terça-feira, 30 de junho de 2015
Revisando junho
Wow! Junho foi, possivelmente, o mês mais movimentado por aqui desde 2013, se excluir os meses de desafios de 30 dias que eu segui certinho. O plano é continuar assim, principalmente porque consegui ordenar as coisas o suficiente pra não deixar nada muito de lado – o blog está atualizado e, como dá para ver nas metas ali do lado, eu consegui cumprir a maioria também.
Vamos lá, falando aqui do blog, como eu disse, foram muitos posts – esse é o 22º -, começando com o já clássico metas de junho, que será atualizado assim que terminar esse post. Acho que minha tag preferida foi a que mais apareceu mesmo, aleatoriedades no meio da semana, teve indicação do canal no youtube AVBytes Brothers, post sobre o Playmation, porque fiquei muito empolgada com o anúncio de lançamento, indicação de video do elenco de Les Mis dançando e cantando One, indicação e curiosidades do magnífico Oh The Places You'll Go, do Dr. Seuss, indicação de um medley de Let It Go e Defying Gravity que ficou muuuito bom, e, por fim (porque hoje é terça), dois posts especiais sobre Michael Jackson, um com três lindos tributos feitos no ano da morte dele e um com três dos meus videos preferidos dele.
Além disso, cumprindo minhas metas, teve as atualizações do #365Project, QUE TÁ CHEGANDO NO MEIO, finalmente! \o/ Teve também o post que ficou faltando do 30 Day Book Challenge, antes tarde do que nunca. /o/ Respondi também a tag 7 Coisas, atualizei a quase nunca usada tag Lily por aí para falar sobre o Mochilão da Record, experiência mais divertida que tive em junho, foi muito legal! :D Teve também atualização da quase esquecida tag Lily plays, que não é feita para gameplays, mas para comentários de joguinhos aleatórios. xD Esse mês teve Lily plays Frozen Free Fall e Lily plays Chrome Dinosaur Eeee, finalmente, RESENHAS! xD Teve de A Escolha, que estava aqui esperando ser postada há algum tempo, e teve crítica de Cinderella (que achei bem morno), de Avengers 2 (que gostei bastante) e de Planeta dos Macacos: O Confronto (que gostei muito e quero logo o próximo).
Agora, atualizando as metas, eu ainda não reescrevi o 101 Coisas em 1001 Dias, mais por falta de idéias que por falta de lembrar mesmo, mas atualizei as listas pelo blog - listas de resenhas, página de desafios, contatos, foi tudo atualizado. Arrumei meu guarda-roupa e atualizei minha agenda - um dos motivos de ter conseguido atualizar bastante o blog -, mas não lembrei de atualizar o caderno de organização, principalmente porque vi que tenho cinco meses pra atualizar. Terminei de ler O Guia do Herói Para Vencer Dragões Mortais (resenha chegando!), mas nem comecei a ler O Lobo do Mar. Não terminei nenhuma série, e terminei só um dos challenges antigos, falta o das cartas, o do instagram e, eu só percebi quando estava organizando isso, o 4 Days of Me. Não postei video-resenhas novas, mas gravei seis videos hoje que devem ir ao ar ao longo de julho, yay! \o/ Assisti vários filmes em junho, incluindo lançamentos que eu estava muuuito empolgada para ver, não postei as três resenhas de livros, principalmente porque quero postar com os respectivos videos, mas postei crítica de três filmes e cumpri direitinho meu 365 Project em junho, inclusive reordenando e recontando os dias pra ter certeza que está tudo certo. \o/
W ufa. xD Junho foi movimentadinho, torço para que julho também seja. /o/
domingo, 28 de junho de 2015
#365Project 172-178
He's a pirate! #365project #100happydays #happyday #minions
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E esses olhos Gato de Botas feelings? #365project #100happydays #happyday #kitten
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#365project #100happydays #happyday #divertidamente
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#365project #100happydays #happyday #gordice
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#365project #100happydays #happyday #sunset
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Another #sunset :) #365project #100happydays #happyday #nofilter
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quinta-feira, 25 de junho de 2015
Aleatoriedades do meio da semana #08
Esse é um trechinho retirado do documentário "Living With Michael Jackson", que, aliás, foi onde começou o BO sobre MJ e crianças. Let me tell ya, eu assisti ao documentário, e eu assisti à resposta no video Take Two, e dá alguma vergonha alheia do jornalista, Martin Bashir. Primeiro porque dá para perceber para onde ele quer que o documentário caminhe. Segundo porque o Take Two conta não só com cenas que eles cortou do documentário, mas com entrevistas com amigos do MJ, com a mãe dos filhos dele, enfim, com pessoas que podem dar uma opinião real. Terceiro porque ele fez bobagem, claramente e, com o anúncio da morte do MJ, ele afirmou que Michael Jackson "nunca foi de nenhum crime", e que ele próprio nunca viu nada de estranho. Sério, se quiser entender a revolta que esse cara causa, assista. Ambos os documentários estão disponíveis na íntegra do youtube.
What More Can I Give é uma das minhas músicas preferidas e, yet again, uma das que mais me inspira. A história dela é bem conturbada, a idéia para a música surgiu depois de um encontro do Michael Jackson com o Nelson Mandela, mas ela só foi gravada depois dos atentados de 11 de setembro, e tocada no ano seguinte. Existe uma versão em inglês e outra em espanhol, ambas ótimas, com letras lindas, melodias gostosas de ouvir...
E provavelmente meu video aleatório preferido do MJ, que nunca falha em me fazer rir. Ele é de um documentário, ou algo próximo, chamado Michael Jackson's Private Home Movies, onde ele conta a história dele com videos, como diz o título, privados, um dia de brincadeiras perto da Páscoa no rancho Neverland, bastidores do show na Inglaterra, conhecendo a família real, brincando com os filhos, brincando com os primos, recebendo a família, enfim, videos mais caseiros mesmo. E, CARA, esse trecho é engraçado. xD
Aleatoriedades no meio da semana #07
A escolha pro tema desse post é meio estranha, mas deve fazer sentidoi: aniversário de morte, eu resolvi reunir meus três tributos preferidos feitos ao MJ depois de sua morte. Uma dança, um cover e um discurso, porque ele era um dançarino incrível, um ótimo canto e fazia discursos emocionantes. Sendo eu, não conseguiria deixar o blog nessa nota triste, então volte à noite para um post mais alegrinho, também relacionado ao MJ. :P
Primeiro, o cover - que é provavelmente o mais triste dos três. Quando MJ morreu, fizeram o super funeral showneral no Staples Center, muita gente cantou, muita gente discursou, muita gente chorou, mas o grande destaque, pra mim, foi o cover que o Usher fez de Gone Too Soon. A música é linda e triste por natureza, mas ficou absurdamente emocionante nessa versão. O Usher foi um dos únicos que parecia estar focando no MJ e não no público, cantando “para o caixão”.
Passando para a dança, o VMA 2009 teve um grande tributo ao MJ, assim como teve o Grammy, com dançarinos vestindo vários figurinos consagrados enquanto dançavam Smooth Criminal, mas meu foco ao indicar esse video é o meio-pro-fim: Janet Jackson participou da homenagem com Scream, dueto dela com o MJ (nomeado clipe mais caro da história). O video foi editado para incluir só as cenas do MJ, e a Janet estava no palco, e o melhor trecho é a dança que eles fazem juntos. Apagaram ela da cena, e a câmera estava estrategicamente posicionada para filmar os dois. Foi o melhor tributo que poderiam fazer, really, lindo e triste ao mesmo tempo.
Discurso foi, provavelmente, o mais complicadinho. Celine Dion falando para a Oprah sobre o MJ é incrível, a própria Oprah falando é incrível, os discursos feitos no funeralsão lindos... Mas tem um que se destacou, pra mim, que me fez chorar e, geez, que foi épico. Também no VMA 2009, a Madonna foi ao palco para falar sobre Michael Jackson, e provavelmente foi o discurso mais bonito e mais certo que eu vi. Ela passeia entre o ponto de vista de uma superstar, de uma fã, de uma amiga, de uma admiradora, é incrível, ela fala muito bem e é um discurso emocionante. O video está numaqualidade terrível, você pode ver em alta qualidade aqui (e eu realmente recomendo que você veja).
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Aleatoriedades no meio da semana #06
Eu adorei Frozen, adoro Let It Go, e adoro a versão original, cantada pela Idina Menzel, unicamente porque eu amo a voz dela. E Idina Menzel é também a atriz que fez a primeira Elphaba, mais de dez anos atrás, na Broadway, e possivelmente a voz das versões mais conhecidas de Wicked - em especial Defying Gravity, que é um dos pontos mais altos do musical.
A indicação é o video abaixo, no qual uma mulher fez o que muita gente que ouviu Defying Gravity e Let It Go pensou: um medley entre as duas. E o resultado foi incrível, praticamente formou uma terceira música. Não é a Idina cantando, mas a voz é tão bonita quanto, e combinou bem. :)
domingo, 21 de junho de 2015
#365Project 164-171
#365project #100happydays #happyday #santoantonio
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#mochilãodarecord #365project #100happydays #happyday #bookworm
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#365project #100happydays #happyday #ohtheplacesyoullgo #drseuss
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#tbt porque sim. #mochilãodarecord #365project #100happydays #happyday #piccollage
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Quiche de quinoa. #gordice que nem é tão gorda assim xD #365project #100happydays #happyday
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#365project #100happydays #happyday #diagonalley
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Ba-ta-ta #365project #100happydays #happyday #minions #batata
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#365project #100happydays #happyday #books #vincentvangogh
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sábado, 20 de junho de 2015
[Lily plays] Chrome Dinosaur
O dinossaurozinho de pixels aparece quando você está sem internet e, nas versões mais recentes do Chrome, ao apertar a seta para cima, ele começa a correr e você entra no joguinho. A página costuma atualizar sozinha quando a internet volta. :P
O único botão que você aperta mesmo é a seta para cima, pulando os espinhos, e os pontos vão correndo. A cada cem pontos, ele dá um sinal sonoro e o dinossaurinho corre mais rápido. Quando você perde, seu highsscore fica marcado no topo, e vai mudando conforme sua pontuação final for maior.
Obviamente, você perde se encostar nos espinhos/plantas/seiláqueisso, e, apertando para cima, começa de novo, automaticamente.
E a brincadeira aqui é (ou pelo menos é a teoria mais falada por aí :P) que o dinossauro não consegue “alcançar” a página que você tentou abrir, porque ele é claramente um T-Rex, e ele tem braços curtinhos. :P
sexta-feira, 19 de junho de 2015
#40 Lendo: A Escolha
Autora: Kiera Cass
Ooookay, vamos lá. Como dá para perceber nas minhas resenhas dos dois primeiros livros da série, A Seleção e A Elite, eu tenho alguns problemas com a história e eu duvidava que A Escolha pudesse mudar qualquer um desses problemas. É, não mudou.
A Escolha começa onde A Elite terminou. Depois de uma sequência de eventos que resultam com a América sendo expulsa da Seleção e sendo incluída de novo em pouquíssimo tempo – ela nem chegou a sair do castelo -, América não só perdeu a confiança do Maxon como ganhou a inimizade do rei Clarkson, que a avisa para ficar longe do príncipe, e meio que já dá uma idéia do inferno que será a vida dela nos próximos eventos relacionados à Seleção. E temos o nosso vilão da história.
Se por um lado o livro continua bem fácil de ler, a leitura flui and all that jazz, por outro, o triângulo amoroso fica AINDA PIOR, a América fica AINDA MAIS IRRITANTE, a vontade de bater a cabeça dela, do Maxon e do Aspen fica AINDA MAIOR. É incrível como uma protagonista consegue ser um pé no saco quando ela é chata e ainda narra a história.
Uma grande diferença desse livro para os outros é que as outras candidatas (que sobraram, er) ganham uma personalidade, uma história de verdade. Pela primeira vez, elas realmente falam, abrem o jogo, você consegue ter uma opinião sobre cada uma sem ter a influência dos ciúmes e má vontade da América. E aqui ela não é a única na real disputa pelo príncipe. Se pra duas candidatas tanto faz quanto tanto fez, para América e para Kriss, sentimentos estão envolvidos. E dá para torcer pela Kriss em alguns momentos, er.
Outro lado que eu achei positivo, mas sei que teve fã achando um terror, é que a autora não teve dó de matar personagens. Sim, a tal batalha acontece e pessoas – várias pessoas – morrem, o que eu achei bem interessante, principalmente pelas escolhas. Personagens que você se apega ainda no primeiro livro ou que você passa a simpatizar no último, não tem muita diferenciação. Mas a batalha é narrada tipo a dos Cinco Exércitos – se lá o Bilbo levou uma pedrada na cabeça a perdeu a batalha toda, aqui a América é trancada num armário e só sai quando a bagunça toda já aconteceu.
Agora, do lado negativo, continua minha antipatia pela América (como deu pra ver), pelo triângulo amoroso (que faz aparições nesse livro, sempre na hora errada, e já cansou mesmo), pela enrolação na história e pelas soluções encontradas pela autora pra resolver alguns impasses e para colocar a América em destaque – Mary Sue feelings, again. Já vi muita gente que gosta da série definindo esse como o pior, e meio que concordo, ele é enrolado onde não precisava ser, tem coisa que ficou sem explicação mesmo, se esse fosse o fim da série – que já tem um quarto livro, que eu não comprarei e, por consequência, não pretendo ler – toda a história dos rebeldes ficaria meio perdida, já que eles ficaram totalmente sem um fim, a família da América meio que some no meio do caminho e só aparece no final, e você não faz idéia do que mudou na vida deles, se é que algo mudou, enfim, ficam pontas soltas em lugares bizarros, e o que parecia bem amarrado meio que caiu por terra com o lançamento do quarto livro.
Então, se você gosta de YA, de romance, de triângulo amoroso ou de I Wanna Marry “Harry”, você provavelmente vai gostar desse livro, e eu indico mesmo, porque a leitura é válida – quando eu não estava querendo socar a América, o Aspen ou o Maxon, eu me diverti lendo. Agora, se você está procurando uma distopia, o significado da vida ou um livro com pano de fundo convincente, esse não é o livro para você.
Pessoalmente, achei a leitura válida, até que divertida, e talvez eu até releia os livros, sei lá, a idéia da autora foi muito boa, o desenvolvimento que eu achei bem falho.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Cinderella (2015)
Direção: Kenneth Branagh
Duração: 114min.
Cinderella é mais um live-action da Disney de um dos contos de fadas que muita gente assistiu quando era criança – e vários ainda assistem quando adultos. Eu não assisti todos, truth be told, porque nem todos interessam/empolgam, mas assisti Malévola, gostei da maneira que a história foi recontada, e o trailer de Cinderella pareceu bem interessante, então fui assistir.
E... Não gostei tanto. Eu gosto bastante do desenho Cinderella, acho uma gracinha, e o live-action é bem gêmeo, então... Sei lá, a coisa de já conhecer a história, o filme ser longuinho (e dá pra sentir que ele é longo) e ter poucas coisas diferentes acabou me deixando livre para reparar no que eu não gostei, e várias coisas começaram a me incomodar.
A atriz que faz a Ella, Lily James, convence, tem o jeito todo delicado, doce e sorridente da personagem – mas aquele cabelo dourado com sobrancelhas escuras ainda me dá agonia -, a Cate Blanchett faz uma ótima Madrasta, tão detestavelmente calma quanto a do desenho, a Helena Boham Carter faz uma fada-madrinha bem... Helena Boham Carter, meio surreal, nada a ver com a velhinha simpática do desenho, mas é uma ótima narradora para a história – aliás, foi algo que eu adorei, a idéia de incluir narração -, o Richard Madden é provavelmente minha parte preferida no filme, eu ADOREI o príncipe, adorei as mudanças que fizeram na história dele... E é isso no elenco.
A mudança que fizeram nas irmãs adotivas da Cinderella ficou aquela coisa forçada, as duas sendo sempre bem tapadas, e alguns poucos secundários se destacaram pra mim. Aliás, taí algo que me incomodou muito: a história não é cópia literal do desenho, mas a maioria das mudanças não ficaram tão legais. É fofo ver todo o trecho da Ella-criança com a mãe, da Ella-adulta com o pai, o primeiro encontro dela com o príncipe, a saída que arrumaram para os ratinhos que não falam... Mas meio que pára por aí, tem todo um drama com a madrasta que meio que não interessa mesmo, tem cenas que parecem inúteis, podiam ter saído, tem SEQUÊNCIAS inteiras dispensáveis... Como todo o trecho da transformação da abóbora, aquilo totalmente poderia ter saído e não faria muita falta.
O que, aliás, me leva ao ponto que mais me incomodou no filme: o tal do CGI. Uma coisa é usar CGI nos ratinhos, na abóbora se transformando e tal. Agora, precisava mesmo usar CGI no vestido? Ficou tão... Transformação da Sailor Moon que eu comecei a rir no cinema. E isso rolou em várias outras cenas também, estava tão falso que quebrava minha atenção no filme.
No geral, eu até gostei – é uma história bonitinha, o casal principal é fofo e te convence, é um filme bonito, bem colorido -, mas não é algo que eu queira assistir de novo, assim, tão cedo, ou que eu faria questão de ter na minha coleção. É só uma sessão da tarde mesmo.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Aleatoriedades no meio da semana #05
- Oh, The Places You’ll Go é um livro infantil escrito e ilustrado pelo Dr. Seuss, e foi publicado em 22 de janeiro de 1990 – ou seja, esse ano fez 25 anos.
- Ele foi escrito já no fim da vida do Dr. Seuss - ele morreu em 91, dormindo -, e, embora outros livros tenham sido lançados depois de 91, esse foi o último que ele “teve em mãos”.
- Além disso, o livro foi escrito com muito da experiência de vida dele. Tem a negatividade de alguém que teve um dos livros mais conhecidos (hoje) recusado muitas vezes, vários projetos que nem saíram do papel, sofreu com o suicídio da primeira esposa, lutou contra o câncer... Mas tem toda a positividade característica do Dr. Seuss.
- Eu comentei no outro post, Oh, The Places You’ll Go é sempre um ótimo presente de formatura, e um dos principais motivos é essa mistura entre falas negativas e positivas, é um ótimo livro motivacional.
- O personagem principal do livro é você – “you’. O livro é todo em segunda pessoa, e os conselhos parecem dirigidos a você e apenas você, te incentivando a agir, o que o torna um ótimo livro de auto-ajuda – coisas ruins vão acontecer, porque elas acontecem mesmo, MAS você vai superar e ter sucesso.
- Mais de 10 milhões de cópias foram vendidas nesses 25 anos, e o livro entrou para a lista de bestseller pouco depois de ser lançado, em 1990. Até hoje, é o livro mais vendida do Dr. Seuss.
- Aliás, a média do preço desse livro lá fora é entre U$10 e U$15, enquanto aqui no Brasil, é entre R$80.00 e R$1040.10. É. Ele tem versões também, coleção berçário, kit de presente de formatura, edição em pop-up...
- A Companhia das Letrinhas tem uma versão do livro traduzido, e parece bem fofo, mas nunca vi para vender. ^^'
- Dr. Seuss esperava que fizessem alguma adaptação do livro para o cinema ou a TV, mas isso nunca aconteceu. No geral, parece um livro complicadinho de adaptar – conta uma história sem realmente contar uma história, e é cheio de ótimas citações, é difícil excluir uma linha sequer. :P
E, se você chegou até aqui e não faz idéia do que é esse livro, ou do texto dele, ele está por toda a internet, você pode ler o texto aqui, e ver uma leitura do livro no video abaixo. :)
Ou, se você simplesmente não fala inglês, eu fiz uma traduçãozinha básica logo abaixo do Leia mais. xD
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Lily por aí: #MochilãodaRecord em São Paulo
Ontem, domingo, foi o último super evento da editora Record para divulgar os lançamentos do segundo semestre. O evento foi totalmente para fãs dos autores que publicam pela editora – e, man, foi divertido!
Começando do começo, a entrada na Saraiva (foi na Saraiva MegaStore do Center Norte) foi meio caótica porque a loja estava fechada, sendo domingo, e só abriu 13h10, sendo que as senhas começaram a ser distribuídas às 13h. Um desencontro bonito de informações, mas, ok, todo mundo entrou e pegou senha. A minha foi a 191 da primeira sessão, e rolou um suspiro de alívio porque a idéia original era fazer duas sessões caso as 200 primeiras senhas se esgotassem – a segunda seria 17h.
Idéia original porque, conforme as pessoas foram entrando e o horário do evento foi chegando – 14h -, resolveram colocar todo mundo que ficaria pra segunda sessão pra dentro. Ótima decisão porque seriam poucas pessoas... Mesmo. Umas 30, acho – guarde essa informação pra daqui a uns parágrafos.
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O evento começou com uma apresentação dos prêmios e uma explicação geral do que o Mochilão da Galera – uma idéia bem legal de viajar o Brasil apresentando os próximos lançamentos da editora, tirando dúvidas, conhecendo os leitores e fazendo sorteios. Entre os prêmios, vários livros que foram apresentados no evento, e mochilas CHEIAS de livros.
A sala estava lotada, lotada, gente sentada em tudo que é canto, eu mesma sentei na escada, grudada no corrimão e ao lado de duas meninas – nem sei como coube todo mundo lá xD -, mas valeu, foi legal. xD
Alguns dos lançamentos anunciados tinham UMA cópia física no Brasil, e eles passaram essa cópia pelo público! ♥ E dois eram livros que, caaaara... Já quero! Um foi Lugares Mágicos dos Filmes de Harry Potter, que é um livrão tipo A Magia do Cinema, From Page to Screen e o Animais Fantásticos, muuuito lindo, vem com um mapa do Beco Diagonal bem bonitinho, e fotos incríveis. O outro foi o quarto livro daquela série de “guias” de Star Wars, já foram lançados O Caminho do Jedi, O Livro do Sith e O Código do Caçador de Recompensas, agora será lançado o Guia do império, que está tão lindo quanto os outros três. Sério, se você nunca viu um desses ao vivo, tente ver, são lindos.
Também tinha a cópia física de Brilhantes, que eu queria muito ver de perto, mas o livro não chegou em mim, er. xD E esse é o único que foi sorteado pra alguém com mais sorte que eu. xD
Além desses que muito me empolgaram, foram anunciados vários outros e a gente viua capa deles no telão, anotei alguns dos nomes porque vou querer ler, a sinopse e os comentários me animaram bastante. Junto com esses anúncios rolaram algumas atualizações sobre a Bienal do Livro, alguns comentários sobre a Bienal em SP do ano passado, e logo depois rolou um Q&A sobre a Record, se livro x seria lançado, se livro y seria relançado, críticas, sugestões and all that jazz.
Entre Q&A e sorteios, teve uma conversa bem legal com a autora convidada, Brittainy C. Cherry, que está promovendo o Sr Daniels aqui no Brasil – e o evento teve a participação da Bianca Brione, que vai lançar o segundo livro da série que ela está escrevendo, O Descompasso Infinito do Coração, ela também fez um Q&A rapidinho sobre a série e os futuros lançamentos. :) Embora eu não me encaixe no público-alvo de nenhum dos dois livros, achei as autoras muito simpáticas, muito fofas, e adorei a conversa com ambas. /o/
Eeeee, por fim, teve os sorteios. Geeeente, quanto sorteio. O.O
Sério, foram quatro mochilas com oito livros cada e umas oito cópias de oito livros diferentes, sorteados pelas roletas. Por isso achei legal juntarem as sessões – ou seriam duas mochilas e quatro cópias dos oito livros para 200 pessoas, e a mesma quantidade para 30. Sei lá, não seria muito justo com a primeira sessão, principalmente por estar cheia de pessoas que chegaram cedo no shopping. Curti a idéia, sério.
Eu não ganhei nada, porque sou dessas muito azaradas no departamento de sorteios, mas foi divertido. xD Primeiro foram sorteados os livros através de uma roleta – você girava a roleta e a capa que saísse seria seu livro-prêmio -, depois foram sorteadas as mochilas – foram sorteadas quatro pessoas que tinham que responder corretamente a uma pergunta para ganhar. Pra ninguém sair de mãos vazias, deram uma ecobag bem gracinha, com marcadores, broche, aviso de porta e bloquinho. Adorei, sabendo do meu azar, já esperava ganhar só isso mesmo, e são bem bonitinhos. xD
Adorei os marca-páginas, dei a sorte (!) de ganhar só marcadores de livros que eu me interessei, então tudo lindo. ♥
Eles falaram que pretendem fazer isso semestralmente E EU TORÇO MUITO PRA QUE DÊ CERTO! Adorei, já quero mais. :P
Como não amar? #mochilãodarecord #bookworm
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domingo, 14 de junho de 2015
#365Project: 157-163
#365project de hoje #100happydays #happyday #cat
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Chá que a Mah me deu <3 #365project #100happydays #happyday #tea #piccollage
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Marcador novo :D #365project #100happydays #happyday #jardimbotânico
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Um brinde que valeu a pena - um em mais de meses, er #365project #100happydays #happyday
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Quarta à noite com mãe e irmã #epicness #365project #100happydays #happyday #raidersofthelostark
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<3 #thanksmom #asaventurasdocaçafeitiço #365project #100happydays #happyday #books
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Uma gata e muita preguiça. #365project #100happydays #happyday #kitten
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quarta-feira, 10 de junho de 2015
Aleatoriedades no meio da semana #04
Em 12 de maio de 1987, Les Miserábles entrou em cartaz na Broadway, e em janeiro de 2002, fez sua apresentação número 6137, um número aleatório que ganhou um encerramento especial por ser o show que colocava o musical no topo da lista de “longest-running”. Ou seja, em janeiro de 2002, Les Mis tornou-se o show com maior número de apresentações – e, por consequência, o que ficou em cartaz por mais tempo -, e manteria essa posição... Verdade seja dita, não sei até quando. A contagem acontece por elenco, então, mesmo estando em cartaz agora, quando saiu, em 2007, a contagem voltou para o zero. Les Mis agora é o quinto da lista, atrás de The Lion King, Cats (que está fora de cartaz agora), Chicago e The Phantom of the Opera, que entrou em cartaz em 88 e continua desde então.
But anyway, em janeiro de 2002, Les Miserábles ultrapassou A Chorus Line, que é um musical sobre um musical, e cuja coreografia grita clássico Broadway. The thing is: a música principal de A Chorus Line chama One, e a música principal de Les Mis é a One Day More. Depois de a apresentação acabar, antes de baixarem as cortinas, o elenco – com participação especial de antigos elencos - fez uma reapresentação de One Day More que terminou com a mudança para One, um medley muito bem pensado, já que o final de One diz justamente “she’s the one”, e, se você nunca viu um cartaz do musical, o desenho da Cosette é sempre o destaque, e a faixa que abriram dizia “still the one”. Foi lindo, foi uma brincadeira misturada com uma homenagem, já que A Chorus Line saiu de cartaz em 1990.
Enfim, não sei se deu para entender bem o que rolou, mas o video acima explica melhor do que eu. :P E um último comentário extra, na Inglaterra, Les Mis está em cartaz h;a quase 30 anos, sendo, ainda, o musical com mais apresentações no West End, com mais de 12 mil apresentações. Eles só não continuam no mesmo teatro - mudaram duas vezes.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Planeta dos Macacos: O Confronto
Direção: Matt Reeves
Duração: 131min.
Relembrando um pouquinho resenhas passadas, o trailer desse filme foi o que me fez assistir todos os filmes antigos – ficou faltando só um, actually, que é justamente o primeiro xD – para acompanhar a história e poder assistir esse sem ficar muito perdida. E o filme não me decepcionou, ao mesmo tempo em que decepcionou.
A história continua dez anos após os acontecimentos no final do primeiro filme, com o tal vírus Simian se espalhando pelo mundo. Depois de um verdadeiro colapso, entre guerras e quebra de economia, mais de 90% dos humanos morreram, enquanto os macacos atingidos pelo vírus ficaram inteligentes, formando a própria sociedade, e tanto sobreviventes quanto macacos vivem separados, cada um na própria área. Os problemas começam quando um grupo de cientistas precisa entrar na área dos macacos para reativar uma hidrelétrica, e pioram quando Koba – que não era o mais legal dos macacos no primeiro filme, mas é um verdadeiro vilão no segundo - consegue uma arma.
No geral, eu gostei bastante do filme, de novo, só o Ceasar já vale o filme todo e a animação parece ainda mais perfeita, é absolutamente incrível de ver. Mas o filme é aquele meio entre a introdução e a guerra de fato. É o confronto entre dois grupos completamente diferentes (mas parecidos num geral – se tem um Ceasar que não quer guerra e prefere a diplomacia, tem um Malcolm que também prefere conversar e ser racional, mas, se tem um Koba que acha que guerra é a solu;cão, tem um Dreyfus que detesta os macacos e quer acabar com todos), mas dá a impressão de ser algo pequeno. Por mais que 90% das pessoas tenham morrido com o vírus, ainda dá a impressão de conflito localizado demais, e isso fica ainda mais forte quando o Dreyfus avisa que fez contato com outros sobreviventes e eles estão enviando um reforço militar.
O elenco no filme é novo – o Will Rodman só aparece num flashback, então a gente meio que assume que ele morreu -, mas tive o mesmo problema do primeiro, dessa vez até piorado: acompanhar o que estava acontecendo entre os macacos estava muito mais interessante que acompanhar os humanos... Em pelo menos 1/3 do filme. Mesmo com uma história melhor, ou eu achei melhor, pro lado dos humanos, os macacos continuam mais carismáticos, e dá vontade de acompanhar o lado deles nessa disputa.
No geral, valeu a pena assistir ao primeiro filme para acompanhar esse. Gostei da série e os efeitos especiais são incríveis. O fim do filme anima para o próximo (War of the Planet of the Apes), mas também deixa a impressão de que ele é meio arrastado, meio longo demais – mesma sensação que o primeiro me deu -, porque vai construindo uma guerra que ainda não chegou. Agora, porém, parece que a guerra finalmente começará, e não tem muitos lugares para fugir disso.
domingo, 7 de junho de 2015
#365Project: 150-156
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Volta feliz do veterinário :) #365project #100happydays #happyday #kitten
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Morning #365project #100happydays #happyday
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#365project de ontem #100happydays #happyday
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