Sinopse: "Cidade de San Fransokyo, Estados Unidos. Hiro Hamada (voz de Ryan Potter) é um garoto prodígio que, aos 13 anos, criou um poderoso robô para participar de lutas clandestinas, onde tenta ganhar um bom dinheiro. Seu irmão, Tadashi (voz de Daniel Henney), deseja atraí-lo para algo mais útil e resolve levá-lo até o laboratório onde trabalha, que está repleto de invenções. Hiro conhece os amigos de Tadashi e logo se interessa em estudar ali. Para tanto ele precisa fazer a apresentação de uma grande invenção, de forma a convencer o professor Callahan (James Cromwell) a matriculá-lo. Entretanto, as coisas não saem como ele imaginava e Hiro, deprimido, encontra auxílio inesperado através do robô inflável Baymax (voz Scott Adsit), criado pelo irmão.”
Direção: Don Hall, Chris Williams
Duração: 102min.
Big Hero 6 é a primeira animação Pixar feelings de uma história da Marvel, e eu não lembro sob qual bandeira ele foi lançado, mas acho que foi uma das duas mesmo. xD
Aqui a gente acompanha a história do Hiro, menino-gênio que mora com a tia e o irmão mais velho e, no começo da história, passa os dias lutando em batalhas clandestinas de robô. Tadashi, o irmão mais velho, o convence, depois de uma exibiçãozinha, a entrar na feira que dá a entrada para a faculdade – eu disse, menino-gênio – que ele mesmo frequenta. É depois dessa apresentação que um incêndio acontece e o Tadashi morre – não, isso não é um spoiler. A história então tem uma passagem de tempo, e é aí que o filme começa de fato.
Eu adorei a animação! Achei a história interessante, a cidade bem montada e tanto o Baymax quanto a Tadashi são uma graça, um bom exemplo fofinho e apertável. Como boa chorona, aliás, eu chorei tanto na sequência do incêndio e do funeral quanto numa aparição do Tadashi mais tarde, numa série de vídeos mostrada pelo Baymax, e, como boa nerd, quero muuuito saber se os projetos dos alunos estão sequer perto da realidade. Nem sei qual a real utilidade de alguns, mas, hey, parecem interessantes.
Os problemas que vi no filme são pequenos, mas um se destacou: os personagens secundários são MUITO secundários, de modo que fica até forçado. Os outros quatro heróis que formam o grupo são amigos do Tadashi e, depois que ele morre, o Hiro não parece manter contato com ninguém. É o Baymax que liga para os quatro depois de concluir que contato com os amigos é uma forma de lidar com a depressão em que o Hiro está, e eles encontram com ele no meio do caminho. A partir daí, é como se virassem melhores amigos, e é em parte forçado, em parte esquisito, pelo menos até descobrirem a real causa da morte do Tadashi. Além disso, eles parecem meio figurantes em várias sequências.
Mas, fora isso, um filme bem bonitinho, bem divertido, eu AMEI os gráficos e a animação, a trilha sonora também é bem agitada (embora a letra não encaixe muito com o que está acontecendo, então fica meio engraçado de um jeito estranho xD) e tem uma das melhores participações do Stan Lee na cena pós-créditos. xD Se ainda não viu, super recomendo! ;)
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