domingo, 6 de fevereiro de 2011

Friends

“Blah blah blah blah blah blah blah blah
Blah blah blah blah blah
Blah blah blah blah blah blah blah blah
Blah blah blah blah blah”

Totally Fucked, Spring Awakening OST


Postar o video trouxe para a luz uma querida lembrança, e o fato de estar sem assunto hoje – o que já não é, convenhamos, novidade – serviu como ótima oportunidade de registrar mais uma história por aqui.

O video do último post, como explicado, é a apresentação do elenco de Spring Awakening no Tony Awards de 2007. Na verdade, não é um trecho da peça, é um medley entre três músicas de três momentos diferentes, mas explicar a importância de cada um seria como contar a história do musical, o que pode ser bem sem graça quando comparado à história através das músicas.

O fato é que a primeira música, cantada só pelas garotas, é Mama Who Bore Me, a segunda, cantada só pelos garotos é The Bitch of Living e a última, cantada por todos, é Totally Fucked.

Eu nunca assisti o musical inteiro, só trechos espalhados pela internet – ou seja, pouco diálogo e muita música -, principalmente porque me apeguei aquele elenco ali, do Tony, que não é o mesmo há algum tempo. Mas o fato é que, alguns anos atrás, uma das minhas amigas mais antigas e queridas, a Mayra, participou de uma releitura do texto no qual Spring Awakening também foi baseado.

Primavera tinha três horas e um intervalo. Não era um musical, tampouco levava tão ao pé da letra o texto original, mas era tão atrativo e envolvente quanto. Embora cada um tivesse um personagem diferente, todos se revesavam no papel de adultos, deixando algumas partes MUITO divertidas de ver, principalmente durante uma bronca que os alunso levam – passavam o avental de mão em mão, um continuando a fala do outro.

Essa seria com certeza uma indicação, se o espetáculo ainda estivesse em cartaz. Serve como lembrança para mim, que fui assistir duas vezes, comentário para quem não viu. Honestamente, você não sabe o que perdeu, e como um post dedicado à minha amiga querida e talentosa, que me convenceu a deixar o preconceito de lado e conhecer o teatro – ou melhor, me deixar encantar pelo teatro. É, eu não gostava muito de teatro antes de conhecer ela. Ou melhor, antes dela falar de teatro, porque conhecer mesmo, conheço há dez anos. :P


Agora
- Tv baixinha
- Algum canal random
- Twitter
- Nada
- Nada
- Que a luta do século está realmente demorando um século, que isso...
- A gripe querendo me pegar

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