sábado, 30 de abril de 2016

Revisando abril


Abril, abril… O mês não passou tããão rápido pra mim, e o blog ficou meio abandonadinho, mas vamos lá.

O principal problema que eu tive esse mês foi meu celular sendo roubado por um fdp ainda na primeira metade do mês. Pqp, que raiva que essa lembrança ainda me dá. O aparelho foi bloqueado, o chip também, mas e pra reencontrar o equilíbrio? Fiquei sem whatsapp, sem contatos telefônicos, sem agenda, sem onde ler ebooks on the go – meu tablet é meio grande demais pro metrô lotado -, sem tracker... Sim, dependente do celular e eu sei. Além disso, e o medo de roubarem outro? Ou minha bolsa, já que agora fico sem nada nas mãos?

Let me tell ya, não foi fácil, mesmo. Anyway, isso bagunçou lindamente minhas metas ali do lado, porque eu parei no “um livro lido”, fui ao ortopedista e assisti dois filmes, mas fiquei sem Instagram tanto para fazer uma conta para os marcadores quanto para seguir com o 52 Project, ou o #100happydays, dei uma geral na minha mesa, mas a estante ainda está pacientemente esperando sua vez chegar.

Aqui no blog, abril teve poucas postagens, that’s the truth. Teve duas resenhas – Guia do Herói Para Vencer Dragões Mortais e Anjo Mecânico -, duas críticas – O Caçador e a Rainha do Gelo e Mr. Holmes -, review de um ep de Shadowhunters (eu pretendo fazer dos que faltam e um geral da temporada, só falta vontade de assistir mesmo :x), além de os posts de metas e revisão.

Eu sinceramente espero que maio seja bem melhor que abril. /o/ É o mês em que meu projeto de 101 Coisas em 1001 Dias vence, e eu resolvi que vou simplesmente reescrever e aumentar o prazo. Logo, logo tem post aqui explicando. ;)

terça-feira, 26 de abril de 2016

Mr. Holmes (2015)

Sinopse: "1947. O famoso detetive Sherlock Holmes (Ian McKellen) está com 93 anos, aposentado, vivendo em uma casa remota no litoral com sua governanta Mrs. Munro (Laura Linney) e o filho dela, o pequeno Roger (Milo Parker). Lidando com a deterioração da sua mente por causa da idade, ele continua obcecado com um caso que nunca conseguiu decifrar. Sem a companhia do seu fiel escudeiro Dr. Watson, Sherlock tentar desvendar este último mistério.”

Direção: Bill Condon

Duração: 104min.

Mr. Holmes é um filme que eu esperei muito tempo para assistir (ia sair no Brasil, não ia mais, ia direto em DVD, a data foi adiada...), então é legal levar isso em conta antes de ler esse post. xD Eu costumo ter uma expectativa mais para esses filmes, e ignorar alguns defeitos.

O filme é estrelado pelo queridíssimo Ian McKellen, que interpreta um Sherlock Holmes de mais de 90 anos, refazendo os passos de seu último caso, já praticamente aposentado em sua casa de campo, sendo cuidado por uma governanta e seu filho – que parece ter uns 12 anos. Uma das primeiras coisas que a história te mostra é que Holmes está com problemas de memória, principalmente em relação a esse caso, embora continue extremamente afiado em suas deduções e leituras de pessoas.

Com o passar do tempo, Roger é praticamente o único a se importar com o detetive, e, quase por consequência, começa a descobrir mais e mais sobre o passado e, principalmente, sobre esse último caso. É interessante de ver essa ligação surgindo, principalmente porque a mãe do menino não vê a hora de ir embora, negociando outro trabalho e tudo, e Sherlock está BEM ciente disso. E é triste vê-lo piorando, você passa boa parte do filme esperando pelo momento em que ele vai morrer, simplesmente porque a saúde vai piorando e a aparência também.

A parte do Watson foi a única que me deixou meio perdida, às vezes parecia que ele e Sherlock tinham perdido contato mesmo, mas ele aparece num trecho do filme e, pouco depois, é falado que ele está morto. Talvez eu não tenha acompanhado direito a passagem de tempo, talvez eu tenha perdido algum detalhe, talvez não faça sentido mesmo, mas achei bem bizarro, é a única parte que ficou sem explicação pra mim.

Partes do filme são flashbacks, embora ele seja mais linear do que isso o faça parecer, e eles acompanham duas histórias – o último caso e uma ligação perdida que mostra mais sobre a perda de memória e quando começou. Aliás, é interessante que parte do filme trate o mistério como algo inacabado, que ele precisa solucionar para ficar em paz, mas logo você aprende que, na verdade, ele está tentando se lembrar do que aconteceu e, por consequência, porquê se impôs esse exílio na casa de campo.

Apesar de ter gostado bastante do filme - ele tem pouco foco nessa parte investigativa, preferindo destacar o lado humano e mortal de Sherlock Holmes, o que é bem fascinante -, ele é parado e meio lento demais em alguns momentos, e todo o arco da ligação perdida é meio méh. Adorei as interações do Holmes com o Roger, tho, ele é tão animado que deixa o detetive mais disposto e dá uma energia na trama mesmo.

No geral, eu gostei do filme, gostei muito da idéia de retratar, como diz o poster, o homem além do mito, embora ele seja meio agridoce e verdadeiramente triste em vários momentos. Como alguém que nunca leu Sherlock Holmes e assistiu o filme simplesmente por ser fã do trabalho do Ian McKellen, eu recomendo, vale a pena ver, a história é interessante e alguns dos traços que eu adorei ver no detetive estão lá: as deduções que ele faz só de olhar as pessoas, o pensamento afiado e estar sempre um passo a frente da outra pessoa.

domingo, 24 de abril de 2016

#65 Lendo: Anjo Mecânico

Sinopse: "Tessa Gray tem um anjinho mecânico pendurado no pescoço, um presente de família do qual nunca se separa. O tique-taque do pingente faz com que ela se sinta segura junto à lembrança dos pais, que já morreram. Mal sabe Tessa que esse barulhinho muito em breve vai se tornar o odioso som de um exército comandado por forças do Submundo. Com os Caçadores de Sombras e seu recém-descoberto poder sobrenatural, ela enfrentará uma guerra mortal entre os Nephilim e as máquinas do Magistrado, o novo comandante das trevas na Londres vitoriana.”

Autora: Cassandra Clare

Anjo Mecânico é o primeiro livro da série Peças Infernais, que é parte das Crônicas dos Caçadores de Sombras, mas eu meio que não sei dizer se ele pode ser considerado um spin-off. xD Era uma trilogia que eu nunca tinha lido – confesso, a palavra “mecânico” no título causou meu preconceito, faltava a vontade de ler só por isso -, principalmente porque, na época do lançamento, eu ainda estava BEM presa aos personagens de Instrumentos Mortais, então minha provável reação seria “isso é muito legal, mas eu realmente quero voltar para a história da Clary”, não importa quão cativante os personagens novos pudessem ser. É.

A história se passa séculos antes da narrada em Instrumentos Mortais, mas apresenta alguns antepassados de personagens conhecidos – na verdade, vários sobrenomes são reconhecíveis da série passada em dias atuais -, sendo Magnus Bane o único presente nos quatro livros.

Aqui acompanhamos a história de Tessa Gray, uma menina que achava ser completamente normal e está mudando de New York para Londres, onde é recepcionada de forma nada simpática por duas mulheres – as Irmãs Dark –que dizem ter sido enviadas pelo irmão de Tessa, Nate, que realmente se mudara para Londres meses antes. É quando ela chega na mansão das irmãs e é torturada constantemente que Tessa descobre não só a existência do mundo dos Caçadores de Sombras e do Submundo como o fato de ela própria não é só uma mundana.

A partir daí, o livro tem a introdução de Tessa nesse mundo escondido sem necessariamente reintroduzir o leitor – que provavelmente já sabe quais são os seres do submundo, o que é parabatai, como funcionam as runas... -, enquanto te coloca nessa nova história, mantendo-se lógico com relação à época. E é bem interessante como tudo isso funciona, eu sinceramente simpatizei com a Tessa (e com vários outros personagens) e a história conseguiu me prender.

Boa parte do livro é uma grande introdução, mostrando os personagens, a cidade, alguns costumes e, well, a história de fato. Às vezes parece ter muita informação junta, às vezes parece meio arrastado, mas eu já esperava isso – é, afinal, o primeiro livro de uma trilogia – e o livro num geral vale a pena. Também gostei bastante da história e dos nós que ela vai dando conforme as páginas passam – tem alguns twists que complicam mais e mais as coisas. xD

Mas o que eu mais gostei, surpreendentemente, foi a maneira como Cassandra Clare desenvolveu o triângulo amoroso. Aqui, obviamente, é só o começo, então ele está quase discreto em alguns momentos, mas é o primeiro em MUITO tempo que me convence e não parece forçado ou “meio triângulo” – com um casal bem óbvio e um terceiro elemento pobre coitado que não tem chance alguma. A primeira pessoa que a Tessa conhece depois de ficar tempos presa na mansão das irmãs Dark é o Will, e por um tempo ela parece ter uma atração quase automática por ele – o que é até aceitável já que foi ele quem a resgatou, afinal -, e ele parece ora retornar essa atenção, ora querer ficar BEM longe dela. Mas, pouco depois de chegar no Instituto de Londres, Tessa conhece o parabatai do Will, Jem, que é um cavalheiro completo, extremamente paciente e frágil, e fica bem claro que ela também se sente atraída por ele. E nenhum é forçado, nenhum é extremo, não parece que um dos dois não tem qualquer chance como o Simon. Aliás, eu cheguei ao final do livro sem ter a impressão de que a Tessa ficaria com um, outro, os dois ou nenhum.

O romance também não parece apressado e não é o foco da história – na verdade, às vezes ele fica bem esquecido -, outro ponto positivo. /o/ Eu adoro quando consigo “entrar” na história, torcer por um personagens e sentir todos os altos e baixos do livro, e foi bem isso que aconteceu durante a leitura de Anjo Mecânico, além da leitura ter sido bem rápida, como é meio que esperado na leitura de um YA, so, super recomendo. ;)

quinta-feira, 21 de abril de 2016

O Caçador e a Rainha do Gelo (2016)

Sinopse: "O prequel da aventura Branca de Neve e o Caçador irá acompanhar a história do caçador Eric (Chris Hemsworth) e da bruxa má Ravenna (Charlize Theron) antes de conhecerem Branca de Neve. Ravenna é ressuscitada pela irmã, Freya, a Rainha do Gelo. Prestes a conquistar a terra, os únicos que podem deter as duas irmãs más são os guerreiros de elite de Freya.”

Direção: Cedric Nicolas-Troyan

Duração: 144min.

O Caçador e a Rainha do Gelo é meio que uma prequel de A Branca de Neve e o Caçador, que saiu uns anos atrás. “Meio que” porque ele realmente começa antes da época da Branca de Neve, mas termina uns sete anos depois dela virar rainha, e deixa a porta aberta para possíveis continuações. Também não é necessário assistir ao primeiro filme – não precisa nem saber a história da Branca de Neve, pra ser sincera.

O filme conta a história das duas irmãs Ravenna e Freya – sendo a primeira a bruxa má da Branca de Neve e, a segunda, sua irmã mais nova -, que têm poder ligado ao gelo, e de Eric e Sara, um casal que cresceu sob proteção da Freya, tendo sido levados de suas famílias ainda pequenos e treinados para serem caçadores perfeitos no reino da Freya.

No começo do filme, e isso te dá uma boa base para o que acontece ao longo da história, a Freya não é realmente . Na verdade, ela sequer acha que tem poderes, só quer mesmo casar com o pai da filha dela e viver em paz... Até que a filha é assassinada e ela foge das terras dominadas pela irmã para o norte, para criar seu próprio exército, e tem apenas uma regra em seus domínios: nada de amor. Ela não acredita em amor e esse é um crime máximo a seus olhos. Sete anos depois, Ravenna está morta e Eric é recrutado para transportar o espelho para um santuário, pois está afetando a rainha Branca de Neve. Enquanto isso, Freya está atrás do mesmo espelho, por acreditar que ele lhe dará poder total.

Algumas coisas foram beeeem óbvias – é ÓBVIO que Eric e Sara se apaixonam, é ÓBVIO que a Sara descobre, é ÓBVIO que depois da passagem de tempo todos voltam a se encontrar -, e alguns trechos foram meio ???, tipo algumas criaturas da floresta, todo um trecho com goblins e algumas coisas faladas sobre a Branca de Neve, mas, no geral, eu gostei do filme.

É divertidinho de assistir, os atores são bons até, tem algumas piadas que funcionam e você até torce pelo Eric, mesmo sabendo que ele vai se dar bem no final porque ele é obviamente o mocinho. Aliás, o filme até teve uma reviravolta que eu sinceramente não estava esperando, mas o final em si, depois dessa reviravolta, é bem previsível. Mas valeu assistir. Não me animou a assistir o primeiro – sorry, mas eu REALMENTE não me empolgo com a ideia de ver um filme com a Kristen Stewart -, e não fez exatamente falta, embora alguns trechos que me pareceram meio sem explicação talvez façam mais sentido se você assistir aos dois.

No geral, recomendo sim o filme. É bem passatempo, não vai te dar uma lição de moral que vai mudar sua vida ou mesmo ser a versão definitiva de A Branca de Neve, mas é legalzinho, tem uma história clichê que não é chata, uma trilha-sonora boa e atores que te convencem. Mas não recomendo o 3D – é beeeem fraco e às vezes parece nem existir. Em 4D, porém, foi uma experiência interessante, registrei pouco das cenas de luta porque minha cadeira balançava loucamente, mas ADOREI as cenas abertas, na neve, com o vento gelado batendo no meu rosto. :P

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Shadowhunters ep 09 [review]

Rise Up
Sinopse: Depois do ataque, o Instituto e a Clave estão em alerta, e interrogando prisioneiros para conseguir respostas. Quando Lydia resolve chamar as fadas, Jace, Clary e Isabelle temem que essa decisão seja desastrosa e leve à maneira errada de derrotar Valentine. Sem outra saída, o trio toma atitudes drásticas para resolver o problema.
Enquanto isso, Simon tenta lidar com sua nova situação, e Alec está emocionalmente cansado do que está acontecendo no Instituto.

Ai, ai, episódio nove. Why? Episódio oito foi wtf, mas algo em mim desgosta ainda mais do episódio nove. Poucas coisas acontecem de fato nele, e a maioria é sem noção, sem lógica ou sem justificativa real.


O ep começa voltando para o Simon correndo sem direção, até ser parado pelo Raphael. Aaaacho que ele foi, num geral, minha parte preferida do episódio inteiro – Raphael tem um jeito de “isso é um tédio” que eu gosto, e até me identifico nesse episódio. Depois de uma discussão bem breve, Simon foge, e vai parar na própria casa, e Clary e Jace encontram Raphael sozinho. E, y’know, aqui tem umas daquelas mudanças de foco que me irritam. Jace larga o mundo pra ajudar a Clary... Até que ele lembra que o mundo existe e que as pessoas podem correr perigo, e então as prioridades passam a ser o Instituto, Alec e Hodge, mas com AQUELE tempinho extra pra uma cena awkward com a Clary e outro beijo. Enquanto isso, a Clary está chorando e gritando e super preocupada com o Jace, até um momento aleatório em que ela volta a tentar fazer cara de sexy e comenta que eles precisam discutir a relação. Aí volta a correr e gritar e chorar. Lógicas.

O resto do episódio meio que segue reações e adaptações: Clary e Simon se adaptando – de uma forma ou de outra – ao fato dele ser vampiro agora, Izzy, Jace e Magnus reagindo ao noivado do Alec, Alec ainda reagindo mal às notícias de que seus pais foram do Ciclo. Isso tudo enquanto Melior era resgatado do Instituto, logo após ser preso sob a acusação de ajudar Valentine.


No geral... Eu praticamente só tive problemas com esse ep. Alec está um porre, tem mudanças não explicadas, desculpas esfarrapadas, atuações fracas/estranhas e o roteiro... Argh. Passemos de problema em problema.

Eu comentei nos últimos episódios que eu esperava uma boa explicação sobre a runa do Ciclo, que alguns têm, outros não, e a explicação que deram foi “os Lightwood ajudaram a Clave, por isso não têm a runa”, então o Hodge não fez acordo/ajudou? Ele está sendo punido num nível desigual por quê? Era um servo mais fiel?

Simon agora é um vampiro, e foi escolha (bem egoísta, diga-se de passagem) da Clary, ok. Nos livros, ela se culpa constantemente por isso, o que ela costuma comentar é que queria que o Simon tivesse uma vida comum, que continuasse sendo um mundano. Aqui, por motivos sem pé nem cabeça, ela fala para ele que escolheu transformá-lo num vampiro para que os dois fossem “estranhos”, porque ela entrou nesse mundo louco e queria que ele fosse junto. Tipo... Oi? Ficou pior que egoísta isso. ô.o


As cenas do Jace e Alec estão mais me irritando que qualquer outra coisa, além de repetitivo, essa coisa de só discutirem e brigarem tá chato, é terrível como eles funcionam melhor separados que juntos. Além disso, Alec tá um pé no saco nesse episódio, tomando decisões absolutamente bizarras com uma justificativa que caberia para os shadowhunters adolescentes dos livros, mas não para os adultos da série – eu tenho CERTEZA que adultos têm maior controle emocional e bom senso que o Alec da série.

A cereja no bolo, aliás, é a cena final, que tem uma luta feia de assistir, bizarra na lógica da série – Jace é um dos melhores shadowhunters dessa “nova geração”, é um lutador talentoso e que se arrisca pra caramba, COMO ele perde pro Alec? – e que, sinceramente, não aconteceria entre parabatais. Ficar irritado ok, se xingar ok, até se socar ok, mas colocar uma faca no pescoço do outro? Chegar tão perto de MATAR o outro? No fucking way.


No geral, esse episódio me deu preguiça, MUITA preguiça, e foi aquele breaking point – eu não to mais com vontade de ver a série. Eu to é com medo de ver o que diabos eles farão agora que a série foi renovada, porque, sério, foi uma lambança desgraçada na primeira temporada, não vejo COMO vão fazer mais temporadas, e... Não to afim de ver, really. Só quero ver o episódio da semana que vem porque tem uma cena que eu quero entender. Apenas. É.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

#64 Lendo: Guia do Herói para Vencer Dragões Mortais

Sinopse: "Stoico, o Imenso, Chefe da Tribo dos Hooligans Cabeludos, e Bertha, a Peituda, Chefe da Tribo das Ladras do Pântano, fazem uma aposta: cada um tem até o final do dia para provar qual das duas tribos é a melhor na arte de roubar. Como sempre, o dragãozinho Banguela apronta das suas e acaba incinerando o precioso livro roubado por Stoico, obrigando Soluço e seus amigos inseparáveis, Perna-de-peixe e Camicazi, a encararem uma perigosa missão.”

Autora: Cressida Cowell

Guia do Herói para Vencer Dragões Mortais é um dos livros da série Como Treinar Seu Dragão – na minha coleção ele é o sexto livro, mas, sinceramente, sei lá qual o lugar dele na fila – e me pareceu um livro bem indicado para começar a leitura da série: ele tem a melhor apresentação de lugar e personagens entre os seis que eu tenho em casa. Além disso, foi como se a série ganhasse um fôlego novo pra mim, porque estava meio cansada da repetição e como estava tudo muito previsível – e, aqui, as coisas foram um pouco diferentes do curso que eu esperava. xD

Neste livro, é aniversário do Soluço – o terceiro aniversário “real”, já que ele nasceu dia 29 de fevereiro - e está rolando uma competição na ilha, mas ele não está exatamente feliz ou animado – na verdade, ele adoraria ser invisível. Está rolando um Torneio de Roubo na Ilha quando o pai dele, Stoico, o Imenso, resolve provar para Bertha, a Peituda que os Hooligans são tão bons em roubos quanto as Ladras do Pântano mostrando o exemplar de Como Treinar Seu Dragão, que foi roubado por eles da Biblioteca Pública dos Cabeça-Oca. O único problema é que Banguela devorou esse livro, junto com parte do trono do Stoico, chefe da tribo dos Hooligans, e, se Soluço e companhia não conseguirem roubar outro exemplar do livro, o dragãozinho será banido da Ilha.

Eu preciso dizer que ADORO esses nomes. xD Parte da diversão da leitura é os nomes que a autora inventa, e como ficam traduzidos por aqui – eu gosto bastante da tradução da série Como Treinar Seu Dragão, nunca chegou a me incomodar em alguma coisa, ou deu vontade de ler o original. Além disso, o livro continua cheio de desenhos, rabiscos e “cópias” de livros e folhetos citados na história, contando dessa vez com um extra de dragonês, perfil de dragões e, como eu já tinha comentado antes, mapas e mini perfis dos personagens que apareceram na história até agora.

A história, pela primeira vez em algum tempo, sai do padrão de sempre – pela primeira vez, Stoico fica realmente irado com Banguela e resolve tomar medidas mais drásticas, a saída da Ilha de Berk é para um lugar já comentado antes, mas ainda não visto, e em alguns momentos Soluço parece estar em perigo de verdade. Algumas pontas ficam soltas para futuros volumes resolverem (ou não) e meio que deixam aberto para mais aventuras.

No geral, gostei MUITO desse livro, foi bom para me animar de novo com a série, a leitura foi rápida e me tirou de uma pequena ressaca literária, então super recomendo. ;)

domingo, 3 de abril de 2016

Metas de abril


SO, eu reparei um dia desses que esse é meio que o último mês pro meu 1001 Coisas em 101 Dias, e que ele está sendo um fracasso bem grande. Entãããão tá aí um bom momento para repensar as coisas.

Como isso não é bem... Mensurável, vamos às metas mais... Fáceis. Em teoria.

  • Arrumar minha mesa
  • Limpar estante
  • Ir ao ortopedista
  • Terminar três livros (1/3)
  • Assistir três filmes (2/3)
  • Project 52 (4/52) - preciso fazer o post sobre isso, er xD³
  • Criar IG para marcadores

sábado, 2 de abril de 2016

Revisando março

Março foi bem cheio e bem parado. Um mês de adaptação, eu diria. Comecei a trabalhar logo nos primeiros dias e demorei quase o mês todo pra me adaptar – leituras ficaram paradas, faltava a vontade de assistir filmes, de escrever posts, de gravar e editar vídeos. Estava meio desanimada com isso, pra ser bem sincera, e só na última semana do mês que fui colocar ordem nas coisas.

Foram oito posts aqui no blog, sendo três críticas (A Grande Aposta, Deadpool e O Bom Dinossauro), duas resenhas (Naomi & Ely e a Lista do Não Beijo, e Então Você Quer Ser Um Jedi?), um review de episódio de Shadowhunters (episódio 8) e os posts de revisão de fevereiro e metas de março, que só foram ao ar aos 45 (quase 47) do segundo tempo.

Já olhando as metas... Para começar, eu esqueci completamente de mudar na sidebar. xD Mas vamos lá. Eu meio que comecei a arrumar minha mesa, não arrumei os sapatos (e mãe sumiu com as caixas que eu ia usar, er, sim, mãe, quero de volta), não limpei a estante ou lembrei do Project 52, que está mais desatualizado que a minha vida num geral. Maaaas eu preenchi minha agenda fitness, assisti três filmes, fotografei meus marcadores em fundo branco e estou na metade de um livro, o que eu vou considerar uma vitória e meta completa porque eu entrei numa ressaca de tudo que foi difícil superar.

E é isso, esse foi meu mês de março, e eu espero que abril seja mil vezes melhor. xD