terça-feira, 31 de maio de 2016
Revisando maio
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revisando mês
Maio foi um mês animado. \o/ Já olhando direto minhas metas, não arrumei meu guarda-roupa, dei uma geral na minha estante (?), organizei os sapatos que estavam enterrados numa caixa gigante de papelão, dei uma geral nos vídeos que tinha guardados aqui no computador esperando uma edição (não postei, mas dei uma geral e consegui me organizar no que quero gravar, no que só falta editar e tal), assisti mais de três filmes, até escrevi o post de 52 Project e de atualização de 101 Coisas em 1001 Dias, eu só demorei pra postar e o mês acabou antes de eles irem ao ar. xD Só livros que não rolou, até terminei dois livros, mas resolvi ler O Corcunda de Notre Dame e reler Guerra dos Tronos, então não terminei mais nenhum. xD
Já nos posts, eu, de novo, postei pouco por pura falta de organização. Contando com o post de metas, foram sete postagens: a clássica de metas, três críticas (Batman vs Superman, Civil War e Deuses do Egito), uma resenha (Príncipe Mecânico), um Lily por aí, sobre Wicked, e um Lily plays, começando uma série de posts sobre uma série de jogos. :) E finalmente consegui entrar numa lógica legal de posts, desde o dia 27 que entram posts dia sim, dia não, consegui me organizar o bastante para manter esse ritmo, e os temas variam, mas não “se repetem” – ou seja, entra uma crítica, depois algum outro tema, depois outra crítica, pra não ficar dois posts seguidos de assuntos iguais.
E... É isso. /o/ Junho está aí, estamos no meio de 2016 (que parece estar voando, geez) e eu estou bem feliz com minha nova organização por aqui. ;)
domingo, 29 de maio de 2016
[Lily plays] Delicious: Emily’s True Love
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jogo,
Lily plays
Faz um tempinho que eu quero fazer uma série de posts sobre essa série de joguinhos, e finalmente esse momento chegou. \o/
Delicious é uma série de joguinhos de culinária que tem vários jogos que formam uma história – a história da Emily -, e alguns stand-alones que não fazem parte dessa história, mas têm um plot próprio e interessantezinho. Começando com a história “principal”, temos Emily’s True Love, primeiro jogo da série e tema desse primeiro post. o/
Todos os jogos têm um tutorialzinho para você fazer na primeira fase, mas o primeiro é meio que o único onde isso faz algum sentido na história também, e o jogo te oferece dicas ao longo do jogo quando surgem itens novos para fazer/usar. Aqui, Emily tem um restaurante (e mora no cômodo de cima), e são apresentados alguns personagens logo de cara – os pais, a irmã, o amigo que trabalha com flores e o amigo que ajuda no restaurante às vezes.
A história desse primeiro jogo é que Emily passou um ano com o restaurante aberto, e ele vai muito bem, mas sua vida pessoa foi negligenciada, e ela só começa a perceber isso de fato quando recebe uma carta já antiga, de um homem que conheceu tempos antes. Ela decide, então, que vai visitá-lo, pensando ainda nos tempos que passaram juntos – se não me engano, uma viagem relativamente curta, mas ok, néam. xD
Enquanto a história é contada, o jogador tem as fases para passar, todas seguindo a mesma base: atender os clientes de um restaurante. A variedade de itens que você pode fazer aumentam conforme as fases, e tem tanto fases bônus quanto mini quests ao longo do jogo – ainda no começo, você precisa atender os clientes enquanto para sempre que possível para ler a carta, às vezes recebe visitas, às vezes entregas, e às vezes a Emily conta com a ajuda de alguém para limpar as mesas ou coisa assim.
De acordo com a pontuação em cada nível, você tem opções de melhorias para fazer, que vão desde decoração pura e simples até mudanças que aumentem a paciência dos clientes. Também nesse joguinho existem os troféus, aqui na forma de algumas caixas de chocolates, que você pode conquistar ao longo das fases – atender x clientes, servir x comidas, chegar ao nível x, e por aí vai. É bem divertidinho ficar vendo quais são essas quests e cumprindo cada uma.
Além disso, entre as fases rolam pequenas ceninhas que ajudam a contar a história – você sempre pode pular essas sequências, mas algumas são legais e é útil para acompanhar de fato a história. xD
E o final é fofo, tem um twistzinho no meio do jogo, meio previsível, mas legal, e um final fofinho que deixa aberta a porta para as continuações. Como alguém que adora roteiros em joguinhos, eu adorei esse, que lembra uma comédia romântica misturada com novela mexicana. xD É divertido de acompanhar e deixa o jogo, que é sim repetitivo, mais interessante. E eu gosto bastante do jogo num geral, as fases são rápidas, ele é prático e simples, e beeeem bonitinho.
Delicious é uma série de joguinhos de culinária que tem vários jogos que formam uma história – a história da Emily -, e alguns stand-alones que não fazem parte dessa história, mas têm um plot próprio e interessantezinho. Começando com a história “principal”, temos Emily’s True Love, primeiro jogo da série e tema desse primeiro post. o/
Todos os jogos têm um tutorialzinho para você fazer na primeira fase, mas o primeiro é meio que o único onde isso faz algum sentido na história também, e o jogo te oferece dicas ao longo do jogo quando surgem itens novos para fazer/usar. Aqui, Emily tem um restaurante (e mora no cômodo de cima), e são apresentados alguns personagens logo de cara – os pais, a irmã, o amigo que trabalha com flores e o amigo que ajuda no restaurante às vezes.
A história desse primeiro jogo é que Emily passou um ano com o restaurante aberto, e ele vai muito bem, mas sua vida pessoa foi negligenciada, e ela só começa a perceber isso de fato quando recebe uma carta já antiga, de um homem que conheceu tempos antes. Ela decide, então, que vai visitá-lo, pensando ainda nos tempos que passaram juntos – se não me engano, uma viagem relativamente curta, mas ok, néam. xD
Enquanto a história é contada, o jogador tem as fases para passar, todas seguindo a mesma base: atender os clientes de um restaurante. A variedade de itens que você pode fazer aumentam conforme as fases, e tem tanto fases bônus quanto mini quests ao longo do jogo – ainda no começo, você precisa atender os clientes enquanto para sempre que possível para ler a carta, às vezes recebe visitas, às vezes entregas, e às vezes a Emily conta com a ajuda de alguém para limpar as mesas ou coisa assim.
De acordo com a pontuação em cada nível, você tem opções de melhorias para fazer, que vão desde decoração pura e simples até mudanças que aumentem a paciência dos clientes. Também nesse joguinho existem os troféus, aqui na forma de algumas caixas de chocolates, que você pode conquistar ao longo das fases – atender x clientes, servir x comidas, chegar ao nível x, e por aí vai. É bem divertidinho ficar vendo quais são essas quests e cumprindo cada uma.
Além disso, entre as fases rolam pequenas ceninhas que ajudam a contar a história – você sempre pode pular essas sequências, mas algumas são legais e é útil para acompanhar de fato a história. xD
E o final é fofo, tem um twistzinho no meio do jogo, meio previsível, mas legal, e um final fofinho que deixa aberta a porta para as continuações. Como alguém que adora roteiros em joguinhos, eu adorei esse, que lembra uma comédia romântica misturada com novela mexicana. xD É divertido de acompanhar e deixa o jogo, que é sim repetitivo, mais interessante. E eu gosto bastante do jogo num geral, as fases são rápidas, ele é prático e simples, e beeeem bonitinho.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Deuses do Egito (2016)
Sinopse: "Bek (Brenton Thwaites) é um mortal pacato que vive em um Egito ancestral dominado por deuses e forças ocultas. Quando o impiedoso Set (Gerard Butler), deus da escuridão, toma o trono da nação e mergulha a sociedade no caos, o jovem se unirá a outros cidadãos e com o poderoso deus Horus (Nikolaj Coster-Waldau), para formar uma expressiva resistência.”
Direção: Alex Proyas
Duração: 128min.
Deus do Egito… Deve interessar mais se você conhecer melhor a mitologia egípcia, ou se interessar por. Como alguém que gosta de mitologias, mas não sabe quase nada da egípcia, eu meio que me senti perdida em vários momentos do filme. Aliás, pesquisando depois de ver o filme, tudo fez BEM mais sentido, e o plot do filme parece vir da mitologia mesmo.
Vamos, antes de mais nada, tirar do caminho as especificações que me deixaram mais perdida durante o filme, para facilitar esse post: o filme fala de Rá, deus da criação do mundo, Osíris, filho de Rá e deus supremo, Set, irmão de Osíris e deus do caos, Hórus, filho de Osíris e deus protetor dos faraós, Hathor, mulher de Hórus e deusa guardiã das mulheres, Anúbis, responsável pela passagem para o mundo dos mortos, e Thoth, deus da sabedoria. Okay, I think we’re good to go.
O filme começa no momento da passagem do poder de Osíris – primeiro faraó do Egito – para seu filho Hórus, que foi interrompido pela chegada de Set e seu exército. Enganando irmão e sobrinho, Set consegue matar Osíris e derrota Set, arrancando seus olhos e mandando-o para um exílio. Anos de caos caem sobre o Egito, até que um ladrão mortal, Bek, consegue não apenas roubar um dos olhos de Hórus, mas também olhar os mapas das pirâmides e torres que Set mandou construir, descobrindo, assim, como entrar e vencê-lo.
Para realmente colocar um drama na história, Bek tem uma namorada, Zaya, que acredita fielmente em Hórus, e é morta ainda no começo, na fuga de Bek com o olho do deus. Basicamente, o único motivo de Bek ajudar Hórus é a promessa de que ele, quando rei, trará Zaya de volta dos mortos, desde que sejam rápidos – se ela passar pelo último portão, não haverá retorno.
O plot da história segue a história da mitologia: Osíris foi assassinado por Set, e Hórus recebeu ajuda do próprio Osíris – vindo do além – para vencê-lo. Não sei se Bek e Zaya entravam na história, mas eles deixaram a coisa mais interessante, por serem mortais, ele um ladrão muito esperto e ela, embora esperta, bem crente nos deuses, principalmente em Hórus. É meio que aquele elemento humano que coloca o filme um pouco mais próximo da realidade.
Maaaaaas, fora o problema que eu tive com não saber sobre a mitologia egípcia, que o filme quase nada explicou, o filme teve alguns outros problemas chatos. Primeiro os efeitos, que às vezes são dolorosamente óbvios, fracos, fakes, às vezes são até bons. Tem um exagero bizarro no CGI, que você até esperaria ver num filme com uma história épica e fantástica assim, mas o problema é que é demais e é ruim, artificial demais. Alguns cenários parecem video-game dos anos 2000, a física é esquisita graças aos efeitos, enfim... Bem méh.
Além disso, não achei a história tão empolgante – foi um pouco previsível e tem umas coisas que nem sentido fazem, tipo o Set querendo libertar o caos, destruir o mundo e DOMINAR o mundo que ele quer destruir – ou os personagens tão legais assim – a maioria podia morrer que não seria tão oh-meu-Deus-que-triste. Mas, sei lá, valeu o divertimento e a pesquisa depois mostrou que pelo menos a mitologia fez sentido, o que é mais do que eu esperava para o filme.
Tendo em vista que é beeeem passatempo, beeeeem light, daqueles filmes pra tentar mergulhar na história e só, eu até recomendo, e, se você gostar de mitologia egípcia e conseguir engolir os efeitos ruins, vale a pena ver mesmo. ;)
Direção: Alex Proyas
Duração: 128min.
Deus do Egito… Deve interessar mais se você conhecer melhor a mitologia egípcia, ou se interessar por. Como alguém que gosta de mitologias, mas não sabe quase nada da egípcia, eu meio que me senti perdida em vários momentos do filme. Aliás, pesquisando depois de ver o filme, tudo fez BEM mais sentido, e o plot do filme parece vir da mitologia mesmo.
Vamos, antes de mais nada, tirar do caminho as especificações que me deixaram mais perdida durante o filme, para facilitar esse post: o filme fala de Rá, deus da criação do mundo, Osíris, filho de Rá e deus supremo, Set, irmão de Osíris e deus do caos, Hórus, filho de Osíris e deus protetor dos faraós, Hathor, mulher de Hórus e deusa guardiã das mulheres, Anúbis, responsável pela passagem para o mundo dos mortos, e Thoth, deus da sabedoria. Okay, I think we’re good to go.
O filme começa no momento da passagem do poder de Osíris – primeiro faraó do Egito – para seu filho Hórus, que foi interrompido pela chegada de Set e seu exército. Enganando irmão e sobrinho, Set consegue matar Osíris e derrota Set, arrancando seus olhos e mandando-o para um exílio. Anos de caos caem sobre o Egito, até que um ladrão mortal, Bek, consegue não apenas roubar um dos olhos de Hórus, mas também olhar os mapas das pirâmides e torres que Set mandou construir, descobrindo, assim, como entrar e vencê-lo.
Para realmente colocar um drama na história, Bek tem uma namorada, Zaya, que acredita fielmente em Hórus, e é morta ainda no começo, na fuga de Bek com o olho do deus. Basicamente, o único motivo de Bek ajudar Hórus é a promessa de que ele, quando rei, trará Zaya de volta dos mortos, desde que sejam rápidos – se ela passar pelo último portão, não haverá retorno.
O plot da história segue a história da mitologia: Osíris foi assassinado por Set, e Hórus recebeu ajuda do próprio Osíris – vindo do além – para vencê-lo. Não sei se Bek e Zaya entravam na história, mas eles deixaram a coisa mais interessante, por serem mortais, ele um ladrão muito esperto e ela, embora esperta, bem crente nos deuses, principalmente em Hórus. É meio que aquele elemento humano que coloca o filme um pouco mais próximo da realidade.
Maaaaaas, fora o problema que eu tive com não saber sobre a mitologia egípcia, que o filme quase nada explicou, o filme teve alguns outros problemas chatos. Primeiro os efeitos, que às vezes são dolorosamente óbvios, fracos, fakes, às vezes são até bons. Tem um exagero bizarro no CGI, que você até esperaria ver num filme com uma história épica e fantástica assim, mas o problema é que é demais e é ruim, artificial demais. Alguns cenários parecem video-game dos anos 2000, a física é esquisita graças aos efeitos, enfim... Bem méh.
Além disso, não achei a história tão empolgante – foi um pouco previsível e tem umas coisas que nem sentido fazem, tipo o Set querendo libertar o caos, destruir o mundo e DOMINAR o mundo que ele quer destruir – ou os personagens tão legais assim – a maioria podia morrer que não seria tão oh-meu-Deus-que-triste. Mas, sei lá, valeu o divertimento e a pesquisa depois mostrou que pelo menos a mitologia fez sentido, o que é mais do que eu esperava para o filme.
Tendo em vista que é beeeem passatempo, beeeeem light, daqueles filmes pra tentar mergulhar na história e só, eu até recomendo, e, se você gostar de mitologia egípcia e conseguir engolir os efeitos ruins, vale a pena ver mesmo. ;)
segunda-feira, 23 de maio de 2016
#66 Lendo: Príncipe Mecânico
Sinopse: "Tessa Gray não está sonhando. Nada do que aconteceu desde que saiu de Nova York para Londres — ser sequestrada pelas Irmãs Sombrias, perseguida por um exército mecânico, ser traída pelo próprio irmão e se apaixonar pela pessoa errada — foi fruto de sua imaginação. Mas talvez Tessa Gray, como ela mesma se reconhece, nem sequer exista. O Magistrado garante que ela não passa de uma invenção. Para entender o próprio passado e ter alguma chance de projetar seu futuro, primeiro Tessa precisa entender quem criou Axel Mortmain, também conhecido como Príncipe Mecânico.”
Autora: Cassandra Clare
Príncipe Mecânico é a continuação da série Peças Infernais e, por consequência, de Anjo Mecânico. Então esse post não tem spoilers de Príncipe Mecânico, mas tem spoilers de Anjo Mecânico. o/
Sendo o livro do meio de uma trilogia, aqui é aquele período de transição: antes da super-grande-épica batalha que a história promete desde o segundo ou terceiro capítulo do primeiro livro, depois da fase de introdução dos personagens. Alguns problemas e mistérios são resolvidos e solucionados, outros surgem e deixam a cosia mais ??? ainda, e o resultado é meio morno.
A história aqui começa meio com as consequências da batalha meio desastrosa do livro anterior: dois novos criados chegam no Instituto de Londres, uma reunião do Conclave é feita para discutir o que aconteceu e Benedict Lightwood lança o desafio de encontrar Mortmain para Charlotte, se ela conseguir informações úteis em duas semanas, fica no Instituto, se não conseguir, ele fica com o Instituto. Enquanto isso, os filhos dele irão semanalmente dar aulas de defesa para Sophie e Tessa – que tem aulas de defesa e combate pela primeira vez na vida.
Apesar de ter avanços consideráveis com relação a quem é Mortmain e o vilão dessa história num geral, e ter uma boa explicação e backstory para Will, principalmente, e Jem, o foco aqui é bem maior nos romances – a ponto de, algumas vezes, eu até esquecer que eles tinham duas semanas para encontrar Mortmain ou o Instituto sairia das mãos da Charlotte. Will, Tessa, Jem, Sophie, Gildeon, Jessamine, Charlotte, Henry, Magnus, até Nate, todos têm seus momentos de shipper com alguém, alguma forma de romance – real ou não – sendo desenvolvida e, sinceramente, achei isso meio méh.
No geral, ficou tudo meio morno mesmo, muita história, pouca ação, muitos planos e promessas e descobertas, mas tudo mais falado que feito. O romance é realmente o destaque, e às vezes é meio frustrante porque não é interessante mesmo, outras é frustrante porque... É frustrante mesmo. O triângulo amoroso continua bem desenvolvido até chegar ao final do livro. Até os últimos capítulos, a Tessa realmente parece dividida entre Will e Jem, mas, lá pro final da história, ela própria parece ser #TeamWessa e fica meio chato, arrastado e até meio injusto. Espero que volte pro meio termo no próximo livro porque fica difícil ler um triângulo amoroso quando ele parece forçado, e o triozinho estava indo tão bem em me convencer.
Além disso, dá para o leitor juntar sozinho algumas peças do quebra-cabeça que a história é, mas é interessante como alguns mistérios ficaram para o próximo livro. O crescimento dos personagens também me empolgou bastante, conhecer a história de alguns fez com que o avanço deles parecesse mais real, maior mesmo.
A descrição continua sendo ótima, dá para imaginar muito bem os cenários, as pessoas, os objetos, e eu ADORO isso. xD E, claro, i final deixa um gancho enorme para o próximo livro pegar, a ponto de eu imaginar se um dia lerei um livro dessa série que não tem um gancho para um próximo.
SO, gostei do livro, embora não seja o meu preferido e o anterior tenha sido mais interessante, mas foi divertido o bastante para me animar a ler o terceiro com expectativas até que altas. Como acontece com a maioria dos livros da série até aqui, eu totalmente recomendo porque, até quando a história não me empolga tanto, ela ainda me anima o bastante para eu querer pegar o próximo livro assim que termino o anterior. :P
Autora: Cassandra Clare
Príncipe Mecânico é a continuação da série Peças Infernais e, por consequência, de Anjo Mecânico. Então esse post não tem spoilers de Príncipe Mecânico, mas tem spoilers de Anjo Mecânico. o/
Sendo o livro do meio de uma trilogia, aqui é aquele período de transição: antes da super-grande-épica batalha que a história promete desde o segundo ou terceiro capítulo do primeiro livro, depois da fase de introdução dos personagens. Alguns problemas e mistérios são resolvidos e solucionados, outros surgem e deixam a cosia mais ??? ainda, e o resultado é meio morno.
A história aqui começa meio com as consequências da batalha meio desastrosa do livro anterior: dois novos criados chegam no Instituto de Londres, uma reunião do Conclave é feita para discutir o que aconteceu e Benedict Lightwood lança o desafio de encontrar Mortmain para Charlotte, se ela conseguir informações úteis em duas semanas, fica no Instituto, se não conseguir, ele fica com o Instituto. Enquanto isso, os filhos dele irão semanalmente dar aulas de defesa para Sophie e Tessa – que tem aulas de defesa e combate pela primeira vez na vida.
Apesar de ter avanços consideráveis com relação a quem é Mortmain e o vilão dessa história num geral, e ter uma boa explicação e backstory para Will, principalmente, e Jem, o foco aqui é bem maior nos romances – a ponto de, algumas vezes, eu até esquecer que eles tinham duas semanas para encontrar Mortmain ou o Instituto sairia das mãos da Charlotte. Will, Tessa, Jem, Sophie, Gildeon, Jessamine, Charlotte, Henry, Magnus, até Nate, todos têm seus momentos de shipper com alguém, alguma forma de romance – real ou não – sendo desenvolvida e, sinceramente, achei isso meio méh.
No geral, ficou tudo meio morno mesmo, muita história, pouca ação, muitos planos e promessas e descobertas, mas tudo mais falado que feito. O romance é realmente o destaque, e às vezes é meio frustrante porque não é interessante mesmo, outras é frustrante porque... É frustrante mesmo. O triângulo amoroso continua bem desenvolvido até chegar ao final do livro. Até os últimos capítulos, a Tessa realmente parece dividida entre Will e Jem, mas, lá pro final da história, ela própria parece ser #TeamWessa e fica meio chato, arrastado e até meio injusto. Espero que volte pro meio termo no próximo livro porque fica difícil ler um triângulo amoroso quando ele parece forçado, e o triozinho estava indo tão bem em me convencer.
Além disso, dá para o leitor juntar sozinho algumas peças do quebra-cabeça que a história é, mas é interessante como alguns mistérios ficaram para o próximo livro. O crescimento dos personagens também me empolgou bastante, conhecer a história de alguns fez com que o avanço deles parecesse mais real, maior mesmo.
A descrição continua sendo ótima, dá para imaginar muito bem os cenários, as pessoas, os objetos, e eu ADORO isso. xD E, claro, i final deixa um gancho enorme para o próximo livro pegar, a ponto de eu imaginar se um dia lerei um livro dessa série que não tem um gancho para um próximo.
SO, gostei do livro, embora não seja o meu preferido e o anterior tenha sido mais interessante, mas foi divertido o bastante para me animar a ler o terceiro com expectativas até que altas. Como acontece com a maioria dos livros da série até aqui, eu totalmente recomendo porque, até quando a história não me empolga tanto, ela ainda me anima o bastante para eu querer pegar o próximo livro assim que termino o anterior. :P
sexta-feira, 13 de maio de 2016
[Lily por aí] Wicked
Láááá na Páscoa, fui com amigos assistir Wicked, e o post só saiu agora, er. xD Mas vamos lá anyway. \o/
Wicked é um musical beeeem antigo na Broadway – completou dez anos em cartaz em 2013 e é o décimo show em cartaz por mais tempo, com mais de 5200 apresentações já realizadas -, e é meio que um prelúdio de O Mágico de Oz. O musical começa anos antes da Dorothy chegar em Oz, passa esse período em que ela está lá e termina um pouco depois dela ir embora, e o foco são as bruxas de Oz: Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa.
A história começa no nascimento da Elphaba – que nasce com a pele verde, embora absolutamente saudável -, tem um salto no tempo e vai direto para quando ela entra na faculdade Shuz, junto com sua irmã mais nova, Nessarose – que é absolutamente normal e considerada “tragicamente linda” por não poder andar -, e lá encontra Glinda – no começo, Galinda, linda, loira e popular. Por uma falha da faculdade e um mal-entendido, Glinda e Elphaba acabam no mesmo quarto, e não se suportam no começo.
Ao longo dos anos, elas vão se aproximando e viram melhores amigas, e o musical tem outro salto de tempo (junto com o intervalo de 15min) quando elas se separam de fato, Elphaba indo embora da Cidade das Esmeraldas, voando e sendo nomeada a Bruxa Má do Oeste, e a Glinda ficando na cidade, com o apoio do Mágico de Oz e a imagem da verdadeira bondade e generosidade.
É depois desse salto no tempo que a Dororthy entra na história, e o musical encontra a história que a maioria conhece do filme do Mágico de Oz. Uma das coisas que eu mais amo é justamente como tem trechos reconhecíveis que são vistos de outro ângulo, dando uma versão totalmente nova para o que aconteceu – a casa voando, os sapatos da Bruxa Má do Leste, o leão, o homem de lata, e até o espantalho, tudo tem uma origem e uma explicação.
Como alguém que nunca foi muito fã de Wizard of Oz, eu prefiro a história do musical. o/ Adoro como bem e mal são um tanto relativos, como eles tratam a manipulação e como a história e as músicas são cheias de piadas e totalmente child-friendly, mas têm temas mais profundos e até uma moral no final.
O musical que está em cartaz no Brasil é um novo raminho do musical lançado na Broadway anos atrás, ou seja: figurino e cenário absolutamente impecáveis, tudo bem detalhado, expressivo, colorido. Está tudo em português, as músicas foram traduzidas e adaptadas, e, como alguém que decorou todas as músicas em inglês, eu fiquei bem feliz com o resultado, estão com boas rimas, fazem sentido, estão divertidas. Pouca coisa me incomodou, tbh, foi uma ou outra frase solta, mas no geral está um trabalho INCRÍVEL. Além disso, as vozes são muito lindas, todo mundo afinado, em harmonia, e a Myra tem uma voz incrível que totalmente segura Defying Gravity. ♥
Como boa chorona-fã-de-musicais, aliás, eu totalmente chorei durante Defying Gravity, rolou aquela mistura de “eu estou MESMO vendo isso” com “meu Deus esse musical é lindo”. No geral, recomendo, recomendo, recomendo. o/ Comprei os ingressos em outubro ou novembro, então não posso realmente falar de preços, mas sei que vira e mexe eles fazem sessão popular – todos os lugares custando R$50,00 – e vale muito a pena ir assistir, é o tipo de coisa que você só entende de verdade quando vê ali, ao vivo.
Fora dos palcos, a lojinha tem várias coisinhas, mas, como 90% das vezes, é uma facada maior que a outra. Saí do teatro com um chaveirinho que custou 25 reais, só porque queria levar um souvenir. xD Mas o livrinho é de graça, tem os títulos das músicas em cada ato, todo o elenco e mais algumas coisinhas. Agora, além de assistir de novo, quero muito autógrafos. :)
Wicked é um musical beeeem antigo na Broadway – completou dez anos em cartaz em 2013 e é o décimo show em cartaz por mais tempo, com mais de 5200 apresentações já realizadas -, e é meio que um prelúdio de O Mágico de Oz. O musical começa anos antes da Dorothy chegar em Oz, passa esse período em que ela está lá e termina um pouco depois dela ir embora, e o foco são as bruxas de Oz: Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa.
A história começa no nascimento da Elphaba – que nasce com a pele verde, embora absolutamente saudável -, tem um salto no tempo e vai direto para quando ela entra na faculdade Shuz, junto com sua irmã mais nova, Nessarose – que é absolutamente normal e considerada “tragicamente linda” por não poder andar -, e lá encontra Glinda – no começo, Galinda, linda, loira e popular. Por uma falha da faculdade e um mal-entendido, Glinda e Elphaba acabam no mesmo quarto, e não se suportam no começo.
Ao longo dos anos, elas vão se aproximando e viram melhores amigas, e o musical tem outro salto de tempo (junto com o intervalo de 15min) quando elas se separam de fato, Elphaba indo embora da Cidade das Esmeraldas, voando e sendo nomeada a Bruxa Má do Oeste, e a Glinda ficando na cidade, com o apoio do Mágico de Oz e a imagem da verdadeira bondade e generosidade.
É depois desse salto no tempo que a Dororthy entra na história, e o musical encontra a história que a maioria conhece do filme do Mágico de Oz. Uma das coisas que eu mais amo é justamente como tem trechos reconhecíveis que são vistos de outro ângulo, dando uma versão totalmente nova para o que aconteceu – a casa voando, os sapatos da Bruxa Má do Leste, o leão, o homem de lata, e até o espantalho, tudo tem uma origem e uma explicação.
Como alguém que nunca foi muito fã de Wizard of Oz, eu prefiro a história do musical. o/ Adoro como bem e mal são um tanto relativos, como eles tratam a manipulação e como a história e as músicas são cheias de piadas e totalmente child-friendly, mas têm temas mais profundos e até uma moral no final.
Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em
O musical que está em cartaz no Brasil é um novo raminho do musical lançado na Broadway anos atrás, ou seja: figurino e cenário absolutamente impecáveis, tudo bem detalhado, expressivo, colorido. Está tudo em português, as músicas foram traduzidas e adaptadas, e, como alguém que decorou todas as músicas em inglês, eu fiquei bem feliz com o resultado, estão com boas rimas, fazem sentido, estão divertidas. Pouca coisa me incomodou, tbh, foi uma ou outra frase solta, mas no geral está um trabalho INCRÍVEL. Além disso, as vozes são muito lindas, todo mundo afinado, em harmonia, e a Myra tem uma voz incrível que totalmente segura Defying Gravity. ♥
Como boa chorona-fã-de-musicais, aliás, eu totalmente chorei durante Defying Gravity, rolou aquela mistura de “eu estou MESMO vendo isso” com “meu Deus esse musical é lindo”. No geral, recomendo, recomendo, recomendo. o/ Comprei os ingressos em outubro ou novembro, então não posso realmente falar de preços, mas sei que vira e mexe eles fazem sessão popular – todos os lugares custando R$50,00 – e vale muito a pena ir assistir, é o tipo de coisa que você só entende de verdade quando vê ali, ao vivo.
Fora dos palcos, a lojinha tem várias coisinhas, mas, como 90% das vezes, é uma facada maior que a outra. Saí do teatro com um chaveirinho que custou 25 reais, só porque queria levar um souvenir. xD Mas o livrinho é de graça, tem os títulos das músicas em cada ato, todo o elenco e mais algumas coisinhas. Agora, além de assistir de novo, quero muito autógrafos. :)
Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Batman versus Superman – Dawn of Justice (2016)
Sinopse: "Após os eventos de O Homem de Aço, Superman (Henry Cavill) divide a opinião da população mundial. Enquanto muitos contam com ele como herói e principal salvador, vários outros não concordam com sua permanência no planeta. Bruce Wayne (Ben Affleck) está do lado dos inimigos de Clark Kent e decide usar sua força de Batman para enfrentá-lo. Enquanto os dois brigam, porém, uma nova ameaça ganha força.”
Direção: Zack Snyder
Duração: 151min.
Batman versus Superman é ooooutro filme que eu tenho esperado há tempos (mas, verdade seja dita, não me empolgava tanto quanto Esquadrão Suicida me empolga) e, embora não tenha sido uma decepção, me deixou mais animada com o que vem do que com o que eu vi, se é que isso faz sentido.
O filme começa com, basicamente, as consequências do final de Man of Steel, aliás, a introdução do Batman volta para um momento do final do filme mesmo – a cena está até no trailer, da torre da companhia dele sendo derrubada -, e meio que rola uma rivalidade entre os dois... Quase imediata. O filme fica nisso um tempo até ter a batalha entre os dois – que, embora muito legal, é relativamente curta – e passar para o inimigo em comum, onde tem a batalha que eu mais curti ver porque MULHER MARAVILHA.
No geral, eu gostei do filme, ele segue com a história do Superman, introduz o Batman e o Luthor, começa a Liga da Justiça, apresenta os próximos heróis a ter filme, meio que deixa tudo mais ou menos pronto, e é interessante de ver o grupo se formando. Também gostei da bagunça organizada orquestrada pelo Luthor para fazer com que o Batman ou o Superman destruíssem um ao outro, e a bizarra participação dele na criação do Apocalipse – e, verdade seja dita, de como ele vai enlouquecendo ao longo do filme. E, se tudo mais falhasse, só a primeira aparição da Mulher Maravilha (como Mulher Maravilha, não como Diana) já valeria o filme. xD Quero muuuito ver o filme solo agora, a participação dela na batalha foi INCRÍVEL! *-*
Maaaas achei o filme meio parado demais em vários momentos, parecia muito longo e muito esticado, dava um tédiozinho. E, apesar de ter adorado a luta contra o Apocalipse, e ter tomado um spoiler bonito que me impediu de realmente curtir o final, achei ela meio curta perto de toda a enrolação e falação que veio antes. Fora algumas coisas mais ???, como o fato do Luthor ter não só separado em pastas as provas de que existem outras pessoas com poderes estranhos, mas ter até criado o logotipo de cada um. I mean, oi?
E as alucinações foram meio dispensáveis, por mais que tenha um foreshadowing ali, que seja meio fan service... Ficaram meio perdidas e ajudaram na sensação de filme muito longo e esticado.
Se você por qualquer motivo ainda não viu, super recomendo, principalmente porque é um “versus” que é meio difícil escolher lado: o filme te apresenta as motivações de cada um e elas são bem válidas até, é difícil falar que um estava errado or something. Anyway, super recomendo. ;)
Direção: Zack Snyder
Duração: 151min.
Batman versus Superman é ooooutro filme que eu tenho esperado há tempos (mas, verdade seja dita, não me empolgava tanto quanto Esquadrão Suicida me empolga) e, embora não tenha sido uma decepção, me deixou mais animada com o que vem do que com o que eu vi, se é que isso faz sentido.
O filme começa com, basicamente, as consequências do final de Man of Steel, aliás, a introdução do Batman volta para um momento do final do filme mesmo – a cena está até no trailer, da torre da companhia dele sendo derrubada -, e meio que rola uma rivalidade entre os dois... Quase imediata. O filme fica nisso um tempo até ter a batalha entre os dois – que, embora muito legal, é relativamente curta – e passar para o inimigo em comum, onde tem a batalha que eu mais curti ver porque MULHER MARAVILHA.
No geral, eu gostei do filme, ele segue com a história do Superman, introduz o Batman e o Luthor, começa a Liga da Justiça, apresenta os próximos heróis a ter filme, meio que deixa tudo mais ou menos pronto, e é interessante de ver o grupo se formando. Também gostei da bagunça organizada orquestrada pelo Luthor para fazer com que o Batman ou o Superman destruíssem um ao outro, e a bizarra participação dele na criação do Apocalipse – e, verdade seja dita, de como ele vai enlouquecendo ao longo do filme. E, se tudo mais falhasse, só a primeira aparição da Mulher Maravilha (como Mulher Maravilha, não como Diana) já valeria o filme. xD Quero muuuito ver o filme solo agora, a participação dela na batalha foi INCRÍVEL! *-*
Maaaas achei o filme meio parado demais em vários momentos, parecia muito longo e muito esticado, dava um tédiozinho. E, apesar de ter adorado a luta contra o Apocalipse, e ter tomado um spoiler bonito que me impediu de realmente curtir o final, achei ela meio curta perto de toda a enrolação e falação que veio antes. Fora algumas coisas mais ???, como o fato do Luthor ter não só separado em pastas as provas de que existem outras pessoas com poderes estranhos, mas ter até criado o logotipo de cada um. I mean, oi?
E as alucinações foram meio dispensáveis, por mais que tenha um foreshadowing ali, que seja meio fan service... Ficaram meio perdidas e ajudaram na sensação de filme muito longo e esticado.
Se você por qualquer motivo ainda não viu, super recomendo, principalmente porque é um “versus” que é meio difícil escolher lado: o filme te apresenta as motivações de cada um e elas são bem válidas até, é difícil falar que um estava errado or something. Anyway, super recomendo. ;)
terça-feira, 3 de maio de 2016
Capitão América: Guerra Civil (2016)
Sinopse: "Steve Rogers (Chris Evans) é o atual líder dos Vingadores, super-grupo de heróis formado por Viúva Negra (Scarlett Johansson), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Visão (Paul Bettany), Falcão (Anthony Mackie) e Máquina de Combate (Don Cheadle). O ataque de Ultron fez com que os políticos buscasem algum meio de controlar os super-heróis, já que seus atos afetam toda a humanidade. Tal decisão coloca o Capitão América em rota de colisão com Tony Stark (Robert Downey Jr.), o Homem de Ferro.”
Direção: Anthony Russo, Joe Russo
Duração: 146min.
Guerra Civil era um dos filmes que eu mais estava ansiosa para assistir. E, Deus, como eu estava com medo de me decepcionar por causa da expectativa nas alturas. E, Deus, como eu estou feliz com o resultado. E como eu queria que a Marvel não tivesse mostrado o Homem-Aranha no trailer, er.
O filme é, além de uma continuação da super trama que a Marvel formou com sua teia de filmes no cinema, um filme do Capitão América, e você não esquece disso – tem os outros Vingadores, sim, mas o foco é bem claramente no Capitão América e, apesar de cada um ter seu momento ao longo da história, ninguém rouba a cena. Parece bem... Equilibrado.
A história tem, basicamente, as consequências das batalhas gigantescas dos filmes anteriores – especificamente dos Vingadores. Logo no começo, os novos vingadores estão tentando recuperar um dispositivozinho com poder de bomba nuclear or somethinge, por algumas distrações, várias pessoas morrem. Longe dali, Tony Stark está saindo de uma palestra/demonstração quando encontra uma mãe cujo filho foi morto em Sokovia, durante o ataque do Ultron e a recuperação dos Vingadores. Isso meio que leva ao plano de registrar os heróis e torná-los uma arma da ONU – eles só podem agir quando acionados pela ONU, ou quando o pedido para agir for aprovado.
Tony Stark, principalmente depois de ouvir o desabafo/bronca da mulher, é totalmente à favor, e leva com ele algumas pessoas, enquanto Steve Rogers é totalmente contra, principalmente pelo medo de ser impedido de agir em alguma emergência, e leva o restante do grupo com ele. No meio da dança entram também o Bucky – do lado do Capitão América, claro – e o Pantera Negra – do lado contrário do Bucky, apenas -, e o Homem-Aranha e o Homem-Formiga, e é EXATAMENTE quando eles entram que a coisa fica legal de verdade. Além disso, tem um vilão que causa o drama todo de forma inteligente, mas... Méh.
No geral, eu AMEI o filme. É um daqueles que dá vontade de rever assim que ele acaba. Tem todo o drama pessoal de cada um – Bucky, Feiticeira Escarlate, Tony Stark, Pantera Negra, Steve Rogers, cada um em seu próprio conflito interno para lidar e vencer -, e é legal ver as evoluções. As cenas de ação estão incríveis, tem uma sequência do Bucky pegando uma moto, girando pra derrubar o cara e montando direto que está ÓTIMA, além de ter uma sequência de luta muito incrível no aeroporto, muito bem coreografada, é provavelmente minha preferida entre todos os filmes da Marvel até agora. E, o melhor, tem humor na dose certa, a mesma sequência do aeroporto tem piadas de tempos em tempos e garante risadas, mesmo que pelos motivos mais bestas de vez em quando, e ela é seguida por uma cena mais dramática e bem mais séria, que muda o tom em dois tempos sem parecer abrupto.
Gostei bastante do desenvolvimento dos personagens, das pontas soltas para os próximos filmes e ADOREI o Pantera Negra, quero o filme solo dele pra ontem. Gostei do Homem-Aranha também, mas aquela tia May não me anima para um filme solo dele, er, mas curti o ator, pelo menos. xD
Única decepçãozinha foi com o vilão. Rolou uma impressão de “já vi isso antes”, o plano dele é legal, mas parece mais do mesmo, e ele é... Fraco. A motivação é meio previsível, meio mostraram-isso-no-começo-do-filme e, sei lá, ele é bem ignorável e descartável. Pelo menos ele não ganha muito tempo de tela e boa parte da trama parece funcionar bem sem ele.
Caso você, por qualquer motivo, não tenha visto ainda, GO GO. /o/ Não vi em 3D porque o 3D de A Era de Ultron me decepcionou pra caramba, mas super recomendo assistir no cinema, em tela grande mesmo. ;)
Direção: Anthony Russo, Joe Russo
Duração: 146min.
Guerra Civil era um dos filmes que eu mais estava ansiosa para assistir. E, Deus, como eu estava com medo de me decepcionar por causa da expectativa nas alturas. E, Deus, como eu estou feliz com o resultado. E como eu queria que a Marvel não tivesse mostrado o Homem-Aranha no trailer, er.
O filme é, além de uma continuação da super trama que a Marvel formou com sua teia de filmes no cinema, um filme do Capitão América, e você não esquece disso – tem os outros Vingadores, sim, mas o foco é bem claramente no Capitão América e, apesar de cada um ter seu momento ao longo da história, ninguém rouba a cena. Parece bem... Equilibrado.
A história tem, basicamente, as consequências das batalhas gigantescas dos filmes anteriores – especificamente dos Vingadores. Logo no começo, os novos vingadores estão tentando recuperar um dispositivozinho com poder de bomba nuclear or somethinge, por algumas distrações, várias pessoas morrem. Longe dali, Tony Stark está saindo de uma palestra/demonstração quando encontra uma mãe cujo filho foi morto em Sokovia, durante o ataque do Ultron e a recuperação dos Vingadores. Isso meio que leva ao plano de registrar os heróis e torná-los uma arma da ONU – eles só podem agir quando acionados pela ONU, ou quando o pedido para agir for aprovado.
Tony Stark, principalmente depois de ouvir o desabafo/bronca da mulher, é totalmente à favor, e leva com ele algumas pessoas, enquanto Steve Rogers é totalmente contra, principalmente pelo medo de ser impedido de agir em alguma emergência, e leva o restante do grupo com ele. No meio da dança entram também o Bucky – do lado do Capitão América, claro – e o Pantera Negra – do lado contrário do Bucky, apenas -, e o Homem-Aranha e o Homem-Formiga, e é EXATAMENTE quando eles entram que a coisa fica legal de verdade. Além disso, tem um vilão que causa o drama todo de forma inteligente, mas... Méh.
No geral, eu AMEI o filme. É um daqueles que dá vontade de rever assim que ele acaba. Tem todo o drama pessoal de cada um – Bucky, Feiticeira Escarlate, Tony Stark, Pantera Negra, Steve Rogers, cada um em seu próprio conflito interno para lidar e vencer -, e é legal ver as evoluções. As cenas de ação estão incríveis, tem uma sequência do Bucky pegando uma moto, girando pra derrubar o cara e montando direto que está ÓTIMA, além de ter uma sequência de luta muito incrível no aeroporto, muito bem coreografada, é provavelmente minha preferida entre todos os filmes da Marvel até agora. E, o melhor, tem humor na dose certa, a mesma sequência do aeroporto tem piadas de tempos em tempos e garante risadas, mesmo que pelos motivos mais bestas de vez em quando, e ela é seguida por uma cena mais dramática e bem mais séria, que muda o tom em dois tempos sem parecer abrupto.
Gostei bastante do desenvolvimento dos personagens, das pontas soltas para os próximos filmes e ADOREI o Pantera Negra, quero o filme solo dele pra ontem. Gostei do Homem-Aranha também, mas aquela tia May não me anima para um filme solo dele, er, mas curti o ator, pelo menos. xD
Única decepçãozinha foi com o vilão. Rolou uma impressão de “já vi isso antes”, o plano dele é legal, mas parece mais do mesmo, e ele é... Fraco. A motivação é meio previsível, meio mostraram-isso-no-começo-do-filme e, sei lá, ele é bem ignorável e descartável. Pelo menos ele não ganha muito tempo de tela e boa parte da trama parece funcionar bem sem ele.
Caso você, por qualquer motivo, não tenha visto ainda, GO GO. /o/ Não vi em 3D porque o 3D de A Era de Ultron me decepcionou pra caramba, mas super recomendo assistir no cinema, em tela grande mesmo. ;)
domingo, 1 de maio de 2016
Metas de maio
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metas
Eu estou mais animada para maio do que estava para abril, e bem mais positiva, so here we go. ;)
- Arrumar guarda-roupa
- Limpar estante
Organizar sapatos- Editar vídeos para o canal
- Terminar três livros (2/3)
Assistir três filmes (3/3)Post 52 ProjectAtualizar 101 Coisas em 1001 Dias
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