Para esse post, eu resolvi escolher um trecho aleatório da minha família para comentar, porque a família é grande e o tema é aberto. Hoje, falemos de primos.
Eu tenho vários primos, mas, por mais de dez anos, eu tive só duas que são irmãs e moravam do outro da avenida antes de eu mudar de avenida, e um, que morava longe e eu só lembro de conhecer quando já estava com uns nove anos. Aliás, desculpem, primos, mas as irmãs são minhas primas preferidas. Crescemos brincando. Se deixar, brincamos até hoje.
Com o passar dos anos, a lista de primos foi aumentando, e hoje a nossa foto atrás das mesas de bolo é daquelas que você desafia a física. Tem mais novos, mais velhos, agregados, e ganhou membros novos de tempos em tempos – faz uns anos que não ficamos sem bebês para babar.
E eu, que adoro família grande e a foto cheia, amo a faixinha da minha geração na família – porque, mesmo eu tenho 25 e a bebê tendo um, estamos na mesma faixa da árvore genealógica: primas de primeiro grau, netas de dona Ana (ou, no caso do outro lado da árvore, dona Anna).
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