domingo, 13 de agosto de 2017

War for the Planet of the Apes (2017)

Sinopse: "Humanos e macacos cruzam os caminhos novamente. César e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel. Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo. ”

Direção: Matt Reeves

Duração: 142min.

Depois de a origem e o confronto, eis que a guerra chegou. /o/ E, dos três, é talvez o meu preferido – é meio difícil competir com as sequências do Caesar filhote no primeiro filme -, o que achei menos arrastado e com CGI absurdamente perfeito.

Aqui, apesar da guerra, a história acompanha mais as tentativas dos macacos de chegarem à “terra prometida”, “the safe haven” que Blue Eyes, filho mais velho do Caesar, e seu “tenente” Rocket encontraram, além de mostrar o lado menos pacífico do Caesar – o que quer buscar vingança primeiro e que ele constantemente compara com a postura do Koba. A ameaça no terceiro filme é o Coronel, um vilão sobre o qual você ouve falar muito, mas só vai conhecer de verdade mais pro meio do filme.

Eu até gostei dele, se ignorar que tem um momento em que ele LITERALMENTE para tudo para explicar ao herói seus planos e suas motivações, ele é um ótimo vilão, e as motivações são muito boas porque são humanas, justificáveis. Ele não tá só querendo dominar o mundo ou algo assim, ele tem um motivo para querer essa guerra. E ele é super parecido com um cara atual e real, querendo construir um muro pra isolar “sua área” do que está de fora, se achando querido e amado (e correto), propondo guerra ao invés de conversa porque não acha o outro lado digno de conversa. :x

Sendo terceiro e último numa série, e chamando “a guerra”, esse é um filme de despedida, e faz bem à história que existam perdas do lado “dos bonzinhos” também, esse é, inclusive, um dos motivos do Caesar se perder no desejo por vingança. Mas é bem triste ver personagens tão novos, ou tão bonzinhos, ou tão interessantes, partirem – meeeesmo sabendo que é o último filme, então não é como se eles pudessem voltar no próximo anyway. E, pela terceira vez, eu estava muito mais preocupada com os macacos que com os humanos. Foram três filmes torcendo apenas para o Caesar não morrer.

Diferente dos outros, tho, o humano bonzinho é uma criança meio resgatada, meio “mataram o pai dela, so...”, que faz um belo contraponto ao Coronel. Ela é apelidada/nomeada Nova pelo Maurice, e é uma gracinha, inocente e bem esperta. Não tem um adulto para falar como ele concorda com a Caesar, mas tem uma menininha que mostra como o Coronel está errado mesmo sem falar uma palavra sequer.

E, repetindo, mas porque é merecido mesmo, o Caesar do Andy Serkis faz o filme valer MUITO a pena, mesmo que a história não te atraia e você não goste de nada, o que claramente não é o meu caso, a atuação por trás do CGI e a qualidade dos efeitos fazem o tempo assistindo ser bem investido. Além disso, trilha sonora ótima, as outras atuações também estão muito boas, os efeitos num geral são incríveis e o final é triste pra caramba, mas bem bonito e dá aquela sensação de “final”. Não parecem ficar pontas soltas. Se não ficou óbvio ainda, super recomendo. o/

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Lily por aí: fan sreening de Planetas dos Macacos – A Guerra

Uma publicação compartilhada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


Faz teeempo que não faço um Lily por aí! \o/ O post sobre o filme já até saiu, mas resolvi fazer esse porque o evento foi muito incrível e meio que realizou um sonho antigo: ver Andy Serkis ao vivo. /o/ Aliás, o post vai ficar pequeno, mas eu queria registrar aqui porque... Sim. xD

Ganhei par de ingressos pelo Omelete para assistir ao fan screening, primeira exibição no Brasil para os fãs, e, além de ver o filme, teve também uma entrevista ao vivo com Andy Serkis, o cara que merece um Oscar há pelo menos seis anos, quando fez o Cesar no primeiro Planeta dos Macacos (A Origem).

Uma publicação compartilhada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


A gente ganhou uma camiseta bem bonitinha, DVD duplo com os dois primeiros filmes, pipoca, refrigerante e a credencial lindona, além de ter assistido numa sala incrivelmente decorada, no corredor de entrada tinha panos estampados com cenas do filme, samambaias de plástico nas escadas, trilha sonora tocando e, de vez em quando, o Cesar gritando “apes together strong”. Experiência INCRÍVEL.

Uma publicação compartilhada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


E, depois, teve a parte que eu estava mais animada – a entrevista com o Andy Serkis!

Tinha até comentado com a minha mãe, admiro TANTO esse cara que estava feliz só de VER, estar na presença de Andy Serkis. xD E a entrevista foi ótima, boas perguntas, ótimas respostas, ele é um cara muito interessante, simpático, humilde – um baita ator que fala como se fizesse algo mega comum, que todo mundo consegue imitar or something -, que fala muito bem. Adorei mesmo.

Uma publicação compartilhada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

#81 Lendo: It – A Coisa

Sinopse: "Durante as férias escolares de 1958, em Derry, pacata cidadezinha do Maine, Bill, Richie, Stan, Mike, Eddie, Ben e Beverly aprenderam o real sentido da amizade, do amor, da confiança e... do medo. O mais profundo e tenebroso medo. Naquele verão, eles enfrentaram pela primeira vez a Coisa, um ser sobrenatural e maligno que deixou terríveis marcas de sangue em Derry. Quase trinta anos depois, os amigos voltam a se encontrar. Uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. Mike Hanlon, o único que permanece em Derry, dá o sinal. Precisam unir forças novamente. A Coisa volta a atacar e eles devem cumprir a promessa selada com sangue que fizeram quando crianças. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. O tempo é curto, mas somente eles podem vencer a Coisa.”

Autor: Stephen King

Ok, começando por dois fatos sobre mim: eu não assisto filmes de terror e tampouco leio livros de terror – lil’ ole Lily tem pesadelos. Mas, na época em que saiu o primeiro trailer do novo filme baseado em It, saiu também a notícia de que Stephen King tinha aprovado o filme e elogiado o trailer. Um fato bem conhecido é que isso é raro, ele não gosta da maioria das adaptações, então eu quis assistir o trailer. E quis ler o livro porque a curiosidade é muito grande.

O livro divide a história em dois momentos – ele alterna entre o Clube dos Perdedores adulto, mostrando como estava a vida de casa um quando receberam uma ligação e lembraram da existência de Derry, e eles pequenos, crianças assombradas pelo Pennywise -, e é difícil acompanhar quem é quem no começo, mas cada um tem sua história e seu desenvolvimento. Resumindo bem grosseiramente, o livro conta como as sete pessoas – Bill, Ben, Bev, Richie, Eddie, Stan e Mike - enfrentaram duas vezes a Coisa, um ser maligno que habita os esgotos de Derry e assassina pessoas, geralmente crianças, para se alimentar.

Confesso que demorei pra entender quem era quem, mas uma das coisas que me prendeu foi que, mesmo sem conseguir juntar todas as sete histórias no começo e diferenciar as crianças – e, actually, ligá-las às respectivas versões adultas -, eu estava lendo ótimas histórias soltas. A escrita é incrivelmente boa, a narração me prendeu o tempo todo, as descrições deram ótimas e assustadoras imagens mentais ao longo do livro.

É interessante, também, que trabalhar a história de sete pessoas quando crianças e quando adultas mostra o desenvolvimento delas no período que não é narrado – nos várias anos entre a primeira luta contra a Coisa e o retorno para Derry. Mike é o único que ficou em Derry, e o único que nunca esqueceu da infância, enquanto Bill, o líder do grupo, casou, virou um escritor de sucesso – não ironicamente, de livros de terror e suspense – e esqueceu até do próprio irmão, morto pelo Pennywise.

No geral, gostei MUITO do livro, tive pesadelos, perdi a estação que ia descer, fiquei com medo de continuar lendo, tive uma outra crise de ansiedade enquanto lia, e eu literalmente convenci pessoas a começarem a ler de tão empolgada que eu estava... Até as, sei lá, últimas 150 páginas.

Até chegar na luta contra o Pennywise, de verdade, A batalha, eu estava adorando, e sentindo que eu estava entendendo tudo. Durante a batalha, tho, eu senti que estava muito sóbria para entender direito. Metade das coisas não fizeram sentido, e as que eu entendi não pareciam ter lógica. Eu li durante uma madrugada, e parei entre a luta das crianças e a dos adultos para falar com a minha mãe pra tentar achar ALGUMA lógica. Desisti, voltei a ler, e concluí que não faz um pingo de sentido. É o tipo de coisa ao qual eu dedicaria um post com spoilers só para desabafar.

Terminei o livro querendo ver o filme apenas para ver como diabos vão adaptar aquela luta final sem parecer um delírio. Aliás, voltando nos trailers, curti o que vi até agora como adaptação – dá para reconhecer vários trechos do livro transferidos lindamente para as telas, e a caracterização do Pennywise está incrível. Mesmo assim, não sei se vou assistir porque pesadelos – comentei que li num período de chuva em SP, na maioria das vezes sozinha em casa? xD

Anyway, mesmo achando o final algo muito wtf, super recomendo se você ainda não tiver lido. o/ O tamanho do livro assusta, mas, como aconteceu com vários calhamaços que encontrei ao longo do caminho, vale muito a pena, é uma história muito boa com uma narração envolvente e protagonistas fáceis de simpatizar.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Mulher Maravilha (2017)

Sinopse: "Antes de ser Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas, treinada para ser uma guerreira invencível. Criada em uma isolada ilha paradisíaca, ela é levada para o mundo real quando um piloto americano cai na terra das Amazonas e conta a ela sobre o conflito terrível ocorrendo lá fora. Lutando ao lado da humanidade na guerra para acabar com todas as guerras, Diana vai descobrir seus poderes… e seu destino.”

Direção: Patty Jenkins

Duração: 141min.

SO, Mulher Maravilha. Provavelmente o melhor filme que vi em 2017, provavelmente meu filme preferido da DC, provavelmente um dos meus preferidos de super-herói, provavelmente minha heroína preferida. Eu tinha expectativas altíssimas e, cara, como é bom dizer que foram superadas!

É um filme de origem, mas um ÓTIMO filme de origem, que explica muito bem quem é Diana Prince e do que ela é feita. Começamos lá em Themyscira, ilha escondida que serve de lar para as mulheres guerreiras criadas pelos deuses do Olimpo – Amazonas -, e da pequena Diana, primeira criança a habitar a ilha em eras e filha da rainha Hipólita.

Anos depois, já adulta, Diana resgata o capitão Steve Trevor, piloto das Forças Expedicionais Americanas, cujo avião caiu dentro da área de Themyscira. Meio pela brecha que ele abriu, um cruzador alemão invade a ilha, perseguindo Steve e matando algumas amazonas. Descobrindo a existência da Primeira Guerra Mundial e certa de que Ares está por trás dos conflitos, Diana resolve sair da ilha com Steve e procurar o Deus da Guerra entre os humanos.

So, no geral, o filme é incrível! Visualmente lindo, bem equilibrado entre as batalhas, os alívios cômicos e o desenvolvimento da Diana Prince/Mulher Maravilha. Eu nunca achei que fosse chorar num filme de super-herói, mas a primeira sequência de treinamento das amazonas e a Mulher Maravilha caminhando na Terra de Ninguém e tirando os alemães do vilarejo me fizeram chorar de tão lindas.

Como adulta de 27 anos, eu cresci com pouquíssimas referências de super-heroínas – bem pelo contrário, o que mais tinha era princesa precisando ser resgatada ou salvando o dia e agindo como se o príncipe fosse o grande herói. Foi muito tempo jogando video-game com protagonistas masculinos até chegar em alguma personagem feminina que não era só peito e bunda (oi, Lara) ou saída de uma história da Disney. E é inexplicável a alegria de saber que as meninas de hoje em dias – principalmente as da idade da mini Diana, que é coisa mais fofa e incrível do filme –vão ter ESSA referência. Uma mulher forte e independente, que é a protagonista e a heroína que salva o dia, cujo filme não tem aquela câmera correndo pelo corpo só pra mostrar as curvas, ou a saia curta, ou o peito. É indescritível, e tão, tão emocionante.

Fora isso, gostei de como filme é uma história com começo, meio e fim. Tem mais história pra contar? Tem, mas ESSA não parece ficar em aberto ou com pontas soltas. A trilha sonora também é ótima, épica, e combina com todos os momentos do filme.

Saí do cinema adorando ainda mais a heroína, até animada para Liga da Justiça, mas sinceramente querendo mais filmes como esse.

E, se ainda não ficou claro, eu absolutamente recomendo que você (re)assista Mulher Maravilha, porque o filme é incrível e merece ser visto e revisto.

sábado, 5 de agosto de 2017

Shadowhunters (segunda temporada)


Só percebi agora que nunca fiz review dos últimos episódios da primeira parte da segunda temporada, nem o post sobre ela num geral. E isso rolou porque eu desanimei um pouquinho com a série, enrolei pra ver os últimos episódios, emendei com o primeiro da segunda parte da temporada e... Abandonei Shadowhunters.


Negócio é que, como alguém que leu o livro e adorou o mundo que a Cassandra Clare criou, a série estava me irritando mesmo. Sempre tinha a impressão de que os roteiristas meio que tiravam uma com a cara dos fãs dos livros, colocavam “pedaços” de acontecimentos dos livros totalmente fora de lugar ou contexto, e meio que estragavam a linha do tempo, porque se a coisa x acontecer antes da coisa y, a coisa x não só não tem o mesmo impacto como tira a possibilidade de y exisitir.

Então, por exemplo, no sexto livro, Jocelyn e Izzy vão para a Cidadela encontrar as Irmãs de Ferro, mas a série matou a mãe da Clary, então Clary e Izzy vão para a Cidadela num contexto completamente diferente e, sinceramente, errado, que totalmente impede a cena que aconteceu em Cidade do Fogo Celestial de acontecer. Ao mesmo tempo, matar a Jocelyn antes que ela explicasse quem o Jace realmente é deixou a história dele meio... Perdida. Principalmente porque, no livro, a Inquisidora já apareceu e o leitor tem lá suas suspeitas.


E isso vale pra MUITA coisa. Minha principal reclamação é sempre que os roteiristas parecem ter pego todas as histórias dos livros, quebrado em pedacinhos e agora estão colando aleatoriamente, misturando com um plot meloso que não convence. E é chato, y’know.

A série não me empolga, os episódios estavam só me deixando frustrada e o primeiro episódio da segunda fase da segunda temporada (Geez, por que diabos dividir a temporada?) me desanimou por completo, diálogos méh, atuação méh, os efeitos, que tinham melhorado bastante, pareceram piorar de novo, a sequência de Jace e Alec treinando estava HORRENDA, impossível de entender o que estava acontecendo, e eu resolvi abandonar o barco.


Uns dias atrás eu resolvi assistir alguns trechos dos episódios e concluí que não, eu não quero voltar a assistir a série. Foram poucos os trechos interessantes – eu meio que pulei para as cenas Malec e uma ou outra com o Max (que, aliás, sobreviveu ao ataque do Sebastian, porque só figurantes e amãe da Clary podem morrer, mas a morte canônica não pode aparecer) – e, again, eu só vi histórias que eu conheço sendo usadas de maneira x. “Baseado” my ass. Isso foi levemente inspirado e olhe lá.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Piratas do Caribe - Dead Men Tell No Tales (2017)

Sinopse: " O capitão Salazar (Javier Bardem) é a nova pedra no sapato do capitão Jack Sparrow (Johnny Depp). Ele lidera um exército de piratas fantasmas assassinos e está disposto a matar todos os piratas existentes na face da Terra. Para escapar, Sparrow precisa encontrar o Tridente de Poseidon, que dá ao seu dono o poder de controlar o mar.”

Direção: Joachim Rønning, Espen Sandberg

Duração: 153min.

Txô começar esse post confessando uma coisa: eu AMO o primeiro Piratas do Caribe, e aprendi, com os outros quatro, a assistir sem parar pra pensar, porque pensar estragava o filme. So, yeah, a série é beeeem passatempo pra mim, aqueles filmes engraçadinhos pra assistir quando to sem nada pra fazer. E o que me levou pro cinema nesse foi uma coisa bem besta: “dead men tell no tales”. Adorei o subtítulo (no original, porque “a vingança do Salazar” não me faria sair de casa, muito menos gastar meu dinheirinho no ingresso).

E o filme foi beeeem o que eu achei que seria. Beeeem previsível, tão previsível que eu não sabia que Elizabeth e Will Turner apareceriam, mas chutei de cara que o menino era filho deles só pelas anotações. Beeeem previsível. E a maioria das coisas segue essa linha, várias piadas sem graça, algumas muito boas, uma história “não tente ver a lógica” e uma óbvia tentativa de voltar ao primeiro filme (e, talvez, ao sucesso dele). Mas, verdade seja dita, ele tem referências aos filmes anteriores, especialmente ao primeiro, que são feitas de forma inteligente. Ponto pra Dead Man Tell No Tales.

Aqui, acompanhamos a história do filho de Will e Elizabeth Turner, Henry, e de Carina Smyth, uma mulher condenada à morte após seus experimentos científicos serem considerados bruxaria. Eles se encontram meio por acaso, meio porque o filme quer um romance entre os dois – a história, num geral, é muuuuito baseada em A Maldição do Pérola Negra -, e é até bonitinho, convencem. Eu... Não consigo lembrar como a Carina entra no meio da história, mas Henry está atrás do Tridente de Poseidon para livrar seu pai da maldição do Holandês Voador – aquela coisa de só poder pisar em terra seca a cada dez anos, sabe? -, e Carina tem um mapa para o lugar onde ele está escondido. Eu não lembro o objetivo dela, mas ela tem o mapa e vira a guia dos piratas.

Ao mesmo tempo, temos Jack Sparrow fugindo do Salazar, antigo capitão da Marinha Espanhola que foi amaldiçoado (porque são todos, aparentemente) depois de cair numa armadilha criada por um jovem Sparrow anos antes. E, claro, Jack acaba envolvido com a busca pelo Tridente. Claro que ele também quer.

No geral, eu gostei do filme, curto a franquia, gosto do Jack Sparrow mesmo ele sendo mais do mesmo, e gosto que nem sempre o filme se preocupa em explicar as coisas – actually, quanto mais surreais as coisas, menos eles se importam em explicar. Por que o Pérola Negra ficou preso numa garrafa, ou como isso aconteceu? Nem ideia, mas tudo bem, a explicação não faz falta. Só que o filme é cheio de piadinhas sem graça (embora o cara da fileira de trás tenha achado ABSURDAMENTE HILÁRIO, aparentemente), é mais longo do que eu gostaria (assim, tem pelo menos duas sequências que não me fariam falta at all, e a perseguição do banco é bem mais longa do que engraçada), e se você parar pra pensar depois, tem muita coisa sem lógica mesmo, outras BEM convenientes, e não seguem a linha do “a explicação não faz falta”.

Mas vale a diversão, as (verdade seja dita, poucas) risadas, é um passatempo legal. Recomendo. o/

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Metas de agosto

Agosto tem metas estranhas. Getting old.

  • Terminar de limpar a estante
  • Atualizar wishlist
  • Postar wishlist
  • Comprar caixa organizadora
  • 365 Project 212/240)
  • Metas financeiras!
  • Organizar cosméticos
  • Terminar alguma série de livros
  • Ler três livros (0/3)
  • Ler quatro quadrinhos (0/4)
  • Assistir três filmes (0/3)