quarta-feira, 12 de junho de 2013

#23 Lendo: Guerra dos Tronos

Sinopse: Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, aceita a prestigiada posição de Mão do Rei oferecida pelo velho amigo, o rei Robert Baratheon, não desconfia que sua vida está prestes a ruir em sucessivas tragédias. Sabe-se que Lorde Stark aceitou a proposta porque desconfia que o dono anterior do título fora envenenado pela manipuladora rainha - uma cruel mulher do clã Lannister - e sua intenção é proteger o rei. Mas ter como inimigo os Lannister pode ser fatal: a ambição dessa família pelo poder parece não ter limites e o rei corre grande perigo. Agora, sozinho na corte, Eddard percebe que não só o rei está em apuros, mas também ele e toda sua família.

Autor: George R. R. Martin

Ai, ai.. Ok, vamos lá. Primeiramente, eu não vou pedir desculpas aos fãs. Não, eu não gostei do livro e, não, eu não fui cativada pela história. E, não, eu não assisti a série e o livro realmente não me deixou animada pra ver anyway.

Bem, eu finalmente terminei esse livro. Sério, nem eu estava botando fé que terminaria, várias vezes eu pensei em abandonar. Se você olhar o histórico no skoob, vai ver que eu realmente demorei eras pra ler. E que marquei como três estrelas. Vamos começar por esse ponto: tem um debate no skoob onde alguém falou “Quem não curtiu 100% do livro é por que não gosta do gênero. sinceramente, como alguem pode dar nota 3 PRA UMA OBRA DESSAS!? deve gostar de crepúsculo, so pode.”

Eu dei três estrelas e eu não gosto de Crepúsculo – eu li o primeiro e achei ok, se ignorar a protagonista idiota, li o segundo e detestei e foi daí pra baixo -, mas adoro o gênero. Muitas pessoas já tinham recomendado o livro dizendo que eu gostaria e eu até entendo o porquê – temos guerra, dragões e lobos gigantes, além de um livro dividido em “pontos de vista” ao invés de capítulos. Exciting, right?

Well, a narração é muito boa, realmente dá para imaginar tudo que o autor descreve e não é nem um pouco difícil de acompanhar o que acontece depois que você consegue se localizar. Eu levei boas 50 páginas pra conseguir me localizar decentemente, sem confundir os nomes e tendo a noção de quem era quem – eu cheguei a olhar a capa três vezes pra ter certeza de que aquele era o livro um, porque realmente pareceu começar do nada.

E a história até convence, é boa, mas é irritantemente arrastada, com pseudo-enigmas óbvios o tempo todo e personagens tão lerdos que merecem alguns socos de tempos em tempos – I mean, começar uma guerra por pegar a pessoa errada como prisioneiro, simplesmente porque você enfiou na cabeça que ele era o culpado, mesmo sendo ÓBVIO que ele não era? -, o único personagem com quem eu simpatizei podia ser considerado morto desde a morte do rei, er.

São 567 páginas (de história, por favor) de muuuita enrolação, muuuuitas voltas e muuuuita repetição, aparentemente todo mundo precisa reforçar as próprias opiniões no começo de cada “capítulo” e ocupar duas páginas, no mínimo, de praticamente nada. Histórias sendo repetidas again and again e enrolações para ações bem simples – cinco linhas para dizer que o Jon bebeu água? Oi? -, deixando tudo... Tedioso. É, tedioso.

Como desde a página 150, provavelmente, eu já estava de saco cheio, comentei com alguns amigos e ouvi algumas teorias... E não concordo com nenhuma. Primeiro porque só foi melhorar nas duas últimas páginas, segundo porque até isso era extremamente óbvio – sério, nenhuma morte, nenhuma decisão, nenhuma mudança me surpreendeu -, terceiro porque, se o livro fosse menos enrolado e mais direto, eu realmente teria gostado. Mas ele não é, então eu terminei a leitura dando graças a Deus que acabou.

E o único motivo de eu não ter abandonado o livro é simplesmente o fato de eu detestar abandonar uma leitura pelo caminho. Os únicos livros que eu realmente larguei foram A Hospedeira – li oito páginas e parei, me perguntando por que diabos tinha decidido dar outra chance para Stephanie Meyer – e A Cidade e as Serras – que foi arriscado, já que era um livro paradidático do 2º ano do Ensino Médio -, mas realmente não me arrependo por isso nem sinto vontade de tentar outra vez.

Enfim, tenho os três primeiros livros aqui (oi, box colecionador por 69.90) e provavelmente lerei o segundo e o terceiro um dia. Depois que tiver esgotado minha lista de livros-para-ler. Bem no final da lista mesmo.

Depois dessa, eu realmente preciso de uma leitura que eu goste, ou vou começar a queimar alguns livros. Então vou com uma escolha segura: Vida, a biografia do digníssimo Keith Richards. Estou na página 88, mas são 612 páginas se pularmos os agradecimentos, índice e páginas em branco (autógrafos? :P). E vou deixar duas semanas pra terminar essa leitura, até dia 3 de julho.

Agora
- Uma compilação de Enjolras canatando/falando "Grantaire, put the bottle down!"
- O video em questão
- Youtube, Facebook, Twitter, site da Blizzard
- Nada
- Vida \o/
- "Well, Courfeyrac, do we have all the guns? Feuilly, Combeferre, our time is running short. Grantaire, put the bottle down!"
- Dor no braço esquerdo, porque livros podem ser tijolos, er.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Save the drama for your mama

”So God bless your fucking past
And to hell with your glory
The looks are always so deceiving
The truth is always misconstrued”
Too Much Too Soon, Green Day

Então aqui está o que eu e todo mundo esperávamos, e mais do que você realmente merece. Porque, y’know, você não merece absolutamente nada que venha de mim. Nem mesmo a maldita mágoa que eu insisto em guardar.

E, sabe, eu também não quero mais nada de você. É, finalmente eu cansei. Incrível, não? Pro inferno com seus motivos nunca explicados e sua mania de transformar a vida numa novela, eu percebi que estava me sentindo – e sendo tratada como - culpada por algo que eu sequer sei o que é, então chega.

Parabéns, você conseguiu acabar com qualquer consideração que eu tinha por você e me provou que, afinal, eu não te conhecia at all. E eu estava errada o tempo todo, você realmente não vale um maldito centavo. Congratulations.

”Farewell, we'll see you in hell
I hope you rest in pieces
Fuck you”



Agora
- Som da tv da cozinha
- Nada
- Youtube, Facebook, Blogger
- Nada
- A Guerra dos Tronos
- Num video de apresentação
- Frio

sábado, 1 de junho de 2013

Sumido

”And now whatever way our stories end
I know you have re-written mine
By being my friend”
For Good, Wicked

Ei, sumido!

Eu sinto sua falta, sabia? Falta de conversar sobre qualquer assunto que aparecesse e das brincadeiras sem noção – e das piadas e das risadas. E dos planos, claro. Sinto falta até da ajuda por msn, sabe? Da conversa mesmo, você é uma das poucas pessoas livres o bastante para falarem sobre quase qualquer assunto sem muita frescura.

Você ia viajar, né? Dublin? A essa altura do campeonato, é capaz que já tenha até voltado e eu que não sei. Também, como saber? Você disse que excluiria o facebook e saiu do twitter, nunca te vejo no skype e há tempos que não tenho seu número de telefone – ou melhor, tenho, mas não são mais seus (ok, verdade seja dita, talvez eu tenha perdido o número quando mudei de aparelho :P).

É meio triste perder contato assim, fica só a vontade de ter aquelas conversas leves de novo. Queria poder te bombardear de perguntas sobre o intercâmbio, como foi? Como era? Quanto era? Muito frio? E as viagens, porque ali é bem mais fácil de viajar, quantas você fez? Pra onde foi?

Quem estaria com inveja agora seria eu, e poucas vezes eu quis tanto poder sentir inveja de alguém.

Hey! I think your english has improved, so now you can read this, right?! I've been missing you, man! I hope to see you again anytime soon.


Agora
- Defying Gravity, Wicked
- Nada
- Youtube, Facebook, Blogger
- Nada
- A Guerra dos Tronos
- Em códigos (?)
- Fome