Direção: Jonathan Levine
Duração: 98 min.
Ok, confesso que nem estava planejando essa resenha, mas assisti ontem e resolvi escrever. :P
Acho que não estava realmente esperando nada do filme, vi algumas críticas positivas, alguns amigos indicaram, mas... Não me animei a pagar o ingresso do cinema por ele, that’s the truth. E essa sinopse... É pra dar graças que ela parece ser de um universo alternativo e não da história que eu vi. É, não é que o filme é legalzinho? Não é nenhum “OMG, que filme perfeito”, mas vale o tempo assistindo, é divertido e não é trash – meu maior medo, oi?
O filme foi inspirado em um livro, mas eu sinceramente não tenho vontade de ler o livro, principalmente depois que o Dio falou que o filme puxa para a comédia o que o livro puxa para o lado sério. Really, duvido que essa história de zumbi se apaixonando e virando humando funcione se for “sério”. Uma das coisas que eu gostei, de fato, é a série de piadas/brincadeiras durante a narração do R – e gostei da idéia de narração em primeira pessoa no filme, ficou interessante.
Adorei também que, mesmo com a coisa de comer cérebros, não é um filme bizarramente nojento – again, não é trash e isso é lindo -, mesmo as cenas mais bizarras são ok, meu estômago agradece imensamente por isso. E os atores – principalmente os zumbis – imitam muito bem a postura dura de um cadáver. Like it. :P
Enfim, filme legal pra passar o tempo, história no melhor estilo “se desligue do mundo por duas horas” – porque, se você parar pra pensar, é tudo extremamente sem pé nem cabeça – e final bonitinho. Vale pra uma tarde/noite de tédio.
Agora - Call Me Maybe, cover feito por 3Penny Chorus and Orchestra (conducted by Arianne Abela). Sinceramente, se você nunca ouviu, vá ouvir! - Nada - Twitter. É, só. xD - Nada - Vida e Tempest. \o/ - Em comida. Sério, eu sempre estou com fome e nunca como. ô.o - Fome |
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