Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...”
O Caderno, Toquinho
Eu não sei como eu aprendi a escrever.
Eu não lembro como aprendi as regras do português.
Eu não faço a menor idéia de quando as coisas passaram a fazer sentido na minha cabeça.
Eu não sei dizer quando, mas já faz tempo que eu tenho uma facilidade muito maior de colocar tudo em palavras escritas, seja no papel ou no computador, do que em palavras faladas. E que me sinto muito melhor quando coloco todos os pensamentos em textos assim, que não fazem sentido para algumas pessoas e que ficaram esquecidos em algum lugar. Mesmo que esse lugar seja um blog.
Eu percebi que prefiro, muitas vezes, desabafar para o papel, porque ele não vai me julgar pelo que vou escrever ou pela maneira como vou fazer isso. Não preciso passar todos os detalhes do que me incomoda porque o papel não precisa saber disso. Mas posso escrever todas as opiniões que, se tranformadas em fala para alguém, podem ofender, mesmo que sem querer. Podem passar a impressão errada.
E por motivos que nem eu entendo bem, eu gosto de publicar tudo num blog. Sem citar nomes. Algumas pessoas ouvem as mesmas histórias com personagens nomeados e mostram o lado bom de expôr isso tudo – o papel nunca dá uma resposta, um conselho, uma sugestão, um apoio sequer.
Mas também não julga, então serve de vez em quando – enquanto faltam palavras para explicar melhor os problemas.
Agora - Dear John, Taylor Swift - TV desligada - TTT, Youtube, Blogger, Hotmail, Facebook, Twitter - Chocolate \o/ - Os e-mails... ? - "Paaaaara, chuva!" - Preguiça x.x |
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