sábado, 31 de outubro de 2015
Revisando outubro
Eu sinceramente esqueci das metas que eu tinha colocado ali, tanto que elas não foram atualizadas num geral, er, mas vamos lá. Durante a maior parte do mês eu consegui manter a meta de estudos e minha agenda atualizada (o que explica a quantidade de coisas que eu sei que deixei passar xD), li mais livros do que consigo lembrar de fato, mas acho que foram seis e até que tenho feito exercícios, mas não tanto quanto eu queria. Por outro lado, esqueci de novo dos challenges, incluindo o 365, ficou bem atrasado, só assisti um filme e postei dois videos no canal, apesar de ter vários gravados e esperando eu tomar vergonha na cara e editar.
Esse mês eu quis deixar os posts programados pra não ter que me preocupar muito com todo o estudo para o ENEM, então tem resenhas de Cidade das Cinzas e Tempest, críticas de Meu Malvado Favorito, Meu Malvado Favorito 2 e Minions, um post de introdução da nova tag aqui no blog, sobre expectativas para filmes e livros, além das atualizações do 365 Project e o post de metas, que está meio atualizado porque algumas coisas eu realmente não sei o que marcar.xD
E esse foi meu super mês de outubro. Novembro será tão corridinho quanto, mas eu adoro. ;)
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
[Expectativas]
E isso foi uma ideia simplesmente brilhante, porque – e eu só percebi depois, sorry, Ninha xD – não me prende ao “repassar notícias” nem me dá a sensação de que preciso comentar tudo que é lançamento. E como eu sou o ser mais criativo do mundo (-sqn) para nomes de tags e colunas, essa vai se chamar simplesmente [Expectativas], com o nome do livro/filme na sequência.
Esse post é só introdutório mesmo, mas o primeiro post de expectativa deve vir logo – como eu disse, só ontem incluí dois filmes que ainda vão estrear na minha lista de “quero assistir”. :D
terça-feira, 27 de outubro de 2015
#365Project 291-297
#365project #octoberbookchallenge2015 #bookyouwishwashome #harrypotter #hogwarts
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<3 #365project #megcabotnobrasil #megcabot
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#365project #R2D2 #starwars #thanksmomanddad
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015
#365Project 284-290
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Bora desagradar essa bagaça. #365project #octoberbookchallenge2015 #red #eldest
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terça-feira, 20 de outubro de 2015
Minions (2015)
Direção: Pierre Coffin, Kyle Balda
Duração: 91min.
Minions se passa aaaaanos antes de Meu Malvado Favorito, e foca nos assistentes do Gru... Antes de conhecer o Gru. A origem-origem meio que não é explicada, mas você vê que eles existem desde sempre e estão sempre procurando um vilão – ou alguém assustador – para seguir. Anos vão passando, os mestres vão morrendo e os minions seguem na busca por novos vilões. É provavelmente uma das partes mais legais do filme – que virou trailer, então não era exatamente novidade para mim. A história começa de verdade quando três dos minions - Bob, Stuart e Kevin - resolvem sair pelo mundo procurando um novo mestre depois de anos sozinhos numa caverna, cada um com sua personalidade e aparente objetivo de vida.
Se eu não tive tantos problemas com Meu Malvado Favorito, eu tive vários problemas com Minions. Tem várias referências legais aos anos 70/80, a trilha sonora é muito boa, mas... É isso. Achei o filme arrastado (de novo), enrolado – sério, tem várias sequências “encheção de linguiça” -, várias piadas beeeem sem graça e fiquei com a impressão de pouca inspiração/criatividade. Dava para contar a mesma história em metade do tempo, de forma muito mais engraçada e com bem menos clichês – aliás, o filme tem um número absurdo de clichês que realmente enchem o saco.
De novo, eu quase dormi durante o filme. Sério, eu não gostei mesmo, não vi graça nenhuma e só fiquei entediada. Os minutos se arrastaram e a única cena que eu realmente gostei foi a que faz referência a Hair – mas, para atrapalhar, eu fui basicamente a única que pegou a referência entre as pessoas pra quem mostrei. É curta e bem discreta até, se comparar ao resto do filme, o que não ajuda muito na causa.
Concluindo, Minions não me animou, impressionou ou agradou num geral. Pena, porque a publicidade foi enorme e pelo menos o marketing foi bom – tenho dois minions do McDonald’s e dois do KinderOvo enfeitando minha estante, e são uma graça. É uma animação-passatempo do tipo que realmente não me agrada – me lembra as várias tentativas de assistir Fantasia inteiro, eu sempre dormia nos primeiros cinco minutos da história do urso, porque achava (e ainda acho) muito chata. So, yeah, assista por sua conta e risco, porque eu realmente não consigo recomendar pra ninguém.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
#50 Lendo: Tempest
Autora: Julie Cross
Tempest foi uma leitura complexa. O começo do livro é muito fácil de ler, tem uma narração bem feita em primeira pessoa, bom ritmo de acontecimentos, me manteve bem interessada e entretida. Até que caiu numa monotonia tensa. Depois mil coisas aconteceram, aquela enxurrada de informações novas e algumas reviravoltas. Aí volta pra monotonia. E volta pros acontecimentos em sequência. Chegou uma hora que esse ritmo doido cansou e bateu uma ressaca literária.
O livro não é, nem de longe, ruim, mas falta um ritmo mais acertado – são 368 páginas, dá para distribuir melhor as informações, ou diminuir os momentos de rotina e falta de acontecimentos.
A história é do Jackson – narrada por ele, actually -, um cara de 19 anos que nasceu em 1990 e descobriu, aos 18 anos, que conseguia viajar no tempo. E é isso, ele não sabe quando, onde ou porquê, mas ele consegue, no começo, voltar alguns minutos no tempo, mas nada do que ele faz muda alguma coisa no futuro – as pessoas com quem ele interage nunca lembram do que aconteceu, e nenhuma fratura ou ferida acompanham ele na volta para o presente. É quase como se ele fosse uma sombra. Enquanto essas viagens no tempo acontecem, o Jackson do presente fica encarando o nada, sem reação alguma, e o tempo que ele passa nesses saltos quase não é percebido no presente – ele fica minutos no passado e mal passam segundos no presente.
Ele tem um amigo-gênio, Adam, que sabe que ele consegue viajar no tempo, e uma namorada, Holly, que não faz idéia de nada disso. Aliás, no começo, Jackson nem parece levar o namoro a sério de verdade. A coisa toda muda – e a história começa de verdade – quando o dormitório dela é invadido, quando ele está com ela, por dois homens armados e um deles atira na Holly. Jackson volta no tempo sem realmente ter noção do que está fazendo, e fica preso num dia aleatório 2007, sem conseguir avançar e com a sensação de que está vivendo, de fato, em 2007, e não como uma sombra.
Boa parte do período que ele passa em 2007 é lento. São várias enrolações, vários flashbacks, vários planos mirabolantes e anotações bizarramente complexas até que a história volte a andar mais rápido, fluir mesmo. E o problema é que isso se repete. Fora as explicações, que ficam exageradas. Eu adorei a idéia de “posso voltar no tempo, não sei por qual motivo consigo fazer isso”, e a explicação de “existe esse gene Tempus que é recessivo e você carrega o gene” soou quase ridícula, me decepcionou mesmo. E algumas outras explicações dadas ao longo da história soaram tão fracas quanto essa.
No geral, sim, eu gostei do livro, mas não sei qual meu grau de curiosidade para ler o próximo – acho que é uma trilogia or something. Valeu a pena ler? Valeu, a escrita da autora é boa, o livro é, em grande parte, divertido, e eu curti os personagens secundários – embora pareça meio fechado, com o Jackson, o Adam a Holly e mais uns quatro integrantes da CIA/Tempest. Mas, sei lá, acho que a continuação entrará para a wishlist, mas bem longe das prioridades e dos livros que eu mais quero ler.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Meu Malvado Favorito 2 (2013)
Direção: Pierre Coffin, Chris Renaud
Duração: 98min.
Se você leu o post sobre Meu Malvado Favorito, viu que eu não gostei muito do primeiro filme, achei ok, mas arrastado e com piadas sem graça. O segundo filme, thank God, é mais engraçadinho e tem uma trilha sonora incrível. :P
O filme se passa um tempo depois do final do primeiro, mas não é espeficiado quanto tempo. As meninas estão mais velhas... Em personalidade, porque a cara está a mesma coisa, e o Gru está tentando um negócio de geléias naturais (?) quando é convidado para participar de uma liga anti-vilões, ajudando a capturar um vilão. Ao mesmo tempo, uma mulher extremamente empolgada surgida meio do nada tenta arrumar encontros para o Gru praticamente todas as vezes que o vê, e as meninas começam a falar sobre ter uma mãe, então você meio que espera algum romance em algum momento do filme.
Enquanto o Gru está em sua missão disfarçado de dono e vendedor de loja de cupcakes, Margo, a filha mais velha, conhece um menino no shopping, filho do dono de outra loja, e os dois saem juntos – ou quase isso -, o que deixa o Gru com total e absoluta certeza de que o pai do menino é o vilão que ele está procurando. Junto com ele está uma agente-assistente, Lucy, que está mais do que empolgada de trabalhar com o cara que roubou a lua, mesmo que temporariamente. E você já somou dois mais dois, certo?
No geral, rolou algo parecido com as minhas impressões de Shrek e Shrek 2: eu consigo dormir tranquilamente durante Shrek, mas Shrek 2 está na minha lista de animações preferidas ever. Meu Malvado Favorito não me cativou, eu quase dormi a segunda vez que tentei assistir (eu dormi durante a primeira) e achei arrastado demais. O segundo tem mais ação, é mais divertido, tem uma ótima trilha sonora, as piadas são bem mais engraçadas e menos óbvias, e a nova personagem feminina me encantou. Sempre que a Lucy estava em cena, o filme tomava um novo fôlego pra mim. Não é difícil torcer por ela, minhas cenas preferidas contaram com ela, e as piadas mais engraçadas foram por essas cenas também.
Além dela, Margo meio que teve mais atenção na história também, mas ela era meio esquecida em alguns momentos, er. O vilão também me pareceu bem mais carismático que o do primeiro filme, que era bem chatinho, verdade seja dita. Como o esperado, é tudo bem previsível, incluindo os plot twists, nas primeiras falas dos novos personagens já dá para deduzir o que vai acontecer com ele dali até o final do filme. Aliás, os plot twists têm umas soluções meio wtf? demais, chutando o limite do “não pense ou isso vai parecer um grande absurdo” para o espaço.
No geral, gostei mais do 2 que do 1, e recomendo bem mais – pode, aliás, pular o 1, não perde nenhuma informação crucial que não é explicada no 2. É um passatempo mesmo, e não está na minha lista de preferidos, mas até que vale a pena ver numa tarde qualquer.
domingo, 11 de outubro de 2015
#365Project 277-283
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Pronta pra praia (ou quase isso). :P #365project
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#365project #octoberbookchallenge2015 #currentlyreading #paperback #books
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quinta-feira, 8 de outubro de 2015
#49 Lendo: Instrumentos Mortais: Cidade das Cinzas
Autora: Cassandra Clare
Sooooo... Eu meio que tenho um problema com “segundos livros de séries”. Nem é de propósito, eu geralmente acho o primeiro livro bem introdutório, mas interessante, e o segundo mais parado ou confuso, onde você não tem as respostas que o primeiro deixou, só mais perguntas abertas para o próximo livro.
E Cidade das Cinzas não é uma exceção. Ele começa com uma cena aleatória que só vai fazer sentido alguns capítulos depois, e quando volta para a Clary, a história segue após os acontecimentos do primeiro livro, dá para perceber que teve uma passagem de tempo, embora curta, onde algumas coisas se ajeitaram – Clary está morando com o Luke, Jocelyn está num hospital mundano, Jace, Izzy e Alec continuam lutando contra demônios, Jace e Clary não se falaram desde o final do livro anterior...
Mas a impressão é que pouca coisa aconteceu no livro – eu realmente sinto que metade do livro foi só o desenrolar da luta dentro do barco, aumentando o número de shadowhunters e de demônios, com algumas mudanças no meio do caminho, e muuuitas páginas falando quase a mesma coisa. Eu sei que tem evolução de trama, com o Simon se acertando com a vida como vampiro, um pouco mais de Jace e Alec, a aparição dos pais e do irmão mais novo de Izzy e Alec, o roubo da espada mortal... To be honest, acontece muita coisa além da batalha no navio, mas é justamente pela batalha ser tão longa e a história ficar entrando e saindo dela – muda para Alec e Izzy, volta para o Jace e o Luke foreveralone no navio, vai para o Magnus, volta para Jace e Luke dentro do navio, vai para Clary e Maya, volta para a luta... Ficou meio enrolado.
No geral, ficam algumas perguntas para o próximo livro, algumas suspeitas que, sabendo mais da história, ficam bem mais óbvias, e um belo twist no final que ainda me faz correr e pegar o livro seguinte assim que fecho Cidade das Cinzas. Apesar da história me parecer mais lenta, a escrita da Cassandra Clare continua sendo muito boa de ler, e mesmo a enrolação toda é fácil de ler, eu sento para ler dez páginas e, quando percebo, já li 30 e quero ler mais um pouquinho.
Aqui também dá para conhecer melhor alguns dos outros personagens, e até dos próprios shadowhunters, é minha parte preferida do livro. Aliás, eu adoro como os personagens secundários são tão interessantes quanto os protagonistas – se em Eragon os trechos com ponto de vista do Roran me entediavam, em Instrumentos Mortais eu gostaria de ter mais de todos os personagens, porque são divertidos, têm suas qualidades e fraquezas bem equilibradas.
Enfim, ótima releitura, ainda acho que o livro vale muito a pena, mesmo sendo o meu menos preferido entre os quatro que já li.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Meu Malvado Favorito (2010)
Direção: Pierre Coffin, Chris Renaud
Duração: 95min.
Sooooo, eu nunca tinha assistido Meu Malvado Favorito inteiro. Eu tinha visto o trecho do parque de diversões, onde a Agnes consegue o unicórnio de pelúcia “so fluffy I'm gonna die”, mas era basicamente isso porque... Well, eu dormi um pouco depois dos créditos de abertura, acordei nesse trecho e dormi de novo antes que tivessem saído do parque.
Eu realmente não sabia muito da história, então a segunda tentativa foi quase como assistir pela primeira vez. Eu não sei se alguém ainda não sabe a história, mas a animação acompanha o Gru, que é um vilão, durante suas tentativas para executar o plano que o colocaria em destaque entre os vilões – encolher e roubar a lua. Ele tenta pedir um empréstimo no banco para poder roubar o raio encolhedor e construir o foguete que o levará até a lua, mas o pedido é negado porque não só ele não tem dado muito retorno com maldades medianas como alguém acabou de roubar uma pirâmide.
É tentando roubar o raio encolhedor por conta própria – para assim tentar mostrar que ele tem quase todos os elementos no plano de ir à lua – que ele acaba adotando três irmãs e evoluindo de vilão mixuruca para pai. É fofo, e pelo menos aqui os minions funcionam muito bem - embora eu tenha gostado da animação mais pelas irmãs que pelos minions -, mas eu realmente achei parado demais, meio arrastado até, com piadas um pouco fracas.
É como se tudo o que eu soubesse do filme – e era pouco – resumisse as cenas e falas que mais gostei durante toda a animação. Quase dormi de novo, e eu e mãe chegamos a fazer uma pausa para dar uma acordada. Não é nem que o filme seja previsível – é infantil, afinal -, é que ele é lento mesmo, e algumas piadas são sinceramente sem graça, para não dizer desnecessárias.
So, yeah, esse post não tem como ficar maior que isso, eu realmente não vi o motivo da hype que foi. É bonitinho, sim, o final é meigo, sim, mas é demorado, entediante e mais sem graça do que eu podia esperar – e olha que eu sou apaixonada por animações. Se quiser testar a paciência, assista, mas, olha... Boa sorte.
domingo, 4 de outubro de 2015
#365Project 270-276
Vida = o livro que vem com autógrafo na orelha. #365project #vida #keithrichards #bookworm
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Meio atrasado, mas ainda valendo! #365project #octoberbookchallenge2015 #books #bookworm #tbr
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#365project #octoberbookchallenge2015 #currentlyreading #bookthatkeptyouupatnight #cityofglass
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Metas de outubro
Até por conta de tudo isso, esse mês tem bem menos metas.
Estudar pelo menos 4h por diaManter a agenda atualizada- Terminar o 28 Days of Your Music Challenge (0/28)
- Terminar o 4 Days of Me Challenge (3/4)
Ler pelo menos três livros (3/3)- Assistir pelo menos três filmes (1/3)
- Postar oito vídeos no canal (2/8)
365 Project (305/305)- Fazer algum tipo de exercício três vezes por semana durante todo o mês
. semana 1 (1/1) . semana 2 (3/3) . semana 3 (2/3) . semana 4 (3/3) . semana 5 (1/2) .