quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Revisando setembro


Setembro foi extremamente divertido, mas sinto que é outubro há quase duas semanas, não sei o que acontece.

Revendo as postagens, que não foram lá muitas, teve atualização do 365 Project, e através da tag dá para ver que os últimos tempos foram bem divertidos :), teve post sobre a pré-estréia de Expresso do Amanhã e Hitman, e só agora eu reparei que faltou o post da pré de Maze Runner, er, também teve críticas de Expresso do Amanhã, Hitman, Correr ou Morrer e Prova de Fogo, resenha de Volta ao Mundo em 80 Dias, Cidade dos Ossos (e lá eu explico porque tem outra resenha desse livro) e Almakia, além do post das metas (que já está atualizado!).

E, falando nas metas, eu meio que esqueci delas esse mês, mas de alguma forma mágica consegui cumprir várias. Arrumei a agenda, organizei minha estante, meu portifólio está quase pronto (só falta colocar no ar, er xD), li três livros e meio (estou terminando Dois Garotos Se Beijando), assisti uns sete ou oito filmes, postei três resenhas e quatro críticas, postei DOIS videos (o que já é sucesso, acredite), meu 365 Project continua muito bem, obrigada, e consegui cumprir a meta de exercícios meio à minha maneira.

Os projetos foram passados para outra hora, tho, um para novembro, um será postado em outubro, e os que faltam um ou dois posts também serão postados em outubro. As listas estão atualizadas - pode olhar -, meu caderno está atualizado - milagre! -, e meu guarda-roupa está no processo de ser organizado - aka eu ainda não terminei, mas tenho fé que termino hoje. xD Ou seja, não foi um mês de tantos fracassos assim, estou orgulhosa, lide com isso.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

#48 Lendo: Almakia

Sinopse: "Em um mundo onde existem pessoas com capacidades extraordinárias, vivendo em uma sociedade abastada e preconceituosa. Desde pequena Garo-lin foi uma garota deslocada: uma vilashi frequentando o exclusivo Instituto de Almakia Dul'Maojin. Mesmo sendo tratada como uma simples e inevitável pedra no caminho dos orgulhosos almakins, engole todo o senso de justiça e tem por único objetivo terminar sua educação e voltar à sua vila. Porém, devido a um incidente ela se vê presa pelas circunstâncias, e dali em diante, todo o seu destino está nas mãos dos remis Dragões de Almakia.”

Autora: Lhaisa Andria

Almakia foi, provavelmente, o primeiro livro de fantasia escrito por uma brasileira que eu realmente gostei. Não que eu tenha lido vários, mas a verdade é que não curti os que já tinha lido. Aparentemente posso confiar que gostarei de livros escritos por pessoas que costumavam escrever fanfics de HP e SdA, e nos “você vai gostar desse livro, Lily” do Thiago. :P

Logo no começo do livro, tem uma explicação da história de Almakia – terra onde mora a maioria dos almakins, pessoas com o poder de manejar os sete elementos – e uma descrição tão bem feita da geografia do lugar que é quase como se tivesse um mapa. Do prólogo em diante, acompanhamos a história de Garo-lin, uma menina que, ainda criança, descobre ser uma manejadora e, por isso, vai para o Instituto Dul’Maojin na Capital do Fogo. Sendo uma vilashi – uma imigrante –, ela não é exatamente querida entre os almakins do Instituto, para alunos e professores, ela é até meio invisível, pelo menos até a chegada da Kidari Chanboni, uma manejadora vinda do além-mar que praticamente gruda na Garo-lin depois de um incidente envolvendo os almakins mais respeitados/temidos do Instituto, herdeiros das Grandes Famílias – e chamados de Dragões.

Aliás, esse grupo é bem interessante de ler, porque você os conhece primeiro pelos olhos e o preconceito da Garo-lin, principalmente nas cenas em que aparecem no começo e quando ela fala de cada um para a Kidari. Mas, com o desenrolar da história e uma convivência meio forçada entre eles, dá para perceber que eles não são bem como ela fala. Na verdade, eles têm personalidades que parecem bastante com os respectivos elementos que manejam – por isso é engraçado ver a relação da Garo-lin, manejadora de fogo, com o Dragão de Fogo e com o Dragão da Água – que, aliás, está na minha lista de personagens preferidos principalmente porque me lembra o Hyoga, meu personagem preferido em Cavaleiros do Zodíaco, e eu consigo ler as falas dele exatamente na voz do dublador do Hyoga, que é linda. Sorry, Garo

Eu sinceramente adorei o livro, adorei a Garo-lin e me diverti bastante durante a leitura – que foi fácil, rápida.A maioria dos trechos com a Kidari são engraçados, dão toda uma leveza para a história porque, além de ter dificuldades com o idioma, ela é bem ingênua e é bonitinho de ler. xD Com a introdução explicando Almakia e o primeiro capítulo explicando o funcionamento do Instituto, não é difícil de mergulhar na história mesmo – truth be told, a única dificuldade que eu realmente tive foi a pronúncia dos nomes, mas ok, Cassandra Clare disse que uma das partes preferidas dela na leitura era poder criar as próprias palavras, então vou com ela e falo tudo do meu jeito.

Dois grandes pontos positivos para mim, que realmente merecem destaque, são descrições e evolução dos personagens. As descrições são ótimas, te ajudam a formar a imagem sem ficar muito longa, enrolada, ou mesmo repetitiva – tem várias descrições no começo, e elas não são repetidas cada vez que um personagem aparece ou vai num determinado lugar -, e dá para perceber a evolução da Garo-lin, principalmente, mas um pouco dos outros personagens também. Aquele preconceito todo que ela guardava para os almakins, principalmente para as Grandes Famílias, vai diminuindo conforme ela conhece melhor cada um deles, e até tem um momento de decisão para ela quando volta para a vila em que nasceu - ela não se encaixa entre os almakins do Instituto, mas também não faz mais parte da vila.

No geral, adorei o livro, super recomendo, foi um daqueles livros que eu cheguei na metade já com dó de terminar, e terminei querendo a continuação, mas querendo reler também. O final deixa um MEGA gancho para o próximo livro e eu estou absurdamente ansiosa para ler a continuação. /o/

domingo, 27 de setembro de 2015

#47 Lendo: Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos

Sinopse: "Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando Clary decide ir a Nova York se divertir numa discoteca, nunca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.”

Autora: Cassandra Clare

Eu resolvi reler os quatro primeiros livros de Instrumentos Mortais, emendar com Peças infernais, o Codex e Crônicas de Bane. E, relendo também as resenhas que tem aqui no blog, percebi que são bem... Fracas e superficiais, então resolvi reescrever conforme vou lendo a série. Pensei em separar as releituras da lista de leituras, mas resolvi colocar como leitura comum e, na lista, vai entrar junto com a primeira.

O livro vai acompanhar a história da Clary, uma menina quase comum, que, basicamente, descobre que é quase comum. Em 459 páginas, ela e seu fiel escudeiro melhor amigo descobrem a existência de todo o mundo dos Shadowhunters quando a Clary – porque o Simon não consegue ver através dos disfarces dos Caçadores de Sombras e seres do Submundo – presencia o assassinato de um menino que é, na verdade, um demônio. O primeiro livro vai além disso, mas é um daqueles que falar algo mais pode resultar num spoiler de um dos twists, e isso tira sim um pouco da graça do livro.

Obviamente, eu li já sabendo dos plot twists, mas ainda me impressiona como Cassandra Clare consegue encaixar diversos plot twists pelo livro. Acaba não sendo tão previsível – por mais que você conclua o que vai acontecer lá pelo último livro, casais e tal, é difícil como a história vai chegar lá. Essa é uma das coisas que me fascinou na história logo de cara: quando você acha que sabe o que vai acontecer, rola um plot twist. E isso vale pra várias situações, pequenas e grandes.

Outra coisa que eu gosto muito é que 459 páginas não me pareceu muito em momento nenhum – na verdade, rolou toda uma tristeza porque estava acabando. xD E, assim como da primeira vez que li, cheguei no final já querendo pegar o próximo. A escrita é muito fácil, a história tem momentos engraçados – actually, vídeos de “one-liners” de Instrumentos Mortais são sempre ótimos porque a série tem mesmo ótimas tiradas – e, pelo menos aqui, a história não parece se arrastar nem nada.

Para mim, não tem um momento monótono em Cidade dos Ossos, ainda achei divertido e lembrei porque gostei tanto da série quando li da primeira vez. Sinceramente não sei dizer se a série de livros é uma das minhas preferidas, principalmente porque nunca li completa, mas definitivamente está em algum lugar perto disso. Dependendo do tempo que eu levar para ler tudo, talvez releia em tempo de ver a série de TV – não sei até onde isso é boa idéia, tho.

Enfim, se você, por qualquer motivo, começou a ler e desistiu, ou nunca leu, tente dar uma chance. :P E pense que pelo menos esse trecho de As Crônicas dos Caçadores de Sombras está completo! :P

#365Project 263-269

Hey, #Belle! :D Presente fofo da @novaleemarie querida <3 #365project #bff

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Porque a foto ficou aleatória, mas eu adorei xD #365project #friends

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A foto que eu tirei sem querer enquanto gravava: minha prima é linda, mas a luz não deixa ver. #365project #graduation

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#365project

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Agradecimento por um trabalho bem feito ;) aka "fiz o cartaz do campeonato e ganhei a camisa do time da casa" #365project

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Você quer fotografar as flores. Seu celular quer fotografar o pessoal da mesa de trás. #365project #flowers

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sábado, 26 de setembro de 2015

#365Project 256-262

Tietando I #365project #sophiekinsella #findingaudrey #aprocuradeaudrey

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Tietando II @vitormrtns #365project

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Mais uma de ontem, do grupo amor que conheci na fila. <3 #365project

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E o #365project que de fato é de hoje: a foto oficial com a Sophie Kinsella! :D #sophiekinsella

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Yaaaaay \o/ #365project #thanksmom #bookworm

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#365project com o super encontro :D

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Proporções. #365project #bff #ninhaemsp

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Maze Runner: Prova de Fogo

Sinopse: "Thomas (Dylan O’Brien) e os outros corredores encaram seu maior desafio até agora: procurar pistas sobre a misteriosa e ponderosa organização conhecida como CRUEL. Sua jornada os leva ao Scorch, uma área desolada cheia de obstáculos inimagináveis. Juntando-se com combatentes da resistência, o grupo enfrentará as forças da organização CRUEL e descobrir seus planos.”

Direção: Wes Ball

Duração: 132min.

Observação necessária aqui: eu não li o livro. Ainda.

Eu assisti aos dois filmes no mesmo dia – Correr ou Morrer à tarde, Prova de Fogo à noite -, e, sinceramente, se tivesse que esperar um ano pelo segundo, eu teria largado mão da trilogia pela quantidade de perguntas e nenhuma resposta que ela deixou. Mas, se o primeiro filme me decepcionou, o segundo me surpreendeu positivamente

O filme começa pouco depois do final do segundo – o que ajuda muito a não sentir que perdeu algo fundamental numa história meio confusa -, os meninos conseguiram sair do labirinto e são levados para um lugar supostamente seguro. Em pouco tempo eles descobrem que não é bem assim e fogem para o deserto, procurando por rebeldes para pedir ajuda. Enquanto atravessam o deserto – que, logo dá para ver, era o mar que cerca NY -, eles encontram coisas parecidas com zumbis, que são humanos infectados com o Fulgor (flare), se eu entendi direito, isso é um vírus que surgiu depois das tempestades solares que destruíram as cidades e varreram a Terra.

Se eu não gostei tanto do primeiro filme porque achei meio parado demais, repetitivo e monótono até os dez, quinze minutos finais, Prova de Fogo foi absurdamente movimentado. Tem várias sequências de ação, fuga, um twist bem pro final, trilha sonora bem interessante e alguns diálogos engraçados. E uns dois sustos grandes, esperados, mas imprevisíveis. Gostei bastante, dessa vez me deu vontade de ler o livro e realmente me deixou curiosa para ver o último da trilogia.

Embora mais coisas tenham sido explicadas aqui, ficou tanta pergunta no ar que eu realmente espero que o último filme seja incrível e esclarecedor – AINDA não entendi qual foi a do labirinto -, mas foi interessante descobrir um pouco mais sobre a história. Eu não sei porquê eles estavam no labirinto, ou porque eles tinham que entrar no labirinto, pra começo de conversa, mas entendi o tal Fulgor e o que aconteceu com a Terra. É uma evolução, com certeza.

No geral, gostei bem mais desse. Não sei qual o nível com relação ao livro, se é uma boa adaptação, mas, para alguém que não leu o livro, a história ficou mais interessante e menos monótona. O grupo está em constante movimento e mesmo os ataques dos zumbis que não são bem zumbis são bem diversificados. O primeiro, num shopping abandonado, me deixou absurdamente tensa na cadeira. xD Recomendo mesmo, principalmente na tela grande. ;)

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Maze Runner: Correr ou Morrer

Sinopse: "Em um mundo pós-apocalíptico, o jovem Thomas (Dylan O'Brien) é abandonado em uma comunidade isolada formada por garotos após toda sua memória ter sido apagada. Logo ele se vê preso em um labirinto, onde será preciso unir forças com outros jovens para que consiga escapar.”

Direção: Wes Ball

Duração: 113min.

Observação necessária aqui: eu não li o livro. Ainda.

A única informação que eu tinha de Maze Runner era algumas resenhas do livro e o conhecimento de que a história acompanha o Thomas, jovem que é mandado para um labirinto e que mal a mal lembra o próprio nome. E era isso.

E o primeiro filme meio que é quase (só) isso. Você acompanha, nas duas horas de filme, o Thomas chegando no labirinto sem lembrar nem o próprio nome, e aprendendo o que dá com os meninos que já estão lá. Logo ficamos sabendo que nenhum deles lembrava de muita coisa quando chegou, e aos poucos lembraram o próprio nome, mas nenhum sabe como foi parar lá ou porquê está lá. Ou porquê são todos meninos.

Conforme a história avança... Isso não muda quase nada. O Thomas lembra que ele é o Thomas, causa vários problemas na bem estruturadinha vila que os meninos formaram, mas ninguém entende o que estão fazendo lá – nem você, espectador. Dá parra perceber que o Thomas é, obviamente, diferente dos outros: ele procura explicações e saídas, enquanto alguns meninos estão na clareira há três anos, mapeando o labirinto sem nunca chegar à saída – ou chegar em qualquer lugar diferente, really.

No geral, o filme me pareceu arrastado demais. Tem um começo bem legal e um final – assim, os últimos cinco minutos – meio plot twist, mas que te deixa absurdamente perdido – que diabos aconteceu? Por que raios eles estavam no labirinto? Para onde eles vão agora? Onde estão? – e simplesmente termina. Fica a sensação de muita repetição para quase nada, porque nenhuma dúvida é respondida, really, só causa mais perguntas.

Talvez, se ele fosse um pouco mais curto, teria sido menos cansativo e mais interessante. Me deixou com vontade de ver o segundo, mas sem vontade alguma de ler o livro.

#365Project 249-255

Se você realmente parar para olhar, vai ver que, sim, isso está fora de ordem. Eu perdi alguns dias e deixei para cobrir com outras fotos, em dias mais interessantes. Confesso que essa não foi bem a melhor semana que eu tive, por motivos um pouco inexplicáveis, foi uma sequência de dias... Mais ou menos. Também por isso, esse post está dias atrasado. So, yeah, here it is.

#gordice porque é domingo. #365project

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Nada como waffles cor-de-rosa pra animar o dia. E brigadeiro e morangos. Claro. #365project #gordice #comfortfood

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Aleatoriedades porque tem #365project atrasado I

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Aleatoriedades porque tem #365project atrasado II

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Frio. #365project #cats

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Domingo. #365project #nflsunday #balvsden

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Porqie amanhã tem sessão de autógrafos :) #365project #aprocuradeaudrey #findingaudrey

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Hitman – Agente 47 (2015)

Sinopse: "Agente 47 (Rupert Friend) é um assassino de elite geneticamente modificado criado para ser a máquina de matar perfeita. Agora, ele precisa caçar uma mega operação que pretende usar o segredo de sua criação para a formação de um exército imbátivel. Ao juntar forças com uma misteriosa jovem, que pode ser o diferencial para o sucesso desta missão, ele vai descobrir segredos de sua origem em uma batalha épica contra sue maior inimigo.”

Direção: Aleksander Bach

Duração: 98min.

Meu conhecimento de Hitman antes do filme era um gameplay, apenas. Ou seja, extremamente raso, o que eu sabia da história do filme era só aquilo que você leu ali em cima – a sinopse.

Partindo dessa base, eu gostei bastante do filme. Ele é bem curto e os personagens podiam usar de algum aprofundamento, é verdade, mas eu gostei da forma que o filme foi montado. São ótimas cenas de ação combinadas com algumas características dos jogos, e uma história que, truth be told, eu reconheci de alguns jogos mais antiguinhos – quando a história era mais superficial mesmo -, com um ou outro plot twist que não é explicado de verdade, então não te surpreende tanto quanto poderia. Aliás, não é que não surpreende, é que, como estava tudo mais ou menos explicado, o plot twist é um detalhe na lista de “ok, acho que faz sentido”.

O filme basicamente acompanha uma série de acontecimentos na vida da jovem cujo nome eu não lembro, que vive com medo, prevendo o que vai acontecer, e coisa de vilão e bonzinho muda conforme o filme avança. Pelo menos duas vezes ele me pegou de surpresa, e eu gostei, não tava esperando a mudança/revelação.

Os efeitos, verdade seja dita, são meio fakes demais, mas ok, é um filme exatamente como eu esperava: boas cenas de ação e uma história ok. Não é o melhor filme que vi esse ano, não é nem o melhor filme de ação que vi nos últimos tempos – Missão Impossível, OI -, mas vale a ida ao cinema, vale ver em tela grande. Acho que seria legal se fosse um pouco mais longo para realmente dar alguma profundidade aos personagens, ou perder menos tempo repetindo algumas coisas – aliás, gostei muito de como a primeira explicação sobre os problemas da mulher são passados de maneira simples, com uma crise e um close no remédio que ela toma, mas isso foi TÃO repetido que ficou chato. E isso meio que define meu problema com repetições.

No geral, recomendo se você gosta do gênero e não tem problema com tramas relativamente rasas. Do contrário, não vai realmente te agradar. :P

domingo, 6 de setembro de 2015

#365Project 242-248

Comemorando aniversário de casamento dos pais :) #365project #bardonelson #bodasdepérola

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As coisas que você encontra. #365project #starwars

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#MazeRunnerNoBrasil #ProvaDeFogo #365project

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#AForçaDespertou #ForçaFriday #365project

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#AForçaDespertou #starwars #365project

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Artemis <3 #365project #kitten

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sábado, 5 de setembro de 2015

#46 Lendo: Around the World in 80 Days

Sinopse: "One ill-fated evening at the Reform Club, Phileas Fogg rashly bets his companions £20,000 that he can travel around the entire globe in just eighty days - and he is determined not to lose. Breaking the well-establised routine of his daily life, the reserved Englishman immediately sets off for Dover, accompanied by his hot-blooded French manservant Passepartout. Travelling by train, steamship, sailing boat, sledge and even elephant, they must overcome storms, kidnappings, natural disasters, Sioux attacks and the dogged Inspector Fix of Scotland Yard - who believes that Fogg has robbed the Bank of England - to win the extraordinary wager. ”

Autor: Jules Verne

Volta Ao Mundo Em 80 Dias é um livro clássico, e eu sempre ouvi falar tanto que achava que ele era enorme, nível Os Miseráveis de número de páginas e peso da história. Foi uma grata surpresa descobrir que não só o livro é relativamente curto – 200 páginas no ebook -, como é tão bem escrito quanto Les Mis, mas tem uma história muito mais leve.

O livro vai acompanhar uma aventura de Philleas Fogg, um rico cavalheiro inglês que entra numa aposta com um grupo de amigos: ele vai dar a volta ao mundo em 80 dias. Simples assim. No começo da história, descobrimos que ele é extremamente pontual – sabe quanto tempo demora exatamente para cumprir sua rotina, em horas e minutos, e nunca está atrasado ou adiantado. Então a viagem fica bem interessante porque, claro, imprevistos acontecem, e, com um horário apertado desse jeito, eles são quase esperados.

A idéia da aposta veio de uma publicação no jornal, com um itinerário de viagem que Mr. Foggs resolve seguir. No mesmo jornal, porém, havia uma notícia de um roubo no banco, e um detetive achou suspeito demais que o cavalheiro tenha decidido fazer uma viagem tão grande no mesmo dia em que o roubo ocorreu, e sai seguindo-o de perto – e dando a volta ao mundo junto. Aliás, Mr. Foggs aposta que, se perder a aposta e chegar um mnuto depois de 19h45, os amigos dividirão todo dinheiro que ele tem no banco entre si. Ele até deixa um cheque para eles. Se ele ganhar, os amigos lhe deverão 20 mil dólares. Ao longo da viagem, Mr. Foggs uma grande quantia de dinheiro – ele deixa no banco só o que precisaria para pagar a aposta, caso perdesse – e é assim que ele vai evitando os atrasos, e que a história fica verdadeiramente interessante.

Eu simplesmente AMEI o livro! A escrita é divertisa, flui lindamente, e os personagens são ótimos, Além de Philleas Foggs, que é a cala, frieza e paciência em pessoa, temos Parnapassout, que vira criado do protagonista no mesmo dia em que ele faz a aposta e é extremamente leal, então vai junto na viagem, o detetive Fix, que é um péssimo detetive, para ser sincera. Ele vai atrás do Foggs e pede um mandado de prisão que sempre chega atrasado, mesmo sabendo todo o itinerário da viagem, e ele nunca se preocupa em investigar, er, ele simplesmente assume que é o Foggs e vai.

Outro detalhe que eu gostei bastante que, embora apareçam desvios e problemas durante a viagem, não é em todo lugar que isso acontece. Na viagem entre Japão e Estados Unidos, o autor avisa que não teve nenhum contratempo e ela correu tranquila. Dá a impressão de viagem legítima, sabe? Os desafios aparecerem porque é uma viagem ambiciosa, não porque é um livro e ele precisa de conteúdo – nada parece encheção de linguiça pura e simples. No final, a vontade que dá é reler o livro com um mapa-mundi mais detalhado do lado, porque o autor descreve muito bem toda a viagem.

So, eu com certeza recomendo muito A Volta ao Mundo em 80 Dias, mesmo em inglês é bem fácil de entender, é divertido, é interessante, tem personagens legais, valeu muito a pena fazer uma pausa na Maratona Literária de Inverno para ler esse livro que estava fora da minha TBR. :D

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Expresso do Amanhã

Sinopse: "Quando um experimento para impedir o aquecimento global falha, uma nova era do gelo toma conta do planeta Terra. Os únicos sobreviventes estão a bordo de uma imensa máquina chamada Snowpiercer. Lá, os mais pobres vivem em condições terríveis, enquanto a classe rica é repleta de pessoas que se comportam como reis. Até o dia em que um dos miseráveis resolve mudar o status quo, descobrindo todos os segredos deste intrincado maquinário.”

Direção: Joon-ho Bong

Duração: 126min.

Expresso do Amanhã é o filme que saiu lá fora em 2013 e, aqui no Brasil, por motivos não realmente explicados, só chegou agora, 2015.

Eu não tenho certeza de quais eram, realmente, minhas expetativas para esse filme, mas sei que elas existiam. Gostei muito do trailer, assisti a pré-estréia com convite do Omelete e passou um minidocumentário antes, me deixou ainda mais empolgada. E a verdade é que ficou meio abaixo das minhas expectativas.

No geral, o filme é interessante. Conta a história dos sobreviventes de uma segunda era do gelo, meio pós-apocalíptico mesmo, que estão fechados dentro de um trem em constante movimento com um sistema totalmente sustentável. Vagões-frigorífico, vagões-aquário, vagões-estufa, vagões-sauna, vagões-balada. Tem de tudo. E tem uma ordem hierárquica, sendo que os mais ricos ficam no começo do trem e os mais pobres no final. A história contada é a rebelião das pessoas do último vagão, tentando chegar ao começo e liderar o trem.

Tem um pouquinho de desafios lógicos interessantes, que deixam trama mais legal, mas não deixa de ser meio previsível. Você percebe logo no começo o que vai acontecer lá pro final, só não sabe como e as consequências num geral. E o final, aliás, é fraco. Uma coisa meio Gravidade – faz parecer que é um final “feliz”, mas quando você para pra pensar, é meio impossível.

Uma coisa que eu realmente não esperava era o nível de violência do filme. É muito sangue, muitas mortes, muitas feridas, muita tortura... Me pegou de surpresa mesmo.

No mais, os efeitos visuais são fracos, mas as atuações são boas e Chris Evans convence como líder da rebelião. A trilha sonora também ficou bem legal, e a única coisa que realmente me incomodou foram os furos na história – ficou meio “quanto mais você pensa, pior fica”. Decepciona bastante nisso. Mas valeu, o filme é interessante e eu recomendo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Lily por aí: pré-estréias de Expresso do Amanhã e Hitman

Eu pensei em não fazer esse post, e decidi escrevê-lo só para ter o registro mesmo. Ganhei par de ingressos do Omelete para ver Expresso do Amanhã dia 24 de agosto e Hitman dia 26 de agosto – o post sobre os filmes saem logo logo -, e não tem muito o que comentar sobre o evento em si mesmo. Ambos foram na Paulista, o primeiro no Center 3 com uma desorganização considerável e um sorteio de brindes bem legalzinho – tinha papéis grudados embaixo de algumas cadeiras e quem encontrou, ganhou. Eu sou azarada, não ganhei nada xD -, o segundo foi no lindíssimo Shopping Cidade São Paulo, mais organizado, mas sem sorteios.

Pré-estréia de Expresso do Amanhã com @omelete :D #365project #expressodoamanha

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Uma das coisas que eu mais gosto nesses eventos é a companhia – sempre dá para achar voluntários por lá, e esse grupo é muito amor ♥ -, outra é que é pré-estréia de filmes bem interessantes, além de ingresso, pipoca e refrigerante por conta deles. Vale muito a pena, mesmo com as bagunças que rolam às vezes. /o/

Pré-estréia de Hitman com @omelete #Hitman #365project

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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Metas de setembro

Setembro será um mês de muitos livros, muitos filmes, muitas organizações e muitos videos. Oooooh yeah!


  • Reescrever 101 Coisas em 1001 dias
  • Atualizar listas do blog
  • Arrumar agenda
  • Atualizar caderno de organização... É xD
  • Organizar guarda-roupa
  • Organizar estante
  • Montar um portifólio
  • Terminar o 28 Days of Your Music Challenge (0/28)
  • Terminar o 21-Day Challenge (0/21)
  • Terminar o 4 Days of Me Challenge (3/4)
  • Ler pelo menos quatro livros (4/4)
  • Assistir pelo menos cinco filmes (5/5)
  • Postar pelo menos quatro resenhas (4/4)
  • Postar pelo menos quatro críticas (4/4)
  • Postar pelo menos quatro videos (2/4)
  • 365 Project (274/274)
  • Fazer algum tipo de exercício três vezes por semana durante todo o mês
    . semana 1 (2/2) . semana 2 (3/3) . semana 3 (3/3) . semana 4 (3/3) . semana 5 (3/2) .