Sinopse: "Cinco anos após os acontecimentos de Cidade do Fogo Celestial, acompanhamos os Caçadores de Sombras do Instituto de Los Angeles enquanto tentam descobrir os responsáveis por uma série de assassinatos que vitimam tanto humanos quanto fadas. Emma Carstairs é uma guerreira, uma Caçadora de Sombras: a melhor de sua geração. Ela vive para lutar. E faz isso ao lado de seu parabatai, Julian Blackthorn. Juntos eles patrulham as ruas de Los Angeles, onde vampiros fazem a festa na Sunset Strip, e fadas — as mais poderosas das criaturas sobrenaturais — tentam se manter na linha depois de uma guerra com os Caçadores de Sombras. Quando os corpos de fadas e de humanos assassinados começam a aparecer com as mesmas marcas encontradas nos pais de Emma, há alguns anos, uma aliança preocupante se forma. É a chance de Emma se vingar, mas também a oportunidade de Julian recuperar o irmão mais velho, Mark, prisioneiro do Povo das Fadas e integrante da Caçada Selvagem desde a Guerra Maligna — que alçou Clary Fairchild e Jace Herondale ao posto de Caçadores de Sombras-celebridade. Tudo que Emma, Mark e Julian precisam fazer é resolver o mistério dos assassinatos em duas semanas...”
Autor: Cassandra Clare
Dama da Meia-Noite é a meio continuação, meio história paralela, de Instrumentos Mortais. Aqui, acompanhamos a história de Emma Carstairs, que aparece em algum volume de Instrumentos Mortais (sorry, faz tempo), mas é só uma "apresentação", ela tem pouca importância e é quem fica com mais pontas soltas, junto com Julian Blackthorn e seus irmãos.
É continuação porque a história aqui se passa cinco anos após a grande batalha no inferno, mas é spinoff porque não foca nos protagonistas de Instrumentos Mortais, embora Clary e Jace apareçam mais de uma vez e Magnus dê o ar da graça uma vez. E, embora a história se sustente bem sozinha - temos os protagonistas e seus próprios problemas, um vilão totalmente separado do Sebastian (até o momento, oi), e informações suficientes para esse universo não parecer continuação de outra coisa, tem muitas referências à Instrumentos Mortais - começando pelo começo mesmo, a morte dos pais da Emma acontece na série anterior, e no final de Cidade do Fogo Celestial a irmã do Julian é mandada para longe, o pai morre, ele e Emma ficam juntos pela promessa de serem parabatai quando chegarem na idade da cerimônia.
Além, claro, de outras explicações que não são tão aprofundadas aqui - quem são Clary, Jace, Magnus, Alec, Mark, o que foi a guerra, porque existe a Paz Fria, o que significam as marcas, e até a explicação geral de parabatai é deixada de lado, embora o significado de ter/ser um parabatai é bem mais aprofundado aqui (e Peças Infernais ainda tenha a melhor história de parabatais, e a mais sincera, na minha opinião).
Então, acompanhamos Emma na busca pelo assassino dos pais dela, quando fica claro que o culpado não foi o Sebastian, e que existe mesmo outro vilão - ou outra pessoa realizando rituais de magia negra, I mean, é quase a mesma coisa :P -, além de tentar descobrir os motivos. Enquanto isso, somos apresentados à realidade dos Blackthorn, que vivem num instituto totalmente diferente daquele em New York, praticamente só com uma adulta na casa, têm uma intercambista e têm uma vida bem diferente da dos caçadores mostrados em Instrumentos Mortais - a começar pela falta de uma recém-chegada que não sabe nada desse universo.
Aqui, todos os personagens cresceram nessa realidade. Emma é uma ótima caçadora de sombras, extremamente dedicada, e cada um dos irmãos de Julian são bons em alguma arma específica, a história tem até um teste que eles precisam cumprir, como uma prova de escola mesmo. Eles estão acostumados com as marcas e os demônios e as missões, e é legal de ver essa diferença, depois dos nove livros com alguém bem perdido no meio da história.
Também gostei de acompanhar as provas e resoluções do grande mistério que virou a morte dos pais da Emma, e as mortes que foram acontecendo depois. E gostei de como simplesmente não teve resolução de nada, só mais dúvidas. xD Não achei que deu para resolver só com as pistas deixadas no livro, e gosto disso, me deixa curiosa para ler o próximo. xD
No geral, gostei bastante, mais do que de Instrumentos Mortais, diga-se de passagem, gostei da trama, dos personagens, da representatividade no livro, e como é uma história de aventura, mistério e, ainda assim, um romance bonitinho. Uma das minhas partes preferidas de Crônicas de Caçadores de Sombras sempre foi justamente o universo escondido, e achei que Dama da Meia-Noite mostra muito mais desse universo que as séries anteriores, e o vínculo de parabatai sempre foi o que achei mais bonito, então é ótimo ter outra história que trabalhe isso (principalmente porque Jem e Tessa aparecem d evez em quando aqui! :P). E, por fim, gosto de como a história "anda com as próprias pernas" mesmo quando tem alguma participação de personagens já conhecidos - Clary, Jace, Izzy, Simon e Magnus aparecem, mas não tiram o foco dos novos protagonistas nem parecem bizarramente out of character.
Agora só preciso vencer a ressaca literária que maratonar Instrumentos Mortais e ler It e Dama da Meia-Noite ao mesmo tempo me causou, er. xD
quinta-feira, 10 de maio de 2018
terça-feira, 8 de maio de 2018
Pantera Negra (2018)
Tags:
cinema,
crítica,
filme,
Marvel,
super-herói,
Vingadores
(sabe quando você nem tem certeza do que fez, só sabe que fez uma bobagem? Pois é, esse post foi ao ar com dois parágrafos psem querer, mas agora tá completo xD)
Sinopse: "Após a morte do rei T'Chaka (John Kani), o príncipe T'Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T'Challa logo recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda, da irmã Shuri (Letitia Wright), que coordena a área tecnológica do reino, e também de Nakia (Lupita Nyong'o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium, alguns anos atrás.”
Direção: Ryan Coogler
Duração: 135min
Não sei explicar o quanto eu esperei e adorei esse filme. xD Esperei desde a aparição do personagem em Guerra Civil - amei o ator quase no mesmo instante em que ele apareceu na tela, desde o sotaque ao porte que passa a impressão de realeza -, e fico feliz em dizer que não me decepcionei at all.
So, vamos ao filme. Como tanto o Pantera Negra quanto o Garra Sônica já tinham sido apresentados no Guerra Civil, o filme só faz uma rápida (e muito bem animada) introdução de Wakanda, de como "funciona" o posto de Pantera Negra, e te da uma informacão que no começo parece um pouco aleatória e, lá no meio do filme, começa a fazer sentido de verdade. E aí vamos direto para a ação, enquanto alguns personagens secundários são apresentados ao longo do caminho: T'Challa está com a líder Dora Milaje, Okoye, buscando (meio resgatando, meio atrapalhando) Nakia, ex-namorada dele e aparentemente amiga de muito tempo, para que participe da cerimônia que transforma T'Challa em rei de Wakanda. A rainha-mãe Ramonda e a irmã aais nova Shuri também aparecem desde esse começo e acompanham (Shuri mais que a rainha) T'Challa ao longo do filme.
Maaaais ou menos ao mesmo tempo, tem a entrada do Garra Sônica, queridíssimo Andy Serkis, que é uma coisa incrível, me diverti com a loucura dele. Mas a verdade é que ele está lá mais para causar e não é necessariamente o vilão do filme. O restante do filme segue um pouquinho a linha de "filme de super-herói", com T'Challa passando por provações e aprendizados, mas eu adoro quão humano ele parece, tentando aprender a ser rei, entender o que o pai fez e guiar Wakanda para o melhor futuro.
Adorei, também, o vilão "real" do filme, Erik, que meio que toca em vários assuntos delicados, desde descriminação racial, xenofobia e imigração até formas de governo e ditadura. Ele poderia ser rei de Wakanda e vai atrás desse direito movido principalmente pela vingança, mas ele tem idéias e planos para o governo que, embora extremos, fazem sentido na realidade que ele viveu.
Ele sabe e acredita no que está falando, por mais que o plano não seja exatamente bom, ele é um personagem bem... Humano, que não quer dominar o mundo ou qualquer bobagem assim - ele quer ajudar as pessoas que sofreram o que ele sofreu, e punir quem, no julgamento dele (que tem até lógica), precise ser punido. Em alguns pontos dá para achar as boas intenções dele, por mais que elas sejam distorcidas pelo desejo de vingança. Tanto que T'Challa - que tem várias qualidades, e uma das que eu mais gostei é a sabedoria que ele demonstra - muda um pouco o discurso sobre o futuro de Wakanda (sim, eu estou ao máximo tentando não dar spoilers aqui).
Além disso, o filme é LINDO. Wakanda é incrível, a tecnologia nela e surpreendente (é algo que eu olho e penso no tempo que teremos que esperar até chegar lá xD) e tem uma sequência (com perseguição!) em Busan que consegue ser linda, engraçada e empolgante ao mesmo tempo. E toda a cultura de Wakanda, cores, sons, texturas, é lindo de ver. Sério, adorei, isso já ficou bem claro, mas é bom reforçar. xD
No geral, achei o filme incrível, provavelmente meu preferido, logo ao lado de Capitão América: Soldado Invernal (não me peça para escolher só um, er), assim como T'Challa já é um dos meus personagens preferidos, junto com o Steve Rogers.
Se você, por qualquer motivo, ainda não viu, go go o/ Até porque as piadas são ótimas e servem para referência depois. xD
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Maze Runner - The Death Cure (2018)
Sinopse: "Thomas (Dylan O'Brien) embarca em uma missão para encontrar a cura para uma doença mortal e descobre que os planos da C.R.U.E.L podem trazer consequências catastróficas para a humanidade.”
Direção: Wes Ball
Duração: 143min.
SO, eu assisti os dois primeiros Maze Runner (e tem post tanto do primeiro quanto do segundo aqui no blog), então sentia que precisava assistir o terceiro, mas descobri, ao longo do filme, que eu lembrava bem pouco do que tinha acontecido nos anteriores. Literalmente, teve personagem aparecendo "de volta" que eu nem lembrava que tinha ido, e gritos de "você matou fulano", e eu sem fazer ideia de quem matou, quem morreu e quando isso aconteceu. Mas ok, deu pra assistir e meio que acompanhar tudo (I mean, come on, a história não é tão profunda assim...).
O filme começa com uma tentativa de resgate de um dos garotos do labirinto, Minho (que, como você deve imaginar, eu não faço ideia de como foi capturado), e meio fracassa, porque não conseguiram resgatar justamente o procurado, mas salva diversas crianças que estavam sendo levadas pela WICKED. Aqui aparecem as poucas coisas que eu realmente lembrava - Thomas com alguns dos garotos, Teresa com a WICKED, eles tentando fugir enquanto tenta, de certa forma, derrubar a corporação (dá pra chamar de corporação? Eu sinceramente não entendi o que eles fazem além de sequestrar crianças atrás da cura para a flare). Como não resgataram o Minho, Thomas volta a planejar outra forma de resgate, enquanto todos começam a se preparar para sair do esconderijo e ir, definitivamente, para o "safe heaven".
Muita coisa no filme, como nos dois anteriores, é bem óbvia: a redenção da Teresa, os ataques de zumbis (que não são zumbi, são "cranks"), as revoltas... São bem previsíveis, mas até que o filme tem uma ou duas viradas que eu realmente não esperava, incluindo uma morte que eu sinceramente não achei que aconteceria (e não, pra você que assistiu o filme, não estou falando da última xD). Foi legalzinho, mesmo não lembrando de 60% dos personagens e me importando com... Quatro, e olhe lá.
As cenas de ação são boas e a história é um pouco segundo plano, sabe? Tem um monte de coisas que nem fazem muito sentido, mas dá para ignorar e seguir em frente tranquilamente. É meio daqueles filmes que eu recomendo, mesmo achando meio... Fraco. xD Pelo menos as cenas de ação são divertidas e eu gosto do Thomas, carinha teimoso e simpático. xD
Direção: Wes Ball
Duração: 143min.
SO, eu assisti os dois primeiros Maze Runner (e tem post tanto do primeiro quanto do segundo aqui no blog), então sentia que precisava assistir o terceiro, mas descobri, ao longo do filme, que eu lembrava bem pouco do que tinha acontecido nos anteriores. Literalmente, teve personagem aparecendo "de volta" que eu nem lembrava que tinha ido, e gritos de "você matou fulano", e eu sem fazer ideia de quem matou, quem morreu e quando isso aconteceu. Mas ok, deu pra assistir e meio que acompanhar tudo (I mean, come on, a história não é tão profunda assim...).
O filme começa com uma tentativa de resgate de um dos garotos do labirinto, Minho (que, como você deve imaginar, eu não faço ideia de como foi capturado), e meio fracassa, porque não conseguiram resgatar justamente o procurado, mas salva diversas crianças que estavam sendo levadas pela WICKED. Aqui aparecem as poucas coisas que eu realmente lembrava - Thomas com alguns dos garotos, Teresa com a WICKED, eles tentando fugir enquanto tenta, de certa forma, derrubar a corporação (dá pra chamar de corporação? Eu sinceramente não entendi o que eles fazem além de sequestrar crianças atrás da cura para a flare). Como não resgataram o Minho, Thomas volta a planejar outra forma de resgate, enquanto todos começam a se preparar para sair do esconderijo e ir, definitivamente, para o "safe heaven".
Muita coisa no filme, como nos dois anteriores, é bem óbvia: a redenção da Teresa, os ataques de zumbis (que não são zumbi, são "cranks"), as revoltas... São bem previsíveis, mas até que o filme tem uma ou duas viradas que eu realmente não esperava, incluindo uma morte que eu sinceramente não achei que aconteceria (e não, pra você que assistiu o filme, não estou falando da última xD). Foi legalzinho, mesmo não lembrando de 60% dos personagens e me importando com... Quatro, e olhe lá.
As cenas de ação são boas e a história é um pouco segundo plano, sabe? Tem um monte de coisas que nem fazem muito sentido, mas dá para ignorar e seguir em frente tranquilamente. É meio daqueles filmes que eu recomendo, mesmo achando meio... Fraco. xD Pelo menos as cenas de ação são divertidas e eu gosto do Thomas, carinha teimoso e simpático. xD
terça-feira, 1 de maio de 2018
Lily por aí: Espaço Kazu
Espaço Kazu é um lugar que eu vi no canal da Mikannn e fui conhecer porque vi que serve katsudon, apenas. xD Como boa fã de Yuri!!! On Ice, eu queria experimentar. o/ Gostei tanto que já fui duas vezes, a primeira sozinha e a seugnda com a minha irmã, em dois horários BEM diferentes.
O restaurante é bem grande, dividido em dois andares e três ambientes - cada um voltado para algo diferente, o térreo é cheio de mesas e é um restaurante mais geral, o segundo tem o Kazu Café, que tem vários docinhos e uma parede inteira de saquês, e tem o Meu Udon, que é o único que não fui ainda, mas que é, obviamente, especializado em udon. xD E todos são bem concorridos, pelo que pude ver.
Fui num domingo, sozinha, e esperei a reabertura (ele fecha 15h30 para reabrir 18h), então peguei o restaurante beeeem vazio e pude escolher o lugar, acabei perto da parede, do lado oposto à cozinha. O atendimento foi super rápido, assim que sentei o atendente já trouxe um cardápio e, como eu já sabia o que ia pedir, ele já tirou o pedido. Demorou uns 15min para chegar o katsudon, mas o suco qu pedi chegou em 5min, gelado e natural.
Sobre o katsudon, como foi o primeiro que comi na vida, não tenho absolutamente nada para comparar, só o desenho que aparece no Yuri!! On Ice. xD Mas estava bonito e absolutamente delicioso. E é muuuuita coisa, comi e fiquei bem satisfeita, até um pouco pesada. xD
Agora, na segunda vez que eu fui, a experiência foi um pouco diferente, er. Fui com a minha irmã num sábado no meio da tarde, eles fecham 15h30 e a gente chegou 13h30, mais ou menos. Praticamente não pegamos fila porque só tinha grupo grandes aguardando, e uma mesa para quatro que estava ocupada só pela metade. Na verdade, eram duas mesas de dois juntas tão juntas que pareciam uma coisa só. O restaurante estava lotaaaaado e todos os atendentes correndo ocupados.
O atendimento foi rápido mesmo com a situação complicadinha, e os pedidos chegaram bem rápido. Por mais que continuasse muito gostoso, preferi o primeiro katsudon, e, por mais que entenda a correria dos atendentes, gostei mais do atendimento da tarde (a recepcionista estava TÃO mal-humorada que dava medo de apanhar dela quando fosse dar o nome). Quando voltar, definitivamente vou mais tarde.
Sobre o preço achei meio salgado, quando fui sozinha, só o katsudon, um suco de laranja e o serviço deu mais d 50 reais, e quando fui com minha irmã, deu 98 reais. Ou seja, caro, mas vale a pena. Não é algo que eu comeria todo dia (além do preço, enche meeeesmo barriga, e suponho que engorde bastante xD), mas de tempos em tempos eu totalmente vou lá me dar um katsudon, porque mereço mesmo. :P
E o post é meio que isso porque, embora eu tenha ido na doceria com a minha irmã, foi na época da Quaresma, e eu fiquei a Quaresma toda sem doces, então só tenho opinião sobre preço e visual. Vai ficar para uma segunda parte, quando eu de fato comer lá, junto com o Meu Udon. :P
O restaurante é bem grande, dividido em dois andares e três ambientes - cada um voltado para algo diferente, o térreo é cheio de mesas e é um restaurante mais geral, o segundo tem o Kazu Café, que tem vários docinhos e uma parede inteira de saquês, e tem o Meu Udon, que é o único que não fui ainda, mas que é, obviamente, especializado em udon. xD E todos são bem concorridos, pelo que pude ver.
Fui num domingo, sozinha, e esperei a reabertura (ele fecha 15h30 para reabrir 18h), então peguei o restaurante beeeem vazio e pude escolher o lugar, acabei perto da parede, do lado oposto à cozinha. O atendimento foi super rápido, assim que sentei o atendente já trouxe um cardápio e, como eu já sabia o que ia pedir, ele já tirou o pedido. Demorou uns 15min para chegar o katsudon, mas o suco qu pedi chegou em 5min, gelado e natural.
Sobre o katsudon, como foi o primeiro que comi na vida, não tenho absolutamente nada para comparar, só o desenho que aparece no Yuri!! On Ice. xD Mas estava bonito e absolutamente delicioso. E é muuuuita coisa, comi e fiquei bem satisfeita, até um pouco pesada. xD
Agora, na segunda vez que eu fui, a experiência foi um pouco diferente, er. Fui com a minha irmã num sábado no meio da tarde, eles fecham 15h30 e a gente chegou 13h30, mais ou menos. Praticamente não pegamos fila porque só tinha grupo grandes aguardando, e uma mesa para quatro que estava ocupada só pela metade. Na verdade, eram duas mesas de dois juntas tão juntas que pareciam uma coisa só. O restaurante estava lotaaaaado e todos os atendentes correndo ocupados.
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O atendimento foi rápido mesmo com a situação complicadinha, e os pedidos chegaram bem rápido. Por mais que continuasse muito gostoso, preferi o primeiro katsudon, e, por mais que entenda a correria dos atendentes, gostei mais do atendimento da tarde (a recepcionista estava TÃO mal-humorada que dava medo de apanhar dela quando fosse dar o nome). Quando voltar, definitivamente vou mais tarde.
Sobre o preço achei meio salgado, quando fui sozinha, só o katsudon, um suco de laranja e o serviço deu mais d 50 reais, e quando fui com minha irmã, deu 98 reais. Ou seja, caro, mas vale a pena. Não é algo que eu comeria todo dia (além do preço, enche meeeesmo barriga, e suponho que engorde bastante xD), mas de tempos em tempos eu totalmente vou lá me dar um katsudon, porque mereço mesmo. :P
E o post é meio que isso porque, embora eu tenha ido na doceria com a minha irmã, foi na época da Quaresma, e eu fiquei a Quaresma toda sem doces, então só tenho opinião sobre preço e visual. Vai ficar para uma segunda parte, quando eu de fato comer lá, junto com o Meu Udon. :P
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