quarta-feira, 19 de abril de 2017
Game of Thrones (segunda temporada)
Fora alguns episódios meio lentos, meio fillers, curti bastante a temporada, vários desenvolvimentos de histórias e personagens. Queeer dizer, alguns núcleos. Gostei muito do núcleo da Arya, seria um dos meus preferidos se eu não adorasse a Brienne. xD E gostei bastante do desenrolar da história da própria Brienne, que meio que passou por três núcleos muito bons
Também curti as desventuras do Tyrion como Mão do Rei, depois de sobreviver aos campos de batalha – foi interessante de ver, principalmente as interações dele com o Joffrey.
Pooor outro lado, teve alguns núcleos que eu achei o desenvolvimento muuuito lento – existente, mas lento – Ficou chatinho, sabe? Meio repetitivo demais, previsível demais.
Eu sei que Daenerys é uma das personagens preferidas do povo, mas nessa temporada achei o desenvolvimento dela bem... Meh. Algumas boas falas, mas só mais do mesmo. Ela teve um arco tão legal na primeira temporada, crescendo mesmo, mas nessa foi tudo bem repetitivo, previsível.
E teve alguns acontecimentos que ficaram meio mal explicados mesmo, e outros que talvez até tenham sido bem explicados, mas eu só fui entender na terceira temporada – tipo o arco da Patrulha da Noite, que eu não entendi várias coisas e elas só fizeram sentido na temporada seguinte. xD Mas acho que a falha é minha mesmo. xD
Como eu disse ali em cima, eu não li o segundo livro, e não sabia o que exatamente acontecia nessa temporada – eu sabia, por exemplo, da morte do Renly (que eu achei meio méh, esperava que fosse mais dramática, sei lá), da Brienne levando o Jaime e da Casa dos Imortais -, então foi uma experiência interessante.
Deu alguma vontade de ler o livro, pra ver as diferenças e as coisas com mais detalhes – algo que a série não consegue adaptar completamente é a narração em primeira pessoa, as impressões de cada personagem mesmo -, porque gostei da temporada mesmo.
Soooo, yeah, eu e mãe já começamos a terceira temporada, deu pra perceber? xD Logo, logo eu volto com meu review dela. xD
sábado, 15 de abril de 2017
#365Project: Days 59-88
#365project #day60 #frappuccino #gordice
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#throwback já porque quero ir de novo #365project #day70 #lesmisbr #lesmis #lesmiserables
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#365project #day78 #sunset #sunlight
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Aja naturalmente #365project #day84 #cat
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quinta-feira, 13 de abril de 2017
[Lily por aí] Les Misérables
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Começando dois meses antes do dia da estréia, eu não tava tãããão animada pra montagem de Les Mis – mind you, eu sabia que iam fazer o musical quando anunciaram as audições, eras antes – porque vi que a tradução seria a mesma de 2001, e eu sinceramente não curto. Vi o elenco, achei interessante, mas realmente não tava pensando em ir. As vendas começaram dia 19/01. Comprei meu ingresso dia 20/01, para a primeira sessão, primeira cadeira do primeiro camarote (que é, na verdade, a cadeira 4). Er. Imagina se eu tivesse me empolgado.
Mas, indo para o musical, txô falar que ele tá LINDO. O cenário é incrível, o físico complementado por projeções que ajudam na localização e nas cenas mesmo – um céu estrelado e o outro lado da ponte durante Stars, uma rua de Paris, a frente de uma casa... -, meu queixo caiu durante Look Down (Paris), quando o cenário físico “fecha” bem perto da beirada do palco, e parece uma rua mesmo, com casas empilhadas e desorganizadas.
Intervalinho :) #lesmisbr #lesmis #lesmiserables
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O elenco também é fantástico. Amei as vozes, amei as interpretações, as roupas... Sério, incrível. Adorei o menino que fez o Gavroche, que infelizmente não vi o nome e não sei qual dos atores estava on, ameeeei os estudantes (txô falar que fiquei encantada quando consegui diferenciar os revolucionários não pelas roupas, mas pelas falas), principalmente Enjolras, Grantaire (♥), Joly e Marius (!). E Jean Valjean e Javert são tipo sonho tornado realidade. Vozes lindas, interpretações emocionantes, cativantes mesmo, chorei horrores. xD
Acho que o único ponto negativo pra mim foi a tradução mesmo. :x Perdeu muita coisa, sabe? Piadas sutis, referências brilhantes... Lovely Ladies e Master of the House ficaram meio fúteis demais, One Day More ainda me incomoda… E o bizarre é que, em alguns momentos, eu absolutamente não consegui me concentrar na letra em português, desligava essa parte e pensava na inglês, só ouvindo a voz dos atores mesmo.
Mesmo assim, recomendo a experiência. A tradução é méh, mas a montagem está espetacular, vale muito a pena ser vista ao vivo. E, de tempos em tempos, rolam sessões populares com ingressos de 50 reais – porque, por mais que eu tenha adorado, o ingresso é MESMO salgado.
#throwback já porque quero ir de novo #365project #day70 #lesmisbr #lesmis #lesmiserables
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No geral, fiquei feliz e surpresa com o resultado, recomendo meeeesmo, a obra é magnífica, a adaptação é muito boa, as músicas são ótimas, as interpretações são emocionantes... Saí do teatro querendo voltar e rever, e rever, e rever... ;)
terça-feira, 11 de abril de 2017
Beauty and the Beast (2017)
Direção: Bill Condon
Duração: 129min.
Confesso que tinha esquecido de fazer esse post. xD Antes de realmente começar, é bom avisar que eu cresci com desenhos da Disney e A Bela e a Fera sempre foi um dos meus preferidos, a Bela sempre foi uma das minhas princesas preferidas, então é partindo disso que eu escrevi o post. ;)
Diferente das versões live-action de outras animações, Beauty and the Beast segue bem a animação e não pega muita coisa do conto original. O filme começa com a Bela “estranha na vila”, preferindo a companhia dos livros à das pessoas, e sendo “perseguida” pelo Gaston, até que seu pai sai da cidade para uma feira e não volta. Ela então vai atrás dele, chegando no castelo da Fera, e ficando como prisioneira no lugar do pai até praticamente o final do filme.
No geral, eu gostei do filme, os cenários são lindos e bem detalhados, os figurinos são lindos, os personagens são ótimos, as atuações também, as vozes estão muito boas Aliás, não dá pra notar distorção na voz da Emma, o que eu curti bastante, ela canta bem e tá mais real do que se usassem efeitos pra deixar mais afinada. Alguns detalhes também são ótimos – a Bela é tida como mais bonita do vilarejo, então ela tem feições mais delicadas e maquiagem mais leve e natural que as outras pessoas, passa essa impressão de que ela REALMENTE é a mais bela do lugar.
Maaaas não fiquei encantada pelo filme nem nada. Teve a nostalgia, claro, mas acho que foi justamente por ter visto e adorado o desenho que eu não consegui curtir tanto o filme. Não curti a nova versão do Gaston, que no original é só um machista meio besta, e aqui é um vilão full, cruel na maioria dos momentos, achei o filme alongado de um jeito que eu não curti – tem uns momentos em que parece que a ideia era fazer suspense, mas não funcionou bem comigo.
Saindo do que eu não curti como alguém fã da animação, uma coisa que me incomodou MUITO foi quão escuro o filme é. Os cenários parecem lindos, cheios de detalhes, mas são tão mal iluminados que muito disso se perde e passa batido, é até triste. E as músicas novas não funcionaram pra mim, a maioria eu achei meio méh, e a que a Fera canta enquanto a Bela vai embora soou bizarra pra mim – ficou esquisita, não encaixou com o momento, ou com a Fera, desnecessária mesmo, sabe?
Por último, txô falar que pra mim LeFou sempre foi gay, não vi nada demais (ou de diferente) no filme, e acho que o grande momento gay nem foi dele, so there's that. :P
So, eu gostei, mas não adorei, saí um pouco decepcionada do cinema sim, mas valeu o tempo investido. Eu tinha expectativas MUITO altas, e nem todas foram alcançadas, mas, tirando a falta de luz nas cenas e o Gaston-vilão, e um ou outro subplot esquisitinho, curti o filme, é divertidinho e entretém bem. No geral, recomendo. ;)
domingo, 9 de abril de 2017
Game of Thrones (primeira temporada)
Então, do ponto de vista de alguém que não curtiu a história do livro, eu até que curti a adaptação. Não foi perfeeeeita com relação ao primeiro livro (e qual adaptação é?), mas eu curti como adaptaram os diferentes pontos de vista e desenvolveram trocentos personagens ao mesmo tempo. Deu pra acompanhar bem as histórias e não pareceram isoladas umas das outras, teve uma ligação que fez tudo parecer uma coisa só.
E conseguiram passar as informações importantes pro avanço da história – não senti aquele momento “ok, eu sei disso porque eu li o livro, mas quem não leu não deve entender muita coisa”.
Aliás, assistindo com a minha mãe - que não leu absolutamente nada e tem como fonte de conhecimento de Game of Thrones os trailers honestos das temporadas - deu pra perceber que esse problema realmente não rola, ela não pareceu perdida em momento algum, e curtiu bastante.
Aaaaao mesmo tempo, txô falar que a quantidade de sexo em Game of Thrones torna meio constrangedora a experiência de assistir com a minha mãe. xD
Dito isso, taí o que mais me incomodou nos episódios: cenas aleatórias de sexo que não acrescentam em NADA na história. Já achei o desenvolvimento meio lento, meio enrolado, com umas cenas x de estupro e outras de sexo sem razão de existir além de... Sei lá, nem entendo o motivo de existirem mesmo. Só alonga a história – mind you, eu não tenho nada contra cenas de sexo, mas tudo contra enrolação.
Anyway, eu já sabia de praticamente tudo que rolou, então não tive surpresas, e também já sabia que não ia curtir toda a coisa do sexo, maaaas eu sei que a história melhora – e, mais importante, AVANÇA -, então vamos lá, que venha a segunda temporada (quando o post provavelmente fica mais interessante, porque eu ainda não li o segundo livro, só sei de algumas coisas que acontecem).
sexta-feira, 7 de abril de 2017
#365Project: Days 29-58
Cute 💜 #365project #day30 #cat
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Aquela foto aleatória que ficou bonitinha. #365project #day33 #cookie #gordice
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quarta-feira, 5 de abril de 2017
Yuri!!! On Ice [review]
O anime conta a história de Katsuki Yuuri, um patinador japonês que, no começo da história, acaba de perder na final do Grand Pix, tendo conseguido pela primeira vez uma vaga na competição. Aos 23 anos, ele considera encerrar a carreira, e volta para casa – uma cidadezinha fictícia - após cinco anos fora. Passados vários meses, ele resolve voltar para o gelo e faz a coreografia que o ídolo dele, Viktor Nikiforov, usou para ganhar um campeonato algum tempo antes. A gravação disso cai na internet, e chega no próprio Viktor, que resolve tirar o ano “de folga” para ser técnico do Yuuri, levando ele de volta para as competições.
No geral, eu AMEI o anime. É um tanto curto, 12 episódios de 20 e poucos minutos cada, cobrindo o período das competições mesmo – começa com uma competição local e vai “subindo”, nacionais, fases do Grand Pix, até a grande final -, e eu só queria uns 20 a mais cobrindo todos os momentos entre as apresentações. xD E a história é envolvente, grazadeus eu resolvi assistir quando todos os episódios estavam disponíveis, porque esperar uma semana pra ver cada continuação seria uma tortura!
Adorei a história, o desenvolvimento do Yuuri ao longo dos episódios (e das performances dele nas competições) é muito claro, e o principal problema dele ser a falta de confiança – ele é um ótimo patinador, treina muito, mas não tem confiança em si mesmo, sofre de ansiedade – é incrível, porque não tem uma solução mágica, ele tem ajuda, claro, mas só cabe a ele vencer esse desafio. E o relacionamento dele com o Viktor, a evolução desse relacionamento é muito amor. ♥
Ainda na lista de coisas que eu amei, a animação é linda, eu adorei o traço mesmo, e as coreografias dos patinadores aparecem na íntegra e são MUITO bem animadas (e o Youtube tem uma bela lista de vídeos de pessoas fazendo, no real, as coreografias animadas). Aliás, foi isso que me conquistou primeiro – a sinopse é legal, mas a animação da abertura me deu o impulso pra realmente assistir ao anime. A sequência dos créditos também é incrível, praticamente o único anime que eu assisti, em todos os 12 eps, a abertura e o encerramento sem pular nada. xD
E a música! ♥ Adorei as escolhas de músicas dos patinadores, a música de abertura, de encerramento, sério, amei as músicas!
Agooooora… O anime não é perfeito, infelizmente, então vamos pro que eu não gostei, duas coisas que estão ligadas, aliás: quantidade de personagens desenvolvidos e, ironicamente, a animação. Enquanto a animação é linda e as coreografias são mostradas inteiras e lindamente animadas, nos episódios com várias apresentações – quando mostram coreografias de praticamente todos os competidores – a animação cai MUITO. Sim, as danças são muito bem animadas, mas o resto não. A mesma sequência de plateia batendo palmas e sorrindo é mostrada em vários momentos diferentes, personagens são mostrados sem qualquer animação, só uma cena desenhada parada com uma animação de zoom ou pam... É meio frustrante, até.
E o excesso de personagens desenvolvidos também incomoda. Ok, eles são multifacetados, mas o foco sai do que eu prefiro ver – a evolução do Yuuri, a história do Viktor, o crescimento do Yuri – para a confiança do JJ, o amor perdido do Giorgi, a perseverança do patinador americano que eu nem peguei o nome, o outro patinador japonês que eu também não peguei o nome... Enquanto o personagem patina, você entra na cabeça dele, e acompanha os pensamentos dele, mas precisava mesmo dar uma história de fundo pra todo mundo e tentar desenvolver tudo ao mesmo tempo? Pra mim é bem irrelevante saber que o Chris se acha O sex symbol ou que o JJ se acha um rei super poderoso. E a evolução deles não é tão grande assim, então é difícil ligar pra todo mundo, eles meio que se repetem durante as apresentações. Fica demais, sem necessidade.
E, ok, é um tanto frustrante que Yuuri e Viktor sejam um casal tão bonitinho e o relacionamento deles fique meio “escondido”, mas, tá, isso não é relevante aqui. xD
Maaas, como deve ter dado para perceber pelo resto do post, eu AMEI o anime, super recomendo, e torço muito por uma segunda temporada tão boa quanto essa primeira! ♥
segunda-feira, 3 de abril de 2017
[Lily plays] For Honor
For Honor é um jogo de ação que mistura luta, MMO e um pouquinho de RPG. Pouquinho porque o jogo não tem um modo história e a base de história que você tem é que esses três grupos estão lutando há tanto tempo que nem sabem mais como a guerra começou.
To be honest, For Honor não é do meu estilo de jogo preferido, eu gosto muito de jogos com história, mas é incrível anyway. Você tem várias opções de campanha –solo, 1x1, 2x2, 4x4, com bots, com pessoas, campanhas abertas... – e pode escolher, antes de cada um, qual classe de guerreiros você vai usar, e você sobe os níveis separadamente – ou seja, se você usar só um personagem, ele vai subir de nível, mas se você usar quatro diferentes, eles terão níveis diferentes.
A mecânica das batalhas é fácil e complicada ao mesmo tempo. Para lutar contra várias pessoas, é simples, mas no 1x1 você tem BEM mais opções e combos, é bem incrível de jogar. Meu preferido foi mesmo o 4x4, jogando com a minha irmã – vááááárias risadas. xD
Eeeee é isso. xD Como eu joguei o beta fechado, foi pouco tempo e rolaram alguns bugs, agora o jogo está oficialmente lançado e, eu espero, sem os bugs chatinhos. Curti, principalmente, os diferentes estilos de luta, mas não curti o jogo o suficiente para comprá-lo, mas, sei lá, se você gostar, totalmente recomendo, porque é incrível. Só não é meu estilo mesmo.
domingo, 2 de abril de 2017
Metas de abril
- Limpar estante
- Organizar mesa
- Atualizar agenda
- Postar wishlist
- 365 Project (78/120)
- Organizar contas
- Terminar uma temporada de Downton Abbey
- Ler quatro quadrinhos (0/4)
- Ler três livros (0/3)
- Assistir três filmes (0/3)