terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Lily por aí: show do Green Day em São Paulo

O show do Green Day foi uma das coisas que eu mais aguardei em 2017, entao mesmo que faça algum tempo já, merece um post aqui.

Uma publicação compartilhada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em

Se você já falou comigo sobre música, é beeem provável que três palavras tenham aparecido na conversa: Green, Day e musicais. Excluindo essa última por enquanto, dá pra dizer que Green Day é uma das minhas bandas preferidas, às vezes ocupando o primeiro lugar mesmo. E, se você já viu algum show da banda, sabe quão grandioso é o negócio, porque eles não economizam em nada – e, verdade seja dita, nem a gente.

O show em São Paulo foi o segundo no Brasil, seguindo a turnê Revolution Radio, então dava pra saber mais ou menos o que esperar do setlist, mas não é que surpreenderam? Teve as músicas esperadas – Revolution Radio, Still Breathing, 21 Guns, Know Your Enemy -, mas tocaram também músicas super antigas que ninguém tinha muita esperança de ouvir ao vivo – tipo, F.O.D, que não era tocada em shows desde 2013 – e algumas que não foram muito tocadas durante a turnê, tipo a minha preferida, St. Jimmy.


A impressão que deu foi que eles tocaram algumas antigas, a galera curtiu e cantou junto, eles se empolgaram e foram tocando as antigas. Foi INCRÍVEL, porque eu realmente não achei que teria a chance de ouvir e cantar Welcome to Paradise, por exemplo, ou Waiting – que é a música que eu tatuaria, se fosse tatuar algo. Aqui tem a setlist completa com os detalhes até, como qual música teve fã no palco, qual teve fã tocando algum instrumento, qual foi pedida pela galera, qual eles não tocavam há tempos, qual teve fantasia, qual teve lançador de camisetas, jato d'água na galera... Porque foi mesmo uma farra. /o/

E teve uma ÓTIMA banda de abertura! The Interruptors, primeira vez deles no Brasil, um grupinho super animado com uma vocalista MUITO boa, super simpáticos, com ótimas músicas – daquelas de refrão fácil, que você ouve uma vez e já tá cantando junto, sabe?


E, se em 2010 eu e irmã gravamos boa parte do show na câmera semi-profissional, dessa vez a gente levou só o celular e tiramos algumas fotos, fizemos alguns stories e eu gravei St. Jimmy porque é minha preferida da vida. Ótima escolha, devo dizer, porque curtimos bem mais o show, prestamos menos atenção na telinha, e ainda assim ficaram boas fotos para lembrança.

No final, a amiga da irmã pegou duas palhetas do Mike e deu uma pra gente, e eu peguei um monte de papelzinhos que choveram no final do show. ♥ Ainda queremos enquadrar, e só o que não vai rolar é incluir meu ingresso junto – foi tanta água e tanto suor que 1/3 do meu ingresso derreteu. xD


Aliás, algo que merece o comentário é quão legal o pessoal da produção foi com a gente que chegou cedo e ficou na frente – eles não podiam dar o copo de água por regras do show, mas um moço da produção abriu vários copos e saiu distribuindo água, além de ter ligado o jato de água em cima da gente – atendendo à pedidos – antes do show começar. xD Foi o que salvou minha garganta, porque tava impossível comprar água, o máximo que chegou perto da gente foi o cara vendendo vinho, er.

Ah! E a gente apareceu numa foto no Instagram do Billie Joe! :D

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