quinta-feira, 30 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 28

(sim, eu estava tentando desatrasar esse desafio, espero que não tenha incomodado ninguém xD)

Bucket list

Minha bucket list, verdade seja dita, tem mais de mil itens. Sem brincadeira. Então, facilitemos a vida, e encurtemos esse post: tudo se resume em viver, viajar, comer, conhecer, ouvir e assistir. Iso é, pra mim, “felicidade” também, so... :P

quarta-feira, 29 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 27

Favorite activities

A @lilyfayllin lutando contra o Capitão Gancho

Uma foto publicada por Marina Monroe (@mahmonroe) em


Eu adoro esportes e eu adoraaava jogar vôlei, mas faz uns anos que a tendinite não me deixa jogar de verdade. Então, também há anos, uma das minhas atividades preferidas é ler. Outra é jogar video-game. Outra, que é parte do meu dia, é o famoso “mexe no computador” – jogar, ler, ouvir música, escrever, navegar na internet, editar imagens, criar cartazes, desenhar, pintar, geralmente três dessas opções ao mesmo tempo. Ah, e cantar. Eu gosto muito de cantar. :P

#SMASHBook30DayChallenge: Day 26

Misc. favorite (plants, colors, food…)

Esse é o segundo dia que me lembra que esse desafio foi feito para um SMASH Book e a leatoriedade pouca é bobagem. xD Então, farei como sempre fiz – responderei à altura. Mas cortarei food porque já teve um post só sobre comidas preferidas esse mês.

Primeiro, surpresa, eu tenho uma planta favorita. Segunda, surpresa, eu não sei até onde dá para forçar e colocar como “planta”, simplesmente. xD Eu tenho uma árvore preferida – na verdade, algumas árvores preferidas, nenhuma que eu tentaria plantar em casa em qualquer outra forma que não seja um bonsai -, a pinus strobus, que nada mais é do que o pinheiro que a gente usa de árvore de Natal.

Segundo, surpresa, eu não tenho bem uma cor preferida, eu tenho períodos de preferência (?). Na maioria das vezes, é azul em todas as suas mil tonalidades. Às vezes é branco. Às vezes é amarelo. No momento, é o rosa da parede do meu quarto, que parece a mistura de rosa e dourado que deu certo.

And that’s it. Esse foi oficialmente o post mais aleatório que eu já fiz.

#SMASHBook30DayChallenge: Day 25


If I won the lottery


Cara, se eu ganhasse na loteria, eu seria, primeiro de tudo, rica. Segundo, feliz. Terceiro, perdida. Como boa parte da população, eu adoraria ganhar na loteria, não ter que me preocupar, mesmo que por dez segundos até a realidade começar a pesar, no desemprego e nas finanças em geral. Mas, verdade seja dita, eu não faria idéia do que fazer com o dinheiro. Por onde começar.

Não é não saber o que eu quero fazer, é não saber por onde começar mesmo, porque a lista é enorme. Tem aquele study&travel, o voluntariado na África, aquela pós em Jornalismo Cultural, aquela especialização em História da Arte, o curso de equitação, a viagem para a Disney, aquele mochilão com a minha irmã, o caminho de Santiago de Compostela, um par de tatuagens (que vai deixar minha mãe indignada desde já), uma doação para duas ONGs que eu admiro demais, a entrada num apartamento... É, querer, eu quero. Ter sonhos, eu tenho. Mas, se eu ganhasse, provavelmente demoria uns três dias para decidir o que fazer primeiro, então eu definitivamente seria perdida se ganhasse na loteria.

terça-feira, 28 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 24


What’s in my bag


Sim, eu carrego muita coisa na bolsa. xD Mas diminui bastante quando uso uma bolsa menor, juro. :P

Começando lá de cima:
- Chaves – acredite se quiser, são só três chaves e e dois chaveiros
- Sacola – sempre tento andar com uma desde que passaram a cobrar pelas sacolinhas nos lugares.
- Absorvente e Atroveran.
- Guardanapos e papel higiênico (que vem dentro do rolo comum, bem útil, diga-se de passagem) porque geralmente é 8 ou 80, ou te dão 20 guardanapos, ou não te dão nenhum.
- Bloquinho de anotações e caneta.
- Própolis em spray.
- Refresh spray, uma coisinha bem legal que pode ser usada no corpo todo e dá uma bela refrescada, tem um cheiro bom e é vegan.
- Hidratante para as mãos.
- Lágrima artificial, porque hidratar é preciso.
- Carteira (e, embaixo, o RG, que fica mesmo separado).
- Fresh+ mental, que é um refrescante bucal que dissolve na boca e parece um plastiquinho. Dois desse e a sensação é de ter escovado os dentes. E Tic Tac.
- A caixinha xadrez com lacinho é um espelho duplo, um lado normal e outro 2x.
- Meu cartão do Cinemark Mania, que fica num bolso junto com o RG, o alcool em gel e as flags-post-it.
- O aleatório da vez é uma munhequeira de Mad Max (brinde do Cinemark Mania), um clipzinho verde e amarelo e um pingente de anjo da guarda que estou há seis meses tentando lembrar de pedir pro padre abençoar.

E tem três bolsinhas:
- Na necessaire da Cinderella (que também foi brinde do Cinemark Mania) tem pacote de lenços removedores de oleosidade, batom líquido matte vermelho, corretivo, hidratante labial, protetor solar labial, batom e BBCream.
- Na bolsinha verde tem um colar de Piratas do Caribe que Mah me deu de “boa sorte na prova” e um anel que mãe comprou pra mim.
- Na necessaire roxa (que veio de brinde com o BBCream) tem uma tiara elástica marrom, um elástico de cabelo preto que eu tenho certeza que tem outro nome, quatro presilhas e dois grampos.

#SMASHBook30DayChallenge: Day 23

(Reparou que o desafio tá bem atrasado? É por conta do próximo post, "what's in your bag?", que também atrasou o 4 Days of Me, mas que vai sair, calma! xD)

Music

Música é um dos grandes amores da minha vida. Eu saio cantando e dançando por aí todos os dias, e a lista de músicas preferidas cresce a cada dia. Eu adooooro dar de cara com artistas que eu não conhecia ainda, com músicas que eu nem sabia que tinham sido lançadas, e ouvir repetidas vezes até decorar a letra – sim, sou dessas.

Aliás, eu aprendi a falar inglês, principalmente, com músicas. Filmes também, séries também, mas música! É uma das minhas aliadas na tarefa de aprender novos idiomas e - por que não? – até de melhorar meu português.

E o blog está salpicado de posts com indicações musicais, mas, como “random” é meu codinome, deixo aqui uma das músicas que eu mais gostei, com o clipe que eu mais gostei, do cara que eu só comecei a ouvir semanas atrás. (Para surpresa e alívio de quem me ouviu pela mesma quantidade de semanas falando sobre ele e seu noivado, não é Unstoppable! :P)

domingo, 26 de julho de 2015

#365Project 200-206

Butter cookies :D #365project #100happydays #happyday #buttercookies #gordice

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Um amor. <3 #365project #100happydays #happyday #ship

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Pai colaborando com minhas #gordices. <3 #365project #100happydays #happyday #gordice #hanuta

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em









#tbt pra um momento de provocação que precisava ser vídeo. xD #365project #100happydays #happyday #cats

Um vídeo publicado por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


sábado, 25 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 22


Pets

Falemos sobre bichos de estimação. Eu tenho cinco histórias curtas pra contar, mas uma delas ganhou post aqui em 2013 – minha calopsita ficou por aqui durante quase 20 anos antes de partir pro céu-das-calopsitas.

Primeiro, voltemos muuuito no tempo, para algum ano antes de 1996. Meu pai chegou em casa com uma caixinha de sapato com furinhos, dentro tinha uma filhote de cachorro dormindo beeeem tranquilamente. Eu tenho poucas lembranças dela, é verdade, mas essa cena eu lembro direitinho – abrir a caixa e ver aquela cachorrinha pequenininha... E simplesmente ficar lá olhando. Ela não ficou muito tempo com a gente, mudamos para uma casa bem menor e não tinha como trazer um cachorro que cresceria muito ainda. Provavelmente, ela também já está no céu-dos-cachorros, ou, eu espero, bem velhinha numa casa quentinha e bem cuidada.


Agora, passemos para dezembro de 2005, quando eu e minha irmã simplesmente resolvemos que queríamos adotar um gato, porque a casa é pequena demais para um cachorro. Tentamos por algumas ONGs, mas a gatinha que a gente queria adotar já tinha sido adotada. Fomos, então, para a Zoonoses, que ainda tinha aquela política terrível de sacrificar animais, e encontramos quatro filhotes e uma adulta. Sabe aquela coisa de ligação quase instantânea? A gente saiu de lá com a Athena registrada, tão pequena que chutamos que ela teria uns 45 dias. E as primeiras semanas foram um pouco caos, ela era muito medrosa e se escondia DENTRO do sofá. Dez anos depois, ela ainda tem medo de sair de casa e de chuva, mas gosta de explorar coisas pela casa.

Tivemos, também, vários canários e peixes ao longo dos anos, mas, além deles não viverem por muito tempo, as gaiolas foram ficando grandes para o espaço da casa e pequenas para a quantidade de pássaros. Já os peixes, não parece seguro com uma gata caçadora por perto. xD

E, por fim, voltemos para janeiro desse ano, quando uma filhote absurdamente pequena apareceu na garagem numa terça-feira qualquer. A gente ainda acha, aliás, que alguém jogou ela dentro da garagem, porque ela não sabia sair – demorou uns quatro dias aqui dentro para descobrir como começar a escalar a grade do portão, estava “engatinhando” ainda (sim, gatos engatinham xD). Tentamos achar alguém para adotá-la, até que ela completou um mês aqui e resolvemos ficar. Aliás, a gente achava que era macho, e por dois dias ela foi Apollo, até a veterinária falar que era 80% de certeza que era fêmea e ela virar Artemis. xD

Hoje, essas duas hooligans são nossos únicos animais de estimação, e causam como 20. Na maioria das vezes, elas não se dão tão bem, ficam provocando uma à outra, pulando em cima, assustando... Mas ok, Artemis está crescendo e Athena já é velha de guerra. xD

#SMASHBook30DayChallenge: Day 21

Seasons

Esse é o primeiro tema lembrando que esse desafio foi feito para montar um SMASH Book, que é uma versão mais prática de scrapbooking, por isso faria mais sentido num álbum de fotos, aqui fica bem random. xD Entããão a gente responde de forma aleatória também, why not?


Explico: eu não tenho certeza se essa frase realmente está no livro, eu não lembro de ter lido, mas é uma citação legal que entrega minha estação favorita, o verão.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 20

Quotes


Eu não tenho certeza sobre essa frase aparecer no livro, mas é um dos conjuntos de versos mais bonitos do musical, que é cheio de ótimos quotes. "Even the darkest night will end and the sun will rise", em tradução literal, "até as noites mais escuras acabarão e o sol nascerá", tem várias versões em várias outras músicas, e é algo que eu tento lembrar sempre, principalmente nesses tempos desempregada. É aquele fio de esperança que não me deixa cair em depressão.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 19

Inspiration

Eu pensei em uma centena de maneiras de fazer esse post. Podia sobre minha família. Bob Geldof e o Live Aid. Nelson Mandela. Elizabeth Cochran. Maya Angelou. Martin Luther King. Michelle Phan. Dr. Seuss. A lista é enorme. Resolvi o problema da forma mais aleatória possível: um clipe de uma música.

Eu sei que Nickelback é um ponto de conflito para muitas pessoas. Tem quem adore. Tem quem odeie. Eu gosto de algumas músicas e sou feliz assim, thanks. Essa, especificamente, eu gosto muito da música, mas adoro o clipe, resume bem o que esse post falaria sobre. Então, se você não gosta de Nickelback porque não curte o jeito que o vocalista canta, muta o video, mas assista. ;)

#SMASHBook30DayChallenge: Day 18


Favorite characters

Vou com o óbvio. Elizabeth Bennet, porque um dos motivos de eu gostar tanto da história é justamente a protagonista. :P

#42 Lendo: O Chamado do Cuco

Sinopse: "Quando uma modelo problemática cai para a morte de uma varanda coberta de neve, presume-se que ela tenha cometido suicídio. No entanto, seu irmão tem suas dúvidas e decide chamar o detetive particular Cormoran Strike para investigar o caso.”

Autor: Robert Galbraith

O Chamado do Cuco não foi o primeiro contato que eu tive com romance policial, e confesso que eu estava com medo de não gostar, porque adoro a escrita da Rowling – então tinha certeza de que ia gostar da forma como a história é contada - e seria bem triste se não curtisse a história em si. Grazadeus isso não aconteceu. :P

O livro acompanha, principalmente, dois personagens vivos e um morto – ou quase isso. A história começa com a Robin, recém-chegada em Londres que trabalha com uma agência de empregos de alta rotatividade – toda semana ela é designada para um lugar novo, trabalhando como secretária. Ela acabou de ser escalada para trabalhar no escritório de Cormoran Strike, um detetive que está a beira da falência e é salvo pega chegada de Robin e de John Bristow, irmão de seu melhor amigo de infância e de uma super modelo morta meses antes, Lula Landry.

A história, então, acompanha Robin e Strike em sua saga para descobrir, afinal, quem matou Lula Laudry – ela mesma ou algum dos suspeitos -, enquanto conta um pouco mais da vida dos dois, deixando em aberto um moooonte de pontos de interrogação que não são resolvidos no final do livro (só lembrando, não era um volume único, as continuações já foram lançadas).

Eu, que gosto de ser surpreendida, detesto histórias previsíveis e gosto de romance policial, adorei O Chamado do Cuco, suspeitava de vários personagens que apareciam, descartava da lista outros que a narração dava a entender que poderiam ser culpados... Além disso, como eu disse lá no começo, eu adoro a escrita da Rowling, ela faz ótimas descrições de cenas até cotidianas e, no caso desse livro, várias me deram vontade de pular num avião e embarcar para a Inglaterra. Eu adoro isso.

Então, no geral, eu recomendo muito o livro. É rápido de ser lido, é divertido, é interessante, e eu adorei os dois personagens principais – às vezes, o caso era o que menos me interessava, eu queria era conhecer um pouco mais sobre Strike e Robin.

Nem todos os posts de resenha têm video, porque algumas eu simplesmente não quis gravar video, mas esse é um dos que têm, então, abaixo, tem resenha em video postada no canal do blog, e está um pouco mais completa que essa porque foi gravada na época em que terminei de ler. ;)

terça-feira, 21 de julho de 2015

#365Project 193-199

#365project #100happydays #happyday #sunset

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project #100happydays #happyday #bookworm #quote

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project #100happydays #happyday #moon

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Back to the beginning #365project #100happydays #happyday #workingout

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Athena resumindo a noite num gesto de preguiça. #365project #100happydays #happyday #cat

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project de ontem. #100happydays #happyday #minions

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Segundo livro da #mli2015 finalmente terminado. #365project (de sábado xD) #100happydays #happyday #bookworm

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


sábado, 18 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 17

Favorite stories

Acho que esse é o tema que mais me deixou em dúvida – histórias tipo minhas, que me contaram, ou registradas em livros?


Resolvi, então, colocar uma que cobre dois tipos, eu ouvi e está registrada num livro: a história de Frank Abagnale Jr. Que você também deve conhecer, ele é o cara de Catch Me If You Can (Prenda-me se for Capaz), o personagem do Leonardo DiCaprio. Anos depois, a história foi para a Broadway, com Aaron tveit interpretando o personagem principal, e foi numa entrevista dele que eu ouvi mais histórias além das contadas nos filmes e livros.

Se você ainda não sabe quem é ele, Abagnale é um americano que, antes dos 20 anos, era um incrível falsificador de cheques e impostor. Ele foi preso, anos atrás, depois de brincar por um bom tempo de gato e rato com a polícia americana, e foi libertado sob a condição de ajudar o FBI a desvendar fraudes. Agora, anos depois disso, ele é um multimilionário presidente de uma empresa que organiza palestras pelo mundo, ensinando o mundo dos negócios a reconhecer fraudes.

O mais incrível da história dele é ver quais as linhas de pensamento que ele consegue seguir. Ele enganou muuuita gente, forjando diplomas, trabalhou como médico, advogado, professor e teve oito identidades diferentes. Provavelmente por ter um pensamento extremamente rápido que vai de A a D no tempo que a maioria das pessoas demora para chegar de A a B, ele conseguiu converter toda a bagunça que fez em anos de ajuda à empresas e ao próprio FBI.

Ele não é um bom exemplo - ou não foi, e agora é -, mas a história dele é muito impressionante. xD

sexta-feira, 17 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 16

Favorite games


Eu jogo video game desde… Sempre. Sério, minha lembrança mais antiga é com quatro anos,Super Mario World e um joguinho da Pequena Sereia. Então minha lista de preferidos e grande e só cresce com o passar dos anos, mas, pegando o mais recente, é, com certeza, Assassin’s Creed IV: Black Flag.

Eu sinto que o Unity tem tudo para tomar o lugar de preferido, eu adoro os que tem o Ezio, eu poderia ter gostado mais do primeiro, com o Altair. Mas eu sou apaixonada pelo mar, por navios antigos, por História e por histórias de piratas de tempos antigos. E, por mais que tenha a encrenca com a Ubisoft por só ter colocado mulheres protagonistas agora, eu adoro que incluíram as duas piratas mais famosas da história, dando certo destaque para as duas.

Além disso, eu não tinha curtido o III num geral, nem me interessei por comprar e jogar, pulei direto para o IV e terminei a história em menos de uma semana – agora só falta voltar e fazer todas as sidequests que eu perdi/esqueci/pulei e derrotar todos os navios super-poderosos. \o/

E sim, esse post fala de Assassin’s Creed sob uma imagem de Legend of Zelda, bear with me. xD E eu não faço idéia de onde veio essa imagem porque estava no meu we♥it há anos e a página-fonte não existe mais, er.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 15


Concerts

Eu AMO shows, omg! Sou apaixonada por música, e nada realmente ganha da emoção de ver os músicos tocando e cantando ao vivo, estar no mesmo espaço de artistas que admiro, com pessoas que também gostam daquelas músicas, daquele estilo. Graças a Deus pude assistir vários shows ao longo desses anos, então resolvi, nesse post, falar de três que eu lembro quase perfeitamente.


GREEN DAY
Uma das minhas bandas favoritas e um dos melhores shows que eu já fui. Eu e irmã ficamos na grade que dividia a pista normal da premium, e conseguimos não só um bom lugar para ver telões como estava ótimo para ver o palco. O único ponto baixo, pra mim, foi a banda de abertura, que foi escolhida em algum reality x e... Não achei boa, sorry. E, pelos comentários de quem estava perto de mim, não empolgou mesmo, só aumentou a ansiedade pro Green Day subir logo no palco.

O show foi gigante, teve mais de três horas e um setlist perfeito. De músicas novas – 21st Century Breakdown, East Jesus Nowhere, ¡Viva La Gloria! – a músicas antigas – Paper Lanterns é a que eu melhor lembro, porque é uma das minhas preferidas xD -, passando pelas mais conhecidas – American Idiot, She, Basket Case, Brain Stew -, eles tocaram de tudo, jogaram camisetas, papel higiênico (!), papel picado, fogos, foi um espetáculo completo. Além disso, a qualidade do som estava ótima, e Green Day ao vivo é muito melhor que Green Day em estúdio, porque soa igual, mas com emoção. xD Torço para que saiam logo em mundial tour de novo, porque o show vale muuuuito a pena. :P

ZÉ RAMALHO E OSWALDO MONTENEGRO
Esse foi incrível porque foi daqueles shows fechados. Mãe, pai, irmã e eu fomos num aniversário da ADPM – um clube = anos atrás, e eu sinceramente não lembro muito da festa em si, mas lembro perfeitamente dos show, que eram os grandes destaques na noite. xD

Começou com um show do Zé Ramalho – que, surpresa!, eu ouço há anos e gosto de várias músicas -, que fez um belo show, tocando praticamente todas as músicas mais conhecidas e terminando com um cover emocionante de Raul Seixas, Trem das Sete. Um detalhe que eu lembro direitinho, e meu pai também, é que um cara pulou no palco (que batia, assim, um pouco abaixo do topo da minha cabeça – com uma rosa, o segurança não deixou ele chegar perto e ele jogou a rosa pro Zé Ramalho, que pegou no ar e continuou tocando o violão. Incrível.

Uns 15min depois, entrou no palco o Oswaldo Montenegro, que também tocou uma bela seleção – mãe queria ouvir Incompatibilidade, mas essa ele não tocou xD – e uma ótima banda. Numa das músicas, que eu meio que não lembro qual foi, mas tenho alguns chutes pelas músicas que conheço dele, a flautista – que fez a percussão de várias músicas – desceu e passou pelo meio das pessoas, tocando a flauta e com um microfone sem fio. Foi bem lindo, e Oswaldo Montenegro foi uma grande parte da trilha sonora de uma das viagens que eu mais gostei de fazer com a família, para o Rio Grande do Sul, então só bons momentos embalados pela música desse cara. :)

JACK JOHNSON
Esse foi um daqueles shows que eu fui... Porque sim. xD Uma amiga muuuuito queria, a Mayra, chegou um dia na escola falando “vamos pro show do Jack Johnson? É hoje!”, e eu tive a primeira (e única, até o presente momento) de me aventurar na compra de ingresso entre cambistas. A gente – eu, a Mayra, e outra menina, a Ana - foi com aquela idéia de “deu – legal, não deu – legal também”, cada uma com uma quantidade aleatória de dinheiro, procurando alguém que estivesse vendendo. E achamos muita gente querendo uma pequena fortuna por um ingresso.

Eis que brotou do nada um cara com mil pulseirinhas amarelas na mão, e aceitou vender três por R$150.00. A pulseira era para entrar pelo backstage – dava acesso ao backstage -, e o cara que vendeu entrou com a gente para mostrar que era seguro. Como entramos lá pela terceira música, saímos já no meio da pessoas, e assistimos o show embaixo de um dos telões, muito perto do palco. Eu, que só conhecia três músicas do Jack Johnson e só tinha ido num outro show internacional – Pearl Jam,ÓTIMO show, mas apanhei horrores xD -, fiquei encantada com o ritmo tranquilo de todas as músicas, o clima pacífico na platéia, com todo mundo cantando junto, sem bate-cabeça ou brigas em geral. Foi uma das experiências mais divertidas que eu tive, e gostei bastante do show num geral, as músicas tocadas ao vivo são ótimas e ele é bem simpático também. Acabando o show, pulseirinhas amarelas podiam voltar para o backstage, e assim acabou a noite. xD

quarta-feira, 15 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 14


Travel

via World Adventures @ Tumblr

Viagem, vamos e convenhamos, tem sido um tema beeem constante nesse desafio. Eu pensei em escrever aqui sobre alguma viagem antiga, sobre minha viagem preferida, sobre alguma viagem recente que não ganhou post no blog... Mas resolvi apenas listar os posts que falam de viagem aqui. Além de ser um pouco mais prático, eu geralmente escrevo esses posts no caminho de volta e edito em casa, então é um texto com uma emoção mais real. xD Aliás, a maioria é da viagem que mais... Marcou minha vida, mesmo: New York, em fevereiro/março de 2011.

Itu (fevereiro/2014)
New York: Central Park e Top of the Rock
New York: St. Patrick's Cathedral, Hard Rock Café e Public Library
New York: Times Square
New York: St. James Theater
New York/American Idiot (fevereiro-março/2011)

Extras: tirando o passaporte e tirando o visto americano.

terça-feira, 14 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 13


Places you want to go

Eusempre quis conhecer o mundo todo. Ok, tem um ou outro país que eu verdadeiramente não faço questão de visitar, e os que eu quero visitar hoje, mas eu sempre quis viajar o mundo. Uma coisa que eu adoro é ir anotando lugares um pouco fora da rota de viagem tradicional – aliás, eu geralmente prefiro essa rota. Então falemos de alguns lugares que não podem ficar de fora das minhas viagens dos sonhos, começando do mais óbvio para o menos óbvio.

The Eagle and Child (Oxford, Inglaterra)
The Local
Parada obrigatória para quase todos os nerds – quase porque imagino que existam os nerds que não gostam de nem de Tolkien, nem de C. S. Lewis, mas comento que nunca conheci um nerd de verdade que não gostasse de Tolkien -, The Eagle and Child é um bar famoso pelo seu, como eles próprios colocam, “fantástico passado”: ele foi palco de vários encontros de J. R. R. Tolkien, C. S. Lewis e seu grupo de escritores, que se deram o apelido “The Inklings”. E, como se isso não fosse suficiente, o bar ganhou vários prêmios ao longo dos anos.

Montparnasse Tour (Paris, França)

Paris Night.jpg
"Paris Night" by Benh LIEU SONG - Own work. Licensed under GFDL via Wikimedia Commons.
Eu connfesso, até uns três ou quarto anos atrás, eu não me interessava tanto por um ponto específico de Paris. Sempre coloquei na lista de “viagens para fazer antes de morrer”, mas sem nada específico – subir a Torre Eiffel nunca me atraiu, por exemplo, porque, por mais bonitinha que seja a vista de lá, falta o essencial. Aí, um belo dia, cruzei com essa imagem (que não é essa aí em cima) e me apaixonei pela vista instantaneamente. Tour Montparnasse é uma das construções mais altas na França, e tem um observatório no topo que oferece a melhor visão de Paris possível, com a Torre Eiffel bem em frente. E, se você acha que rolou Photoshop na foto linkada ali, olhe os resultados no Google e veja que, sim, essa é a vista que se tem de lá. Mesmo.

À l’Étoile d’Or (Paris, França)


O último lugar é uma simpática lojinha de doces em Paris que, há mais de 40 anos, tem como um dos destaques a dona/vendedora, Denise Acabo. Eu adoro chocolate e sou apaixonada por confeitaria, então essa é uma parada obrigatória desde que encontrei alguns videos e entrevistas sobre a dona – você consegue perceber que ela realmente ama o que faz, mais do que vender os chocolates, ela gosta de ver as reações das pessoas conforme experimentam as mais variadas versões. É muito bonito vê-la falando sobre cada doce, e a loja, como bem definiu o cara ali no video, é como uma viagem pela França em formato de doces.

Jurassic World

Sinopse: "O Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, enfim está aberto ao público. Com isso, as pessoas podem conferir shows acrobáticos com dinossauros e até mesmo fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados. Entretanto, a equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, de forma a criar novas espécies. Uma delas logo adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.”

Direção: Colin Trevorrow

Duração: 125min.

Antes de começar de fato esse post, t’xô contar uma coisa muito útil pra ler o texto abaixo: eu nunca assisti Jurassic Park inteiro – ou as continuações. Eu conheço a história, claro, adoro a trilha-sonora e conheço, óbvio, as cenas mais clássicas. Mas assisti Jurassic World sem esperar muita coisa, tendo assistido só um dos trailers e sabendo que o parque estava aberto, coisa que nunca tinha acontecido antes. Então não teve, pra mim, qualquer sentimento de nostalgia e, sim, teve referência que eu não peguei at all. Ok, vamos à crítica.

O filme acompanha dois irmãos, Zach e Gray, num final de semana na Isla Nubla, lar do parque dos dinossauros. O background dos dois é bem pouco – você percebe que eles não se dão tão bem, a mãe é bem apegada a eles, mais pro meio do filme você descobre que os pais estão se separando, e eles foram ficar com a tia Claire, que trabalha no parque e tem um quê de workaholic. E é isso, o foco é no presente mesmo. O filme alterna entre mostrar os dois meninos e a Claire que, depois de dez minutos de filme, aparece sempre com o Owen, personagem de Chris Pratt que é praticamente O protagonista do filme junto com os dinossauros.

É, aliás, numa cena com os dois que o inferno começa na ilha – para manter o público interessado, eles resolveram criar novos dinossauros, e é numa dessas que criam um predador quase perfeito, que é rápido, inteligente, se camufla bem... E é por aí que o filme começa de fato, com os protagonistas meio espalhados pela ilha, um super predador solto pelo parque e mais de 20 mil turistas desinformados.

Uma coisa que eu adorei no filme foi que deram motivos pra tudo, e são motivos bem aceitáveis. A coisa de novos dinossauros é para manter o público interessado, e você vê, principalmente pela (falta de) reação do Zach e pela quantidade de informações que o Gray sabe, que eles realmente veem dinossauros como nós vemos girafas, é normal até. O Owen consegue “controlar” os velociraptors, e isso também tem uma ótima explicação, e velociraptors são os únicos que dão atenção a ele anyway, todos os outros são selvagens. Até a maneira como o Indominus Rex age tem uma explicação mais ou menos lógica.

As explicações não são absolutamente brilhantes, mas eu gostei que elas foram dadas, não tentam simplesmente te fazer aceitar algo, e a maneira que as explicações são dadas não te dão muita brecha pra pensar, procurar falhas ali. Outro ponto legal é que o filme não sustenta um clima muito tenso por muito tempo, é bem aventura, bem ação, e mesmo com pessoas sendo engolidas vivas – aliás, não tem "poupar vidas", é um parque com turistas desavisados e, por isso, pessoas morrem -, as cenas de humor estavam bem encaixadas, não ficaram insensíveis também – não tem uma morte seguida de uma piada, por exemplo.

Também gostei do “vilão” criado. Não só não me apeguei ao Indominus Rex como totalmente torci pra trupe todaconseguir derrotá-lo. Aliás, eu chorei (sério!) com a morte de um dos dinossaurinhos, mas acho que senti muito mais pelas mortes dos dinossauros que dos humanos. Er.

Num último ponto muito brilhante, Chris Pratt faz pelo menos metade do filme valer a pena, ô moço bom. Dá pra simpatizar com ele desde o começo e super apoiar as idéias mais mirabolantes.

Agora, falemos daquela parte chata, dos pontos que eu não gostei. Eu sei que tem mil homenagens e referências aos filmes antigos,especialmente ao primeiro, e que isso pega muita gente na nostalgia, mas eu achei os dois irmãos absurdamente irritantes por todo o começo do filme, e a mãe deles tão irritante quanto nas poucas cenas em que ela apareceu. O mau-humor do mais velho e a vontade de simplesmente falar tudo que sabe do mais novo são irritantes por si só, quando combinados, ficam ainda mais chatos, e demora pra isso ser superado.

Não me irritou tanto a coisa da cientista que vai perdendo a roupa ao longo do filme e no final parece esquecer o trabalho e decide que quer uma família – na verdade, eu achei convincente porque as mudanças parecem acontecer desde o começo, quando ela conversa com a mãe dos meninos por telefone. Gostei também que ela te várias cenas dando conta dos problemas sozinha. Mas a coisa de correr de salto é mais absurda do que a lógica permite aceitar. Sério, é bizarro porque é um detalhe besta, mas chama a atenção principalmente quando você já tentou fazer essa proeza.

No geral, eu gostei bastante do filme, e deu, pra mim, vontade de ver os anteriores. Dá pra pegar a maioria das referências? Dá. Faz alguma falta? Verdadeiramente não, você no máximo não vê toda a graça em algumas piadas mais “internas” e não sente a nostalgia que todo mundo fala. Mas é um filme divertido, valeu a pena.

Ah sim, não vi em 3D e não acho que fez falta alguma – é aquele caso de ou o 3D é muito bom, ou é dinheiro jogado fora mesmo.

#365Project 186-192

É, eu esqueci de atualizar o 365Project aqui, mas ele está correndo normalmente nas redes sociais. xD Abaixo, a atualização que eu deveria ter postado no domingo.

Aquele #365project aleatório com as prendas aleatórias da quermesse. #100happydays #happyday #festajulina

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<3 #365project #100happydays #happyday #vidadecatequista

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Primeiro livro da #mli2015 terminado o/#365project #100happydays #happyday #bookworm

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#minions & #croutons :) #365project #100happydays #happyday

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Das prendas da quermesse 2 #365project #100happydays #happyday

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segunda-feira, 13 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 12

Family

Para esse post, eu resolvi escolher um trecho aleatório da minha família para comentar, porque a família é grande e o tema é aberto. Hoje, falemos de primos.

Eu tenho vários primos, mas, por mais de dez anos, eu tive só duas que são irmãs e moravam do outro da avenida antes de eu mudar de avenida, e um, que morava longe e eu só lembro de conhecer quando já estava com uns nove anos. Aliás, desculpem, primos, mas as irmãs são minhas primas preferidas. Crescemos brincando. Se deixar, brincamos até hoje.

Com o passar dos anos, a lista de primos foi aumentando, e hoje a nossa foto atrás das mesas de bolo é daquelas que você desafia a física. Tem mais novos, mais velhos, agregados, e ganhou membros novos de tempos em tempos – faz uns anos que não ficamos sem bebês para babar.

E eu, que adoro família grande e a foto cheia, amo a faixinha da minha geração na família – porque, mesmo eu tenho 25 e a bebê tendo um, estamos na mesma faixa da árvore genealógica: primas de primeiro grau, netas de dona Ana (ou, no caso do outro lado da árvore, dona Anna).

domingo, 12 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 11

Hobbies

Cozinhar, ler, escrever, dobrar origami, fotografar, editar, organizar (surpreendentemente), viajar, pesquisar...

Sim, eu tenho muitos hobbies. Eu sei. Eu gosto. Lide com isso. A idéia é fazer ainda mais coisas conforme o nível de planejamento melhorar.

E esse post é curto assim porque não tem muito o que desenvolver mesmo. xD

sábado, 11 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 10

Favorite TV Shows


Não assisto muitas séries, é verdade. Atualmente passando, eu sinceramente não tenho, mas entre os que já passaram, The Newsroom ganhou um lugar no meu coração, amei as temporadas, amei a idéia, amei a execução. Nenhum episódio parece desnecessário, é lindo como quase não sobram pontas soltas. E eu tenho autógrafo de um dos atores. \o/ (John Gallagher Jr foi o Johnny de American Idiot quando fui assistir)

sexta-feira, 10 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 9

Favorite movies

Eu não sei bem se tenho um filme preferido. A dúvida não é entre vários favoritos, mas entre vários muito bons que não sei se gosto o suficiente. Então vou com três que eu gostei bastante, e provavelmente assisti mais vezes seguidas. E excluindo respostas óbvias para mim, como Senhor dos Anéis, Harry Potter e Les Miserábles, para ficar mais interessante. Um mais infantil, aventura, com músicas e um sobre músicos.


Eu devo ter assistido ao primeiro filme umas – e não, não é exagero nem chute algo – 50 vezes num mês. Sério, eu deixava o DVD passando enquanto fazia lições, lia, fazia absolutamente nada, assisti com comentários do diretor e do Johnny Depp, em português, inglês e espanhol, decorei o filme, as improvisações, até os erros de gravação eu sabia de cor. E não é o melhor filme já feito, eu tenho plena consciência disso. E é daqueles que, se você parar para pensar muito, Aliás, excluindo-se as sequências, eu adorei que as explicações do filme simplesmente não fazem sentido, ou parecem ter histórias inteiras por trás – como a explicação do Jack quando ele corta o corset da Elizabeth, “you’ve never been to Singapure”, não faz sentido, mas serve de explicação.


É fofo, é delicado, é como um poema. Eu adoro Once, filme e musical, não canso de ouvir Falling Slowly e Gold, e não tenho muito mais o que falar. Assisti três vezes seguidas antes de escrever o post sobre o filme, e ainda tenho as músicas na lista de favoritas. Mais do que boas músicas, aliás, a história é simples, mas empolgante, e não dança em volta das músicas como a maioria dos filmes com músicas costuma fazer - com música, não musicais. Além disso, é um dos filmes que me fazem querer conhecer a Irlanda, mostrando o lado bonito dela. :)


Filme que eu conheci graças ao ator que participou do musical no West End, ele é mais sobre músicos que sobre música, ou musical. Aqui, também, o filme foca na história da banda e não gira em torno das músicas. E o que eu mais gosto é que é um filme absurdamente simples, contando a história de um cara que um dia resolveu formar uma banda da qual ele seria produtor, apenas, e os perrengues que eles foram passando no começo. Todos os personagens são pobres, tocam em lugares pequenos e moram em ruas pequenas, passam por ruas sujas e ônibus velhos, mas é um filme alegre. Em momento nenhum ele foca na probeza ou nas dificuldades, e eu adorei isso. É leve, é divertido e não tem vilões ou heróis. E não tem COMO parar de cantar Mustang Sally nos meses seguintes.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 8

Favorite foods/restaurant/candy

Ooookay, esse é um tema complex porque adoro cozinhar, gosto muito de comer, e adoro experimentar. Curiosamente, não tenho restaurante preferido, mas um dos que mais gostei de ir e foi realmente uma grata surpresa foi o Barakiah, restaurante onde fui comemorar meu aniversário esse ano. Eles têm um dos melhores hamburgueres que eu já comi, ótimos sucos, sobremesas gostosas, e a família gostou das esfihas que comeram (Luísa não gosta muito de esfihas).

Outro na minha lista de amados é o Bar do Alemão, com o melhor bife a parmegiana (conheça meu prato preferido) que eu comi na vida, uma sobremesa incrível, sucos ótimos, atendimento impecável, lugar realmente ótimo de passar um tempo. Família e eu fomos no de Itu, que é simplesmente incrível, e no que existia no Shopping Tucuruvi, mas já fechou, e a experiência nos dois foi melhor impossível.

Ah sim, e o Croassonho também é mais do que recomendado, opções doces e salgadas MUITO BOAS! \o/ É um pouquinho caro, mas a comida é maravilhosa.

Já na minha longa lista de comidas favoritas, bife a parmegiana está no topo junto com mac&cheese e arroz de forno, e a torta salgada que minha mãe faz é vida também. Eu testei algumas receitas nos últimos tempos e quiche de quinoa foi um dos resultados que mais gostei. Ratatouille também está na lista de “quero fazer de novo logo”.

E doces... É a área mais difícil, porque Deus sabe que se eu um dia for cozinheira, me especializarei em doces. Adoro confeitaria, adoro comer doces, aaaamo fazer doces, adoro testar receitas, mudar receitas... É minha parte preferida. xD Acho que meus preferidos são o red velvet que aprendi a fazer no Viver, Casa & Gourmet, cookies com gota de chocolate, que eu tenho uma vontade constante de fazer, muffin, que quandovocê acerta a receita, é absolutamente incrível, petit gateau, que também é uma delícia quando bem feito... De doces, acho que só o que não curto mesmo é o mousse, porque acho bem sem graça, o gosto nunca me empolga – e eu tive que fazer 200 copinhos de mousse uma vez, e até hoje a história me irrita.

Numa última nota aleatória, nos últimos dias eu só queria comer milho verde, porque não tinha na festa junina e eu fiquei com vontade. xD Milho com um pouco de sal e manteiga, apenas. xD E logo menos voltam os posts de receitas às sextas-feiras! :D

#41 Lendo: Captains Courageous

Sinopse: "As aventuras de Harvey Cheney Jr., o filho arrogante e mimado de um magnata do ramo ferroviário. Levado ao mar após cair de um navio transatlântico a vapor e resgatado por pescadores no Grand Banks, Harvey não pode convencê-los a levá-lo a terra firme, nem convencê-los de sua riqueza. No entanto, o capitão da embarcação lhe oferece um emprego na tripulação até retornar ao porto. Harvey, sem alternativas, acaba aceitando, e assim começa uma série de testes e aventuras onde o menino aprende a ajustar a sua nova vida dura, e dá os primeiros passos para se tornar um homem.”

Autor: Rudyard Kipling

Captains Courageous foi uma (péssima) escolha que fiz pro Calendário literário do ano passado, e eu até terminei de ler em 2014, mas demorei muito pra terminar, rolou uma ressaca literária pesada e eu agradeci horrores por ter lido em ebook – é domínio público, então não gastei nada com ele. Ou seja, eu detestei o livro.

Meu principal problema foi a maneira do autor escrever. Todas as falas dos personagens são escritas da maneira como são faladas – então, se o “is” dele soa como “as”, estará escrito “as”, e se a frase “what’s going on?” soa como “whazzgoion?”, é isso que estará escrito -, e tem vários personagens com sotaque de outros países. Várias vezes, eu precisava ler algumas vezes, testando pronúncias, para as falas fazerem sentido. É um saco, porque acontece MUITO, e eu tive que ficar parando a leitura várias vezes. Isso me tira totalmente da história.

Outro problema foi a repetição do que acontece no barco de pesca. Sabe quando tem mais informação do que realmente te interessa? O autor explica passo a passo, da pesca do peixe até a limpeza para armazenamento ou preparação, e isso é CHATO. Além disso, ele repete as coisas, te passa a impressão de rotina e pouca coisa acontecendo, o que é interessante para a história do protagonista, mas acaba exagerado e fica monótono de ler. Dava preguiça mesmo.

Mas vamos à história. O protagonista do livro é o Harvey, um menino de 15 anos, mimado, filho de um magnata, que cai (de uma maneira meio bizarra) no mar durante uma viagem num transatlântico, e é resgatado por Manuel, um português tripulante do We’re Here, barco do capitão Diskos. Ele tenta convencer os pescadores a voltarem, que o pai dele poderia pagar o equivalente a temporada de pesca que eles com certeza perderiam, mas ninguém realmente acredita nele – afinal, ele é só o menino que estava no meio do mar, sozinho. Decidem, porém, que ele pode voltar depois da temporada, e que ele vai ter que ajudar e trabalhar no período em que estiver com eles.

Se não me engano, ele passa quase um ano com a tripulação do We’re Here, e o autor passa muito a sensação de rotina, de dias iguais, que foi outro ponto negativo para mim. Ele consegue passar muito bem, porém, o crescimento do Harvey, ele vai amadurecendo e aprendendo conforme o tempo passa e as pessoas vão contando suas histórias. Esse é um ponto bem positivo do livro, você vê a evolução do protagonista.

E... É isso. xD Eu realmente não consegui curtir o livro, gostei de alguns trechos, mas achei a maior parte monótona. Talvez meu inglês que seja fraco e eu não entendi a história? Talvez. Talvez eu não seja o público-alvo? Provavelmente. Não está na minha lista de indicações, mas opiniões são bem pessoais, right? :P

Tem video meu no canal falando sobre o livro, aliás, veja aí embaixo! :D To tentando colocar pelo menos um video por semana no ar, às quartas. :)

quarta-feira, 8 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 7

Favorite pictures

Mais um tema bem aberto, mais uma escolha aleatória. Resolvi colocar aqui minhas três fotos preferidas tiradas até agora no 365 Project.

#365project #100happydays #happyday #minions

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O #365project de ontem é uma daquelas coisinhas que te deixam feliz: um teto no seu quarto. #100happydays #happyday

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"E hoje sou livre, pois Ele vive" #365Project #100happydays #happyday

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Tem algum motivo pra serem minhas preferidas? Não, nenhum. Essa do minion é minha preferida entre todas as que tirei até agora simplesmente porque gostei da iluminação, do foco e das cores, apenas. As outras duas eu gostei bastante do resultado, sei lá, gosto de olhar pra elas.