segunda-feira, 30 de setembro de 2013

#25 Lendo: A Idade do Bronze

Sinopse: " Com a provação da Espada do Cortês terminada, Jack e sua tripulação descansam na aldeia de Tumen, na península de Iucatán.
Mas, quando um amuleto encantado desaparece, Jack e seus tripulantes tornam-se os principais suspeitos. Será que eles conseguiram limpar seus nomes e derrotar a dupla que acreditam ser os verdadeiros ladrões? E qual é, exatamente, o poder místico que o amuleto carrega?
Jack e sua tripulação do Craca estão para descobrir."

Autor: Rob Kidd

Chato. É assim que eu posso definir esse livro. Comprei num box no Submarino eras atrás e estava lá esperando para ser lido porque, como talvez dê para perceber na sinopse, esse não é o primeiro livro. O box, por motivos completamente desconhecidos, vem com os últimos quatro livros da série. Aparentemente, os quatro primeiros formam uma história – “A busca pela espada do Cortês” – e os quatro últimos formam outra, que eu ainda não sei qual é.

O livro cinco, A Idade do Bronze, tem 130 páginas, é extremamente curto... Mas extremamente chato. A idéia da série é contar parte da adolescência do Jack e, sério, ele não parece o Jack. As tais aventuras ok, não são exatamente ruins, as descrições são muito bem-feitas e você provavelmente vai acabar esses livros sabendo mais sobre navios do que esperava saber na vida – além daquele conhecimento geral que eu adoro, tipo que New Orleans é chamada de Cidade da Crescente por causa do formato de lua crescente que o curso do Rio Mississipi tem na passagem pela cidade. E mesmo começando meio do nada, dá para se localizar ao longo da história, de vez em quando alguma coisa dos primeiros livros é mencionada, mas ganha uma explicação pequena no rodapé que te ajuda a acompanhar a história.

Acho que seria uma ótima série, não fossem os personagens. Nenhum, nenhum, é minimamente cativante. At All. São chatos, previsíveis e algumas vezes não fazem sentido algum – num parágrafo estão pensando uma coisa, no parágrafo seguinte estão pensando o oposto e não tem nenhuma explicação pra isso. A maior decepção é o Jack, que várias vezes só parece constantemente impaciente e energético de uma maneira bem negativa, não parece em nada com o que seria uma versão adolescente do pirata.

Enfim, se eu fosse recomendar o box, seria só pela camiseta, porque agora tenho dúvidas de que queira os quatro primeiros – devem ser tão chatinhso quanto, sa’com’é? -, mas vou ler os outros três porque, sei lá, estão aqui e custaram dinheiro.


Agora
- Narração do Monday Night Football, Dolphins contra Saints
- Um belo jogo, cara. xD
- Twitter, Facebook,Youtube, emails
- Nada, mas janta deve estar pronta e é lasanha com molho de linguiça
- A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

365 Project: Day 24


Imagem do livro Jack Sparrow: A Idade do Bronze, que deveria ser do trecho "Vestia um casaco longo e esfarrapado. E cobras. Mortas - muitas delas -, penduradas ao redor do pescoço"... Mas essas cobras não parecem muito... Mortas, er.


Agora
- Narração do jogo Broncos contra Eagles
- Vendo Broncos ganhar do Eagles
- Twitter, Facebook, NFL.com
- Nada
- A Idade do Bronze, A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

domingo, 29 de setembro de 2013

365 Project: Day 23


So, eu descobri que tenho uma pasta em Pictures chamada "Waffles", só com fotos de... Waffles! Não me pergunte, eu não faço a mínima idéia do porquê disso, nem de quando são essas fotos. Deu vontade de fazer, mas além de ser horário de janta por aqui, não tem geléia de morango, doce de leite ou mel e puro não é muoto bom. ._.


Agora
- Narração do jogo Broncos contra Eagles
- Vendo Broncos ganhar do Eagles
- Twitter, Facebook, NFL.com
- Nada (mas o post deu fome, oi)
- A Idade do Bronze, A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

#24 Lendo: Vida

Sinopse: "Em "Vida", Keith Richards conta, de maneira crua e feroz, sua história, vivida de forma intensa no meio do fogo cruzado – desde a primeira infância, quando cresceu num bairro pobre ouvindo obsessivamente os discos de Chuck Berry e Muddy Waters, até o modo como levou a guitarra ao limite absoluto e uniu forças a Mick Jagger para formar os Rolling Stones. Com honestidade rasgada, Keith revela altos e baixos do rock’n’roll, a subida meteórica para a fama, as notórias prisões, as mulheres que teve, o vício em álcool e heroína. A lenda viva reconta como criou os solos envenenados que definiram "Gimme Shelter" e "Honky Tonk Woman", seu romance com a infame Anita Pallenberg (mãe de três de seus filhos) e a morte trágica de Brian Jones. Da paixão por Patti Hansen a seu relacionamento com Mick Jagger, o leitor segue Keith em uma viagem inacreditável, porque é a jornada de um artista que vive sem temores e sem limites. Homem original, Keith sempre disse o que lhe vinha à cabeça e seguiu suas próprias regras. Um fora da lei, um inigualável baderneiro do rock’n’roll e um dos maiores deuses da guitarra de todos os tempos, Keith forjou uma vida que muitos poderiam invejar. "Vida" foi escrito em parceria com James Fox."

Autor: Keith Richards

(oremos, eu demorei quatro dias escrevendo essa resenha)

(SÉRIO)

Olhar meu histórico de leitura para esse livro especificamente é quase pedir pra dar risada. Céus, demorou demais! Mas não se deixe enganar por isso, o livro é muito, muito, muito bom.

Bom, eu gosto bastante de biografias, mas de pessoas que vivem um estilo de vida completamente diferente do meu ou que eu admirei a vida toda. Isso porque, se não for o caso, eu acho a leitura chata porque não posso deixar de pensar que eu poderia fazer aquilo, mesmo que de uma maneira diferente. Convenhamos, eu tenho 23 anos e nenhuma inclinação para ser rockstar – eu gosto de cantar, quero aprender a tocar vários instrumentos e fazer aulas de canto, mas nem por isso montaria uma banda e tentaria viver disso, não é pra mim.

Uma das coisas que me chamou atenção logo de cara é a narração do livro. Mais do que ser tudo em primeira pessoa, tem todo o trejeito do Keith, com palavrões, mudanças dramáticas de assunto, e a opinião muito clara em todas as linhas. Ele não tem problemas para falar sobre drogas, traições, brigas, boatos, mitos... Ele conta desde a infância dele na Inglaterra – Keith nasceu durante o período de guerra – até a vez em que ele colocou fogo no banheiro da Playboy Manson. De aprender a tocar violão até sobreviver ao show em Altamont (que acabou com quatro mortes, três acidentais e uma durante o show dos Rolling Stones). De começar a se drogar até estar livre da dogra há anos.

Por isso, é um dos melhores livros que eu já li. O cara não tem problemas em escrever uma página inteira sobre meleca de nariz, um parágrafo sobre a composição de Satisfaction e três páginas sobre o filho que morreu com dois meses de idade. Ele literalmente expõe a vida dele para você ler e, de certa forma, opinar. Fala tudo que ele já fez e, de certa forma, te deixa livre para julgar – se você se achar na posição de julgar alguém pela vida que ele levou, claro. É um ótimo, ótimo, ótimo livro, desmente muitos mitos – tipo trocar todo o sangue do corpo e ter cheirado as cinzas do próprio pai -, ensina muito sobre música – sério, tem páginas e mais páginas explicando diferenças de acordes, tons, cinco cordas, seis cordas... – e sobre a pessoa Keith Richards. Coisa que, pós-Piratas do Caribe, é bem interessante.

E, se o livro começa do nada – numa batida policial em que eles foram salvos pelo ótimo advogado -, ele termina do nada – com a morte da mãe dele, mas num flashback de uma das músicas preferidas dela. Mas não dá para esperar algo diferente da história de vida desse cara.

Enfim, antes tarde do que nunca, terminei a resenha. :D Agora estou lendo três livros de uma vez e explico: A Idade do Bronze é o quinto livro da série Jack Sparrow, é bem curtinho e deve ter resenha aqui em um ou dois dias, A Senhora da Magia é o primeiro de Brumas de Avalon e não me empolgou at all ainda, O Retorno do Rei é meu filme preferido de Senhor dos Anéis e estou ansiosa para ler o livro, mas é muito pesado pra levar na bolsa. :\ Também estou lendo Tempest, mas isso é pra outro post – talvez eu não termine esse ano, mesmo sendo um livro interessante até agora. xD

Então, yeah, volte amanhã para a resenha do não-tão-legal A Idade do Bronze. :P


Agora
- Post game press conference vs Bills, a coletiva do Ravens
- A coletiva de imprensa. Not a good game at all.
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- A Idade do Bronze, A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

sábado, 28 de setembro de 2013

365 Project: Day 22


De volta ao meu aniversário de 22 anos, uma das minhas fotos preferidas ever. ♥


Agora
- Leave, Once (musical) OST
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- A Idade do Bronze, A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

365 Project: Day 21


Teve reuniãozinha básica esse ano, mas eu esqueci completamente de tirar fotos, então fica uma foto do ano passado e o parabéns pros três queridos aniversariantes dessa semana. :D


Agora
- One Song Glory, de RENT, mas na voz do Aaron Tveit
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- A Idade do Bronze, A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

365 Project: Day 20


Uma foto aleatória, mas eu estou (ainda) tentando desbloquear meu iPhone pela AT&T (comprei na loja da Apple em março/2011 e, mesmo sendo full price, ele é bloqueado :\) e precisei caçar a folha que o atendente da loja me deu quando comprei o chip da AT&T. No meio dos papéis tinha esse, a embalagem de um chocolate amargo que eu comprei pra aliviar a dor de cabeça no Top of the Rock. Adorei a embalagem, mas chocolate amargo não é meu preferido e foi bem caro - $3.50 por 57g, OI?

Lembrancinha de NYC. :P


Agora
- Christina Bianco e suas mil vozes cantando Firework
- Christina Bianco e suas mil vozes cantando Firework
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- A Idade do Bronze, A Senhora da Magia, O Retorno do Rei e Tempest

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

365 Project: Day 19


Isso vale como foto do dia? Não? Não sei? xD É uma "foto" do meu celular, do primeiro dia que fui ao Revelando, fui postar foto no Facebook e tava procurando o evento na lista, e essa foi a lista que apareceu. Repare no penúltimo, e no número de pessoas que já fizeram check-in lá. xD E no detalhe: eu estava no Parque do Trote, em São Paulo, que fica entre os bairros Vila Maria e Vila Guilherme, e apareceu CAMPOS DO JORDÃO como opção de check-in em localidade próxima. OI?


Agora
- I Will Follow You Into the Dark na versão do George Blagden.
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- Jack Sparrow, A Idade do Bronze

terça-feira, 24 de setembro de 2013

365 Project: Day 18


De vez em quando eu preciso olhar essa foto pra ver se acredito. xD Esse é o Stark Sands, ótimo ator, ótimo cantor, e nessa época fazia o Tunny em American Idiot. ♥


Agora
- Meu estômago roncar. x.x
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- Jack Sparrow, A Idade do Bronze