segunda-feira, 30 de junho de 2014

Revisando junho


Wow, junho. Que mês looooooongo. o.o Longo e até que produtivo, mas eu sinceramente mal posso esperar por julho: um mês sem festa junina para trabalhar e ainda com jogos da Copa – que estão absurdamente emocionantes, quase um teste cardíaco a cada jogo do Brasil -, é tipo o descanso perfeito, mesmo eu torcendo para conseguir um emprego nele. xD

Recapitulando os posts de junho aqui no blog, até que rendeu: tentei mudar de novo a programação de posts e ter pelo menos três por semana, mas não deu tão certo, espero que funcione melhor em julho. No total foram onze posts (doze com esse), sendo um de metas, quatro resenhas de filmes (três vistos esse mês e X-Men: Primeira Classe, assistido no finalzinho de maio), uma resenha de livro, uma resenha de seriado (Segunda temporada de Sons of Anarchy), uma receita, um post sobre o Passaporte de Museus, um sobre o lindíssimo Museu do Futebol e um desabafo sobre compra de ingressos – algo que tem sido um problema há alguns meses, mas parece que tem piora bastante recentemente.

Olhando as metas de junho, de novo eu não completei várias, mas estou feliz com o que consegui completar. xD Cumpri minhas clássicas metas de fazer as unhas uma vez por semana, fazer exercícios três vezes por semana – agora quero comprar um yoga mat e tentar fazer algumas sequências de yoga em casa – e assistir pelo menos três filmes no mês (Malévola, Gen Pés Descalços e Como Treinar Seu Dragão 2), terminei meu livro escolhido para o Calendário Literário de maio (A Seleção), “um romance contemporâneo” e ainda estou trabalhando nos dois passados e no de junho (O Chamado do Cuco), mas só devo acabar essa primeira semana de julho, terminei a épica limpeza no meu guarda-roupa, tirei absolutamente todas as roupas que eu sei que não vou usar, que eu sei que não uso há muito tempo, que não combinam comigo ou que são muito infantis, desenterrei peças bonitinhas e agora preciso ver o que falta mesmo, e troquei o template do blog, uma versão temporária, eu tenho uma idéia fixa de outro template que ainda não consegui deixar do jeito que eu queria, mas a base dele já está aqui: o menu drop-down, as páginas mais organizadinhas e os tais assuntos do blog finalmente mais definidos. Tive um graaaande ajuda do Thiago quando eu totalmente baguncei os códigos do blogspot e sumi com algumas tags, então obrigada de novo, Thiago. :D

O que faltou, e vai ficar para junho, foi montar as playlists – eu preciso da ajuda da Maree e a agenda simplesmente não permitiu esse mês xD -, terminar a segunda temporada de vikings – faltam três episódios :P – e terminar a terceira temporada de Sons of Anarchy, que está aqui esperando para ser vista. xD Além disso, ficam passadas para julho algumas metas mais complicadinhas, como o bolo de camadas, a organização em lençóis e fronhas e zerar a meta de leitura de 2013, que não foi terminada por dois livros do Jack Sparrow e The Phantom of the Opera.


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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Museu do Futebol


Um passeio aleatório com a minha mãe, primeiro carimbo no meu Passaporte dos Museus, o Museu do Futebol fica no estádio do Pacaembu – brilhantemente, embaixo das arquibancadas. Não foi minha primeira visita, mas é legal ver o que mudou nesses quase dois anos. Durante a Copa, tem também uma exposiçãozinha paralela bem legal, relembrando o Brasil nas Copas passadas e os fatos que se destacaram nos anos do evento. Bem divertidinho, principalmente pelas piadinhas.

A recepção na entrada do museu é feita pelo Pelé. Sinceramente, nunca gostei do Pelé, foi um ótimo jogador, mas não é uma ótima pessoa, não parei pra ouvir o que ele fala em nenhuma das visitas. Passada a plaquinha “Museu do Futebol”, as salas são separadas com um tema, Os Heróis, O Rito de Passagem, Copa... É bem organizado e tudo bem lindo.

É legal ver as várias formas que arrumaram para expôr conteúdo: uma das primeiras salas é separada em televisão e rádio, com gravações bem antigas – no caso da televisão, comentadas -, uma das passagens tem uma ”experiência de tato” e, na sala do rito de passagem, tem o silêncio “de 1950”. No único trecho que parece “embaixo da arquibancada” (principalmente pelo cheiro), vídeos coloridos e todo o barulho da torcida organizada te ajuda a imaginar o que é estar lá no meio da arquibancada. São experiências bem diferentes e muito legais.

Mesmo sem a exposição paralela, a Copa do Mundo é lembrava várias vezes, na sala sobre o Maracanazzo, numa sala com várias telas mostrando clipes e curiosidades das Copas até agora, tem um expositor de vidro com as bolas das últimas Copas do Mundo (já com a brazuca). Tem também uma sala dedicada ao Charles Miller, que “trouxe o futebol para o Brasil”. É uma das salas mais legais de ver, toda cheia de quadros com fotos dos dois lados e televisões passando uma versão resumida da história.


No final do passeio, uma sala de curiosidade muito divertida, com números curiosos da história do futebol – jogo com maior número de expulsos, placar mais elástico, jogos com maior e menor público... -, as regras do futebol – pênalti e falta, jogadores, juiz e bandeirinhas, cartões, apito... -, uma área com mesa de pebolim (perdi pra minha mãe por 2x0 xD) e, uma das partes mais aguardadas, uma saída para o estádio. Dá para ver, tirar foto e é bem legal, principalmente durante o dia (e com dia bonito). Não pule essa saída. :)


Por último tem um monte de placas com o nome, hino, grito de torcida, títulos, uniformes, enfim, todos os detalhes de vários times brasileiros – todos das séries A, B, talvez? -, um campinho de futebol holográfico bem legal e o chute a gol, onde você faz um chute e, se acerta, vê a velocidade do chute. Isso dá também uma foto que você pode baixar depois no site.


Fora do museu, mas inclusos nos mapas e contados como parte do museu, tem bar/lanchonete e uma loja de produtos oficiais. Tudo muito bem sinalizado e bem organizado mesmo, vale a visita – principalmente se você gosta de futebol, aí é parada quase obrigatória quando em São Paulo.


Durante a Copa, eles estão com programações especiais e o horário também foi aumentado, das 9h às 21h. No site tem a programação, incluindo dias de treino de seleções , e a entrada é gratuita em dois dias. Super recomendo o passeio, com a pequena observação de que não é curto, demora mais de uma hora (eu e mãe demoramos duas) para olhar tudo.


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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Passaporte dos Museus


Ano passado, num evento no Parque da Juventude, eu, mãe, pai e irmã pegamos uns passaporte de museus. É tipo um passaportezinho mesmo, com convites (entrada grátis) pra 18 museus em São Paulo. A verdade é que a maioria, senão todos, têm um ou dois dias de entrada gratuita ou o ingresso é barato, mas a idéia do passaporte é bem divertida: te apresenta os museus e tem espaço pra um carimbo quando você visita, como acontece com o passaporte de verdade.

Dos 18 museus, já visitei cinco e quatro são no interior de São Paulo, mais difícil de visitar. O passaporte vale até novembro/2014, e espero sinceramente poder conhecer e visitar a maioria até lá. Comecei ontem, indo com mãe no Museu do Futebol, que estava cheeeeio (época de Copa no Brasil, quer o quê? :P), e só não entra como Desafio 12 Lugares porque já tinha ido antes, com a Tay e minha irmã. Ontem o dia estava mais bonito e incluiu uma ida à padaria Barcelona, passeio quase obrigatório quando passamos pela região do estádio.

Em maio desse ano, no dia internacional dos museus, fizeram uma nova distribuição, dessa vez com passaportes válidos até 2015. É uma iniciativa legal e vale a pena ficar de olho para conseguir um quando lançam. :) E amanhã tem o post sobre o Museu do Futebol. :D


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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Como Treinar Seu Dragão 2

Sinopse: "O emocionante segundo capítulo da épica trilogia de Como Treinar o Seu Dragão nos leva de volta ao fantástico mundo de Soluço e Banguela cinco anos após eles terem unido dragões e vikings na ilha de Berk. Enquanto Astrid, Snoutlout e o resto da turma estão desafiando uns aos outros em corridas de dragão (o novo esporte favorito da ilha), a nova dupla inseparável embarca em uma aventura pelos céus, explorando territórios e mundos desconhecidos. Uma de suas aventuras os leva a descobrir uma caverna de gelo secreta, que é lar de centenas de dragões selvagens e dos misterioso Cavaleiro dos Dragões, os dois amigos então, se encontrarão no centro de uma batalha para manter a paz. Soluço e Banguela deverão se unir para defender o que acreditam, reconhecendo que apenas juntos eles têm poder de mudar o futuro dos homens e dos dragões.”

Direção: Dean DeBlois

Duração: 102min.

Como Treinar Seu Dragão é uma trilogia que lembra muito os dois filmes de O Diário da Princesa quando comparamos livro e filme: pouquíssimos pontos em comum, mas tanto livro quanto filme são MUITO bons. É a melhor comparação que consigo pensar porque, se você leu os primeiros livros da Meg Cabot, sabe que a nem a Mia do livro e a Mia do filme são parecidas.

A série da Cressida Cowell é uma das minhas preferidas da vida, que eu recomendo pra todo mundo mesmo, e é justamente a participação dela na criação do roteiro que me deixa com altas expectativas para os filmes. Até agora, expectativas atingidas e ultrapassadas. :P

O primeiro filme termina com Berk mudada: dragões e vikings convivem tranquilamente graças ao esforço de Soluço em mostrar que dragões não são bestas irracionais. O segundo filme se passa cinco anos depois disso, os dragões já estão completamente agregados ao dia-a-dia viking, são usados em forjas, em casa, em corridas de dragões. Soluço, aos vinte anos, já começa a ser cobrado pelo pai – casar, tornar-se líder da tribo de vikings, estar preparados para guerras. Enquanto foge das responsabilidades, Soluço voa com Banguela por mares desconhecidos, montando um mapa com as ilhas encontradas, e é assim que ele encontra caçadores de dragões – e descobre que existem mais do que os que existem em Berk.

Entre brigas com o pai e sonhos quase utópicos, soluço encontra um verdadeiro esconderijo de dragões, com raças que ele nem conhecia, cuidado por sua mãe – a mãe que ele achava ter morrido durante um ataque de dragões à Berk. É legal ver a ligação automática que Soluço tem com a mãe: ele é, no fim das contas, muito mais parecido com ela que com o pai, e dá para perceber de onde surgiu boa parte das idéias e personalidade dele.

A grande luta de dragões acontece entre dois colossais, que nem inclui o Soluço, e é a parte extremamente triste do filme. Se os dragões continuam absolutamente fofos – Banguela é um gato, apenas – e responsáveis por boa parte da comédia, essa luta inclui um sacrifício para o crescimento do personagem, e é... Bem, é de chorar mesmo.

Mais ou menos por essa parte, eu jurava que o filme ia acabar ali, no melhor estilo A Desolação de Smaug, e o final ficaria para a última parte da trilogia. Mas não, o filme tem aquele final feliz característico – “essa é Berk...” -, lindo, mas que deixa a impressão de “final final”. Nem idéia do que a autora e o roteirista (e diretor) Dean DeBlois, mas altas expectativas para Como Treinar Seu Dragão 3, mas torcendo para não demorar mais quatro anos para ser lançado.

No geral, a animação está ainda melhor – tudo muito colorido, grande, diferente -, são diversas novas espécies de dragão, novas ilhas, novos cenários. Todas as sequências do Soluço voando com a Banguela são incríveis, principalmente quando ele encontra o cavaleiro de dragões pela primeira vez. Tem uma sequência bem curtinha em primeira pessoa, que deve ser bem divertida no 3D, quando Soluço e Banguela se enrolam em galhos de árvore durante um voo solo do Soluço, um experimento legal, mas só acontece uma vez nos 102min mesmo. A trilha-sonora, por outro lado, parece muito com a do primeiro, que tem um quê de épico. Eu assisti dublado e ainda recomendo o dublado – é uma ÓTIMA dublagem.

E é legal ver que o Soluço cresceu e suas responsabilidades acompanharam esse crescimento. e que os roteiristas não tiveram dó de fazer sacrifícios para ajudar nessas mudanças. Afinal, ele precisa dos obstáculos e dos problemas para aprender. Não é mais problemas de adolescente, e não se resumem mais a apenas ele. Como futuro líder, ele tem toda a ilha de Berk para cuidar e proteger, e é esse pensamento que ele passa a ter aqui.

Enfim, totalmente recomendo, se você assistiu o 1, veja o 2, se não assistiu, veja os dois. :P Não é muuuito necessário ver o primeiro para entender o segundo, mas é tão divertido que vale a pena. Não espere muita coisa em comum com os livros, não tem mesmo – mas, fala a verdade,Banguela seria tão fofo se, no lugar de um Fúria da Noite, fosse um Dragão de Jardim minúsculo? :P

quinta-feira, 19 de junho de 2014

[Lily talks] Ingressos


Um grande problema que eu tenho tido é com a compra de ingressos. E nem é pelo dinheiro – embora entradas de cinema sejam absurdamente caras -, mas pelo processo de compra mesmo. Nas últimas quatro ou cinco vezes que fui ao cinema, foi uma via-crúcis completa para comprar as entradas. Ou a fila demora duas horas e meia, ou a compra pela internet é simplesmente bizarra: mais de uma vez o cinema escolhido não constava no site de compra de ingresso, nem no app do ingresso.com, mas estava na lista do Cinemark. Dois dias depois, surpresa, tudo absolutamente normal. E é meio ridículo, a taxa é alta pra caramba – algo em torno de dez reais para os três ingressos -, mas tem compensado muito mais do que comprar na bilheteria, com sua interminável fila para um atendimento muito fraco (“duas meias e uma inteira” “quatro inteiras?”).

(Outro problema irritante é que moro perto de três shoppings, todos com salas Cinemark, mas que nunca tem filmes interessantes ou legendados. Já nem contamos que eles existem, porque só mandam cópias dublados ou aqueles filmes que ninguém se interessa mesmo.)

Não fosse azar suficiente com ingressos, está acontecendo – tipo, nesse momento mesmo – o jogo entre Inglaterra e Uruguai, para o qual eu tentei comprar ingresso em três ocasiões... Sem qualquer sucesso. Na última, naquela última venda de ingressos feita pela FIFA no começo do mês, foram duas horas e meia encarando a fila de espera virtual e eterna, em várias abas, atualizando e não atualizando. Problema que não foi só comigo, mas que decepciona e muito. No dia seguinte, estavam esgotados, e eu perdi duas horas e meia da minha madrugada esperando na fila virtual desorganizada – ao invés de fazerem algo como as filas de atendimento online, que é pelo menos numerada ou com uma estimativa de tempo, só dizia para esperar.

Post-reclamação um pouco aleatório, mas fiquei bem p da vida depois do problema com o ingresso do jogo, de ter problemas pelo site e pelo app do ingresso.com para comprar os ingressos dos meus pais para Pulp Fiction e agora, quando fui tentar comprar ingresso para Como Treinar Seu Dragão 2 e metade dos cinemas listados no site do Cinemark não aparecem no site ou no app do ingresso.com (app esse que dá mais erro do que carrega).

Se fosse uma coisa barata ou uma empresa pequena, seria ok, mas não é, a taxa é de três e pouco por ingresso, e o ingresso em si já custa mais de dez reais a meia. Só em uma inteira e duas meias já vão 50 reais só de entrada.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Gen Pés Descalços

Sinopse: "Gen Pés Descalços: Uma História de Hiroshima aborda a situação do Japão e da família pacifista de Gen durante a Segunda Guerra até o momento em que a bomba explode e destrói sua cidade.”

Direção: Mori Masaki

Duração: 83min.

Pense na história mais triste que você já viu ou ouviu, transforme num verdadeiro atentado, uma guerra acontecendo logo ao lado, causando a falta de comida e trabalho. Adicione pessoas inocentes e transforme tudo em “baseado em fatos reais”. Isso é, mais ou menos, Gen Pés Descalços (ou Hadashi No Gen), uma das histórias mais tristes que já vi, baseada em fatos reais, numa animação com traços de anime.

A história já virou mangá, anime, algumas versões de animação e um live-action, e parece ser mais triste a cada adaptação. O personagem principal é o Gen, filho do meio de uma família pobre japonesa que mora em Hiroshima. A animação começa já durante a guerra, e acompanha a família do Gen nos dias que antecederam a queda da bomba atômica. Gen tem sete anos, um irmão mais novo e uma irmã mais velha, a mãe está grávida, e eles ajudam o pai com o trabalho numa plantação. A família é pobre, mas eles não sentem muito o impacto da guerra, fora alguns alarmes disparando quando aparece algum avião inimigo, nada realmente acontece.

A cada sequência, o desenho parece ficar mais e mais triste. A mãe está grávida, mas falta comida e logo ela tem um problema de desnutrição que pode afetar o bebê – o médico recomenda que ela coma melhor, mas a família não tem como bancar isso. Os dois meninos resolvem pescar num lago vizinho, ilegalmente, e até são pegos pelo dono da propriedade, mas conseguem convencê-lo e dão o peixe inteiro para a mãe.

É justamente quando tudo parece um pouco melhor que a bomba cai. E é provavelmente a sequência mais... Gráfica de toda a animação. Só o Gen vai para a escola, ele chega a reconhecer o avião sobrevoando a cidade e pergunta por que o alarme não foi disparado, quando a bomba atômica é lançada. É praticamente um milagre que ele tenha sobrevivido. As construções são destruídas conforme a força da explosão avança, as pessoas derretem antes que consigam começar a fugir, árvores são arrancadas e pegam fogo. A bomba cai lá pelos 30min de filme, eu já estava chorando desde os 15min.

A partir daí é a briga para se manter vivo, Gen volta para a casa – e a encontra pegando fogo -, e consegue fugir com parte da família, mas, na cidade destruída, não tem muito para onde fugir. As desgraças vão se acumulando quando o governo japonês não desiste da guerra, as pessoas não sabem lidar com todos os problemas causados pela radiação e tem mais mortos do que pessoas para enterrá-los. A comida, que já era pouca, vira quase um luxo, a água está contaminada e Gen ainda é uma criança.

O mais surpreendente é o final: as coisas não ficam magicamente bem, mas o desenho tem aquele final esperançoso. No começo da história, o pai do Gen fala que eles devem ser como o trigo, que é forte e sempre volta a crescer, mesmo nas condições extremas, continua vivo e forte. E é isso que o Gen lembra no final – o trigo volta a crescer e as coisas podem voltar a se ajeitar.

A história é real, mais real do que qualquer pessoa gostaria, o Gen é um alter-ego do autor, Keiji Nakazawa, sobrevivente da bomba de Hiroshima que faleceu em 2012 – ele tinha seis quando a bomba foi lançada. Fica ainda mais triste, mais desesperador , quando você lembra que aquilo não é tudo. É retratada a pobreza e a miséria causadas pela guerra, a verdadeira estupidez do governo, que não reconheceu a derrota quando a guerra estava perdida há muito tempo, as desgraças causadas pela bomba atômica e suas consequências – milhares de mortos na hora, milhares de mortos nos anos seguintes, crianças órfãs, desabrigados, água e comida escassas, despreparo total que causou maus-tratos aos sobreviventes. Pelo ponto de vista do Gen, vemos alguns desses dramas e algumas histórias tão tristes quanto a dele próprio. É fácil, aqui, sentir o ódio aos que causaram isso. E, ao mesmo tempo, é incrível, admirável e surpreendente que o final seja o mais próximo de “feliz” que uma história assim poderia chegar.

Enfim, recomendo e muito a animação, mas não para um passatempo, nem para “qualquer hora”. É daquelas histórias pesadas que te deprimem, então cuidado. Mas também é, com certeza, lindo, triste e terrível ao mesmo tempo e merece ser assistido/lido.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

[#12 Testando Receita] Bolo de chocolate I

Uns dias atrás eu estava com vontade de comer bolo, e ia fazer um bolo de caneca quando mãe falou pra fazer um bolo “de verdade”. Procurei no Google e a primeira opção que me chamou a atenção foi essa do Cybercook. Queria algo simples – mãe queria tão simples que reclamou que era de chocolate – e essa pareceu simples o bastante. Sem nem ler os comentários, separei os ingredientes e fui seguindo a receita.

No geral, deu certo, o resultado ficou muito parecido com o da foto (praticamente igual, se ignorar tamanho do pedaço e granulado por cima), mas tive que mudar um pouco a receita. Diz para bater a massa toda no liquidificador, mas foi impossível fazer isso no meu – conforme fui adicionando ingredientes secos, a massa foi engrossando e, antes que estivesse tudo adicionado, já não estava batendo direito. Fui misturando o que faltava com um garfo grande – daqueles de churrasco mesmo -, dentro do liquidificador. O meu é um pouco velho, mas nunca tive problema com massa de brigadeirão, smoothies e companhia nele, então não sei até onde é recomendável fazer essa massa no liquidificador – talvez a batedeira seja mais prática.

Também mudei algo sem perceber até agora: a receita pede achocolatado e eu coloquei chocolate em pó. Não sei o quanto isso influenciou no gosto, mas posso dizer que ficou bom do mesmo jeito. :P Segui a receita da cobertura também e ficou ótima!

Gostei bastante dele quente, acho que se deixasse esfriar muito, ou deixasse na geladeira, não ficaria tão bom, mas isso já é preferência pessoal. Abaixo (e no link no começo do post), a receita.

Ingredientes

Massa
1 xícara (chá) de leite
1 xícara (chá) de óleo
2 ovos
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de achocolatado em pó (usei 2/3 de xícara de chocolate em pó, ficou gostoso)
1 xícara (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento químico em pó

Cobertura
2 colheres (sopa) de manteiga
3 colheres (sopa) de achocolatado em pó
3 colheres (sopa) de açúcar
5 colheres (sopa) de leite

Modo de preparo
Massa
Coloque os líquidos no liqüidificador e bata até misturar bem. Coloque os outros ingredientes, sendo o fermento o último. (misturei os líquidos no liquidificador primeiro e misturei todos os secos num bowl, fui acrescentando até onde deu, bati o final da massa na mão, com um garfo grande porque o liquidificador não conseguiu) Leve para assar em forno médio, numa forma untada e enfarinhada.

Cobertura
Para a cobertura, misture numa panela a manteiga, o achocolatado, o açúcar e o leite. Leve ao fogo até derreter e a calda ficar homogênea. Cubra o bolo ainda quente, furadinho com garfo.


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quarta-feira, 11 de junho de 2014

#35 Lendo: A Seleção

Sinopse: "Para trinta e cinco garotas, A Seleção é a chance de uma vida. É a oportunidade de ser alçada a um mundo de vestidos deslumbrantes e jóias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, estar entre as selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás o rapaz que ama, abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer e viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que nunca tinha ousado imaginar.”

Autora: Kiera Cass

A Seleção foi meu livro escolhido pro mês de maio do Desafio Literário, “um romance contemporâneo”. A Seleção geralmente é colocado em distopia, mas eu não consigo ver esse livro como uma distopia de verdade. Falta o tal controle opressivo, a sociedade corruptível, o pessimismo. Achei um romance mesmo, num universo alternativo, mas só um romance.

O livro conta a história da America, selecionada para participar d’A Seleção, uma espécie reality de “encontre o amor da sua vida”, meio competição, meio sinal de paz com os cidadãos – o príncipe escolhe entre 35 meninas “comuns”, de qualquer nível social. A inscrição é voluntária, e as inscritas passam por uma peneira – dizem ser sorteio, mas ao mesmo tempo dizem que são escolhidas a dedo pela aparência – e vão morar no castelo. Não tem um prazo para durar essa Seleção, e enquanto elas estiverem lá, suas famílias ganham uma ajuda de custo. A vencedora casa com o príncipe e sua família vira nobre.

Tem todo um sistema de castas que não é tão explicado, uma guerra acontecendo (que também não é explicado) e rebeldes que parecem sem causa, porque também não é explicado. Por isso poderia ser uma distopia – pela hierarquização, onde a casta Um é formada pela família do rei e da rainha e a casta Oito é formada por andarilhos e mendigos -, mas os problemas parecem muito distantes da protagonista e não deixam de ser algo que acontece hoje – dizer que o sistema de castas é uma distopia é chamar a situação na Índia de distópica.

A personagem principal, America, é da casta Cinco, onde ficam artistas (músicos, atores, cantores, escultores, pintores and all that jazz), e várias vezes fala sobre como a família não tem dinheiro e tem pouca comida. Quando o irmão dela queria repetir o jantar, não pode porque a comida havia acabado. Mas America encontrou, mais tarde, um pão que estava mofando e uma maçã. O pão estava mofando e o irmão não pode repetir. E a comida havia acabado. Mais tarde, ela monta um banquete – ou ao menos é como ela chama – para o então namorado Aspen. E lhe falta dinheiro e comida.

Do mesmo modo, a guerra parece algo muito distante. Somos um país jovem, é normal sermos atacados. Tão normal que ela nem presta atenção nas atualizações feitas pelo rei todas as sextas. O mais próximo que ela chega de conflitos armados é quando o castelo é atacado por rebeldes- o que acontece duas vezes nas poucos mais de duas semanas passadas por lá antes do livro acabar. Rebeldes esses que ninguém sabe explicar porquê se rebelam, o que querem, como resolver. É como se eles tivesse What’s Up? como grito de guerra – a música que pergunta "o que está acontecendo?" quando nada estava acontecendo.

Outro ponto que eu não gostei nem um pouquinho foi a personagem principal. O livro é narrado em primeira pessoa, e isso foi um problema em alguns trechos – como a primeira conversa com o príncipe – porque a America “pensava” uma coisa e respondia outra bem diferente. Aliás, eu nem teria problemas com a personagem ser chata se ela fosse coerente. Ela grita com o príncipe – o cara que pode colocá-la para fora num segundo -, é totalmente mal-educada com ele quando ele só está tentando ajudar, mas quando leva um puxão de orelha mal-educado da Silvia, fica vermelha e abaixa a cabeça? Está irritada com o Aspen, está se dando bem com o príncipe, aí revê o ex e volta automaticamente pro “Deus no céu,Aspen na terra” e danem-se as explicações? Sugere a idéia de ser a “confidente postiça” do príncipe e depois lhe acerta uma joelhada porque ele dispensou guardas e repórteres? Fora todo o doce que ela resolve fazer quando o príncipe fala que gosta dela.

E o que mais me irrita no livro – além da America – é que a idéia é boa, poderia ser uma história ótima, poderia ser um dos meus livros preferidos, mas foi muito mal desenvolvido. É triste perceber que eu adoraria a série, mesmo com a personagem chata, se ela não fosse cheia de furos. E, depois que você vê uma ou outra contradição, qualquer coisinha começa a se destacar, como a America falando que o nome dela veio de um país que lutou para se manter unido, depois de citar Canadá e Estados Unidos. É uma pena, mas o livro não funcionou mesmo pra mim. Vou terminar de ler a série, mas mais pela curiosidade do que por ter realmente gostado, e sem qualquer expectativa ou esperança de melhora.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Malévola

Sinopse: "Maleficent é a história não contada da icônica vilã do clássico da Disney de 1959, A Bela Adormecida. Uma bela e inocente mulher, Malévola (Angelina Jolie) tem uma vida idílica, crescendo em uma pacífica floresta do reino, até que um exército invasor passa a ameaçar a harmonia da sua terra. Malévola então se torna a destemida protetora do local, mas acaba sofrendo uma cruel traição - um ato que começa a transformar seu coração puro em pedra. Decidida a se vingar, Malévola encara uma batalha épica com o sucessor do rei invasor, colocando uma maldição na sua filha recém-nascida, Aurora (Elle Fanning). Conforme a criança cresce, Malévola percebe que Aurora é a chave para a paz no reino - e talvez para a sua felicidade também.”

Direção: Robert Stromberg

Duração: 97min.

Um dos filmes mais esperados por mim esse ano foi, com certeza, Malévola, e o melhor filme que eu vi até agora foi, com certeza, Malévola.

A história “meio que é” conhecida. É como se a história de A Bela Adormecida fosse recontada de modo parecido com que O Rei Leão foi recontado em Rei Leão ½, ou seja, mesma história-base, mas do ponto de vista de outra pessoa. Nesse caso, pelo ponto de vista da Malévola, muitos anos antes de a Aurora nascer. Obviamente, alguns trechos são diferentes da história original, num exemplo que nem chega a ser spoiler, a mãe da Aurora (que tem uma participação de uns 5min, se tanto, no filme todo) morre, algo que não acontece no desenho.

Começamos com uma narração sobre um reino de criaturas encantadas e uma apresentação da fada mais poderosa, Malévola, e sua evolução – de criança á adulta, de adorada à temida, de uma proteção a uma ameaça. É legal como os detalhes não foram esquecidos, do corvo ao cetro, tudo ganhou explicação.

Eu devo ter um fraco por esses twists que colocam sentimentos no vilão original e te deixam em cima do muro, pendendo para a torcida pelo sucesso do que era vilão. Adoro Wicked e não sou fã de O Mágico de Oz – Wicked conta a versão da “Bruxa Má do Oeste”, colocando-a como vítima do Oz e da bruxa “boa” -, e acho que gostei bem mais de Malévola do que de A Bela Adormecida - pode ser pelos efeitos lindos, pela história fofa ou simplesmente pela presença da Angelina Jolie.

Aliás, Angelina Jolie já é suficiente para valer a busca pelo filme legendado sem 3D e o ingresso de cinema caro. Se ela já é sinal de um bom filme, ela como força da natureza é certeza de um ótimo filme. Sério, não poderiam ter feito escolha melhor para a Malévola, ela é A Malévola. Elle Fanning ficou uma graça como Aurora (exceto pelas sobrancelhas escuras sob a franja quase platinada), sempre sorrindo e passando a inocência da menina criada numa cabana isolada de qualquer contato que não sejam as três fadas-madrinhas, que são meio... Er... Exageradas demais.

As diferenças entre desenho e filme deixaram a história mais interessante, primeiro por arrumar trechos que são meio esquisitos no conto de fadas original – como a Aurora correndo para abraçar os pais no melhor estilo “que saudades de vocês”, quando ela na verdade nunca viu nenhum dos dois até aquele momento – e por ser, como Frozen, um filme sem a necessidade de um príncipe para resolver os problemas e uma lembrança de que existem outros amores tão puros e verdadeiros quanto aqueles entre casais.

De fato, Malévola formando a maldição movida pela traição e não acreditando em amor verdadeiro por quase todo o filme deixou a motivação muito mais real do que aconteceria se ela fosse uma ex-fada-madrinha excluída da sociedade com desejo de vingança. E poder acompanhar o desenvolvimento da ligação entre ela e a Aurora é muito legal.

Concluindo, se você ainda não assistiu, go, go, go! É um filme lindo, curto, incrível, e cujo 3D deve compensar. Eu e família procuramos três redes de cinema antes de um achar um relativamente perto de casa porque não queríamos ver em 3D e queríamos ver legendado, mas algumas cenas são tão obviamente feitas para o 3D que devem ficar ótimas numa sala IMAX. E super recomendo assistir na tela grande, tem cenas que ficam ainda melhores em tela grande. :P

terça-feira, 3 de junho de 2014

Sons of Anarchy (segunda temporada)


A primeira temporada não acaba muito “no ar”: quase todos os problemas se solucionam,as únicas dúvidas são o futuro do Jax e o futuro do Oppe no grupo Sons of Anarchy. Dúvidas que não são solucionadas de verdade até o final da segunda temporada, mas ok.

Diferente do começo da primeira temporada, que pulou toda e qualquer apresentação e te joga nos acontecimentos, a segunda tem até um flashback curto (“na última temporada...”) antes dos episódios que têm personagens que já foram apresentados. O fato de ser a segunda temporada também dispensa a apresentação dos personagens principais.

O começo é meio pesado, a série toda já é bem gráfica, com tiros, socos, facadas, sangue e palavrões para todos os lados, mas os primeiros episódios têm o estupro da Gemma, fantasma que a acompanha até os últimos episódios. É interessante ver a evolução dela com relação a isso, guardando tudo como segredo até resolver falar e, finalmente, começando a superar. Como é uma personagem bem forte, foi legal mostrarem um lado mais sensível – ela não parecia ter fraquezas, e terminou a temporada ainda mais forte.

Depois, tem toda uma trama paralela envolvendo a indústria pornô, com uma personagem que apareceu bem rapidamente na primeira temporada, e, embora dê para entender a utilidade na trama geral... É meio besta e dura mais do que eu esperaria que durasse.

A relação do Jax com o grupo, especialmente com o padastro, parece meio on e off. Num momento estão conversando, no outro só se suportando, até chegar ao ponto de se socarem, voltam a se suportar e voltam a conversar.Parece que dá para esquecer a briga de acordo com o momento. Quando eles finalmente se acertam, porém, é quase um alívio.

Apesar dos pesares, eu gostei mais dessa temporada que da primeira. Parece ter uma ordem cronológica muito mais certinha e menos confusa. As cenas de ação estão maiores e melhores, e o “vilão” é daqueles que você agradece quando finalmente é pego, de tanto mal que ele faz. Só não curti mesmo que meu personagem preferido – e é difícil ter um personagem preferido aqui ou concordar sempre com as ações de alguém – morreu nos últimos cinco minutos do último episódio. Sad, but true.

E, se a primeira temporada deixou pouca coisa no ar, a segunda deixou quase tudo em aberto – são quatro personagens fugindo, um sequestrado. Curiosidade é pouco.


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segunda-feira, 2 de junho de 2014

X-Men: Primeira Classe

Sinopse: "Anos 60. Charles Xavier (James McAvoy) é formado em teologia e filosofia e realiza um trabalho de pós-graduação junto às Nações Unidas. Na universidade de Oxford ele conhece Erik Lehnsherr (Michael Fassbender), filho de judeus que foram assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Erik apenas escapou graças ao seu poder mutante de controlar metais, que permitiu que fugisse para a França. Ao término da guerra, Erik passou a trabalhar como intérprete para a inteligência britânica, ajudando judeus a irem para um país recém fundado, hoje chamado Israel. Charles e Erik logo se tornam bons amigos, mantendo um respeito mútuo pela inteligência e ideais do outro. Em 1965, Charles decide usar seus poderes psíquicos para ensinar jovens alunos mutantes a usarem seus dons para fins pacíficos. Nasce a Escola para Jovens Superdotados, gerenciada pelos dois amigos.”

Direção: Matthew Vaughn

Duração: 132min.

Antes de assistir Dias de um Futuro Esquecido, eu assisti Primeira Classe, único filme da série que eu ainda não tinha assistido. Depois de Last Stand, eu realmente não botei fé no que viria, não fiz questão de assistir, nem fizeram minha irmã e minha mãe. Por saber que o passado de Dias de um Futuro Esquecido seria totalmente ligado ao filme anterior e por estar muito empolgada com o novo filme, resolvi assistir agora... E me arrependi de não ter assistido antes.

O filme não tem nenhuma ligação com os outros três, é todo no passado e conta o começo dos X-Men, quando Xavier conheceu Mística e Magneto (e Wolverine, que faz uma participação relâmpago engraçada), e meio explica, meio bagunça o passado dos três. Tem sequências bem interessantes relacionadas à criação dos X-Men, como a primeira explicação sobre o Cérebro, Xavier começando a usar e encontrar novos mutantes, ele e Erik abordando esses mutantes e como os dois seguiram caminhos bem diferentes. Até faz sentir pena do Erik com uma cena bem trágica durante a guerra e MUITA pena do Charles no final, quando mostra como ele perdeu o movimento das pernas.

No geral, o filme é o ar renovado que a franquia precisava, com ótimos atores – adorei todas as cenas com Charles e Raven (apesar da maquiagem dela parecer mais esquisita a cada filme, er – e uma história interessante com boas cenas de ação e show off das habilidades. Causou uma série de furos nos filmes anteriores, mas furos praticamente fazem parte de X-Men. O bom aqui é que o filme ficou tão bom que você pode ignorar os furos e ainda gostar do filme. Foi essa renovada que me deixou animada para Days of a Future Past, mesmo antes de assistir First Class.

Então, filme muito recomendado, principalmente se você vai assistir ao Dias de um Futuro Esquecido – além do “passado” ser uma continuação direta desse, várias referências e piadinhas são perdidas se você pular o First Class.


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domingo, 1 de junho de 2014

Metas de junho


  • Fazer as unhas uma vez por semana durante todo o mês (4/4)
  • Montar playlists
  • Terminar Captains Courageous (minha escolha pro terceiro mês do Calendário Literário, que eu não cumpri ainda xD)
  • Terminar Os Miseráveis (minha escolha pro quarto mês do Calendário Literário)
  • Terminar A Seleção (minha escolha pro quinto mês do Calendário Literário)
  • Terminar a limpeza no meu guarda-roupa
  • Fazer algum tipo de exercício três vezes por semana durante todo o mês
    . semana 1 (3/3) . semana 2 (3/3) . semana 3 (3/3) . semana 4 (3/3) .
  • Assistir pelo menos três filmes (3/3) (comecei junho muito bem assistindo Malévola :D)
  • Terminar a segunda temporada de Vikings
  • Terminar a terceira temporada de Sons of Anarchy
  • Trocar o template do blog

Começar o mês com algumas metas já encaminhadas é bem mais divertido. :P