sábado, 31 de dezembro de 2016

2016

Pra ser sincera, eu não sei se 2016 é um ano que quero revisar at all. You see, há algumas eras, na descrição de um sorvete inspirado em Star Wars, eu li sobre como a escuridão sempre tem ponto de luz (aka o sorvete de chocolate meio amargo com avelã tinha gotas de chocolate branco no meio), mas acho que só fui entender realmente essa descrição esse ano. 2016 foi um ano puxado pro lado negro da Força, mas, como toda escuridão, teve seus pontos de luz.

Y’know, 2016 começou o pé esquerdo pra mim, e acho que isso ditou bem o resto do ano. Eu tive um péssimo ano novo, a primeira semana eu fui meio zumbi e, no dia do meu aniversário (10/01), David Bowie morreu. Quatro dias depois, foi a vez do Alan Rickman. Um ano que começa com todas essas rasteiras não pode ser assim tão promissor, mas acho que todo mundo está bem consciente das perdas, desastres, tragédias que aconteceram pelo mundo. Sério, foi aquele teste extreme que ninguém tava esperando – lendas vivas nos deixando, terremotos destruindo cidades históricas, atentados que te fazem duvidar do futuro da humanidade, cenas tão surreais virando um cotidiano frio que tira a sensibilidade.

Eu nem sei dizer se o balanço do ano foi positivo. Tipo, eu consegui um emprego, yay, mas minha tia-avó morreu pouco depois que eu comecei a trabalhar. Eu tive uma ótima Bienal do Livro, valeu e muito ter ido, mas eu tive que cancelar uma viagem para New York (e os ingressos já comprados para ver Les Mis na última semana de apresentação) porque meu visto foi cancelado. Eu tive, também, que desistir temporariamente da ideia de um intercâmbio pra lá, porque quero ver como a banda vai tocar agora que o Trump foi eleito. Eu pude ir no último dia de CCXP, e foi épico, incrível, mas a Carrie Fisher morreu no mesmo mês e é difícil olhar pra uma das minhas personagens preferidas de Star Wars sem ter vontade de chorar. Eu não corro mais risco de morrer afogada, porque comecei aulas de natação e descobri que amo esse esporte, mas tive que abandonar porque os horários batiam com os do trabalho. Completei dez anos de catequese, mas tive que passar minha turma para outro catequista porque os horários também batiam com o do trabalho. Pude ver, beijar e abraçar a o Link, o Thiago, a Ninha e o Luke (literalmente nessa ordem, ao longo dos meses), mas meu celular foi roubado ainda em abril e fiquei meses alternando entre “sem celular” e “com um celular fraquinho”.

See? Não dá nem pra dizer se foi equilibrado de verdade.

Mas vamos aqui tentar focar nos tais pontos de luz. Repetindo algumas coisas ali de cima, eu fui na Bienal do Livro de São Paulo duas vezes, uma delas no meio da semana, o que me deu a chance de aproveitar tudo com mais calma, dar aquela nova chance pro evento depois da experiência-terror que foi em 2014. Assisti Wicked três vezes ao longo do ano, com elencos diferentes, e a terceira foi a última apresentação do musical no Brasil, foi incrível. Fui na CCXP, coisa linda e épica da minha vida, e, como estou trabalhando, pude comprar praticamente tudo que eu queria (ou seja, o que eu não resisti e o que o preço pareceu bom), além de conhecer a arte de vários quadrinistas e ilustradores incríveis. Meio que graças ao trabalho, conheci pessoas incríveis que espero levar pelo resto da vida, e aprendi muuuita coisa. Pude ver meus melhores amigos, que passaram por SP esse ano e tiraram um dia pra passar comigo. ♥

So, 2016 foi o ano mais difícil pra mim, yet. Tive episódios de depressão, minha ansiedade deu mais crises esse ano, cheguei a ouvir que o médico suspeitava que eu tinha uma gastrite graças a isso, mas rendeu bons momentos e boas lembranças e aprendizados. Eu sinceramente espero que 2017 seja um ano melhor, mais fácil, mas, quer saber? Sobrevivi 2016. Tô pronta pra conquistar o mundo.

Revisando dezembro


É tão estranho revisar dezembro! xD Eu faço esse post de revisão e, em seguida, começo o de revisão do ano. xD Mas vamos lá, dezembro primeiro, 2016 depois.

Dezembro foi uma experiência nova pra mim – primeira vez que trabalhei durante o mês inteiro, semanas de Natal e Ano Novo inclusas, vi menos decorações de Natal e comprei mais presentes. Confesso que, de novo, nem lembrei das metas, mas, dessa vez, foi num nível ainda mais incrível: nem lembrei de mudar ali na lateral. o.o

Puxando lá do post: eu comprei duas novas prateleiras e elas já estão lindas e organizadas! ♥ Mei’ que continuei minha bolinha de crochê, mas ainda não terminei, não organizei naaada de adesivos, mas organizei meus álbuns, não terminei nem Newsroom, nem Downton Abbey, nem o 12 Days of Christmas, não postei nem editei nenhum vídeo. Maaaas comecei a organizar minha linda agenda, terminei minha meta de leitura eeee assisti um monte de filmes esse mês. xD

E aqui teve bastante post até, olha só! Teve um monte de Lily por aí: no Center 3, na CCXP 2016, no Center Norte, no Cidade São Paulo e em Wicked. Teve crítica de Rogue One, Everest, Zootopia e Horas Decisivas, e um Lendo, sobre Para Cada Infinito. Fora o que sai mais tarde, revisando 2016! :D

E é isso. xD Vem logo, 2017!

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Everest (2015)

Sinopse: "No ano de 1996, dois grupos de alpinistas liderados por Rob (Jason Clarke) e Scott (Jake Gyllenhaal) se unem na tentativa de escalar o monte Everest, mas uma grande nevasca coloca a vida de todos em risco. Com a esposa grávida (Keira Knightley), Rob é menos aventureiro que Scott, se preocupando com a segurança dos membros de sua equipe. Ele lutará bastante para tentar proteger a todos.”

Direção: Baltasar Kormákur

Duração: 150min.

Mais um filme de desgraças! \o/ Dessa vez, um com final mais trágico do que os anteriores.

Everest conta a história real de dois grupos que subiram o Everest e foram surpreendidos por uma nevasca ENORME. Eu confesso que não consegui identificar tão bem os personagens, meio que só foquei no Rob mesmo, mas, basicamente, Rob e Scott trabalhavam em agências “rivais” de escalada comercial - e é explicado logo no começo que esse tipo de escalada é para qualquer um que pague, não necessariamente só alpinistas profissionais – e decidem subir juntos quando fica claro que tem gente DEMAIS na base da montanha, se programando para subir dia 10 de maio. Num momento x, aliás, um dos personagens fala que gastou 65 mil reais para a agência.

O começo é tranquilo, tem uma apresentaçãozinha dos personagens, todos baseados nas pessoas reais que estavam no grupo, e algumas explicações mais para os espectadores e menos para os alpinistas (já que a maioria é experiente mesmo) sobre como é feita a escalada e quais os efeitos disso no corpo – depois de uma altura x, o corpo começa a literalmente morrer aos poucos, e os riscos de edema pulmonar, hipotermia, entre outras, é grande. Eles começam pequenas escaladas para aclimatar e você acompanha o processo de subida – quatro acampamentos em pontos x da montanha, penhascos em fendas no gelo, avalanches em vários tamanhos. É um absurdo de perigoso mesmo.

Até a metade do filme, tudo vai correndo bem na medida do possível – digamos assim, ninguém morreu ainda -, e continua assim até a chegada ao topo. Tem toda uma comemoração, fotos, bandeiras, gritos... Aí começa a descida e a coisa vai, quase literalmente, ladeira abaixo, com atrasos e uma virada feia no tempo. Aliás, isso também é comentado – as escaladas são marcadas para algumas semanas especificas do ano, porque o tempo ali é instável, tornando a aventura ainda mais perigosa.

No geral, eu gostei do filme – e dos personagens secundários, grazadeus! -, mas ele me deixou com a dúvida que até chegam a comentar numa cena: por quê? Por que arriscar a vida assim?

Sério, a história é sinistra nesse sentido, você acompanha a saga que é chegar até o Everest (e, caso cê não saiba, o aeroporto Tenzing-Hillary Airport é o mais usado pelos alpinistas e SEMPRE aparece em listas de aeroportos/pistas mais perigosos/assustadores do mundo, aqui um vídeo da aterrisagem e decolagem lá), num avião pequeno parecendo meio velho, depois a fase de aclimatação, onde eles já passam por fendas profundas que formam abismos escuros e sinistros - inclusive, uma cena que ficou meio famosa foi de alguém usando uma escada como ponte, e aparece no filme -, para depois subir de fato, chegar numa área em que o ar é rarefeito e o melhor é usar tanque de oxigênio, para FINALMENTE alcançar o topo, se tiver sorte, ficar lá por um tempinho e descer, o tempo todo rezando para não acontecer uma avalanche ou uma tempestade. Então, por quê?

Sinceramente, o filme não dá essa resposta, mas passa bem o drama dos alpinistas nesse acidente específico, e dos familiares de dois deles – Rob, guia da expedição e aparentemente um dos alpinistas mais bem treinados dali, e Beck, que também tinha planos de escalar os Seven Summits -, enquanto os outros são beeem secundários, mas gostei de todos, simpatizei e sofri junto. E achei a história bem contada no sentido de te dar todas as explicações e não ser uma bagunça de cortes, mas não sei quão perto da realidade ela chega – tem três livros sobre esse desastre específico, um de cada ponto de vista.

No geral, até curti e até recomendo, mas tenha em mente de que a história é triste, é sobre uma tragédia, e siga a lógica Game of Thrones – não se apegue demais a nenhum personagem. Sério.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Rogue One - A Star Wars Story (2016)

Sinopse: "No primeiro filme derivado da franquia Star Wars, guerreiros rebeldes partem em missão para roubar os planos da Estrela da Morte e trazer nova esperança para a galáxia.”

Direção: Gareth Edwards

Duração: 133min.

Filme de Star Wars no fim do ano é amor. Ponto.

Antes de mais nada, tho, eu vi Rogue One sem saber praticamente NADA sobre a história. Não vi posteres, não vi trailers, não vi entrevistas, não vi fotos, só sabia que se passaria logo antes de A Nova Esperança e teria uma mulher como protagonista. Absolutamente recomendo a experiência.

Rogue One é diferente, tho, de O Despertar da Força, não se passa DEPOIS do Darth Vader, mas sim antes da segunda trilogia, ou seja, seria um episódio “três e meio” – antes de A Nova Esperança, mas depois de A Vingança dos Sith. Então ele consegue ser surpreendentemente independente e amarrado na história original ao mesmo tempo, é até incrível de ver.

O filme se passa alguns anos depois da extinção da Ordem dos Jedis e da criação do Império, e mais de dez anos antes da explosão da primeira Estrela da Morte. O foco do filme, aliás, é justamente a Estrela da Morte: a protagonista, Jyn, é filha do designer de armas que foi convocado para criar o projeto da estação espacial. Ela é resgatada do Império pela Aliança Rebelde porque querem que ela os ajude a rastrear seu pai e matá-lo para evitar que a Estrela da Morte seja construída, mas, no caminho, ela descobre que ele não estava do lado do Império e criou uma falha capaz de explodir o projeto todo – mas ele contou isso também para o diretor imperial Orson Krennic, ou seja, agora todos estão atrás do dito projeto.

No geral, eu AMEI o filme! Eu curti os protagonistas, adorei todos os detalhezinhos da história, todos os fan service, aleatórios ou não, a TRILHA SONORA! Sério, coisa incrível!

O começo tem váááários detalhezinhos que ajudam a trama toda a fazer sentido, mas fica meio inquieto, mudando de planeta pra planeta e mostrando alguns plots desenvolvendo ao mesmo tempo. Simpatizei bastante com a Jyn, totalmente queria mais filmes com ela, e amei o K-2, a sinceridade e o sarcasmo dele, além de ter rido em quase todas as cenas em que ele aparecia. xD Tipo, melhor parte. xD Basicamente, aqui a gente vê como os rebeldes conseguiram o projeto da Estrela da Morte que, mais tarde, é usado para que o Luke conseguisse destruir a estação espacial, então vários personagens já conhecidos reaparecem ou são citados – sendo a aparição do Darth Vader a coisa mais épica ever, a última cena com ele é incrível e explica o senso de perigo que ele passa nos outros filmes. Ao mesmo tempo, os personagens novos se saem muito bem em segurar o filme.

Além disso, adorei Chirrut Imwe e sua ligação com a Força. Ele não é um jedi, mas tem tanta fé na Força que é até bonito de ver, passa bem a coisa de religião mesmo, gostei muuuito dele atravessando um tiroteio repetindo “I’m one with the Force and the Force is with me”.

E o filme tem um final um tanto triste, que é fácil de pegar assim que você pensa na localização dele na cronologia, e tem trechos (bem) previsíveis, mas é incrível anyway. Gostei demais do que vi e estou mais do que preparada para o Episódio VIII. E para uma maratona de Star Wars as soon as possible. Aliás, o filme é triste, mas não cheguei a chorar. Só a última cena que encheu meu olhos de lágrimas, mas, hey, estamos falando de um dos meus preferidos aparecendo sem que eu imaginasse que fosse rolar.

Então, caso você ainda não tenha visto, eu digo para correr para o cinema, porque Star Wars sempre merece ser visto na maior tela disponível.

domingo, 18 de dezembro de 2016

[Lily por aí] Wicked (one last time)

Juro que sempre tento não fazer duas postagens com a mesma categoria em sequência, mas essa é especial! Wicked saiu de cartaz hoje, 18/12, e eu pude ver a última apresentação, e ela TOTALMENTE merece aquela repetição de tema/post/categoria!

Aliás, antes de começar, txô fazer a observação que "One Last Time" é uma música de Hamilton que eu adoro e que se encaixa muito bem com despedidas como essa: "teach ‘em how to say goodbye".

One last time... #wicked #wickedbrasil

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


Wicked é um dos meus musicais preferidos e, provavelmente, o mais alegre em todos os que estão no meu top 10 – é o único que tem mais piadas e momentos leves que momentos tristes, e que só chorei pela realização de “MEU DEUS, TO ASSISTINDO MESMO ISSO AO VIVO!” que pela tristeza que alguns momentos carregam como a morte do Mufasa.

"Teach me how to say goodbye" - a letra é de Hamilton, mas define o sentimento :)#wicked #wickedbrasil #onelasttime

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Fui muito feliz em ver Wicked no Brasil três vezes, uma delas com o meu Fiyero favorito, duas com a minha Elphaba favorita, mas o que eu mais amei foi a tradução, absolutamente digna de Wicked. As músicas ficaram MUITO incríveis, muito bem traduzidas e adaptadas, com um ótimo ritmo e sem frases ??? como rolou com Hakuna Matata em O Rei Leão (“hakuna matata, mas que frase legal, hakuna matata, vai ser geniaaaal”).


Dessa vez, aproveitei para comprar algumas coisas (que não, não estavam com tanta promoção assim) e saí de lá com uma camiseta linda e uma caneca tão linda quanto. 94 reais, caso queira saber. Uma facada, yeap, não rolou tanto desconto, mas foi mais barato que se eu comprasse da primeira vez que fui, surpreendentemente.

Eeeeee chega de encher a timeline alheia. #wickedbrasil #wicked #onelasttime 💚

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Assistir pela terceira vez significava já saber as piadinhas, mas assistir a última apresentação significava MUITA emoção! \o/ A sessão esgotou, estava cheia de fã-clubes, alguns cosplayers, alguns buquês coloridos. Fiquei no camarote com irmã e amiga da irmã, porque quis uma vista incrível e, por experiência, prefiro a vista de cima que da primeira fileira. E, olha, foi mesmo incrível! Váááárias pequenas mudanças nas falas (“depois de UM ANO”, “pela última vez”, “é a última vez”), algumas brincadeirinhas no palco, como a Elphaba pegando um pedaço do papel que o Dr Dillamon come e comendo também, vááááários momentos em que o público aplaudiu de pé, e o tempo correndo tão rápido... :(

#throwback de ontem já pode? 💚 #wicked #wickedbrasil

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Mas meu momento preferido da vida, aquele que eu realmente vou guardar, foi o Defying Gravity. Apesar de ser “só”a última música do primeiro ato, ela é um símbolo de Wicked, é provavelmente a mais conhecida e uma das mais poderosas, o grande ponto alto da Elphaba. Então, nessa última apresentação, a surpresa veio do público mesmo: a partir do momento em que os guardas entram na torre para capturar Glinda e Elphaba, todo mundo começou a cantar junto, balançando uns sticks verdes fluorecentes, coisa mais linda de ver. Não só cantaram até o final como rolou aplauso de pé antes das luzes apagarem, e eu tava chorando de soluçar. xD Esse videozinho, que não é meu, dá uma ideia de como foi. :)


Eeeeee é meio que isso. Foi lindo, foi incrível, mas foi o último, Wicked saiu de cartaz e ano que vem deve estrear Os Miseráveis, ou seja, se você olhar os posts por aqui, meu musical preferido vem para o Brasil em 2017.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

[Lily por aí] Decoração de Natal no Cidade São Paulo

Eeeee essa sériezinha de decorações de Natal por São Paulo vai render bem menos do que eu queria. xD Primeiro, porque não fui em muitos shoppings, e segundo, porque São Paulo não está tão enfeitada assim para o Natal.

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Anyway, Shopping Cidade São Paulo foi o meu preferido ano passado, com a decoração patrocinada pelo Swarovski, e é o que eu estava mais empolgada para ver essa que qualquer outra. xD E COMPENSOU! \o/ É também a mais prática e, ao mesmo tempo, mais legal que eu vi até agora: tem um labirinto que leva até embaixo da árvore principal.

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É gratuito e bem divertidinho. Você entra no labirinto e vai encontrando alguns espelhos pelo caminho – bem casa dos espelhos mesmo, um deixa baixinha, um com pernas enormes, um inverte tudo... -, e, chegando ao final do labirinto, você entra dentro da árvore, que tem luzes coloridas, vááários espelhos e músicas natalinas tocando. Mó incrível!

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Além dieso, do lado de fora tem um totem para você colocar as mãos e interagir com as luzes da árvore. E, claro, ao lado da árvore e do labirinto tem a área do Papai Noel. Achei interessante que tem uma fotógrafa profissional lá e eles oferecem várias tranqueirinhas com a foto que você escolher. Eu e as migas saímos de lá com bolinhas pra árvore de Natal. :)

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Horas Decisivas (2016)

Sinopse: "Em 1952, uma grande nevasca leva uma plataforma de petróleo a se rachar, lançando 84 tripulantes ao mar. Enquanto a tempestade dificulta a sobrevivência do grupo, uma equipe de guardas costeiros tenta resgatar as vítimas.

Direção: Craig Gillespie

Duração: 117min.

Horas Decisivas é um daqueles filmes-desastre que eu particularmente adoro – os baseados em fatos reais que contam com boas atuações e um roteiro legal.

O filme reconta, basicamente, o maior resgate feito por um barco pequeno na história da guarda costeira americana, e te passa o drama em explicações simples que não são necessariamente feitas pro público entender, mas para serem parte da história mesmo. O protagonista do filme é Bernie Wwbber, membro da Guarda Costeira em Cape Cod, e o filme dá uma introduçãozinha dele conhecendo a que seria noiva dele algum tempo depois, Miriam Pentinen. Bernie é muuuuito focado nas regras – MUITO -, e isso só vai fazer sentido lá na frente, quando ele sai pra tentar resgatar os tripulantes do petroleiro SS Pendleton -, e uma das piadas no filme é que não só Miriam que pediu a mão de Bernie, ele resolveu que só vão poder casar de fato quando ele tiver da Guarda Costeira – uma regra antiga que ninguém mais leva a sério.

No geral, eu gostei MUITO da história, e curti o Bernie e a tripulação do SS Pendleton (aliás, todo o drama tem motivo: a tempestade que dividiu o Pendleton em dois também atingiu outro petroleiro, o SS Fort Mercer, só que o segundo conseguiu mandar o aviso e chamar a atenção, então virou notícia e praticamente toda a ajuda foi para ele, a guarda achou que o radar estava quebrado ao mostrar outro navio ali perto, e o tempo estava MUITO ruim para conseguir passar pelo baixio e chegar ao naufrágio), mas não curti os outros personagens e a divisão de terra/mar.

Enquanto os desafios da tripulação no petroleiro e do quarteto no barco de resgate foram interessantes de assistir – dá facilmente pra ser puxada pela história, simpatizar com os personagens e a situação -, na terra tinha muita monotonia com a noiva do Bernie tentando convencer o capitão a mandá-los dar meia-volta, e todo mundo fazendo o que dava: parar e esperar notícias. Ficou cansativo e, sinceramente, não deu pra simpatizar com os personagens.

Aliás, eles são extremamente rasos. Você fica sabendo que o Bernie participou de outra missão de resgate, antes, e ela fracassou, resultando na morte de pelo menos uma pessoa – um marido de alguém -, que ele é esse cara extremamente certinho que SÓ joga segundo as regras, e que ele gosta do que faz. E só. Sobre a Miriam tem ainda menos informação, ela é telefonista e noiva do Bernie. Sobre os outros, mal a mal é falado o nome. É MUITO difícil se apegar de fato a qualquer um deles e, por consequência, o filme fica meio méh.

Eu curti a história, gostei da ambientação, consegui entender qual foi o tal resgate – basicamente o barco cabia cinco náufragos, por regra, e colocaram mais de 30 sobreviventes a bordo -, mas eu realmente não consegui me importar de verdade com os personagens, a ponto de sequer me importar se todos sobreviveriam à tempestade.

Então eu até recomendo pela curiosidade da história, mas... Só. :(

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

[Lily por aí] Decoração de Natal no Center Norte

Segunda decoração que vi esse ano, a do Center Norte esse ano tem como tema principal uma estação de Trem – ou foi o que eu entendi mesmo. xD Diferente do Center 3, aqui existe uma praça de eventos grande, então a decoração é enorme e cheia de detalhes.

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Cada uma das “entradas” para a praça tem duas árvores grandes e decoradas, cada uma com uma telinha que eu sinceramente não fui ver o que era. xD De um dos lados você tem a visão de uma casa cheia de adaptações para crianças: um escorregador, a própria casinha, área de escalada...

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Na outra entrada, a “entrada” da estação de trem, e a fila para o Papai Noel (que ganhou uma área bem grande até). As únicas vezes em que passei e não vi fila foi quando ele não estava ali. xD

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Pelas laterais, o trem de fato, parado na estação, a saída da construção e algumas árvores falsas. Tuuuudo fácil de subir e brincar de alguma maneira, dos vagões às árvores.

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Além disso, espalhadas pelo shopping estão pequenas árvores BEM decoradas (mas sem luzes) enfeitando os corredores e mini praças. Colocaram também sofás vermelhos que eu realmente não sei se são só para essa época de festas ou se serão para o ano inteiro, mas combinaram bem com a decoração vermelha e dourada das árvores. xD

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Eeeeenfim, adorei a interatividade da decoração, mesmo sendo meio grande pra brincar. xD E adoreeeei que eles abandonaram os bonecos sinistros e passaram a investir numa decoração bonita! ♥

sábado, 10 de dezembro de 2016

Zootopia (2016)

Sinopse: "A coelha Judy desde pequena sonhava em ir para Zootopia e se tornar uma policial. Quando consegue, ela percebe que ser a primeira coelha na polícia não vai ser nada fácil. Para mostrar que é capaz, Judy e a raposa Nick não vão medir esforços para solucionar um caso que pode afetar toda a cidade.”

Direção: Byron Howard, Rich Moore

Duração: 108min.

Finalmeeeeente vi Zootopia! Faz uns tempos que eu queria ver, mas nunca dava certo. xD

A animação conta a história da coelhinha Judy, que desde criança sonha em ser uma policial. Num mundo onde presas e predadores convivem de forma relativamente tranquila, o sonho dela é um tanto difícil – embora os animais vivam numa sociedade (?) ok, não existem “presas” em posições assim, policiais, políticos, são todos predadores, que intimidam os outros. E nem a família apoia a coitada. Mas ela vai atrás, entra na escola, passa nas provas e se forma, virando a primeira coelha policial de Zootopia.

Como presa em meio a predadores, Judy é designada guarda de trânsito e precisa de um número x de multas antes de ter qualquer chance de mudar de cargo. É distribuindo as multas que Judy acaba enrolada no caso de animais desaparecidos, mais especificamente com 48h para desvendar o desaparecimento de uma lontra, Emmitt Otterton. A primeira pista que Judy encontra leva diretamente para Nick Wilde, um predador – raposa – beeeem malandro. E é aí que a história realmente começa, por assim dizer. :P

No geral, eu AMEI a animação. Achei os gráficos incríveis – eu QUERO uma continuação só pra Judy explorar mais de Zootopia, porque o lugar parece incrível! -, adorei toda a coisa da convivência de todos os animais, então tudo meio adaptado pra atender todo mundo, desde o ratinho até o elefante, e todo mundo convivendo com certa tranquilidade. Inclusive, uma das minhas sequências preferidas foi a Judy correndo atrás de um ladrão e passando da área “central” (que é adaptada pra todos os tamanhos de animais) pra área de ratinhos, onde ela, uma coelhinha, é gigante.

Os personagens também são um ponto positivo, são fáceis de simpatizar – principalmente a Judy e o Nick -, e os secundários não parecem estar lá só pra serem alívio cômico ou coisa assim. Eeeee adorei a trilha sonora! A música principal, da Shakira, é daquelas meio chiclete, uma graça, e combina com a história e com o momento da Judy (e, de certa forma, com o Nick também).

Soooo, eu adorei Zootopia, absolutamente recomendo! ;)

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

[Lily por aí] CCXP 2016

Eu sinto que eu REALMENTE espero o ano todo pela CCXP, mas ano passado não rolou ir. Esse ano, tho, eu pude ir de novo e levar minha irmã! \o/ A gente foi no último dia de evento, domingo, já meio preparadas pra multidão. xD

#ccxp #ccxp2016 #vaiserepico

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Como eu fui em 2014, estava meeeeio preparada pro que ia encontrar, mas sabendo que tinha melhorias – o espaço está BEM maior, achei a fila mais organizadinha, os estandes estão maiores e mais incríveis, tinha uma variedade mais legal também, muuuito mais gente e mais filas, mas ok, continua extremamente épico. xD

A gente tentou andar a convenção inteira, mesmo não parando em todos os estandes – nem tentamos entrar no da Piticas, de Rogue One, dos colecionáveis. Primeiro porque as filas eram imensas, segundo porque spoilers, eu e irmã não vimos nada de Rogue One ainda, nem trailers, nem posteres. E alguns não interessam tanto mesmo – nenhuma das duas curte muito Game of Thrones pra entrar numa fila quilométrica pro estande da HBO. Mas vamos lá pro começo do dia.

#ccxp2016 #powerpuffgirls

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Tinha transporte gratuito da estação Jabaquara pro Expo São Paulo, mas a fila estava grande e eu não quis esperar – é 15min a pé, se tanto. Chegamos lá umas 8h, 8h30, e o evento só abre às 10h, então ficamos na fila esperando. Curti que a fila é na área do estacionamento, não deixa a galera no sol e na chuva, nem ocupa área do evento.

Chegando lá, fomos direto para a loja oficial de Harry Potter, onde pegamos a maior fila do evento, really. Ela já estava enorme quando a gente chegou, e continuou enorme por todo o resto do dia. Nem sei como, porque, ainda na fila, a gente ia ouvindo staffs no megafone falando o que já estava esgotado – alguns modelos de camiseta, alguns tamanhos de camisetas, bonés, suéteres de todas as casas e cachecóis estavam esgotados quando a gente entrou na loja -, então ou rolou um super abastecimento, ou tinha uma fila infinita de gente querendo comprar até o último item.

#ccxp2016 #ccxp Aioros de Sagitário 💛 #cavaleirosdozodiaco #cavaleirodeouro

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Quando finalmente entramos, curti MUITO a lojinha. Era pequena, mas cheia de opções – tudo MUITO, MUITO caro, mas cheia de opções anyway. Tinha vários modelos de camiseta LINDOS, todas as varinhas dos personagens e uma diferentona que acendia e apagava dependendo dos seus movimentos, bonés, Mapa do Maroto, livros, funko pop, chaveiros, toda a coleção Noble Collections (aquela que tem cópias oficiais de pomo-de-ouro, taça do torneio tribruxo e todos os props do mundo), coisa incrível de ver. Saí de lá com uma camiseta, um mapa do Maroto, uma cópia de A Magia do Cinema na versão de Animais Fantásticos e Onde Habitam, e uma sacola bonitona, porque só essa compra já passou dos 200 reais, er.

#gudetama #ccxp2016 #ccxp #tasendoepico

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Saímos de lá direto pra loja da Riachuelo, que estava enoooorme, /o/ Curti que eles dividiram em áreas: Super Mario, Harry Potter, Star Wars, Simpson, DC e aaacho que tinha Marvel também. Fomos direto na área de Harry Potter, que sumiu das lojas e estava magicamente toda lá, onde peguei uma camisola e um pijama, e irmã pegou um pijama – quaaase trouxe outras duas camisetas, um jogo de cama e uma toalha, mas grazadeus irmã foi minha consciência e não deixou (uma camiseta era podrinha, outra era pequena, a toalha não é boa e o jogo de cama era de casal xD). Não chegamos a entrar na área de Star Wars, mas acho que teria zerado a conta se tivéssemos. xD

Vitor Caffagi! #ccxp2016 #ccxp #vitorcaffagi

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Da Riachuelo fomos direto para a praça de alimentação, almoçar, e adoreeeei como a praça está enorme, mesmo em horário de almoço achamos lugar pra sentar, tinha várias opções, e ela fica bem ao lado do auditório Cinemark e do estande do Omelete, então você consegue acompanhar trechos dos painéis e da live do Omelete. As coisas não estavam extaamente baratas na praça, mas ok, eu esperava isso. Aliás, uma das poucas utilidades do mapa (que tinha áreas destacadas e uma lista do que estava nessa área, sem especificar onde estava o quê) foi ter listado todas as empresas da área de alimentação, então a gente soube onde queria ir e qual área procurar). Outra coisa que eu adorei foi que tinha coisas aleatórias espalhadas na CCXP, como essa escultura das Meninas Superpoderosas,

💙 #ccxp2016 #ccxp @vitorcaffagi #valente

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Depois do almoço a gente foi bater perna pelo pavilhão mesmo, vimos estandes da Netflix, Gudetama, Hello Kitty, passeamos pelo Artist’s Alley, compramos coisas por lá, vimos o estande do Omelete, de Assassin’s Creed/Logan (ganhei pôsteres o/), Loja Mundo Geek, Toy Show, Iron Studios... Tudo incrível, enorme, mega interativo, absolutamente encantador. Passamos pelo estande da Maurício de Sousa Produções pra pegar senha pro autógrafo do Victor Caffagi, depois voltamos lá para pegar o dito autógrafo. /o/


E andamos mais e mais. Vimos as armaduras de ouro (coisa absurdamente incrível, brilhantes, lindas, detalhadas, sério, impossível descrever com a justiça que merecem), e ficamos por lá até umas 19h, quando pegamos o ônibus de volta para a estação. A única coisa que eu realmente queria e não rolou foi ver o elenco de Shadowhunters, que estava lá só no domingo: não consegui pegar pulseira pros autógrafos, cheguei 10h10 na área de autógrafos e já tinha esgotado, depois não consegui ficar pela área quando eles estavam nos estandes ou indo pro auditório, os horários bateram com os do Victor Caffagi, mas ok, valeu assim mesmo, me diverti pra caramba, gastei horrores, saí ainda mais encantada pela CCXP.

Aquele caos incrível que é o saldo da #ccxp2016 xD

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Foi uma das melhores maneiras de começar o fim de 2016, fez valer o ano e deu aquele gás que eu estava precisando. 2016 não foi legal (foi bem pra esquecer, actually), mas a CCXP é um daqueles pontos de luz que aparecem na escuridão.Agora mal posso esperar por 2017. ;)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

#78 Lendo: Para Cada Infinito

Sinopse: "Miguel e Liam são os jogadores mais populares em um site de RPG online. Com a história tomando um rumo inesperado, Miguel decide tentar uma manobra arriscada, que poderá fazer Liam desaparecer para sempre. Porém, se surpreende quando o próprio garoto propõe que eles se conheçam fora da internet. Juntos, em um Gol vermelho, partem sem rumo, a fim de desbravar as riquezas do mundo real, viver pequenos momentos e dar uma chance à verdadeira amizade. Ou até algo mais.”

Autor: Victor Almeida

Para Cada Infinito é um conto escrito pelo Victor Almeida, um booktuber que eu já acompanhei mais. E eu confesso que não curto essa mania de todo mundo escrever um livro só porque tem algumas dezenas/centenas de milhares de seguidores no Youtuber ou no blog, mas detesto mais as biografias (sério, você tem que ter tido uma vida MUITO incrível pra escrever uma BIOGRAFIA antes dos 40 anos, falando um número baixo). É, pra mim, nem todo mundo tem um escritor talentoso dentro de si, e ghost writer não faz de você um escritor, bem pelo contrário.

Victor Almeida, tho, escreveu um conto e criou uma editora para publicá-lo – meu livro veio autografado, o envelope veio escrito à mão -, e isso me animou. A sinopse do conto foi o que me fez querer comprá-lo de fato: é um conto de dois amigos de RPG online que estão indo se conhecer pessoalmente, depois de tempos jogando e desenvolvendo a história dos personagens. Por boa parte da história, Miguel está em casa, ou no caminho para encontrar Liam, e é através do Miguel que você vê a história dos dois – e vê como Miguel tem obviamente uma queda pelo Liam.

Curti bastante isso porque me identifiquei bastante – conheci meus melhores amigos em fóruns de RPG e em MMORPG, então a coisa de conhecer alguém através de interações da sua personagem com outras, e isso passar para um messenger para, anos depois, conhecer a pessoa pessoalmente é bem normal pra mim. xD De fato, só fui poder abraçar minha melhor amiga depois de mais de cinco anos de amizade online (sdds abraço de urso da Ninha ♥), e só em 2016 que finalmente consegui encontrar o Luke pessoalmente. Então, no geral, adorei ter essa identificação com o livro.

E, cara, que incrível. Adorei a escrita do autor, o desenvolvimento da história – é quaaaase um romance, mas sempre tem uma ponta solta o bastante para não dar a plena certeza de romance -, os personagens principais e secundários, o contexto todo, os trechos do RPG... São poucas páginas, mas a história é ótima, a escrita também, e eu fiquei na torcida por mais contos nesse universo. xD

No geral, adorei o livro, totalmente recomendado. /o/ E, como ele é um conto, curtinho mesmo, não rola fazer um post maior porque eu prefiro evitar qualquer tipo de spoiler. xD Então vai ficar assim, pequenininho mesmo. :P

sábado, 3 de dezembro de 2016

[Lily por aí] Decoração de Natal no Center 3

Eu adooooro fotografar decorações de Natal pela cidade, então, esse ano, resolvi fazer posts sobre meio que pra ter o que fazer com as fotos mesmo. xD Não vai rolar tourzinho com a família, vendo as decorações pela Paulista e alguns outros lugares, mas ainda dá pra ver as dos shoppings e coisas assim. :)

E, para começar, a primeira decoração de Natal que eu vi esse ano (depois da de casa xD) foi no Shopping Center 3, que fica numa das pontas da Paulista, perto da estação Consolação. Faz uns anos que as decorações deles têm ficado bem criativas e, esse ano, ela é temática de praia!


Ao redor da enorme árvore de Natal – lindamente decorada com girassóis, laços vermelhos e bolinhas coloridas, com um incrível SOL como ponteira -, dá pra diferenciar quatro “cenas”. Um Papai Noel numa cabaninha segurando um coco (com canudo e tudo), um Papai Noel noutra cabaninha com uma prancha de surf, um Papai Noel tranquilamente deitado numa rede, e um Papai Noel pronto pra mergulhar num mar de bolinhas azuis. A última cena é a maior, com uma mesinha com comida e bebida, cadeiras e uma boia jogada de lado.

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Além disso, tem três pinguins feitos de areia na frente do Itaú (no shopping) e um mega castelo de areia, enorme e todo decorado para o Natal. Na frente da árvore tem uns degraus, que SEMPRE tem gente sentada, e na frente da decoração tem uns banquinhos bem leves em formato de coco, além de banquinhos em formato de prancha de surf.

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Uma gracinha, e diferente, adoreeei o sol como ponteira e o Papai Noel na rede, além dos girassóis na árvore! ♥ E, como o Center 3 não tem praça de eventos, ou uma área grande e livre no meio do shopping, eles montam a decoração do lado de fora, meio na calçada, mas dentro da cobertura do shopping. Mó legal passar na frente e ver todo decoradinho. :D

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Metas de dezembro


Ó, pra ser sincera, eu tenho TANTA meta pra dezembro que preciso mesmo parar e pensar em quais as prioridades. Tipo, mesmo.

  • Comprar e organizar duas novas prateleiras
  • Continuar minha bolinha de crochê
  • Organizar adesivos e álbum de figurinha
  • Postar pelo menos um vídeo no canal
  • Começar a organizar a agenda pra 2017
  • 12 Days of Christmas (1/12)
  • Terminar The Newsroom
  • Terminar Downton Abbey
  • Terminar meta de leitura 2016
  • Assistir três filmes (0/3)