The Sound of Music

Sinopse: "No final da década de 30, na Áustria, quando o pesadelo nazista estava prestes a se instaurar no país, uma noviça (Julie Andrews) que vive em um convento mas não consegue seguir as rígidas normas de conduta das religiosas, vai trabalhar como governanta na casa do capitão Von Trapp (Christopher Plummer), que tem sete filhos, viúvo e os educa como se fizessem parte de um regimento. Sua chegada modifica drasticamente o padrão da família, trazendo alegria novamente ao lar da família Von Trapp e conquistando o carinho e o respeito das crianças. Mas ela termina se apaixonando pelo capitão, que está comprometido com uma rica baronesa."

Direção: Robert Wise

Duração: 174 min.

Começando com dois fatos um tanto aleatórios: eu quero assistir ao musical The Sound of Music há alguns meses... E não fazia a mínima idéia de que, em português, era A Noviça Rebelde! Assim como, desde que assisti aos bônus de Diário da Princesa 2, sabia que Julie Andrews há tempos cantava lindamente, mas não fazia idéia de que ela era a noviça. Céus, ela canta mesmo muito bem e a voz me lembra demais a dubladora americana da Aurora.

Anyway, o filme é lindo, lindo, lindo. Cenários ao ar livre de realmente tirar o fôlego, vários detalhes, casas incríveis... E vozes muito lindas com músicas bem alegres. É interessante ser uma história verídica com algo de conto de fadas, mas eu sinceramente achei que a história tinha acabado duas vezes – (oi spoiler) quando o capitão pede para ela ficar e quando eles se casam.

Eu não tinha lido nem a sinopse, então realmente não sabia o que esperar, achei meio previsível que ela ficaria por lá, mas adorei que não tem exatamente um vilão até o finalzinho do filme, todo mundo erra e acerta o tempo todo. E confesso que os últimos sete minutos de filme me deixaram AGONIADA por não saber o que aconteceria, er. Fosse todo mundo sair vivo, livre e feliz ou alguém enfrentar um pelotão de fuzilamento, acho que nada seria exatamente uma surpresa por eu não saber mesmo o que esperar.

Mas, yeah, lindo filme, loooongo pra caramba, mas vale a pena ver, não chega a ser cansativo já que não tem muitos períodos estáveis. Dá pra entender porque ganhou o Oscar de melhor filme (em 66) e totalmente dá para imaginar o musical, isso sinceramente só aumentou minha vontade de assistir. :D Deve ser lindo ao vivo, mesmo sem os Alpes como cenário. Ah, e tem um intervalo e um entreato durante o filme. Intervalo e entreato! Quem espera isso num filme? o.o

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