Dragões para entregar um recado, e o Dragão de Fogo está desaparecido.

Sendo o segundo livro, a história aqui tem poucas resoluções e várias perguntas a mais, mas eu adorei como dá para você ir juntando as peças por conta e chegando às próprias conclusões também. Acompanhando tanto a Garo-lin em suas aventuras quanto Kidari, Ribaru, Garo-nan, Krission, Nu’lian, é interessante como, às vezes, dá para chegar a várias conclusões antes que um dos personagens descubra a resposta correta. E as mudanças de ponto de vista ajudam a entender o que está acontecendo num geral, enquanto Garo-lin e companhia estão fora do esconderijo, os trechos focados no Nu’lian e no Garo-nan dão “atualizações” da vida no esconderijo, por exemplo.

Um dos pontos que mais gostei dessas mudanças de foco foi que deu pra saber bem mais sobre o passado dos Dragões, histórias de quando eram crianças, e deu pra aprender mais sobre eles, suas personalidades e planos. Além disso, foram apresentados os dois outros almakis que quase não apareceram no primeiro livro - luz e natureza -, e várias, VÁRIAS explicações úteis foram dadas, falando tanto sobre os almakis, suas utilidades e qual o "preço" que os almakins pagam para usar o máximo de seus almakis. Muito útil para entender de verdade o que acontece com uns e outros almakins, devo dizer. xD

Alguns personagens novos são apresentados aqui - com seus almakis diferentes ou seus mistérios -, e dois (ou três) deles meio que entram pro grupo de protagonistas, e eu adorei um deles, o Ribaru, que está em Almakia sem saber falar o idioma deles, só com a Kidari e o Aruk pra traduzirem o que ele fala, e mesmo assim tem uma das minhas cenas preferidas no livro, ele e as irmãs da Garo-lin tentando se entender através de desenhos, mapas e uma ou outra palavra que faça sentido.

Incrivelmente, o final do segundo livro me deixou ainda mais ansiosa que o final do primeiro – sem spoilers, ele envolve a morte-ou-não de um personagem, que é um dos meus preferidos-, e a história me deixou mais curiosa e, truth be told, perdida. Teve alguns trechos que não fizeram muito sentido e eu não sei se eu esqueci de algo do primeiro livro ou se eles só vão fazer sentido mesmo lá na frente, mas nada que tenha atrapalhado minha experiência – actually, eu gosto quando não me parece tudo previsível e eu não entendo o motivo de algo estar ali. xD

Eu gostei do segundo livro quase tanto quanto gostei do primeiro, totalmente recomendo e fiquei absurdamente ansiosa para ler o terceiro – eu terminei de ler no metrô e sofri até chegar em casa e pegar o terceiro livro, porque o segundo acaba DESSE JEITO. xD E ele é menor que o primeiro, então a leitura é ainda mais rápida. ;)

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

[Lily por aí] Bienal do Livro 2016

Esse post está um pouco mais de um mês atrasado, mas, hey, finalmente ele está aqui. o/

Eu estava BEM desanimada com o evento desde o fiasco de 2014, e não tinha certeza se ia, mas vi o povo animado, combinando de ir e tal, e me deu uma animadinha. Mas resolvi ir na quarta-feira, randomicamente após passar o dia dormindo e me recuperando de um mapeamento de retina, e me surpreendi positivamente.


Primeiro porque, sendo dia de semana, quase não tinha fila, e isso já é lindo. Segundo porque esse ano quem organiza a localização dos estandes resolveu usar a cabeça e, diferente de 2014, as grandes editoras não estavam quase todas reunidas no meio do pavilhão – Record estava para um lado, Rocco pra outro, Martins Fontes pra outro, Intrínseca pra outro... -, ou seja, não tinha uma mega concentração de pessoas tentando entrar nos estandes que ficam lado a lado. E terceiro porque, grazadeus, tinha descontos de verdade, uma variedade legal de livros e mais do que só estandes de editoras.

No primeiro dia, voltei para casa com poucos livros – Em Busca de Wondla, Um Herói para Wondla (que foram dicas da Ellen, estavam incrivelmente baratos!), Não Conte a Ninguém, Almakia II e Almakia III -, alguns brindes legais, uma lista de livros novos para a wishlist e uma vontade de organizar minha wishlist de fato. Andei por quase todos os estandes, entrei em todos que eu queria (marquei no mapa todos que eu queria), peguei alguns marcadores e estava pronta para domingo, último dia de Bienal e para quando já tinha ingresso desde maio.

Saldo da primeira ida à Bienal. #bookworm #books #bienaldolivro

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


E, surpreendentemente, domingo não foi NADA ruim. Tinha fila, sim, estava cheio, claro, mas estava transitável, tranquilamente tolerável e o serviço nos caixas estava rápido. Fui com mãe e irmã, e irmã pegou dois autógrafos enquanto eu e mãe andávamos. Conseguimos ver tudo que queríamos, foi bem divertido até.

No segundo dia, gastei bastante, pra ser sincera, mas saí feliz. xD Fiz uma assinatura de dois de Turma da Mônica Jovem, comprei Assassin’s Creed Unity, Harry Potter and the Cursed Child, Guerra das Rosas (volume 1) e um diário de viagem bem fofinho. ♥ E saí também com uma sacola de brindes da Panini por causa da assinatura (incluindo um Fuga, que eu tava querendo há tempos! *-*), vários marcadores, um pôster de HP e uma ecobag com coisinhas do Skoob, incluindo um bottom fofíssimo. ♥ E UMA COROA! Passei o dia com ela na cabeça, adorei! xD

Saldo da segunda ida à #bienaldolivro. Pena que acabou. xD

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


Enfim, curti bastante, aumentei minha lista de desejos, resolvi me mexer e escrever essa lista num caderninho, bem organizadinho, andei bastante, aproveitei mesmo. E até me animei pra 2018 (mas espero que a lista de autores convidados seja mais legal, er). \o/

Eu gravei uns vídeozinhos por lá, mas, verdade seja dita, ainda não editei nem gravei nada para acompanhar. Esse mês, quem sabe. xD

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Como Perder um Homem em 10 Dias (2003)

Sinopse: "Ben Barry (Matthew McConaughey) é um publicitário que faz uma grande aposta com seu chefe: caso faça com que uma mulher se apaixone por ele em 10 dias ele será o responsável por uma concorrida campanha de diamantes que pertence à empresa. A vítima escolhida por Ben é Andie Anderson (Kate Hudson), uma jornalista feminista que está desenvolvendo uma matéria sobre como perder um homem em 10 dias e está decidida a infernizar a vida de qualquer homem que se aproximar dela. Ambos se conhecem em um bar, sendo que escolhem um ao outro como alvo de seus planos.”

Direção: Donald Petrie

Duração: 110min.

Estava eu sem nada para fazer, olhando Netflix, quando reparei que nunca vi de fato esse filme, mas vi a história repetidas vezes aparecendo como inspiração em fanfics por aí, e entre sugestões de filmes passatempo feitas por amigas mais românticas. Então resolvi assistir esperando exatamente isso. /o/

O filme conta a história de X, que trabalha numa revista bobinha e só pode falar sobre assuntos leves e de formas mais fúteis – roupas, maquiagem, exercícios para o corpo perfeito e coisas assim -, mas quer escrever sobre economia, pobreza, política e assuntos mais sérios e de forma mais complexa. Quando uma das amigas leva um fora do cara com quem está saindo há pouco tempo, X resolve que o assunto da coluna que ela escreve, “How to”, será “como perder um homem em dez dias”, na qual ela escreverá sobre todos os erros que mulheres podem cometer num relacionamento. Para tanto, ela precisa de uma vítima e o sortudo é Y, que (não por acaso) estava precisando da própria vítima para se apaixonar por ele em dez dias e assim conseguir um contrato de publicidade de uma marca de diamantes.

Provavelmente porque já tinha visto a história com diversas combinações e twists, e porque é uma comédia romântica, achei a história previsível, mas divertidinha. É um filme bobinho e inofensivo que serve pra passar o tempo e animar os dias mais cinzentos, então funciona pra mim. :P Tem coisas meio extremas, umas piadas sem graça e umas sequências ???, mas eu meio que estou para ver uma comédia romântica que não tenha esses elementos – parece um padrão ou uma maldição. E é até legal que ele tenha um desfecho previsível, porque um final feliz é sempre agradável nesses filmes. xD

Eeee isso é meio que tudo que eu tenho pra comentar sobre esse filme.xD É divertido, bobinho e previsível, mas valeu a pena ver. xD

sábado, 1 de outubro de 2016

Metas de outubro


  • Criar uma rotina para antes de dormir
  • Fazer pelo menos uma bolinha de crochê
  • Começar um diário alimentar
  • Postar pelo menos um vídeo no canal
  • Postar wishlist
  • Postar 101 Coisas em 1001 Dias
  • Terminar The Newsroom
  • Terminar três livros (3/3)
  • Assistir três filmes (3/3)
  • Fazer uma maratona literária