quinta-feira, 30 de junho de 2016
Revisando junho
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revisando mês
Junho foi provavelmente meu melhor mês até aqui, simplesmente porque… Foi. O blog meio que não viu disso: os posts sofreram uma pausa de duas semanas (ou mais?) causada por uma ressaca literária que meio que evoluiu pra uma ressaca geral.
Começando, então, pelos posts em junho, teve três críticas (X-Men Apocalipse, Hotel Transilvânia 2, Enquanto Somos Jovens), quatro Lily Plays (sendo três da série de jogos Delicious: Wonder Wedding, Honeymoon Cruise e Big Surprise, e um de outro mobile, World Chef) e um Lendo, que foi a causa do problema todo: Princesa Mecânica. Sério, por mais que eu tenha adorado o final da série Peças Infernais, ele me destruiu. xD E, claro, o post de metas, que já tá devidamente atualizadinho.
Offline, as coisas foram mais animadinhas. xD Eu consegui dar uma geral no meu guarda-roupa, limpei minha estante (e meus livros xD), pesquisei cursos de francês e concluí que não farei nenhum por agora, assisti três filmes e decidi que ainda não quero mudar o template do blog. Não terminei nenhuma das séries (ainda), faltou um livro para completar minha meta), não publiquei vídeo, mas dei uma geral nas pastas e organizei tudo bonitinho (só falta vergonha na cara pra editar/regravar) e confesso que nem pensei em fazer qualquer exercício esse mês. Quem sabe em julho? xD
Também em junho rolou uma seleção bem legal pra uma missão diplomática no Japão, e confesso que só não me inscrevi porque fui lerda e perdi o prazo, er. Devia ter mandado fazer outro passaporte, perdi o prazo pra pagar a taxa e fiquei sem passaporte e sem concluir a inscrição, que ia até dia 30. Oh well, quem sabe na próxima. O programa inclui uma viagem de barco do Japão até a Nova Zelândia em janeiro do ano que vem, com vários representantes de outros países, e todo um plano de melhoria de comunidade, achei MUITO legal, pena que perdi o prazo. xD
E é isso. xD Té mês que vem. ;)
terça-feira, 28 de junho de 2016
[Lily plays] World Chef
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Lily plays
Eu já falei aqui de alguns jogos de celular, e uns tempos atrás eu assisti esse vídeo da Ro e achei o joguinho interessante, então baixei e testei. Leve em conta que esses prints são de quando eu estava começando o jogo, e que ele durou no meu tablet até eu chegar no nível 50 ou 70, mas já apaguei e, por isso, as imagens continuam dos primeiros níveis. xD
A primeira coisa que me chamou atenção aqui é que ele é de culinária, mas não é de pressão, o que tem contado muito pra mim nos últimos tempos. xD Basicamente, você cuida de um restaurante e tem algumas áreas relacionadas a isso, mercado “automático”, mercado “comunitário”, seu restaurante, meio que uma fazenda para cultivar uvas e fabricar vinhos (SIM, eu esqueci o nome desse lugar, sobreviveremos xD), área de festas, heliporto, e você usa tudo isso para melhorar seu restaurante e vai desbloqueando áreas e extras conforme vai passando de nível e cumprindo mini desafios.
Dentro do restaurante você tem um espaço enorme para fazer o que bem entender dele, e pode ir comprando espaços conforme os níveis passam (cada nível libera alguma coisa, alguns liberam um chef novo, outros um lote extra de terra, ingredientes novos...), como eu sou péssima pra planejar e ir alterando e adicionando lugares, coloquei todas as mesas num lugar e agrupei os chefs e os auxiliares. xD Às vezes aparece um desafio relacionado a decoração, e era aí que eu colocava algum extra e ia montando algo, mas era estranho organizar isso.
Você sempre tem uma pequena fila de pessoas para atender, e eu nunca vi ninguém indo embora. xD E você só pode servir a mesa quando tem o pedido completo – depois de alguns níveis é liberada a área de festas, é quando é mais complicado manter uma ordem lógica nisso tudo.
Você também tem essas duas áreas fixas dentro do restaurante, e é provavelmente uma das coisas mais engraçadas: um dos lados é onde é guardada a base dos pratos, ou seja, ingredientes crus e básicos, como massa pronta, molho pronto, e do outro ficam guardados os pratos prontos, sopas, tudo que já está pronto para ser servido. De tempos em tempos você precisa aumentar o espaço (mesmo que eles continuem sempre desse tamanho no jogo) e pra isso usa ferramentas que os clientes te dão, aleatoriamente. E os dois que estão na frente dessas salas são os únicos garçons do restaurante. xD
Para comprar e vender seus ingredientes, o jogo dá duas opções que ficam uma ao lado da outra: um mercado básico, permanente, e o mercado da comunidade, onde você e qualquer jogador podem vender qualquer tipo de item – de ferramentas a pratos prontos -, e esse mercado é atualizado a cada cinco ou dez minutos. Dependendo do que você quer comprar, compensa bastante procurar nesse mercado, às vezes falta um prato x, ou uma ferramenta y, é mais fácil procurar ali que esperar ficar pronto ou um cliente te dar o item. Ao mesmo tempo, se ficar sem espaço na dispensa, é uma boa vender alguns itens por ali.
E, por fim, tem essa escola de culinária, onde você pode treinar seu chef num prato específico. O prato ganha estrelas e passa a valer mais. O chatinho é que, além de ser meio limitado pra níveis, os pratos exigem essências estranhas que você consegue com caixas de entrega especiais – você ganha uma caixa por dia e pode comprar outra, ou uma melhor, com diamantes. Só que diamantes são recebidos em aumento de nível ou comprando, o que é bem méh.
No geral, o joguinho foi divertido por um tempo, mas logo dá pra enjoar e esquecer que ele existe – fica repetitivo rápido e, quando chega num determinado nível, o avanço fica extremamente lento se você não quiser investir dinheiro de verdade ali. Como eu prefiro comprar jogos mais interessantes a gastar dinheiro em jogos de celular repetitivos... Foi assim que ele achou seu caminho para a lixeira. Sad, but true. Mas recomendo se você quiser algo para distrair por algumas horas ou alguns dias. :P
A primeira coisa que me chamou atenção aqui é que ele é de culinária, mas não é de pressão, o que tem contado muito pra mim nos últimos tempos. xD Basicamente, você cuida de um restaurante e tem algumas áreas relacionadas a isso, mercado “automático”, mercado “comunitário”, seu restaurante, meio que uma fazenda para cultivar uvas e fabricar vinhos (SIM, eu esqueci o nome desse lugar, sobreviveremos xD), área de festas, heliporto, e você usa tudo isso para melhorar seu restaurante e vai desbloqueando áreas e extras conforme vai passando de nível e cumprindo mini desafios.
Dentro do restaurante você tem um espaço enorme para fazer o que bem entender dele, e pode ir comprando espaços conforme os níveis passam (cada nível libera alguma coisa, alguns liberam um chef novo, outros um lote extra de terra, ingredientes novos...), como eu sou péssima pra planejar e ir alterando e adicionando lugares, coloquei todas as mesas num lugar e agrupei os chefs e os auxiliares. xD Às vezes aparece um desafio relacionado a decoração, e era aí que eu colocava algum extra e ia montando algo, mas era estranho organizar isso.
Você sempre tem uma pequena fila de pessoas para atender, e eu nunca vi ninguém indo embora. xD E você só pode servir a mesa quando tem o pedido completo – depois de alguns níveis é liberada a área de festas, é quando é mais complicado manter uma ordem lógica nisso tudo.
Você também tem essas duas áreas fixas dentro do restaurante, e é provavelmente uma das coisas mais engraçadas: um dos lados é onde é guardada a base dos pratos, ou seja, ingredientes crus e básicos, como massa pronta, molho pronto, e do outro ficam guardados os pratos prontos, sopas, tudo que já está pronto para ser servido. De tempos em tempos você precisa aumentar o espaço (mesmo que eles continuem sempre desse tamanho no jogo) e pra isso usa ferramentas que os clientes te dão, aleatoriamente. E os dois que estão na frente dessas salas são os únicos garçons do restaurante. xD
Para comprar e vender seus ingredientes, o jogo dá duas opções que ficam uma ao lado da outra: um mercado básico, permanente, e o mercado da comunidade, onde você e qualquer jogador podem vender qualquer tipo de item – de ferramentas a pratos prontos -, e esse mercado é atualizado a cada cinco ou dez minutos. Dependendo do que você quer comprar, compensa bastante procurar nesse mercado, às vezes falta um prato x, ou uma ferramenta y, é mais fácil procurar ali que esperar ficar pronto ou um cliente te dar o item. Ao mesmo tempo, se ficar sem espaço na dispensa, é uma boa vender alguns itens por ali.
E, por fim, tem essa escola de culinária, onde você pode treinar seu chef num prato específico. O prato ganha estrelas e passa a valer mais. O chatinho é que, além de ser meio limitado pra níveis, os pratos exigem essências estranhas que você consegue com caixas de entrega especiais – você ganha uma caixa por dia e pode comprar outra, ou uma melhor, com diamantes. Só que diamantes são recebidos em aumento de nível ou comprando, o que é bem méh.
No geral, o joguinho foi divertido por um tempo, mas logo dá pra enjoar e esquecer que ele existe – fica repetitivo rápido e, quando chega num determinado nível, o avanço fica extremamente lento se você não quiser investir dinheiro de verdade ali. Como eu prefiro comprar jogos mais interessantes a gastar dinheiro em jogos de celular repetitivos... Foi assim que ele achou seu caminho para a lixeira. Sad, but true. Mas recomendo se você quiser algo para distrair por algumas horas ou alguns dias. :P
domingo, 26 de junho de 2016
#67 Lendo: Princesa Mecânica
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Lendo,
livro,
Peças Infernais,
resenha,
Shadowhunters Chronicles
Sinopse: "Enquanto luta para descobrir mais sobre o próprio passado, Tessa se envolve cada vez mais num triângulo amoroso que pode trazer consequências nefastas para ela, seu noivo, seu verdadeiro amor e os habitantes do Submundo.”
Autora: Cassandra Clare
Princesa Mecânica é a continuação de Príncipe Mecânico e o último livro na trilogia Peças Infernais, entao fica o aviso de SPOILERS dos dois primeiros livros.
O livro começa mais ou menos onde o anterior parou: passou algum tempo desde o noivado de Jem e Tessa, os dois estão muito bem, Will está meio afastado dos dois, Charlotte e Henry estão discutindo por causa do nome do bebê, ela cada vez mais materna, ele cada vez menos bobão, Gildeon está abrigado no Instituto e o cônsul parece decidido a tirar Charlotte de lá. E Mortmain está com estratégias cada vez melhores para conseguir sequestrar a Tessa e matar todos os Caçadores de Sombra que ele conseguir.
A história tem um avanço relativamente lento, mas que é bom para a quantidade de informações que ela passa. Tem um quê meio de episódios, meio de fases também: parece que aparece um problema de cada vez e, dependendo do tempo que levam para resolvê-lo, os obstáculos vão acumulando. Mesmo assim, nada parece ficar sem resolução. O que achei mais interessante foi ver as peças se encaixando – o livro começa com um flashback que, por um tempo, parece meio sem pé nem cabeça, e faz bem mais sentido lá para o meio do livro, várias cartas são trocadas e mostradas e vão ajudando a entender parte da história. É ótimo que tenha alguns twists, mas o que mais me deixou feliz nesse livro foi a falta de pontas soltas. xD
Aliás, falando em twists, teve alguns que eu realmente não esperava, mas as mortes definitivamente não foram surpreendentes, só foram... Justas (?). Sabe quando o personagem simplesmente não tem pra onde ir a não pra morte? Nem consegui achar tristes, o que é bem esquisito, er.
A construção/evolução do mundo dos Caçadores de Sombra foi outro ponto alto pra mim – adorei ver algumas evoluções, algumas adaptações, e a criação de itens que são fundamentais no mundo moderno de Instrumentos Mortais, como o Portal e o Sensor. Só achei meio bizarro tudo ter vindo do mesmo inventor, ficou meio forçado, mas oookay. Pelo menos ofereceu uma explicação para o motivo de alguns personagens em Cidade dos Ossos terem portais, por exemplo, e pra alguns específicos saberem abrir os tais portais.
Voltando para a história de Princesa Mecânica, eu voltei a gostar (?) do triângulo amoroso Will/Tessa/Jem, mesmo com o noivado de Tessa e Jem, deu a impressão de que ela estava dividida MESMO, não pareceu ter um vencedor claro e um coitadinho e eu adorei porque é um triângulo que convence, é difícil escolher um ship porque a confusão ali parece enorme (mesmo assim, curto mais Jessa, sorry xD Jem é provavelmente meu personagem preferido nessa trilogia, junto com o Magnus, sempre xD).
Eeeeee o final. Oh geez. Reparou que o blog ficou parado nas últimas semanas? É culpa desse final. Foi agridoce, foi um tanto inesperado e foi DOLORIDO! Eu li os dois últimos capítulos chorando, entrei direto numa ressaca literária, não consegui nem começar outro livro, nem algum post por DIAS. Foi mais de uma semana até pegar um livrinho leve e conseguir engatar a leitura, para então desencantar esse post. Mas foi perfeito para a trilogia, que não tinha como ter outro final sem ficar forçado ou... Well, totalmente triste. E eu estou tentando fortemente não dar spoilers. xD Mas, é, se você leu, saiba que foi o reencontro dos dois que me destruiu. \o/
No geral, gostei bastante desse livro, é meu preferido da trilogia e está lá em cima com Cidade de Vidro se a gente considerar As Crônicas dos Caçadores de Sombras num geral. Realmente recomendo, e considere que eu adiei essa leitura porque steampunk não costuma me animar muito e os “mecânico/a” dos títulos era um turn-off. xD
Autora: Cassandra Clare
Princesa Mecânica é a continuação de Príncipe Mecânico e o último livro na trilogia Peças Infernais, entao fica o aviso de SPOILERS dos dois primeiros livros.
O livro começa mais ou menos onde o anterior parou: passou algum tempo desde o noivado de Jem e Tessa, os dois estão muito bem, Will está meio afastado dos dois, Charlotte e Henry estão discutindo por causa do nome do bebê, ela cada vez mais materna, ele cada vez menos bobão, Gildeon está abrigado no Instituto e o cônsul parece decidido a tirar Charlotte de lá. E Mortmain está com estratégias cada vez melhores para conseguir sequestrar a Tessa e matar todos os Caçadores de Sombra que ele conseguir.
A história tem um avanço relativamente lento, mas que é bom para a quantidade de informações que ela passa. Tem um quê meio de episódios, meio de fases também: parece que aparece um problema de cada vez e, dependendo do tempo que levam para resolvê-lo, os obstáculos vão acumulando. Mesmo assim, nada parece ficar sem resolução. O que achei mais interessante foi ver as peças se encaixando – o livro começa com um flashback que, por um tempo, parece meio sem pé nem cabeça, e faz bem mais sentido lá para o meio do livro, várias cartas são trocadas e mostradas e vão ajudando a entender parte da história. É ótimo que tenha alguns twists, mas o que mais me deixou feliz nesse livro foi a falta de pontas soltas. xD
Aliás, falando em twists, teve alguns que eu realmente não esperava, mas as mortes definitivamente não foram surpreendentes, só foram... Justas (?). Sabe quando o personagem simplesmente não tem pra onde ir a não pra morte? Nem consegui achar tristes, o que é bem esquisito, er.
A construção/evolução do mundo dos Caçadores de Sombra foi outro ponto alto pra mim – adorei ver algumas evoluções, algumas adaptações, e a criação de itens que são fundamentais no mundo moderno de Instrumentos Mortais, como o Portal e o Sensor. Só achei meio bizarro tudo ter vindo do mesmo inventor, ficou meio forçado, mas oookay. Pelo menos ofereceu uma explicação para o motivo de alguns personagens em Cidade dos Ossos terem portais, por exemplo, e pra alguns específicos saberem abrir os tais portais.
Voltando para a história de Princesa Mecânica, eu voltei a gostar (?) do triângulo amoroso Will/Tessa/Jem, mesmo com o noivado de Tessa e Jem, deu a impressão de que ela estava dividida MESMO, não pareceu ter um vencedor claro e um coitadinho e eu adorei porque é um triângulo que convence, é difícil escolher um ship porque a confusão ali parece enorme (mesmo assim, curto mais Jessa, sorry xD Jem é provavelmente meu personagem preferido nessa trilogia, junto com o Magnus, sempre xD).
Eeeeee o final. Oh geez. Reparou que o blog ficou parado nas últimas semanas? É culpa desse final. Foi agridoce, foi um tanto inesperado e foi DOLORIDO! Eu li os dois últimos capítulos chorando, entrei direto numa ressaca literária, não consegui nem começar outro livro, nem algum post por DIAS. Foi mais de uma semana até pegar um livrinho leve e conseguir engatar a leitura, para então desencantar esse post. Mas foi perfeito para a trilogia, que não tinha como ter outro final sem ficar forçado ou... Well, totalmente triste. E eu estou tentando fortemente não dar spoilers. xD Mas, é, se você leu, saiba que foi o reencontro dos dois que me destruiu. \o/
No geral, gostei bastante desse livro, é meu preferido da trilogia e está lá em cima com Cidade de Vidro se a gente considerar As Crônicas dos Caçadores de Sombras num geral. Realmente recomendo, e considere que eu adiei essa leitura porque steampunk não costuma me animar muito e os “mecânico/a” dos títulos era um turn-off. xD
segunda-feira, 13 de junho de 2016
[Lily plays] Delicious: Emily’s Big Surprise
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Delicious,
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jogo,
Lily plays
Continuando a série de posts da série Delicious, esse joguinho é mais aleatório que os outros. Ele é dividido em quatro fases, só – são só esses dois episódios que aparecem na primeira página mesmo – e é o único 100% free. Ele claramente se encaixa em algum lugar entre o casamento da Emily e o próximo jogo da série, quando nasce a filha dela, mas eu não faço ideia se é antes ou depois da lua-de-mel. xD
É meio que um joguinho bônus na história, com uma trama curtinha e bonitinha e engraçadinha. xD Aqui os gráficos voltam pro estilo de Emily’s True Love, e o cenário volta a ser o restaurante dela.
Além disso, você até tem a lojinha de melhorias, mas são tão poucas fases que fica até meio ???? comprar todas elas. xD Mesmo assim, você recebe a pontuação no final, exatamente como nos outros, e um bônus para comprar coisas na lojinha.
Como é beeeem curtinho, você tem uma mni quest em cada um dos episódios, e as cut scenes são bem curtinhas, e meio que explicam a coisa toda.
Basicamente, a Emily precisa levar a gata ao veterinário porque os gatinhos estão para nascer, mas ela não só não contou para o Patrick o motivo como só falou que iria ao médico. E ele tira as próprias conclusões disso. :P
É meio que um joguinho bônus na história, com uma trama curtinha e bonitinha e engraçadinha. xD Aqui os gráficos voltam pro estilo de Emily’s True Love, e o cenário volta a ser o restaurante dela.
Além disso, você até tem a lojinha de melhorias, mas são tão poucas fases que fica até meio ???? comprar todas elas. xD Mesmo assim, você recebe a pontuação no final, exatamente como nos outros, e um bônus para comprar coisas na lojinha.
Como é beeeem curtinho, você tem uma mni quest em cada um dos episódios, e as cut scenes são bem curtinhas, e meio que explicam a coisa toda.
Basicamente, a Emily precisa levar a gata ao veterinário porque os gatinhos estão para nascer, mas ela não só não contou para o Patrick o motivo como só falou que iria ao médico. E ele tira as próprias conclusões disso. :P
sábado, 11 de junho de 2016
Enquanto Somos Jovens (2014)
Sinopse: "Cornelia (Naomi Watts) e Josh Srebnick (Ben Stiller) são casados há anos. Incomodados com o envelhecimento, estão cansados da maneira conservadora como vivem. Jamie (Adam Driver) e Darby (Amanda Seyfried) se aproximam dos dois e Josh, encantado com o estilo de vida e o ânimo da dupla, sonha voltar a ser jovem.”
Direção: Noah Baumbach
Duração: 97min.
Sabe quando você meio que não se encaixa no público-alvo do filme, percebe isso bem claramente e fica o filme todo meio... Descolada? Poooois é.
Enquanto Somos Jovens conta a história do casal de 40 anos Josh e Cornelia, que está meio entre dois momentos, dois mundos na vida adulta: seus amigos estão tornando-se pais e entrando para esse mundo de pais de primeira viagem, do qual Josh e Cornelia não têm muito interesse em participar, e ao mesmo tempo eles adoram a liberdade que não ter filhos lhes dá, mas não fazem ideia do que fazer com esse tempo livre.
Eis que entra em cena o casal de 20 e poucos anos Jamie e Darby, hipster legítimos que adoram máquinas de escrever e disco de vinil e de espírito livre. Não demora para Josh e Cornelia trocarem os amigos quarentões pelo casal mais jovem e seus amigos – e seus roteiros e planos exóticos -, enquanto o espectador vê o drama que não é raro de pessoas que ainda se veem como jovens, embora o corpo e os hábitos digam o contrário.
O choque de gerações é interessante, principalmente pelo casal mais novo ser hispter total – enquanto Josh e Cornelia não hesitam em pegar o celular e procurar algo no Google, Jamie e Darby preferem não saber sobre algo a procurar sobre isso na internet. Aliás, eu adoro alguns dos momentos finais, quando Josh e Cornelia (principalmente ele) começam a ver que as coisas não são tão felizes quanto parecem com o casal mais novo e que a vida dos amigos não é tão mar-de-rosas com o filho pequeno, é meio que um choque de realidade para os dois. Mas... Eu tive um problema bem sério tentando me conectar com algum dos personagens.
Do alto dos meus 26 anos, eu ainda não estou na meia-idade, ou na crise da meia-idade, mas não tenho o espírito hispter de Jamie e Darby – e os dois me irritaram em vários momentos, er. O filme, no geral, é bom, é interessante, mas tem twists que eu achei previsíveis e parece voltado para um público específico do qual eu não faço parte, então não pude aproveitar de verdade a história. Foi um bom passatempo, com interpretações surpreendentemente boas e uma comédia meio furada, mas... Só.
No geral, eu recomendo, principalmente se qualquer coisa sobre os personagens parecer algo com o qual você se identifica – nesse caso, você provavelmente vai aproveitar mais que eu. :P
Direção: Noah Baumbach
Duração: 97min.
Sabe quando você meio que não se encaixa no público-alvo do filme, percebe isso bem claramente e fica o filme todo meio... Descolada? Poooois é.
Enquanto Somos Jovens conta a história do casal de 40 anos Josh e Cornelia, que está meio entre dois momentos, dois mundos na vida adulta: seus amigos estão tornando-se pais e entrando para esse mundo de pais de primeira viagem, do qual Josh e Cornelia não têm muito interesse em participar, e ao mesmo tempo eles adoram a liberdade que não ter filhos lhes dá, mas não fazem ideia do que fazer com esse tempo livre.
Eis que entra em cena o casal de 20 e poucos anos Jamie e Darby, hipster legítimos que adoram máquinas de escrever e disco de vinil e de espírito livre. Não demora para Josh e Cornelia trocarem os amigos quarentões pelo casal mais jovem e seus amigos – e seus roteiros e planos exóticos -, enquanto o espectador vê o drama que não é raro de pessoas que ainda se veem como jovens, embora o corpo e os hábitos digam o contrário.
O choque de gerações é interessante, principalmente pelo casal mais novo ser hispter total – enquanto Josh e Cornelia não hesitam em pegar o celular e procurar algo no Google, Jamie e Darby preferem não saber sobre algo a procurar sobre isso na internet. Aliás, eu adoro alguns dos momentos finais, quando Josh e Cornelia (principalmente ele) começam a ver que as coisas não são tão felizes quanto parecem com o casal mais novo e que a vida dos amigos não é tão mar-de-rosas com o filho pequeno, é meio que um choque de realidade para os dois. Mas... Eu tive um problema bem sério tentando me conectar com algum dos personagens.
Do alto dos meus 26 anos, eu ainda não estou na meia-idade, ou na crise da meia-idade, mas não tenho o espírito hispter de Jamie e Darby – e os dois me irritaram em vários momentos, er. O filme, no geral, é bom, é interessante, mas tem twists que eu achei previsíveis e parece voltado para um público específico do qual eu não faço parte, então não pude aproveitar de verdade a história. Foi um bom passatempo, com interpretações surpreendentemente boas e uma comédia meio furada, mas... Só.
No geral, eu recomendo, principalmente se qualquer coisa sobre os personagens parecer algo com o qual você se identifica – nesse caso, você provavelmente vai aproveitar mais que eu. :P
quinta-feira, 9 de junho de 2016
[Lily plays] Delicious: Emily’s Honeymoon Cruise
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Delicious,
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jogo,
Lily plays
Sequência de Emily’s Wonder Wedding, temos a lua-de-mel da Emily e do Patrick. /o/ Aliás, a história desse é curiosa: Emily e Patrick estão tranquilamente viajando quando encontram o navio enorme que o cunhado da Emily resolveu comprar. Os dois são convidados para a viagem inaugural e é aí que o jogo começa. xD
A base do jogo é a mesma: episódios divididos em dia, cada um com uma mini-história que contribui pra trama geral da viagem dos dois. A grande diferença é que não é a Emily trabalhando: como é a lua-de-mel dela, o cunhado, o melhor amigo e a irmã trabalham e ela e o Patrick são convidados/clientes. Mesmo assim, você que controla os dois, mandando pra uma mesa ou pras espreguiçadeiras, e os atende.
Ao invés de pagar em dinheiro, eles pagam em “corações”, e você precisa encher aquele coração dourado ali a cada nível – enquanto não encher, pode mandar os dois pra mesa e atender.
O jogo também tem mini quests e novos personagens, e elas estão ligadas à trama, mas eu confesso que esse foi o episódio em que menos prestei atenção na história de verdade. Uma das primeiras quests, por exemplo, é encontrar, pegar e entregar as ferramentas que o cunhado da Emily precisa, mas eu não faço idéia do que ele estava arrumando, por exemplo. É divertidinho, mas é mais aleatório.
Alguns episódios específicos têm os “momentos memoráveis”, aparece uma câmera perto da Emily, você clica e aparece essa foto instantânea. Ele tem uma lógica com o coração dourado (mas não lembro qual é) e varia sempre. Tem um timerzinho pra você tirar a foto também, se demorar... Perde. :P
No final, você monta o álbum de fotos de momentos memoráveis da lua-de-mel, cada uma com sua legenda e descriçãozinha. Como nos outros episódios, achei isso uma graça. xD
No geral, gosto muito desse jogo porque (eu esqueci de tirar print dessa parte) ele é dividido em fases, episódios e dias, cada fase é num lugar diferente do navio, com algum cenário diferente. Então você começa a primeira fase no deck, na área da piscina, com, se bem me lembro, dez episódios divididos em dois dias cada, depois passa para a loja, com mais dez episódios, e lá você controla a irmã da Emily, e tem todo um objetivo diferente – ela trabalha com roupas e acessórios. Gostei MUITO disso, mesmo ligando menos pra trama aqui. xD
A base do jogo é a mesma: episódios divididos em dia, cada um com uma mini-história que contribui pra trama geral da viagem dos dois. A grande diferença é que não é a Emily trabalhando: como é a lua-de-mel dela, o cunhado, o melhor amigo e a irmã trabalham e ela e o Patrick são convidados/clientes. Mesmo assim, você que controla os dois, mandando pra uma mesa ou pras espreguiçadeiras, e os atende.
Ao invés de pagar em dinheiro, eles pagam em “corações”, e você precisa encher aquele coração dourado ali a cada nível – enquanto não encher, pode mandar os dois pra mesa e atender.
O jogo também tem mini quests e novos personagens, e elas estão ligadas à trama, mas eu confesso que esse foi o episódio em que menos prestei atenção na história de verdade. Uma das primeiras quests, por exemplo, é encontrar, pegar e entregar as ferramentas que o cunhado da Emily precisa, mas eu não faço idéia do que ele estava arrumando, por exemplo. É divertidinho, mas é mais aleatório.
Alguns episódios específicos têm os “momentos memoráveis”, aparece uma câmera perto da Emily, você clica e aparece essa foto instantânea. Ele tem uma lógica com o coração dourado (mas não lembro qual é) e varia sempre. Tem um timerzinho pra você tirar a foto também, se demorar... Perde. :P
No final, você monta o álbum de fotos de momentos memoráveis da lua-de-mel, cada uma com sua legenda e descriçãozinha. Como nos outros episódios, achei isso uma graça. xD
No geral, gosto muito desse jogo porque (eu esqueci de tirar print dessa parte) ele é dividido em fases, episódios e dias, cada fase é num lugar diferente do navio, com algum cenário diferente. Então você começa a primeira fase no deck, na área da piscina, com, se bem me lembro, dez episódios divididos em dois dias cada, depois passa para a loja, com mais dez episódios, e lá você controla a irmã da Emily, e tem todo um objetivo diferente – ela trabalha com roupas e acessórios. Gostei MUITO disso, mesmo ligando menos pra trama aqui. xD
terça-feira, 7 de junho de 2016
Hotel Transilvania 2 (2015)
Sinopse: "Parece que tudo está melhorando no Hotel Transilvânia: Drácula finalmente relaxou sua rígida política de “somente monstros” e passou a permitir hóspedes humanos. Mas, por trás de caixões fechados, Drácula está preocupado porque seu adorável neto, meio-humano e meio-vampiro, Dennis, não demonstra nenhum sinal de que um dia será um vampiro. Então, enquanto Mavis está ocupada visitando seus novos parentes humanos com Johnny – e vivenciando seu próprio choque cultural – o vovô Drac recruta seus amigos Frank, Murray, Wayne e Griffin para ajudá-lo a fazer Dennis passar por uma escolinha de monstros.”
Direção: Genndy Tartakovsky
Duração: 89min.
A animação é, obviamente, a continuação do Hotel Transilvânia, e eu estava bem animada pra assistir até, gostei muito do primeiro e não sabia o que esperar do segundo porque nem o trailer eu vi. xD
A história é bem continuação da primeira, ao mesmo tempo em que consegue ser bem independente. Anos se passaram desde o final de Hotel Transilvânia, Mavis e Jonathan se casam logo nos primeiros minutos de animação e continuam morando no hotel depois que o Drácula oferece um emprego ao Jonathan. Passa algum tempo, Mavis conta que está grávida e eu adorei a forma como a passagem de tempo é feita: o filme sai da parte de introdução quando o Dennis está para completar cinco anos, e a passagem dos anos é mostrada por velas no bolo e marcas de altura na parede. É simples, rápido e eficiente.
Segundo esse mundo, crianças vampiras ganham suas presas antes de completar cinco anos – se completarem cinco anos sem presas, elas são humanas mortais, apenas -, e o Drácula está MUITO empolgado com a ideia de ter um neto vampirinho, mas Dennis, a duas semanas de completar cinco anos, ainda não tem presas, ou qualquer interesse por assustar pessoas e coisas mortas e companhia – ele é um menininho comum, e Mavis está cogitando mudar para a Califórnia, para que ele tenha mais contato com outros humanos, já que ele é BEM mais frágil que lobisomens, múmias e outros monstrinhos.
E basicamente a história segue o Drácula cuidando do Dennis e tentando “despertar o vampiro que existe dentro dele”, enquanto Jonathan tenta distrair a Mavis, que quer voltar para casa logo, e o aniversário de cinco anos do menino se aproxima. É bem previsível o que acontece, não? xD
Meu grande problema com a animação foi justamente o foco estar no Drácula, que não é meu personagem preferido – eu ADORO a Mavis, e adorei todas as sequências com ela e o Jonathan, é fofo, é carismático, funciona. O Dennis é uma gracinha, bem criança mesmo, é divertido de ver. Meu problema foi mais querer ver mais da Mavis e do Jonathan e não poder – o Drácula é divertido como avô paranoico, tanto quanto foi como pai paranoico, mas... É mais do mesmo misturado com vida de tiozão.
A animação continua uma graça, bem voltada pra crianças mesmo, cheia de cores e detalhes, tamanhos e texturas – passa a impressão de jogo mesmo, sem qualquer pretensão de parecer real -, e isso é bom, não incomoda e deixa a história num geral mais leve. Tem várias piadinhas também, algumas funcionam, outras nem tanto, e umas sequências de drama mais pro final, como era esperado. É, num geral, bem isso: o que eu esperava ver.
Recomendo como passatempo, é bem fofo, é engraçadinho e é divertidinho – e eu totalmente assistiria um Hotel Transilvânia 3 se ele tivesse mais Mavis e menos Drácula. :P
Direção: Genndy Tartakovsky
Duração: 89min.
A animação é, obviamente, a continuação do Hotel Transilvânia, e eu estava bem animada pra assistir até, gostei muito do primeiro e não sabia o que esperar do segundo porque nem o trailer eu vi. xD
A história é bem continuação da primeira, ao mesmo tempo em que consegue ser bem independente. Anos se passaram desde o final de Hotel Transilvânia, Mavis e Jonathan se casam logo nos primeiros minutos de animação e continuam morando no hotel depois que o Drácula oferece um emprego ao Jonathan. Passa algum tempo, Mavis conta que está grávida e eu adorei a forma como a passagem de tempo é feita: o filme sai da parte de introdução quando o Dennis está para completar cinco anos, e a passagem dos anos é mostrada por velas no bolo e marcas de altura na parede. É simples, rápido e eficiente.
Segundo esse mundo, crianças vampiras ganham suas presas antes de completar cinco anos – se completarem cinco anos sem presas, elas são humanas mortais, apenas -, e o Drácula está MUITO empolgado com a ideia de ter um neto vampirinho, mas Dennis, a duas semanas de completar cinco anos, ainda não tem presas, ou qualquer interesse por assustar pessoas e coisas mortas e companhia – ele é um menininho comum, e Mavis está cogitando mudar para a Califórnia, para que ele tenha mais contato com outros humanos, já que ele é BEM mais frágil que lobisomens, múmias e outros monstrinhos.
E basicamente a história segue o Drácula cuidando do Dennis e tentando “despertar o vampiro que existe dentro dele”, enquanto Jonathan tenta distrair a Mavis, que quer voltar para casa logo, e o aniversário de cinco anos do menino se aproxima. É bem previsível o que acontece, não? xD
Meu grande problema com a animação foi justamente o foco estar no Drácula, que não é meu personagem preferido – eu ADORO a Mavis, e adorei todas as sequências com ela e o Jonathan, é fofo, é carismático, funciona. O Dennis é uma gracinha, bem criança mesmo, é divertido de ver. Meu problema foi mais querer ver mais da Mavis e do Jonathan e não poder – o Drácula é divertido como avô paranoico, tanto quanto foi como pai paranoico, mas... É mais do mesmo misturado com vida de tiozão.
A animação continua uma graça, bem voltada pra crianças mesmo, cheia de cores e detalhes, tamanhos e texturas – passa a impressão de jogo mesmo, sem qualquer pretensão de parecer real -, e isso é bom, não incomoda e deixa a história num geral mais leve. Tem várias piadinhas também, algumas funcionam, outras nem tanto, e umas sequências de drama mais pro final, como era esperado. É, num geral, bem isso: o que eu esperava ver.
Recomendo como passatempo, é bem fofo, é engraçadinho e é divertidinho – e eu totalmente assistiria um Hotel Transilvânia 3 se ele tivesse mais Mavis e menos Drácula. :P
domingo, 5 de junho de 2016
[Lily plays] Delicious: Emily’s Wonder Wedding
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Continuando a série de posts sobre os joguinhos Delicious, temos o casamento da Emily. /o/ Obviamente, é uma continuação direta do Emily’s True Love – ela está noiva do Patrick e o casamento está chegando.
A base do jogo é bem parecida com a do primeiro: você tem episódios divididos em dois dias, cada episódio tem seu próprio “tema” e conta com mini ceninhas que ajudam no avanço da história. O visual, porém, está diferente e eu gostei, achei mais bonitinho, gostei da barra na vertical e do rearranjo das coisas.
Como o anterior, os episódios num geral são repetitivos, mas vira e mexe aparece alguma quest menor pra você cumprir – logo no começo a Emily precisa colocar uma faixa de boas-vindas e limpar as folhas no chão, enquanto atende o restaurante, então você precisa encaixar essas quests no meio do trabalho normal. E, claro, quanto mais a história avança, mais combinações você precisa fazer nos pratos, maior a quantidade de pessoas que precisa atender e maior a pontuação que precisa fazer.
Você pode ganhar, ao final do dia, até duas estrelas, mais os bônus por encontrar o ratinho, e, de acordo com sua pontuação, renovar alguma coisa na loja e aumentar a paciência dos clientes, ou as gorjetas. Além disso, você, de tempos em tempos, tem a opção de fazer uma fase extra para dar um convite do casamento para alguém.
É bem divertidinha essa coisa da fase extra: de acordo com o convidado, você tem um objetivo diferente, e antes da fase sempre tem um resuminho do relacionamento daquele convidado com a Emily – são personagens de todos os outros jogos Delicious, meio que coloca todos numa “linha do tempo”.
E, claro, além de cumprir o objetivo “extra”, você precisa conseguir x pontos para passar aquela fase, senão falha de qualquer jeito. E tanto pontuação quanto objetivo extra variam e ficam mais complicados conforme a história avança. :P
Quando você completa tudo direitinho, essa imagem de todos os convidados vai se formando – os que você já convidou ficam coloridos. No episódio anterior foi a caixa de chocolates, nesse é essa foto. :)
Além dessas fases bônus, bem raramente você tem alguma escolha no meio de uma cut scene, a primeira que aparece é ainda no começo mesmo, a Emily precisa escolher qual vestido ela quer usar. E, no correr da história, é interessante ver o que acontece com essas escolhas.
Aliás, eu adorei que esse episódio tem vários cenários. Você começa no restaurante, mas logo eles viajam para a Irlanda e você tem outro cenário lá, depois tem ainda uma espécie de fazenda, o restaurante da recepção e o próprio casamento. O personagem que você controla nisso também muda de vez em quando, e é legal ver a Emily mudar de roupa pra variar, er. xD
No geral, gostei bastante desse joguinho, é divertido e não é tãããão repetitivo, eu gosto que ele tenha uma trama que faça sentido e que ela ande. Do começo ao final, a história da Emily avança um pouquinho e dá pra perceber isso. E, se não me engano, o final dele deixa o gancho para o próximo: a lua-de-mel. :)
A base do jogo é bem parecida com a do primeiro: você tem episódios divididos em dois dias, cada episódio tem seu próprio “tema” e conta com mini ceninhas que ajudam no avanço da história. O visual, porém, está diferente e eu gostei, achei mais bonitinho, gostei da barra na vertical e do rearranjo das coisas.
Como o anterior, os episódios num geral são repetitivos, mas vira e mexe aparece alguma quest menor pra você cumprir – logo no começo a Emily precisa colocar uma faixa de boas-vindas e limpar as folhas no chão, enquanto atende o restaurante, então você precisa encaixar essas quests no meio do trabalho normal. E, claro, quanto mais a história avança, mais combinações você precisa fazer nos pratos, maior a quantidade de pessoas que precisa atender e maior a pontuação que precisa fazer.
Você pode ganhar, ao final do dia, até duas estrelas, mais os bônus por encontrar o ratinho, e, de acordo com sua pontuação, renovar alguma coisa na loja e aumentar a paciência dos clientes, ou as gorjetas. Além disso, você, de tempos em tempos, tem a opção de fazer uma fase extra para dar um convite do casamento para alguém.
É bem divertidinha essa coisa da fase extra: de acordo com o convidado, você tem um objetivo diferente, e antes da fase sempre tem um resuminho do relacionamento daquele convidado com a Emily – são personagens de todos os outros jogos Delicious, meio que coloca todos numa “linha do tempo”.
E, claro, além de cumprir o objetivo “extra”, você precisa conseguir x pontos para passar aquela fase, senão falha de qualquer jeito. E tanto pontuação quanto objetivo extra variam e ficam mais complicados conforme a história avança. :P
Quando você completa tudo direitinho, essa imagem de todos os convidados vai se formando – os que você já convidou ficam coloridos. No episódio anterior foi a caixa de chocolates, nesse é essa foto. :)
Além dessas fases bônus, bem raramente você tem alguma escolha no meio de uma cut scene, a primeira que aparece é ainda no começo mesmo, a Emily precisa escolher qual vestido ela quer usar. E, no correr da história, é interessante ver o que acontece com essas escolhas.
Aliás, eu adorei que esse episódio tem vários cenários. Você começa no restaurante, mas logo eles viajam para a Irlanda e você tem outro cenário lá, depois tem ainda uma espécie de fazenda, o restaurante da recepção e o próprio casamento. O personagem que você controla nisso também muda de vez em quando, e é legal ver a Emily mudar de roupa pra variar, er. xD
No geral, gostei bastante desse joguinho, é divertido e não é tãããão repetitivo, eu gosto que ele tenha uma trama que faça sentido e que ela ande. Do começo ao final, a história da Emily avança um pouquinho e dá pra perceber isso. E, se não me engano, o final dele deixa o gancho para o próximo: a lua-de-mel. :)
sexta-feira, 3 de junho de 2016
X-Men - Apocalipse (2016)
Sinopse: "O ancestral dos mutantes, En Sabah Nur, retorna com planos de mergulhar o mundo em um apocalipse para garantir a supremacia”
Direção: Bryan Singer
Duração: 143min.
O filme se passa sabe Deus quantos anos depois de Dias de um Futuro Esquecido – mas, verdade seja dita, a franquia nunca pareceu se importar de verdade com lógica, ordem cronológica e memória, então vamos lá -, e foca no novo-novo time de X-Men, Xavier tem sua escola com alunos brilhantes, a maioria dos personagens já apresentados parece muito bem e o mundo está bem ok com mutantes – ou quase isso, er.
Ao mesmo tempo em que mostra a vida-que-segue dos personagens conhecidos, a história mostra o ressurgimento do En Sabah Nur – o Apocalipse -, que ganhou uma sequência bem interessante no Egito antigo e no atual – atual da década de 80, claro. Alguns novos personagens aparecem – Noturno, Tempestade, Ciclope e Jean Gray - e eu ADOREI a apresentação, adorei os atores, adorei quase tudo sobre eles.
No geral, eu gostei do filme, gostei da sequência, de como ele deixou tudo arrumadinho para uma próxima continuação, adorei o elenco – gosto muito mais do elenco que vem sendo formado desde Primeira Classe que da trilogia original -, curti os efeitos especiais, FINALMENTE posso dizer que gostei da Jean – eu sinceramente detestei nos primeiros filmes e sempre achei bem méh nos quadrinhos/desenhos -, AMEI a Tempestade (mas queria mais dela no filme, er), AMEI James McAvoy como Xavier aqui (e nos anteriores, verdade seja dita), tem alguuuumas ceninhas de luta legais, com os grupos lutando juntos e usando os pdoeres de acordo, lutando em grupo mesmo, enfim, foi um filme divertido. Mas os problemas... Ah, os problemas.
Rolou uma vibe de mais do mesmo... De novo. De novo o drama do Magneto, de novo a Mística não quer ser líder, mas acaba sabe Deus como no posto de heroína principal – sério, ela teria todo esse destaque se não fosse a J-Law? -, (aliás, quando Magneto e Mística serão vilões de verdade? Ou pelo menos ficarem do lado de quem tá ganhando e só?) de novo eles têm um maldito problema em fazer uma linha de história coerente. Primeiro que é difícil entender quantos anos se passaram desde o filme anterior, segundo que tem coisas meio perdidas ali – como raios o Logan foi preso por tempo o bastante pra virar um selvagem que nem lembra o próprio nome? E de onde surgiu o Strike dessa vez? Pra onde ele foi? E o Logan, pra onde foi? Quando o Mercúrio descobriu que o Magneto é o pai dele? E o Noturno, é filho da Mística mesmo? - , e quanto mais você pensa, pior a coisa fica.
O maior problema que eu tive, tho, foi o vilão. Eu não consegui levar o cara a sério em momento ALGUM do filme. Ele não parecia ameaçador, ele só parecia brega pra caramba, fake mesmo. Foi o grande ponto baixo do filme e, fora o problema com a linha do tempo, até dava pra relevar o resto, mas isso derrubou parte da graça do filme pra mim. Como levar a sério um vilão que deveria ser o todo-poderoso que pode destruir a Terra quando quiser, que quer acabar com humanos e com mutantes mais fracos, se eu olho pro cara e só acho a roupa dele méh e a maquiagem exagerada? Eu preferia ter visto menos cenas do Apocalipse e ter a sequência do passeio do Scott e companhia no shopping no filme, por exemplo.
Anyway, gosto mais desse que de O Confronto Final, mas, olha... Méh. Não tenho muita vontade de ver o próximo porque, apesar de ter gostado do elenco desse, a história não me empolgou e um dos principais motivos de eu ter assistido esse foi Hugh Jackman, que não estará no próximo, aparentemente. Adoro o James McAvoy como Xavier, adoro o Michael Fassbender como Eric, adorei o triozinho Ciclope-Jean-Noturno, mas... É.
Direção: Bryan Singer
Duração: 143min.
O filme se passa sabe Deus quantos anos depois de Dias de um Futuro Esquecido – mas, verdade seja dita, a franquia nunca pareceu se importar de verdade com lógica, ordem cronológica e memória, então vamos lá -, e foca no novo-novo time de X-Men, Xavier tem sua escola com alunos brilhantes, a maioria dos personagens já apresentados parece muito bem e o mundo está bem ok com mutantes – ou quase isso, er.
Ao mesmo tempo em que mostra a vida-que-segue dos personagens conhecidos, a história mostra o ressurgimento do En Sabah Nur – o Apocalipse -, que ganhou uma sequência bem interessante no Egito antigo e no atual – atual da década de 80, claro. Alguns novos personagens aparecem – Noturno, Tempestade, Ciclope e Jean Gray - e eu ADOREI a apresentação, adorei os atores, adorei quase tudo sobre eles.
No geral, eu gostei do filme, gostei da sequência, de como ele deixou tudo arrumadinho para uma próxima continuação, adorei o elenco – gosto muito mais do elenco que vem sendo formado desde Primeira Classe que da trilogia original -, curti os efeitos especiais, FINALMENTE posso dizer que gostei da Jean – eu sinceramente detestei nos primeiros filmes e sempre achei bem méh nos quadrinhos/desenhos -, AMEI a Tempestade (mas queria mais dela no filme, er), AMEI James McAvoy como Xavier aqui (e nos anteriores, verdade seja dita), tem alguuuumas ceninhas de luta legais, com os grupos lutando juntos e usando os pdoeres de acordo, lutando em grupo mesmo, enfim, foi um filme divertido. Mas os problemas... Ah, os problemas.
Rolou uma vibe de mais do mesmo... De novo. De novo o drama do Magneto, de novo a Mística não quer ser líder, mas acaba sabe Deus como no posto de heroína principal – sério, ela teria todo esse destaque se não fosse a J-Law? -, (aliás, quando Magneto e Mística serão vilões de verdade? Ou pelo menos ficarem do lado de quem tá ganhando e só?) de novo eles têm um maldito problema em fazer uma linha de história coerente. Primeiro que é difícil entender quantos anos se passaram desde o filme anterior, segundo que tem coisas meio perdidas ali – como raios o Logan foi preso por tempo o bastante pra virar um selvagem que nem lembra o próprio nome? E de onde surgiu o Strike dessa vez? Pra onde ele foi? E o Logan, pra onde foi? Quando o Mercúrio descobriu que o Magneto é o pai dele? E o Noturno, é filho da Mística mesmo? - , e quanto mais você pensa, pior a coisa fica.
O maior problema que eu tive, tho, foi o vilão. Eu não consegui levar o cara a sério em momento ALGUM do filme. Ele não parecia ameaçador, ele só parecia brega pra caramba, fake mesmo. Foi o grande ponto baixo do filme e, fora o problema com a linha do tempo, até dava pra relevar o resto, mas isso derrubou parte da graça do filme pra mim. Como levar a sério um vilão que deveria ser o todo-poderoso que pode destruir a Terra quando quiser, que quer acabar com humanos e com mutantes mais fracos, se eu olho pro cara e só acho a roupa dele méh e a maquiagem exagerada? Eu preferia ter visto menos cenas do Apocalipse e ter a sequência do passeio do Scott e companhia no shopping no filme, por exemplo.
Anyway, gosto mais desse que de O Confronto Final, mas, olha... Méh. Não tenho muita vontade de ver o próximo porque, apesar de ter gostado do elenco desse, a história não me empolgou e um dos principais motivos de eu ter assistido esse foi Hugh Jackman, que não estará no próximo, aparentemente. Adoro o James McAvoy como Xavier, adoro o Michael Fassbender como Eric, adorei o triozinho Ciclope-Jean-Noturno, mas... É.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Metas de junho
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