segunda-feira, 31 de julho de 2017
Revisando julho
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revisando mês
Julho foi meio fail na minha listinha de metas por conta daquele motivo estranho: esqueci que ela existia. Eu comecei a limpar minha estante, uma prateleira por domingo porque minha rinite não permite mais que isso, perdi, achei, perdi e achei minha wishlist, não atualizei e, obviamente, postei nada. Minha agenda está em dia, meu 365 Project também. Não montei planilha nenhuma, mas to controlando bem melhor meus gastos com a ajuda de um caderninho e conhecendo meus gastos fixos – avanços! -, além de ter lido vários quadrinhos, um livro e assistido vários filmes. No geral, sucesso não planejado, nem lembrava o que estava na meta, mas cumpri a maioria mesmo assim. xD
Já em relação aos posts, julho teve quatro posts, o tradicional de metas, os dois que faltavam da minha série de reviews de Game of Thrones (quinta e sexta temporadas), e um Lily talks meio off the track, sobre Chester Bennington, Linkin Park, depressão e música. Aliás, se você não entendeu o título, o sinal de ponto e vírgula é bastante usado por pessoas que lutam/lutaram contra problemas psicológicos, especialmente relacionado à depressão - e ficou bem conhecido anos atrás, com o The Semicolon Tattoo Project, que pedia para quem se identificasse com o projeto desenhasse um ponto e vírgula no corpo e compartilhasse nas redes sociais. Com o objetivo de "mostrar amor e esperança para quem tem tendências suicídas ou depressivas", não é difícil entender o simbolismo. :P
E é isso. Esse foi meu mês de julho. Olhando pelo lado positivo, agosto começa com alguns posts já escritos e programados. xD
quarta-feira, 26 de julho de 2017
[Lily talks] ;
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Lily talks,
música,
pessoal
”I will never know myself until I do this on my own
And I will never feel anything else
Until my wounds are healed
I will never be anything 'till I break away from me
I will break away, I'll find myself today”
Somewhere I Belong, Linkin Park
Falemos sobre algo diferente hoje. Falemos sobre música, Linkin Park, Chester Bennington, e... Eu.
Eu conheci o Linkin Park anos e anos atrás, como a maioria das pessoas da minha idade – através de Crawling e One Step Closer -, e uma das coisas que mais me atraiu na música da banda foi justamente a letra. Hybrid Theory e Meteora me levaram pelos anos de colégio. E é tão complicado falar sobre isso – sabe aquela pilha de coisas que você esconde num canto da sua mente e só lembra de empurrar mais e mais pro escuro, pra fingir que nem está ali? É tipo isso.
Os anos de colégio não são algo que lembro com tanto carinho. Como alguém com dificuldade de fazer – e manter – amigos, eu passei alguns intervalos sozinha, às vezes passava com pessoas que eu não sei até hoje se eram amigas ou só colegas. Como pessoa bem tímida e bem insegura, eu nunca tive certeza, sabe? Às vezes achava que eu que grudava nas pessoas pra não ficar sozinha, que era chata mesmo, pouco interessante, que era “aturada”. E eu nunca sabia exatamente o meu lugar, o que eu era e o que queria ser, mas sabia que não estava feliz... Sabe?
Crawling, Numb, Points of Authority, Somewhere I Belong, Breaking the Habit, From the Inside, Papercut, entre quase todas as outras, sempre fizeram boas descrições do que estava na minha cabeça. A Light That Never Comes foi o que me levou por 2016. “Night gets darkest right before dawn / What don't kill you makes you more strong” são lembretes que eu realmente precisava. Heavy, "it's not like I make the choice to let my mind stay so fucking messy", me deu uma bizarra impressão de normalidade em 2017.
Cada um sabe das próprias lutas, do que acontece aí dentro, mas as músicas do Linkin Park sempre fizeram com que eu me sentisse um pouco menos sozinha – tinha alguém, em algum lugar, que também se sentia assim, afinal. É legal, nas noites em que não consigo dormir ou acordo sem sono algum no meio da noite, não me sentir isolada no meio da negatividade que não é controlável (I mean, come on, alguém escolheria se sentir mal? Sentir que deve ter algo errado com você, que você simplesmente não consegue acertar?). E a verdade é que a música, e o Linkin Park, me salvaram muitas vezes nessas lutas que eu não sabia se podia ou conseguiria vencer. E não, essa não sou eu sendo dramática - aliás, bem pelo contrário, essa sou eu sendo sincera.
E é por isso que a morte do Chester é uma notícia tão absurdamente triste e dolorida: saber que o cara cujas músicas me salvaram – me impediram de cair de vez naquele buraco escuro da depressão – tinha perdido a própria batalha contra os próprios demônios.
E... Sei lá. Eu acho que só queria mesmo colocar isso tudo pra fora – como muita gente fez depois da notícia da morte do Chester e da publicação feita pela banda no site e no facebook. É um desabafo de várias coisas ao mesmo tempo, entre elas, aquela que menos recebeu atenção da última semana – o impacto dessa notícia em mim. O choro que eu não quero que fique preso, a minha forma preferida de superar – colocando pra fora.
That’s it. Fica aqui o meu muito obrigada ao Chester, pelas músicas, pelas interpretações e pela coragem – coragem de lutar por tanto tempo. Man, como sua voz vai fazer falta.
And I will never feel anything else
Until my wounds are healed
I will never be anything 'till I break away from me
I will break away, I'll find myself today”
Somewhere I Belong, Linkin Park
Falemos sobre algo diferente hoje. Falemos sobre música, Linkin Park, Chester Bennington, e... Eu.
Eu conheci o Linkin Park anos e anos atrás, como a maioria das pessoas da minha idade – através de Crawling e One Step Closer -, e uma das coisas que mais me atraiu na música da banda foi justamente a letra. Hybrid Theory e Meteora me levaram pelos anos de colégio. E é tão complicado falar sobre isso – sabe aquela pilha de coisas que você esconde num canto da sua mente e só lembra de empurrar mais e mais pro escuro, pra fingir que nem está ali? É tipo isso.
Os anos de colégio não são algo que lembro com tanto carinho. Como alguém com dificuldade de fazer – e manter – amigos, eu passei alguns intervalos sozinha, às vezes passava com pessoas que eu não sei até hoje se eram amigas ou só colegas. Como pessoa bem tímida e bem insegura, eu nunca tive certeza, sabe? Às vezes achava que eu que grudava nas pessoas pra não ficar sozinha, que era chata mesmo, pouco interessante, que era “aturada”. E eu nunca sabia exatamente o meu lugar, o que eu era e o que queria ser, mas sabia que não estava feliz... Sabe?
Crawling, Numb, Points of Authority, Somewhere I Belong, Breaking the Habit, From the Inside, Papercut, entre quase todas as outras, sempre fizeram boas descrições do que estava na minha cabeça. A Light That Never Comes foi o que me levou por 2016. “Night gets darkest right before dawn / What don't kill you makes you more strong” são lembretes que eu realmente precisava. Heavy, "it's not like I make the choice to let my mind stay so fucking messy", me deu uma bizarra impressão de normalidade em 2017.
Cada um sabe das próprias lutas, do que acontece aí dentro, mas as músicas do Linkin Park sempre fizeram com que eu me sentisse um pouco menos sozinha – tinha alguém, em algum lugar, que também se sentia assim, afinal. É legal, nas noites em que não consigo dormir ou acordo sem sono algum no meio da noite, não me sentir isolada no meio da negatividade que não é controlável (I mean, come on, alguém escolheria se sentir mal? Sentir que deve ter algo errado com você, que você simplesmente não consegue acertar?). E a verdade é que a música, e o Linkin Park, me salvaram muitas vezes nessas lutas que eu não sabia se podia ou conseguiria vencer. E não, essa não sou eu sendo dramática - aliás, bem pelo contrário, essa sou eu sendo sincera.
E é por isso que a morte do Chester é uma notícia tão absurdamente triste e dolorida: saber que o cara cujas músicas me salvaram – me impediram de cair de vez naquele buraco escuro da depressão – tinha perdido a própria batalha contra os próprios demônios.
E... Sei lá. Eu acho que só queria mesmo colocar isso tudo pra fora – como muita gente fez depois da notícia da morte do Chester e da publicação feita pela banda no site e no facebook. É um desabafo de várias coisas ao mesmo tempo, entre elas, aquela que menos recebeu atenção da última semana – o impacto dessa notícia em mim. O choro que eu não quero que fique preso, a minha forma preferida de superar – colocando pra fora.
That’s it. Fica aqui o meu muito obrigada ao Chester, pelas músicas, pelas interpretações e pela coragem – coragem de lutar por tanto tempo. Man, como sua voz vai fazer falta.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Game of Thrones (sexta temporada)
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Game of Thrones,
review,
seriado,
série
Finalmenteeeee! Demorei uma vida, tive um bloqueio enorme, mas cá estou eu postando. o/ E antes de começar a sétima temporada, comemoremos. o/
Ok, antes de mais nada, essa foi a temporada que me fez querer assistir a série desde o começo, a que eu mais conhecia e mais esperava, então, a mais interessante pra mim até aqui. Não sei se você sabe, mas eu li o primeiro livro de Crônicas de Gelo e Fogo uns anos atrás, não curti tanto e deixei de lado, mas resolvi dar uma nova chance porque tenho os três primeiros e senti que deveria lê-los. xD Foi um vídeo da Mikannn com a Carol Moreira que me deixou interessada na série – todas as teorias, mistérios e acontecimentos que não cheguei a ler. Eeeee isso meio que começa com a teoria do Azhor Ahai e a morte do Jon Snow no final da quinta temporada (COME ON, esse é um post sobre a sexta temporada, é claro que tem spoilers sobre a quinta).
Foi só com o primeiro episódio que eu percebi quanta ponta solta ficou na quinta temporada – Jon morreu, Sansa fugiu do Ramsay com o Theon, Brienne e Podric estão num lugar x do norte e não viram a bendita vela acesa, Myrcella morreu, Cersei tá esperando julgamento, Margarey ainda está presa, Tyrion e Varys estão sozinhos em Meereen, Daenerys foi meio que sequestrada, Drogon só Deus sabe onde foi parar... Ou seja, MUITAS histórias no meio.
E, surpreendentemente, o primeiro episódio conseguiu dar continuidade para todas elas, e foram bem divididas (mas não necessariamente trabalhadas) ao longo dos episódios.
No geral, a temporada me deixou bem animada. Eu realmente não ligo para alguns dos arcos, algumas subtramas e alguns personagens, então fiquei feliz com os avanços das histórias que mais me interessam – gostei de ver Tyrion se virando em Meereen e AMEI a interação deles com os dragões, adorei que Sansa finalmente reencontrou algum Starkou quase isso e chegou na Muralha COM a Brienne, finalmente, e adorei como ela (finalmente) virou uma personagem forte. Gostei de toda a bagunça em Porto Real, que eu achei bizarra, mas entreteu anyway, e até o núcleo da Daenerys me animou, olha só. xD Ainda acho que, se ela chegar no trono de ferro, vai ser um desastre – Meereen tá aí pra não me deixar mentir -, mas foi interessante ver como ela se saiu sozinha, sem conselheiros, no meio de pessoas com um pensamento que ela conhece, mas já superou.
Ah! E gostei de ver Theon e Yara se juntando à Daenerys e partindo para Westeros! o/
Só Arya que não me animou tanto, mas, hey, ela finalmente saiu de Braavos. o/ E matou um dos personagens que eu estava esperando a morte há algum tempo. o/ Agora espero vê-la pelo menos chegar em Winterfell, pelo menos reencontrar o Jon, porque a relação deles é a mais bonitinha entre os irmãos no primeiro livro e, desde o primeiro livro, eu torço por essa cena. xD
Agora estou BEM animada para a sétima temporada, esperando mais mortes, desgraças e batalhas épicas (aliás, Ramsay foi o personagem que mais despertou aquela aversão sincera em mim, mas a batalha dos bastardos foi incrível graças ao pensamento estratégico dele, então pontos pro vilãozinho o/). Aliás, agora esperando ainda mais batalhas épicas, com dragões e monstros de gelo. :P
Ok, antes de mais nada, essa foi a temporada que me fez querer assistir a série desde o começo, a que eu mais conhecia e mais esperava, então, a mais interessante pra mim até aqui. Não sei se você sabe, mas eu li o primeiro livro de Crônicas de Gelo e Fogo uns anos atrás, não curti tanto e deixei de lado, mas resolvi dar uma nova chance porque tenho os três primeiros e senti que deveria lê-los. xD Foi um vídeo da Mikannn com a Carol Moreira que me deixou interessada na série – todas as teorias, mistérios e acontecimentos que não cheguei a ler. Eeeee isso meio que começa com a teoria do Azhor Ahai e a morte do Jon Snow no final da quinta temporada (COME ON, esse é um post sobre a sexta temporada, é claro que tem spoilers sobre a quinta).
Foi só com o primeiro episódio que eu percebi quanta ponta solta ficou na quinta temporada – Jon morreu, Sansa fugiu do Ramsay com o Theon, Brienne e Podric estão num lugar x do norte e não viram a bendita vela acesa, Myrcella morreu, Cersei tá esperando julgamento, Margarey ainda está presa, Tyrion e Varys estão sozinhos em Meereen, Daenerys foi meio que sequestrada, Drogon só Deus sabe onde foi parar... Ou seja, MUITAS histórias no meio.
E, surpreendentemente, o primeiro episódio conseguiu dar continuidade para todas elas, e foram bem divididas (mas não necessariamente trabalhadas) ao longo dos episódios.
No geral, a temporada me deixou bem animada. Eu realmente não ligo para alguns dos arcos, algumas subtramas e alguns personagens, então fiquei feliz com os avanços das histórias que mais me interessam – gostei de ver Tyrion se virando em Meereen e AMEI a interação deles com os dragões, adorei que Sansa finalmente reencontrou algum Stark
Ah! E gostei de ver Theon e Yara se juntando à Daenerys e partindo para Westeros! o/
Só Arya que não me animou tanto, mas, hey, ela finalmente saiu de Braavos. o/ E matou um dos personagens que eu estava esperando a morte há algum tempo. o/ Agora espero vê-la pelo menos chegar em Winterfell, pelo menos reencontrar o Jon, porque a relação deles é a mais bonitinha entre os irmãos no primeiro livro e, desde o primeiro livro, eu torço por essa cena. xD
Agora estou BEM animada para a sétima temporada, esperando mais mortes, desgraças e batalhas épicas (aliás, Ramsay foi o personagem que mais despertou aquela aversão sincera em mim, mas a batalha dos bastardos foi incrível graças ao pensamento estratégico dele, então pontos pro vilãozinho o/). Aliás, agora esperando ainda mais batalhas épicas, com dragões e monstros de gelo. :P
terça-feira, 4 de julho de 2017
Game of Thrones (quinta temporada)
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Game of Thrones,
review,
seriado,
série
Chegamos à quinta temporada! /o/ Truth be told, quando escrevo esse post, eu e mãe já acabamos a sexta temporada, estamos ansiosamente esperando a sétima.
Essa era uma das temporadas que eu mais estava animada para ver: pela primeira vez eu tinha um ep mais esperado, o oitavo, Hardhome. o/ Aliás, toda temporada tem uma batalha grandiosa no ep 9, ou algo dramático acontece. Dessa vez eu sinceramente acho que o acontecimento grandioso estava no episódio oito mesmo – é que eu assisti sabendo tudo que acontece na sexta temporada, mas a cena dos White Walkers aparecendo aos montes, matando um monte de gente e revivendo essa galera toda? Cara, aquilo foi incrível!
(sim, é esquisito escrever que gente morrendo é incrível)
Gostei que, again, teve um desenvolvimento perceptível na vida dos personagens. Jaime reencontra a Myrcella, Tyrion chega em Meereen e tem conversas MUITO legais com a Daenerys, Arya chega em Braavos e começa o treinamento dos homens sem rosto, Jon Snow tem idas e vindas da Muralha até o final do episódio dez (I mean, come on, ainda é spoiler?), Sansa FINALMENTE parou de acreditar em todo mundo e liberou o lado forte – sim, eu achei o estupro BEM desnecessário, e achei bem triste que isso rolou tão perto do “I'm Sansa Stark of Winterfell. This is my home and you can't frighten me”, mas eu fico TÃO feliz que ela resolveu tomar uma atitude, procurar uma saída! Sério, nunca fui muito fã da Sansa porque ela é meio bobinha e chatinha demais no começo da série, mas a evolução dela, sofrida que só, foi tanta, é impossível pra mim não torcer por ela agora.
Também gostei do Sam saindo da Muralha finalmente. o/ Ele é praticamente o único aliado de verdade do Jon na Patrulha, mas é legal vê-lo saindo num caminho próprio.
Eeee, de ponto negativo, tem o mais do mesmo: as únicas cenas da Daenerys que eu curti foram as com o Tyrion, porque continuo achando ela um saquinho de aturar. Como já ficou bem claro, ela não sabe realmente governar e tem medidas muito extremas para funcionarem de verdade – aquela velha coisa de olho por olho e dente por dente que nem sempre é a mais inteligente ou justa.
A grande batalha do episódio 9 foi justamente em Meereen, terminando com a aparição do Drogon (que meio que não conhece aliados e inimigos, mas resgatou a mãe assim mesmo), que foi bem incrível - como todo ep 9 é -, mas não achei tão "wow" se comparar à chegada dos Outros no episódio 8, à morte da Shireen (isso eu achei BEM chocante, er) e à caminhada da Cersei no episódio 10. Acho que eu só não consigo entrar na vibe de Daenerys-minha-rainha-eu-te-amo. xD
E é isso! /o/ Como eu disse, quando esse post foi escrito, eu e mãe já assistimos a sexta temporada também, então o próximo post bem logo, logo. xD
Essa era uma das temporadas que eu mais estava animada para ver: pela primeira vez eu tinha um ep mais esperado, o oitavo, Hardhome. o/ Aliás, toda temporada tem uma batalha grandiosa no ep 9, ou algo dramático acontece. Dessa vez eu sinceramente acho que o acontecimento grandioso estava no episódio oito mesmo – é que eu assisti sabendo tudo que acontece na sexta temporada, mas a cena dos White Walkers aparecendo aos montes, matando um monte de gente e revivendo essa galera toda? Cara, aquilo foi incrível!
(sim, é esquisito escrever que gente morrendo é incrível)
Gostei que, again, teve um desenvolvimento perceptível na vida dos personagens. Jaime reencontra a Myrcella, Tyrion chega em Meereen e tem conversas MUITO legais com a Daenerys, Arya chega em Braavos e começa o treinamento dos homens sem rosto, Jon Snow tem idas e vindas da Muralha até o final do episódio dez (I mean, come on, ainda é spoiler?), Sansa FINALMENTE parou de acreditar em todo mundo e liberou o lado forte – sim, eu achei o estupro BEM desnecessário, e achei bem triste que isso rolou tão perto do “I'm Sansa Stark of Winterfell. This is my home and you can't frighten me”, mas eu fico TÃO feliz que ela resolveu tomar uma atitude, procurar uma saída! Sério, nunca fui muito fã da Sansa porque ela é meio bobinha e chatinha demais no começo da série, mas a evolução dela, sofrida que só, foi tanta, é impossível pra mim não torcer por ela agora.
Também gostei do Sam saindo da Muralha finalmente. o/ Ele é praticamente o único aliado de verdade do Jon na Patrulha, mas é legal vê-lo saindo num caminho próprio.
Eeee, de ponto negativo, tem o mais do mesmo: as únicas cenas da Daenerys que eu curti foram as com o Tyrion, porque continuo achando ela um saquinho de aturar. Como já ficou bem claro, ela não sabe realmente governar e tem medidas muito extremas para funcionarem de verdade – aquela velha coisa de olho por olho e dente por dente que nem sempre é a mais inteligente ou justa.
A grande batalha do episódio 9 foi justamente em Meereen, terminando com a aparição do Drogon (que meio que não conhece aliados e inimigos, mas resgatou a mãe assim mesmo), que foi bem incrível - como todo ep 9 é -, mas não achei tão "wow" se comparar à chegada dos Outros no episódio 8, à morte da Shireen (isso eu achei BEM chocante, er) e à caminhada da Cersei no episódio 10. Acho que eu só não consigo entrar na vibe de Daenerys-minha-rainha-eu-te-amo. xD
E é isso! /o/ Como eu disse, quando esse post foi escrito, eu e mãe já assistimos a sexta temporada também, então o próximo post bem logo, logo. xD
sábado, 1 de julho de 2017
Metas de julho
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metas
Yay, julho! Altos eventos em julho! /o/
- (tomar vergonha na cara e) Limpar estante
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Organizar/atualizar agenda365 Project (212/212)- Montar planilha financeira
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- Ler quatro livros (0/4)
Ler cinco quadrinhos (5/5)- Assistir três filmes (3/3)
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