And we’re back (?)

“And for every question an answer is found.
Thousands of voices are screaming new questions out loud”
I Stand Alone, Van Canto

Primeiras semanas de aula são engraçadas.

No colégio, primeira semana era época de aprender os nomes dos professores e dos alunos novos, reencontrar quem desaparecia nas férias, descobrir quem saiu, quem repetiu, quem se demitiu ou foi demitido. E nem sempre era “primeira semana” assim, tipo “semana do saco cheio”. Às vezes durava dois ou três dias, nem precisava do horário completo e fixo pra começar a ter matéria, trabalhos, lições de casa e datas de prova.

Na faculdade, primeira semana de aula só significou “primeira semana” só foi a primeira semana do primeiro semestre. Do segundo em diante, a primeira foi na segunda, e o horário demorou tanto pra sair que, quando finalmente apareceu, já sabíamos os nomes dos professores de cor. Ou quase isso.

Esse ano, esse semestre, a primeira semana de aula foi, no mínimo, cansativa. Não por muita matéria, mas por muita informação. Sabemos em detalhes que precisamos fazer trabalhos longos e não tão simples para todas as matérias, além do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). E não podemos sortear os grupos ainda porque alguns alunos estão esperando as notas das PRAs (Programa de Recuperação de Aluno), que por acaso só devem sair depois do dia 19/02.

Mas, agora, entendo porque tantos consideram a formatura como uma comemoração de uma difícil vitória. A sala, que começou com mais de 60 alunos, encolheu assustadoramente. Os trabalhos, que começaram com não tão fáceis análises e conceitos, tornaram-se complexos programas de rádio, televisão, revistas e sites. O TCC, que parecia bem distante, está aí. Qual seu tema? Qual seu problema? Que hipótese trabalhar? E a ABNT, muda ou fica? O título está bom? Qual o prazo? Quantos capítulos? E o limite de páginas, existe? Como é a avaliação? E a banca? Pode escolher o orientador? E o tema, é livre? Quão livre?

O último ano parece ter trazido mais dúvidas do que deveria, mas ao mesmo tempo parece tão divertido. Finalmente a prática, finalmente o TCC, finalmente a formatura.

E, cara, eu vou sentir saudade disso. Sei que vou.

Agora - Before the Lobotomy - Green Day - Mah tá assistindo Discovery Channel - Twitter, Orkut, Youtube, MSN - Nada - Nada - Que o final de semana bem que podia ter mais um dia - Fome. x.x

Friends

“Blah blah blah blah blah blah blah blah
Blah blah blah blah blah
Blah blah blah blah blah blah blah blah
Blah blah blah blah blah”
Totally Fucked, Spring Awakening OST

Postar o video trouxe para a luz uma querida lembrança, e o fato de estar sem assunto hoje – o que já não é, convenhamos, novidade – serviu como ótima oportunidade de registrar mais uma história por aqui.

O video do último post, como explicado, é a apresentação do elenco de Spring Awakening no Tony Awards de 2007. Na verdade, não é um trecho da peça, é um medley entre três músicas de três momentos diferentes, mas explicar a importância de cada um seria como contar a história do musical, o que pode ser bem sem graça quando comparado à história através das músicas.

O fato é que a primeira música, cantada só pelas garotas, é Mama Who Bore Me, a segunda, cantada só pelos garotos é The Bitch of Living e a última, cantada por todos, é Totally Fucked.

Eu nunca assisti o musical inteiro, só trechos espalhados pela internet – ou seja, pouco diálogo e muita música -, principalmente porque me apeguei aquele elenco ali, do Tony, que não é o mesmo há algum tempo. Mas o fato é que, alguns anos atrás, uma das minhas amigas mais antigas e queridas, a Mayra, participou de uma releitura do texto no qual Spring Awakening também foi baseado.

Primavera tinha três horas e um intervalo. Não era um musical, tampouco levava tão ao pé da letra o texto original, mas era tão atrativo e envolvente quanto. Embora cada um tivesse um personagem diferente, todos se revesavam no papel de adultos, deixando algumas partes MUITO divertidas de ver, principalmente durante uma bronca que os alunso levam – passavam o avental de mão em mão, um continuando a fala do outro.

Essa seria com certeza uma indicação, se o espetáculo ainda estivesse em cartaz. Serve como lembrança para mim, que fui assistir duas vezes, comentário para quem não viu. Honestamente, você não sabe o que perdeu, e como um post dedicado à minha amiga querida e talentosa, que me convenceu a deixar o preconceito de lado e conhecer o teatro – ou melhor, me deixar encantar pelo teatro. É, eu não gostava muito de teatro antes de conhecer ela. Ou melhor, antes dela falar de teatro, porque conhecer mesmo, conheço há dez anos. :P

Agora - Tv baixinha - Algum canal random - Twitter - Nada - Nada - Que a luta do século está realmente demorando um século, que isso... - A gripe querendo me pegar

Well, nothing comes to mind!

É tão chato, mas TÃO chato deixar meu lado egoísta dominar o blog. Ô.o

E é tão chato querer postar algumas coisas e não poder. x.x Como as fotos. Parece que postar fotos por aqui é como esperar um milagre. E olha que eu acredito em milagres, er.

Esse é mais um post random, porque eu estava com vontade de escrever um post, mas os assuntos simplesmente fugiram. Na falta do que postar, que tal uma indicação de vodeo? :P

Essa é a apresentação do elenco de Spring Awakening no Tony Awards de 2007. Tony Awards, só para constar, é para o teatro o que o Oscar é para o cinema. Sim, a menina de branco é a Lea Michele. E essa versão "censurada", repare como eles cobrem a boca no último trecho - a música é Totally Fucked. =P

Agora - Conversa alheia - Nada - E-mail - Água - Nada \o\ - Que quero mais um ano de férias de verdade. Rola? - Frio. x.x