”Show him the love that is in our heart
Let us bring salvation back”
What More Can I Give, Michael Jackson & Friends
Sinopse: Um olhar único sobre os bastidores dos ensaios para a tournée que iria ter lugar na O2 Arena, em Londres. Os espectadores irão ter oportunidade de ver e ouvir Jackson de uma forma privilegiada e privada, como nunca antes o puderam ver.
Direção: Kenny Ortega
Duração: 111min
Dia 28 de outubro, fui assistir a estréia de This Is It com a Mah, minha irmã. E desde então eu ensaio pra postar aqui.
Ensaio porque não consigo achar que o texto ficou bom o bastante pra ser postado, porque parece que ele merece um pouco mais, ou porque não ficou o que eu queria, ficou muito... Frio. Mas, mesmo assim, eu queria que o “próximo post” fosse sobre
This Is It e
Michael Jackson, provavelmente deletaria qualquer post que estivesse entre o do dia 28/10 e este. Então aqui está ele!
Eu não sei (mesmo) desde quando, como ou o porquê, mas sou fã de Michael Jackson. Lembro de ouvir quando era pequena, mas não faço idéia da época – eu tenho uma noção bem fraca da idade que eu tinha nessas lembranças. Não sei quando entrei num “hiatus”, nem sei quando voltei a ouvir. Simplesmente deu vontade de ouvir Black or White e, desde então, todo dia eu abro algumas músicas dele aqui, é quase automático.
A admiração em si nunca diminuiu nem um pouco, ele ainda
é o motivo de eu gostar de música, ainda
é um dos maiores gênios que eu já vi/ouvi, e um verdadeiro exemplo de caridade. Além de tudo, é um grande complexo, alma de menino em corpo de homem, um rico endividado, um negro branco.
Entrevistas e documentários espalhados pelos quatro cantos da internet mostram alguém bem diferente do que os tablóides adoram pintar. Assim como os não tão pequenos detalhes parecem sumir para os queridos colegas de redação. Chamá-lo de pedófilo, louco e excêntrico foi extremamente fácil, mas nenhuma citação sobre o recorde no Guinness, por ter ajudado mais de 39 instituições de caridade ao redor do mundo, foi feita.
É, eu nunca acreditei nas acusações – e, mesmo que acreditasse, bastaria assistir uma entrevista e mudaria de idéia – e sempre,
sempre sonhei com a volta dele aos palcos. Porque eu acredito que ele era capaz SIM de voltar.
Infelizmente, ele faleceu oito dias antes desse retorno.
Felizmente - ou não, é bem relativo -, os ensaios foram gravados e desse material conseguiram fazer um filme-documentário...
Comprei meu ingresso para a estréia logo quando começou a vender – e ganhei um pôster! *-* - e não me arrependo, you know. Adorei o filme, adorei o cinema, agradeço ao UCI por estar tudo organizado.
Gostei das seqüências, da escolha de músicas, esqueci que era só um filme e, por aqueles minutos, doeu mais que nunca lembrar que ele nunca vai apresentar esse show, que seria um grande show.
E ainda acham que ele não era capaz?
Agora
- Ever Ever After, Carrie Underwood
- Nada
- Twitter, Youtube, Blogger e Hotmail
- Nada
- Eldest
- “Eu consigo acabar isso no prazo?”
- Sono e ansiedade (er.. ?)
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