sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Revisando setembro


Setembro foi... Interessante. E longo. E cansativo. Tão cansativo que faltou ânimo pra escrever posts, maaaas outubro começará já com dois posts programados e alguns outros em andamento. /o/

Foram seis posts durante o mês de setembro (sorry for that): dois de livros - Êxtase e Cidade das Almas Perdidas -, dois de filmes - Naomi & Ely's No Kiss List e Hoje Eu Quero Voltar Sozinho -, um de jogo - Delicious: Emimly's Home Sweet Home - e um de metas. Entre os posts que eu queria fazer e não deu tempo, então ficou pra outubro, está o da Bienal, que vai sair BEM atrasado, mas ainda quero que saia. xD

Entre as metas, eu fiquei bem feliz com o resultado, pra ser sincera. Ainda não fiz a bolinha de crochê, comecei um diário alimentar, terminei Newsroom ou postei o raio do 101 Coisas em 1001 Dias (o planos era postar em 25 de setembro, just in case you’re wondering), e ainda não rolou de arrumar a estante, mas finalmente limpei meu guarda-roupa por inteiro, arrumei minha mesa, organizei minha agenda, dei uma geral nos desafios, assisti três filmes, terminei três livros, assisti uma série, pesquisei aulas de natação e só não comecei um curso porque fiquei insegura. xD No geral, foi um mês até que bom nas metas, se considerar quão difícil a coisa foi.

E agora estou pronta para outubro! \o/

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

#73 Lendo: Cidade das Almas Perdidas

Sinopse: "Quando Jace e Clary voltam a se encontrar, Clary fica horrorizada ao descobrir que a magia do demônio Lilith ligou Jace ao perverso Sebastian, e que Jace tornou-se um servo do mal. A Clave decide destruir Sebastian, mas não há nenhuma maneira de matar um sem destruir o outro. Mas Clary e seus amigos irão tentar mesmo assim. Ela está disposta a fazer qualquer coisa para salvar Jace, mas ela pode ainda confiar nele? Ou ele está realmente perdido?”

Autora: Cassandra Clare

Continuando minha super saga para terminar as Crônicas dos Caçadores de Sombras, terminei o quinto e penúltimo livro de Instrumentos Mortais! \o/ Ou seja, agora faltam três que logo serão quatro – Cidade do Fogo Celestial (último livro de TMI), Crônicas de Bane (extra com dez histórias sobre Magnus Bane) e Dama da Meia-Noite. Só que logo logo sai (se é que já não saiu) a versão física de Shadowhunter Academy, outro extra.

Anyway, voltando para Cidade das Almas Perdidas. O último livro terminou bem quando Sebastian conseguiu terminar o ritual e “meio que” possuir o Jace, logo depois de Lilith ter sido destruída e espalhada por diversos mundos e dimensões. Aqui a história começa um pouco – bem pouco, actually – depois desses acontecimentos, com a Clave decidindo que encontrar Jace não é mais prioridade e, por consequência, deixando livre para Clary, Alec, Izzy e Simon os planos paralelos e (às vezes) quase ilegais para encontrá-lo.

Ainda no começo dessa busca, eles descobrem que Jace e Sebastian estão ligados por um ritual demoníaco parecido com o de parabatai, mas, além da coisa dos corações baterem como um na batalha, se um for ferido, o outro também será – então, se um levar um soco e quebrar o nariz, o outro também terá o nariz quebrado. E eles descobrem isso quando ambos invadem a casa de Luke/Jocelyn para tentar levar a Clary com eles. Vários planos depois, chegamos no que, para mim, foi um dos maiores cliffhanguers que a história já deixou, não porque eu ainda não li o último livro, mas pelo enorme número de coisas para serem resolvidas. xD

No geral, gostei MUITO desse livro. Bem melhor que o anterior, tem uma história mais interessante, não tem aquele ar de encheção de liguiça e problemas nunca resolvidos que “livros do meio” costumam ter pra mim – na verdade, ele soluciona alguns problemas, mas cria muitos outros no processo, que ficam para o último livro sem necessariamente incomodar. Adorei que a narração, mesmo sendo em terceira pessoa, acompanha personagens diferentes e vai alternando conforme a história avança – tem trechos em que o leitor acompanha a Clary, o Simon, o Alec, a Isabelle, o Jordan... E funciona. São caminhos interessantes, importantes na trama geral e no desenvolvimento de cada personagem, e é bom não ficar presa só à Clary ou ao Simon, por exemplo. É ótimo que todos os personagens pareçam crescer e evoluir.

Gosto bastante, também, dos plot twists – confesso que às vezes rolavam problemas que eu achava que seriam bem mais difíceis de (ou enrolados para) serem resolvidos, mas que não foram, e alguns plots que até achei que tivessem sido abandonados mesmo até serem desenrolados e finalizados. xD Adoro quando a história não parece deixar pontas soltas sem motivos. /o/

E, claro, era até esperado, mas adorei que esse livro teve mais foco em Malec que os anteriores – talvez porque agora uma das divisões na narração é justamente voltada para o Alec e, sempre que ele vai encontrar a Camille, ele ganhe um pouquinho mais de profundidade. Algo que eu já atédevo ter comentado por aqui, e que é um fato, é que, tirando a coisa de relacionamento mortal-imortal, Alec e Magnus têm problemas bem mundanos de relacionamento – sofrer homofobia, Alec nunca ter tido um namorado (ou namorada) antes enquanto Magnus teve vários e várias, o ciúme, a falta de comunicação, as inseguranças... É uma das coisas mais reais nos livros, e eu adoro isso, não é à toa que é meu ship preferido (pelo menos até aqui) nas Shadowhunter Chronicles.

Sooo, eu realmente gostei de Cidade das Almas Perdidas, totalmente recomendo, quer você já tenha começado Instrumentos Mortais, que esteja cogitando começar. /o/ Agora estou slowly but surely lendo Cidade do Fogo Celestial para, AMÉM, IRMÃOS, terminar Instrumentos Mortais. xD

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014)

Sinopse: "Leonardo é um adolescente cego que, como qualquer adolescente, está em busca de seu lugar. Desejando ser mais independente, precisa lidar com suas limitações e a superproteção de sua mãe. Para decepção de sua inseparável melhor amiga, Giovana, ele planeja libertar-se de seu cotidiano fazendo uma viagem de intercâmbio. Porém a chegada de Gabriel, um novo aluno na escola, desperta sentimentos até então desconhecidos em Leonardo, fazendo-o redescobrir sua maneira de ver o mundo.”

Direção: Daniel Ribeiro

Duração: 95min.

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é o filme brasileiro que concorreu a uma vaga na lista de melhor filme estrangeiro de 2015, mas não ficou entre os finalistas, e eu confesso que sempre fiquei incomodada com isso, mas não tinha visto o filme de fato ainda. xD

O filme conta a história de um adolescente cego, no que parece ser uma cidade pequena, de interior, meio que tentando levar uma vida normal – superando as dificuldades que não enxergar sempre traz. Ainda no começo, fim das férias, a melhor amiga, Giovanna, comenta com o protagonista, Leonardo, que queria que algo acontecesse nas férias – um grande romance, um grande drama, alguma coisa. Pouco depois, no começo das aulas, entra um aluno novo na sala deles, Gabriel, e logo começa a andar com os dois. Entre algumas aventuras bem normais, como um trabalho de história e um acampamento, Leonardo e Gabriel vão se aproximando, num romance bem bonitinho de ver.

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho tem dois pontos extremamente altos para mim. Primeiro, passou a impressão de “história real”, com várias situações fáceis de se identificar, pelo menos na minha realidade, num cenário muito real – um adolescente numa escola, com trabalhos de escola, procrastinando, indo numa exursão pra um acampamento, uma festa com adolescentes escondendo alcool (mesmo que todo mundo saiba que alguém tem uma garrafa de vodca em algum lugar), o bullying (que tem um ÓTIMO final), os xingamentos e até o drama feito em cima do romance me lembrou os meus tempos de Ensino Médio. São coisas comuns, e nem por isso o filme foi desinteressante ou cansativo – bem pelo contrário.

Segundo, eu ADOREI o romance desenvolvido num passo legal – não foi amor à primeira vista e não foi uma saga gigante até o primeiro beijo -, e sendo tratado como um romance, apenas, independente de serem dois garotos. Você pode tranquilamente substituir os dois por duas garotas, ou um garoto e uma garota, e isso é lindo porque é bem assim que romances gays deveriam ser tratados – como um romance, ponto, assim como o beijo entre dois homens ou duas mulheres é um beijo, ponto. Não tem todo um drama em cima disso, Leonardo não tem um surto por ser gay, e ele muda o discurso de “beijar uma menina” para “beijar o Gabriel” sem pensar duas vezes – é natural, apenas. Fora que o romance em si é tãããão fofinho. ♥

Além disso, adorei a trilha-sonora e o fato do Leonardo ter essa coisa de adolescente revoltado que quer independência – por algum motivo x, ao mesmo tempo em que eu entendo o sentimento, eu sempre acho engraçado de ver. xD

O ponto baixo que vi no filme foi um ou outro subplot meio deslocado e inacabado – num momento x, o Leonardo comenta que quer fazer intercâmbio, e ele e a Giovanna até vão numa agência, ele pega informações, a agente liga pra ele... E isso é meio que abandonado, ele mostra os papéis pros pais e fica por isso mesmo, sem uma finalização. Tem algumas conversas e cenas que ficam meio perdidas na coisa toda, meio sem sentido no plot principal e sem motivo de ser nos subplots. Foram os únicos momentos em que senti que o filme se arrastou um pouco. Mas, grazadeus, isso não atrapalhou minha experiência num geral. ;)

No geral, então, eu adorei o filme, super recomendo e já quero assistir de novo. /o/ É leve, engraçadinho e fofo sem ser infantil ou bobo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

[Lily plays] Delicious: Emily’s Home Sweet Home

De volta com mais um post da série Delicious! \o/ Esse aqui, porém, é um pouco diferente dos anteriores, embora siga a base do New Beginning, pra minha alegria.


Aqui, Emily e Patrick compraram uma “casa dos sonhos” que precisa de mais do que uma pequena ajuda para virar “dos sonhos”: ela está precisando de reformas urgentes, e parece que a cada novo início de reforma, um outro problema surge. O mapa das fases é uma gracinha, as primeiras dez são no que parece ser o jardim de casa, e ele começa bem vazio, conforme você vai passando as fases, os personagens vão aparecendo junto com alguns extras.


A lógica das fases é a mesma de sempre: você tem uma lista de opções de comidas, sendo que aqui você também pode optar pelo item que dá mais gorjeta, pelo que é preparado mais rápido ou pelo que rende mais pontos, e a quantidade de opções aumenta a cada fase. Você tem o tempo, a pontuação e a bandeja numa barra vertical, e a grande diferença aqui é que todas as fases têm uma mini quest, ou a bandeja vai quebrando ao longo da fase, ou você precisa atender um número x de VIPs, ou precisa pegar um de cada item na fase, enfim, sempre tem alguma coisinha para te dar um bônus, gostei bastante disso, não fica tão repetitivo.


Outra coisa que tem BASTANTE aqui é fase bônus, que serve só para você ganhar mais diamantezinhos e estrelinhas, e elas trazem desafios cada vez mais complicados – uma delas pedia que você pegasse um número x de ratos, e como eu penei para conseguir completar. xD

No final de cada fase, bônus ou não, você tem a pontuação, se cumprir o desafio, ganha o diamante, se conseguiu uma boa pontuação, consegue mais dinheiro para as compras do “restaurante”, e sempre tem a área de item desbloqueado e de ratinho encontrado. Essa última é mais aleatória, serve mais para troféu que para outra coisa. xD


E, com os diamantes, você compra melhorias para a casa da Emily, os itens azuis e rosas podem ser adquiridos por números variados de diamantes, e conforme você avança nas fases, você libera mais itens para a compra e mais áreas da casa. Bem fofinho, bem cheio, bem complicado. xD Aqui esses são os troféus, o objetivo final meio que pode ser encarado como completar a casa (a home sweet home xD).


No geral, gostei bastante desse, demorei um pouco mais para enjoar e adorei a historinha dele. xD

sábado, 10 de setembro de 2016

Naomi & Ely’s No Kiss List (2015)

Sinopse: "Naomi e Ely sempre foram melhores amigos. Eles saem, se divertem e passam o tempo todo juntos, mas um romance nunca entre eles acontece por uma razão óbvia: Ely é gay. A dupla decide estabelecer uma "no kiss list", ou seja, a lista de pessoas que nenhum dos dois podem beijar, para não estragarem a amizade.”

Direção: Kristin Hanggi

Duração: 90min.

SO, eu já postei aqui minha sincera opinião sobre o livro Naomi & Ely e a Lista do Não Beijo, mas, em resumo, eu não curti, achei o livro bem méh, com ótimos personagens secundários, mas uma protagonista intragável. Maaaas o filme estava disponível na Netflix e tem Matthew Daddario, então, se fosse tão ruim quanto o livro, ao menos teria ele de vez em quando pra fazer valer o tempo gasto assistindo.

Naomi & Ely conta a história de dois melhores amigos (Naomi e Ely, claro) que moram no mesmo prédio desde pequenos e fazem as mesmas coisas juntos... Desde sempre. Frequentam os mesmos cafés, baladas, enfim, tudo. E têm uma lista de pessoas “fora dos limites” para os dois – aka pessoas por quem os dois têm uma queda, e que não deve passar disso. A história começa mais ou menos com a adição do porteiro noturno do prédio, Gabriel, à lista do não beijo, e o fato de Ely beijar o então namorado de Naomi, Bruce.

A história dos personagens ficou meio confusa – a coisa de Bruce 1, Bruce 2, Robin-homem, Robin-mulher foi tão “não explicado” que ficou bem sem sentido -, os secundários viraram BEM secundários e tem gente que apareceu lá que nem entendi de onde veio e pra onde foi, e é EXTREMAMENTE difícil ligar pra eles, er.

No geral, porém, o filme conseguiu algo que o livro não acertou pra mim: ele é um romance bem mais adolescentezinho que funciona. Naomi é apaixonada por Ely. Ely é gay. O Bruce está no meio da história – é o namorado da Naomi que fica com o Ely -, assim como o Gabriel, e a coisa funciona. É fácil, aqui, querer que a Naomi pare de frescura, supere o Ely e fique com o Gabriel, e que as coisas deem certo pra Bruce e Ely. Aliás, esse bizarro quadrilátero amoroso é bem mais interessante que o plot principal da briguinha da Naomi com o Ely depois que ele conta que beijo Bruce, e MUITO melhor colocado no filme que no livro.

Outro ponto bem positivo é que Naomi não enche tanto a paciência no filme – aliás, ela até se mexe pra resolver algumas coisas, mó incrível! -, e os problemas dela com a mãe ficam óbvios sem que o roteiro explique muita coisa. Além disso, o filme se passa em New York e é LINDO como exploram a cidade, é daqueles que te dá vontade de ir conhecer, não por ser NYC, mas porque os cenários são lindos e as localizações são reais.

Até o Gabriel do filme ficou bem mais interessante que o do livro, deram mais conteúdo pra ele (apesar das poucas falas) e, diferente do Gabriel do livro, o do filme não é um desperdício (que é, by the way, a maneira que ele próprio se define: um desperdício). E tem esse gif incrível dele dançando, er. xD


No geral, curti o filme bem mais que o livro, e essa é provavelmente a segunda ou terceira vez que isso aconteceu na minha vida. Super recomendo como um passatempo ou sessão da tarde. ;)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

#72 Lendo: Êxtase

Sinopse: Luce e Daniel estão juntos e parece que nada mais vai separá-los. O problema é que o destino amaldiçoado de uma mortal e de um anjo caído promete surpresas. O céu está escuro com asas Como a areia numa ampulheta, o tempo está se esgotando para Luce e Daniel. Para parar Lúcifer de apagar o passado eles devem encontrar o luga onde os anjos caíram na terra. Forças sombrias estão atrás deles, e Daniel não sabe se consegue fazer issoviver só para perder Luce uma vez e mais outra. No entanto, juntos, eles enfrentarão uma batalha épica que deixará corpos sem vida e poeira de anjos. Grandes sacrifícios são feitos. Corações são destruídos. E de repente, Luce sabe o que deve acontecer.”

Autora: Lauren Kate

Aleluia, terminei outra série! \o/ Fazia tempo que eu estava procrastinando o final da série Fallen, e um dos motivos é ter achado o anterior interessante, mas previsível, e o fato de que eu não conseguia imaginar o desfecho tomando mais que 200 páginas, e Êxtase tem 350. Mas, ok, peguei pra ler, descobri que ainda lembrava vários detalhes da história, e finalmente encerrei essa série.

Êxtase continua, então, a saga de Lucinda e Daniel para vencer a maldição que, até a vida atual, impedia que os dois ficassem juntos – Lucinda sempre morria, explodindo em chamas, quando começava a entender que Daniel é um anjo. No último livro eles descobriram que Lúcifer está tentando alterar a Queda dos anjos, transportando-os por um Anunciador, então estão correndo contra o tempo – literalmente, eles têm nove dias – para conseguir encontrar o lugar da Queda e uma maneira de parar Lúcifer. E Luce tem nove dias para entender o que exatamente está acontecendo.

O livro consegue ter mais história do que eu esperava, embora seja tão previsível quanto eu previa. Para achar o lugar exato da Queda, a única dica que eles têm de verdade é um livro que Daniel escreveu eras atrás, que está pouco legível, mas é a única pesquisa realmente feita sobre maneiras de acabar com a maldição que está sobre Luce. O grupo de anjos e demônios se divide para procurar três relíquias: uma em Viena, uma em Veneza, uma em Avalon. Daniel e Luce vão para Veneza, e aqui a coisa fica previsível do jeito chato: eles têm dificuldades na cidade italiana, resolvem, vão para a próxima fase (Viena), têm dificuldades, resolvem, vão para a próxima fase... E meio méh e um pouco encheção de linguiça.

No geral, eu até gostei do final da série, apesar de ter achado beeem previsível, e ter ido confirmando teorias ao longo dos capítulos porque a autora não parou de mostrar em que direção a história caminhava. Eu provavelmente teria curtido mais em algum outro momento – o livro é um romance puro e simples, mas achei que a autora pesou a mão falando de amor. Tal qual Apaixonados, vira e mexe a força do amor ajudava alguém a ficar acordado, a continuar andando, a não ter mais medo. Pra cada descrição da situação, “o amor” aparecia três vezes. Achei beeem exagerado, er.

Se você já começou a série Fallen, eu super recomendo que leia até o final, breguice à parte, é um final satisfatório. Se ainda não começou, eu só aviso que é uma série BEM melosa, mas gostei bem mais que de Crepúsculo e as continuações de Hush Hush, so that’s a plus. xD

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Metas de setembro

(sabe que esse mês foi bizarramente difícil de fazer esse post?)

  • Começar um curso
  • Fazer pelo menos uma bolinha de crochê
  • Começar um diário alimentar
  • Organizar agenda
  • Arrumar estante
  • Limpar guarda-roupa
  • Terminar The Newsroom
  • Atualizar desafios
  • Terminar três livros (3/3)
  • Assistir três filmes (3/3)
  • Começar uma série
  • Postar 101 Coisas em 1001 Dias
  • Pesquisar aulas de natação \o/