segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

#4 Lendo: Assassin’s Creed – Renascença

Sinopse: Traído pelas famílias que governam as cidades-estado italianas, um jovem embarca em uma jornada épica em busca de vingança. Para erradicar a corrupção e restaurar a honra de sua família, ele irá aprender a Arte dos Assassinos. Ao longo do caminho, Ezio terá de contar com a sabedoria de grandes mentores, como Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel, sabendo que sua sobrevivência depende inteiramente de sua perícia e habilidade. Para os seus aliados, ele será uma força para trazer a mudança lutando pela liberdade e pela justiça. Para os seus inimigos, ele será uma ameaça que procura destruir os tiranos que oprimem o povo da Itália. Assim começa uma épica história de poder, vingança e conspiração.

Autor: Oliver Bowden

Eu não tenho muitos problemas com bagunçar o que eu pretendia fazer, tirar tudo de ordem e reorganizar. Então, quando o Natal chegou e uma nova leva de livros foi empilhada na mesa do meu computador, eu deixei Senhor dos Anéis um pouco de lado para ler livros que há muito eu queria ler.

Com livros que eu quero ler há tanto tempo, é quase impossível esperar uma opinião minimamente imparcial. Eu simplesmente me empolgo tanto com a idéia do livro que, quando leio, é quase impossível me decepcionar – são expectativas altas que simplesmente não abaixam.

Eu não faço a mínima idéia de como conheci Assassin’s Creed – jogo -, mesmo, eu não sei de onde veio, só sei que conheci e, quando já estavam lançando o Revelations, finalmente pude comprar o II. Pois é.

O livro começa daí, de fato – Assassin’s Creed II. A história do Ezio, sem Altair e sem Desmond ou Animus. Apesar disso, muitas das cenas do jogo estão no livro, e algumas das missões – dá até vontade de refazer algumas seguindo a rota que o autor usa. Algumas cenas foram alteradas e várias continuações que nem existem foram criadas.

Uma das coisas que eu mais gostei foi da saída que o autor encontrou para a passagem de tempo em Assassin’s Creed II, além de algumas personagens que simplesmente somem. Se, no jogo, entre duas memórias passam dois anos sem mais nem menos, no livro essa passagem fica bem clara, além de explicar o quê o Ezio fez durante esse tempo – no jogo, me deu sempre a impressão de que ele está se escondendo e só (?).

Ok, livro e jogo, livro e jogo, livro e jogo. Livro por livro, eu gostei bastante. A história, as descrições e a mistura de ficção e realidade muito me agradam. Mas – e sempre tem um “mas” – algumas frases aleatórias me fazem rir até agora, como “parecia uma aranha em uma panqueca”, e não me importa que fosse um momento tenso e alguém morreria logo em seguida, uma comparação assim simplesmente me faz rir, mesmo não sendo um momento nada engraçado.

O próximo livro da pseudo-tag não tem prazo para ser lido porque a verdade é que eu já li. Terminei Assassin’s Creed e na mesma noite comecei Peter Pan... E terminei em menos de dois dias. Ou seja, hoje.

Aproveitei o começo de ano para montar, no skoob, a meta de leitura para 2013. Quase caí da cadeira ao ver que está em 14 livros e eu só não tinha um deles – ganhei de aniversário do Link, Como Treinar Seu Dragão. Principalmente porque vários são só o primeiro volume de uma série inteira. Mas vamos que vamos. /o/ E eu já preciso de uma estante nova. /o/


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