domingo, 30 de novembro de 2014

Revisando novembro


So, novembro acabou e eu fui muito mal nas metas... Again. Em minha defesa, eu tenho que novembro é o um dos meses mais corridos pra mim, pelo menos uma vez a cada dois anos: é o mês final da catequese, quando a gente corre por conta da primeira comunhão das crianças. A primeira comunhão esse ano foi dia 23, então a segunda e a terceira semana de novembro foram insanas, e a quarta foi de pura ressaca. Some isso ao fato de que estou estudando para um concurso agora em dezembro e... É, eu tenho muitas desculpas. :P Mas vamos ao que interessa. /o/

Aqui no blog, teve o post sobre as metas de novembro, claro, críticas de Priscilla, A Rainha do Deserto, que, ok, eu gostei, mas esperava mais, de Godzilla, que eu adoreeeei, mas ficaria ainda mais feliz se tivesse mais tempo de Godzilla em tela, Planeta dos Macacos – A Origem, e finalmente cheguei n’O Confronto, o motivo de eu ter começado a assistir os filmes xD, uma atualização do Desafio 12 Lugares com o post sobre o Barakiah e, olha que lindo, eu cumpri esse desafio agora em novembro, e vai rolar um bônus em dezembro! :D E, por último, um Lily talks sobre dois encontros de food truck que fui, post anterior a esse aqui.

Concluímos então que o blog teve seis posts esse mês, bem longe dos 20 que eu queria postar. Também não terminei 1822 (estou na metade do livro), nem Almakia (estou no começo), nem as 200 páginas de Fúria dos Reis (estou na página 20 xD), mas terminei A Escolha (cuja resenha vem depois das de O Chamado do Cuco, Captains Courageous e Paris versus New York, que já estão gravadas e só falta editar). Postei três resenhas, mas na verdade só assisti dois filmes esse mês, er. xD Não terminei todas as playlists, mas completei as que eu mais queria ter – pra dormir e pra acordar -, e não cortei o cabelo, mas porque ainda não achei um cabeleireiro que entenda o que eu quero/não custe um rim. Eu meio que comecei um desafio mensal, não sei? A meta estava ali em novembro, mas a idéia era começar em dezembro mesmo. xD Ainda não arrumei a página de contato e não atualizei as listas, geez, não sei porquê. Não marquei o que queria marcar porque o convênio parece só deixar meus problemas serem diagnosticados, o tratamento ainda está em carência. Tomei café-da-manhã quase todos os dias de novembro, fiz exercícios direitinho pelo menos 3x por semana e estou feliz. :D

E esse foi meu mês de novembro: corrido, com poucas metas cumpridas, mas daqueles que no fim dá orgulho porque mais uma turma de catequese linda fez a primeira comunhão and all that jazz. Vou sentir uma falta enooorme dessa turma específica, todo mundo tão querido. ♥ Confesso que as metas para dezembro parecem bem mais... Ãhn... Altas que essas, mas, hey, é Natal. /o/

domingo, 16 de novembro de 2014

[Lily talks] Food truck (I e II)

Food truck parece uma mania por São Paulo, e eu não estou no time dos que reclamam disso. :P Já fiz o post falando sobre a primeira experiência que tive com evento de food truck – a feirinha gastronômica no Butantã -, mas, em outubro, teve um evento no estacionamento do shopping Center Norte e outro (todas as quintas-feiras do mês de outubro) no estacionamento do shopping Lar Center, e eu fui em ambos.

A primeira experiência, no Center Norte, foi ok para mim e desagradável para a minha irmã – e, de certa forma, para a minha mãe.Ok para mim porque tinha almoçado pouco antes e dispensei a comida, comprei só um suco de morango e laranja no Box da Fruta, a fila foi rápida, o atendimento muito bom, a área não estava muito cheia e tinha até lugar livre numa mesa. Minha irmã foi comprar comida e um dos lugares estava fechado para o almoço por duas horas e outro estava sem ingredientes (?). Depois, quando fui comprar macaron, também dei de cara com um “esgotado”, e ainda tinha mais boas quatro horas de evento. Minha mãe ficou todo o tempo na fila para comer um lanche, e eu comprei um suco de laranja para ela, junto com o meu.

Com filas quilométricas, o evento estava bem organizado e as pessoas atendendo estavam sorridentes, mas ainda te deixa frustrado enfrentar meia hora de fila para descobrir que primeiro você tem que ir do outro lado pega uma senha, ou que acabou o que você quer e a opção é esperar duas horas até chegar mais. Os preços, num geral, não estavam tão amigáveis – eu não achei os sucos caros, mas os lanches e as sobremesas em geral estavam bem caras.

A segunda experiência foi bem mais feliz, fui com minha mãe no evento de quinta, e chegamos lá bem cedo – antes de abrir, actually. Fizemos hora no shopping até das 17h, estávamos entre os dez primeiros a entrar, não pegamos fila, olhamos tudo com calma e não tivemos problemas de produto esgotado. Fomos, basicamente, porque o Só Coxinhas anunciou que estaria lá também – sério, fomos só pelas coxinhas :P -, mas, olhando as opções, estava bem diversificado. Compramos quatro baldes de coxinha, e posso dizer que foi a melhor que já comi na vida. Não estava gordurosa, estava crocante, não tinha um excesso infernal de catupiry... Sério, a melhor que eu já comi, totalmente vale o preço, e a porção tem uma quantidade boa de coxinhas – eu dividi um copo grande de doce e um só de frango com a minha mãe, e deu tranquilo. Aliás, a de doce de leite é vida, parece churros.
O evento terminou junto com o mês de outubro, mas ficamos aqui pela torcida por mais. Se você nunca foi, eu recomendo, viu? Vá preparado, porém, para gastar. Poucas coisas têm um preço amigável.

sábado, 15 de novembro de 2014

Barakiah – Desafio 12 Lugares

Bear with me, a ninja aqui esqueceu, de novo, de tirar fotos do lugar. x.x

Sabe quando você acompanha a construção de um lugar, do zero – terreno vazio mesmo -, até a inauguração? Foi o que aconteceu nesse caso. O Barakiah fica num dos caminhos que eu faço, e eu vi desde a construção até a inauguração. Semana passada, eu e família fomos jantar lá e conhecer o restaurante.

O lugar é bem bonito, logo na entrada tem a área de pedidos para viagem, a cozinha e a entrada para o salão das mesas, com vários lugares, um pé direito alto e vários garçons. Achei o atendimento rápido, mas minha comida chegou primeiro, so... xD

O menu tem esfihas, pizzas, sanduíches, aperitivos, pratos, saladas, bebidas e sobremesas. Pessoalmente, eu comi esfihas o suficiente para enjoar, então escolhi um dos x-burguers – um “cheeseburguer de picanha egg” ou algo assim - e um suco de abacaxi com hortelã, enquanto família pediu algumas esfihas. Como eu disse meu lanche chegou primeiro, enorme, BEM quente, com maionese daquelas com ervas, absolutamente delicioso – e o mesmo vale para o suco, um dos melhores que já tomei. As esfihas também eram grandes, quase do tamanho do prato de sobremesa.

Na saída, pedi, para viagem, uma torta crocante, sem sinceramente fazer idéia do que era, e gostei do que recebi – muito chantilly e um pedaço de torta, tão leve que se confundia com o chantilly. Minha irmã trouxe uma das esfihas e meu pai pediu mais uma para viagem.

Os preços são bem ok. Nada muito caro (nem muito barato :P) e, pelo produto recebido, é totalmente em conta. Com o atendimento muito bom também, é algo que eu com certeza indico e aonde eu com certeza quero voltar. Comida muito boa por um preço justo.

O restaurante tem site na internet, e você pode conferir contato, cardápio, redes sociais e tudo o mais aqui. :)

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Planeta dos Macacos – A Origem

Sinopse: "A arrogância do Homem deflagra uma cadeia de acontecimentos que leva os símios a ter outro tipo de inteligência e a desafiar nosso posto de espécie dominante do planeta. Caesar, o primeiro símio inteligente, é traído pelos humanos e se revolta passando a liderar a incrível corrida da sua espécie rumo à liberdade e ao inevitável confronto com o Homem."

Direção: Rupert Wyatt

Duração: 106min.

Eu comentei na crítica de Planeta dos Macacos, eu resolvi assistir aos filmes porque queria ver e entender o mais recente, O Confronto, então foi meio com essa idéia que assisti Dawn of the Planet of the Apes.

Assistir sabendo a história é chatinho, mas achei esse filme muito arrastado! Ele demoooora, mostrando o dia-a-dia por muitos dias, explicando tudo um pouco demais mesmo quando está óbvio o que aconteceu/vai acontecer, e parece só mudar nos últimos quinze minutos, quando os macacos de fato fogem. É a história da origem bem explicadinha mesmo, e isso é legal até certo ponto – mesmo quando você conhece a história e sabe para onde ela está indo -, depois fica bem monótono. A recompensa aqui é o final animador e a promessa de um segundo filme mais interessante.

A história acompanha Will Rodman, um cientista que, na procura pela cura do Alzheimer, criou a droga ALZ-112, testada com sucesso no símio Bright Eyes – sucesso o suficiente para animar os cientistas. Por um problema durante a apresentação que resultou num laboratório destruído e no símio morto, o projeto é arquivado e Will quase perde o emprego. Ao descobrir que o motivo do problema foi um filhote recém-nascido e que, se deixá-lo no laboratório, ele será morto, Will o leva para casa e passa a cuidar dele – eis Caeser (ou, no Brasil, César :P).

Durante três anos tudo parece estável o bastante, Will acompanhando o desenvolvimento do Caesar quando percebe que ele tem uma inteligência bem acima da média que não para de aumentar, aperfeiçoando a droga criada e testando no próprio pai – portador de Alzheimer e, claramente, motivo de Will insistir tanto nas pesquisas. Após um outro pulo de tempo, de cinco anos, as coisas começam a dar errado. Durante esse tempo, a droga funcionou, mas, em humanos, o efeito é temporário e passa assim que o corpo adquire anticorpos para combater o ALZ-112, e é o que acontece com Charles, pai do Will. Em questão de dias, o Alzheimer volta e causa uma confusão que termina com o Caesar num abrigo de animais – considerado muito perigoso para ficar solto -, sendo mal-tratado, e magoado com Will por mantê-lo lá. Enquanto isso, Will contou para o chefe do laboratório, Steven Jacobs, sobre os testes num humano e ganhou permissão para voltar com o projeto, criando a ALZ-113 e testando-a em outro símio, Koba. Por um problema nesse processo, o vírus mais tarde se espalha entre os humanos – aos quais é letal.

É só depois dessa sequência que o filme fica mais agitado, tem mais coisas acontecendo e fica interessante porque chega na parte diferente da coisa. Caesar foge do abrigo, pega as latas de ALZ-113 que o Will tinha em casa, volta para o abrigo e libera o gás durante a noite. No dia seguinte, ele comanda uma rebelião e foge com todos os outros macacos/gorilas/etc, indo primeiro para o laboratório, liberando todos os macacos de lá, e depois correndo com todos eles para a floresta onde Will costumava levá-lo. É a parte com mais ação e o final do filme – temos a origem do Planeta dos Macacos e a premissa – muito interessante -para o próximo filme.

A parte mais fofa do filme é o Caesar quando pequeno, e a melhor é Caesar num geral. Animação incrível, atuação perfeita (e eu me pergunto se Andy Serkins vai parar de me surpreender com atuações cada vez melhores atrás do CGI), personagem incrível... Só ele já vale o filme, really. Não é difícil simpatizar e torcer por ele desde o começo – é aquele personagem que não é considerado o principal, mas totalmente rouba a história.

Já protagonista, Will Rodman, é interpretado pelo James Franco, e, se você já leu alguma crítica minha aos filmes que ele estrela, sabe que não vou muito com a cara dele e acho os personagens muito parecidos um com o outro, dando a impressão constante de "mais do mesmo". Aqui, surpreendentemente, eu gostei do personagem e da atuação dele – não pareceu meio sonolenta, como acontece geralmente -, me convenceu e não me tirou da história em momento algum.

No geral, eu curti o filme, é parado, mas é interessante, os efeitos no geral estão bem incríveis, boa parte da história convence, não parece tudo uma grande coincidência, e só o trecho do Caesar crescendo e os 15min finais já valeriam o filme. xD Super recomendo, principalmente pelo próximo filme. o/ E recomendo que você assista prestando bastante atenção nos detalhes, porque são eles que fazem a história ficar interessante. :P

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Godzilla

Sinopse: "Joe Brody (Bryan Cranston) criou o filho sozinho após a morte da esposa (Juliette Binoche) em um acidente na usina nuclear em que ambos trabalhavam, no Japão. Ele nunca aceitou a catástrofe e quinze anos depois continua remoendo o acontecido, tentando encontrar alguma explicação. Ford Brody (Aaron Taylor-Johnson), agora adulto, é soldado do exército americano e precisa lutar desesperadamente para salvar a população mundial - e em especial sua família - do gigantesco, inabalável e incrivelmente assustador monstro Godzilla.”

Direção: Gareth Edwards

Duração: 123min.

Antes de falar do filme em si, duas observações: eu gosto pra caramba do Godzilla original e estava absurdamente empolgada que o diretor desse também é fã do filme original, então coloque expectativas bem altas na brincadeira.

Primeiro, esqueça o último filme de Godzilla, esse é infinitamente melhor. A história aqui começa lembrando testes de bomba atômica e alguns desastres naturais, e passa para o Joe Brody, simplesmente o melhor personagem ao lado do próprio Godzilla, que trabalha numa usina de energia nuclear com a mulher e tem um filho pequeno. Logo nas primeiras cenas ele já parece meio paranóico com padrões de atividades sísmicas parecidos ao longo dos anos, e a impressão que dá é que isso piora conforme os anos passaram.

Depois de um acidente nuclear, muitos anos se passam e o protagonista da história passa a ser o filho do casal, Ford Brody, e aqui temos o maior problema que eu vi no filme. Aaron Taylor-Johnson não é um ator ruim, mas Bryan Cranston está incrível, o personagem é muito mais interessante e tem muito mais drama. Ford é um herói no melhor sentido “soldado americano”... E só – e isso não é interessante, principalmente porque os dois têm um bom trecho juntos depois da passagem de tempo, te dando tempo o suficiente para comparar os dois.

Aliás, isso, algumas cenas “wtf?” e o Godzilla aparecendo tão pouco são meus únicos problemas com o filme. Ele é mostrado aos poucos – os espinhos, as garras, a cauda, até o glorioso trecho em que ele é mostrado de cima abaixo, por inteiro, e é daquelas sequências que fazem o filme valer a pena -, mas, mesmo depois que ele aparece por inteiro, ele “some”, e aparece mais ao fundo ou em segundo plano por poucos segundos. Ele ficou tão incrível que eu queria ver um pouco mais – as lutas entre ele e os outros dois monstros são tão rápidas e cortadas que frustra um pouco.

Fora isso, o filme está INCRÍVEL! :D Godzilla voltou a ser algo ligado à radiação, poluição and all that jazz, ele está incrível, dá para torcer fácil, fácil pelo monstro aqui. :P A história é explicadinha, mas não chegou a me irritar, e tudo acontece unicamente nos EUA, mas, y’know, isso meio que já era esperado com toda a história de... Monstro gigante atacando uma cidade. E a maioria das explicações são minimamente plausíveis, o que é sempre um ponto positivo.

O final meio que deixa um gancho para o segundo filme, meio que não, mas eu gosto da idéia de ter outro com a esperança de que o Godzilla apareça mais. xD E, como eu disse, é fácil torcer por ele, é fácil simpatizar com ele, por mais bizarro que pareça.

Enfim, gostei muito do filme, recomendo MESMO, e foi um tanto frustrante, quando eu terminei o filme, não ter alguém que tenha assistido para poder comentar. xD É um ótimo filme, muitíssimo melhor que o anterior, e meio que restabelece a imagem do Godzilla pra mim. Se você ainda não viu, go, go! :D

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Priscilla, Queen of Desert

Sinopse: "As drag queens Anthony (Hugo Weaving) e Adam (Guy Pearce) e a transexual Bernadette (Terence Stamp) conseguem um contrato para realizar um show em um resort em Alice Springs, uma cidade turística no remoto deserto australiano. Cada um deles têm um motivo pessoal para querer deixar a segurança de Sidney. Batizando seu rodado ônibus de excursão com o nome de Priscilla, essas enlouquecidamente divertidas drags queens se dirigem ao deserto onde suas espetaculares aventuras são ainda mais fantásticas do que os trajes de seu figurino. Eles vivenciarão o preconceito das pessoas e a solidariedade de alguns.”

Direção: Stephan Elliott

Duração: 104min.

Comecemos pela observação de que eu resolvi assistir ao filme depois de passar três dias cantando com a trilha-sonora da versão da Broadway de Priscilla, A Rainha do Deserto. Não recomendo, porque criei expectativas para o filme que não foram alcançadas simplesmente porque as músicas não batem – pessoalmente, curto mais a trilha-sonora do teatro, com Like a Prayer, Girls Just Wanna Have Fun, It’s Raining Men e uma versão mais longa, com os homens cantando junto, de I Will Survive, entre outras músicas bem características. E, outra boa observação, eu tenho muita dificuldade com definição de gêneros aqui, então tente relevar. :P

O filme acompanha um trio de drag queens (na verdade, duas drags e uma transgênero que foi/é drag) atravessando a Austrália num ônibus de viagem meio acabado, nomeado “Priscilla, a Rainha do Deserto”. A viagem é para uma apresentação num cassino, um convite da mulher de Anthony/Mitzi que que foi estendido a Adam/Felicia – que trabalha com Anthony - e Bernadette – que acabou de perder o marido. É divertido ver toda a viagem porque são três pessoas de temperamentos bem diferentes, com histórias diferentes (I mean, Anthony é casado e eles só descobrem quando já saíram da cidade) e, mesmo assim, com várias coisas em comum – mostrado de maneira até discreta, como um trecho em que o Adam/Felicia está cantando e dançando pelo ônibus, e a Bernadette está com a cara fechada até um certo trecho da música, quando ela canta junto e faz uma dancinha.

Outro ponto legal é que o filme mostra que o preconceito existe mesmo, e mostra a relação deles com o preconceito, sozinhos numa cidade grande, com um acompanhante homem – Bob – numa cidade menor, mas muito preconceituosa, com a família – num trecho bem curto de conversa entre Anthony/Mitzi e Bernadette, e mais pra frente, quando chegam no cassino e encontram a família do Anthony -, e com estranhos no deserto, quando precisam de ajuda para arrumar o ônibus quebrado. É legal por não ter sido escondido que esses preconceitos realmente existem, e mostrado um “outro lado”, com pessoas tolerantes ou simplesmente livres.

Talvez eu estivesse empolgada demais, mas não atingiu minhas expectativas . No geral, eu gostei, é uma comédia engraçada, dá para rir bastante, tem sequências fofas – principalmente mais pro final -, o trio principal é bem divertido e a trilha-sonora combina bem. Mas, se você viu/conhece o musical, e já teve qualquer contato com essa trilha-sonora, provavelmente vai achar o filme meio fraco nessa área (o que é bizarro, já que o musical é baseado no filme e não o contrário), e esse foi o meu caso. Mesmo tentando evitar, rola a comparação e as músicas que não estão no filme fazem (muita) falta para a fã de musicais aqui. Mas vale como um passatempo durante a tarde ou algo assim.

sábado, 1 de novembro de 2014

Metas de novembro


  • Terminar playlists
  • Terminar A Escolha
  • Terminar O Senhor das Moscas
  • Terminar Almakia
  • Ler pelo menos 200 páginas de A Fúria dos Reis (10/200)
  • Assistir pelo menos três filmes (0/3)
  • Cortar o cabelo
  • Começar algum desafio mensal
  • Arrumar a página de contato do blog
  • Marcar nutricionista, ortopedista, dermatologista e a terapia
  • Postar pelo menos 20x no mês (1/20)
  • Tomar café-da-manhã durante pelo menos 20 dias (1/20)
  • Atualizar projetos, desafios, metas e listas
  • Fazer algum tipo de exercício três vezes por semana durante todo o mês
    . semana 1 (0/3) . semana 2 (0/3) . semana 3 (0/3) . semana 4 (0/3) .