Vikings (primeira temporada)

Eu com certeza não sou a maior fã de séries, eu não tenho paciência para acompanhar temporadas, para esperar a próxima, para ficar curiosa sobre o que vai acontecer. Vez ou outra a sinopse me chama a atenção e eu tento, às vezes me indicam no melhor estilo “você não pode morrer sem ver isso”, mas eu tenho alguma preguiça de ir atrás também. Tinha, Vikings é a primeira de uma lista de séries que eu pretendo assistir, a maioria por indicação de amigos (sim, Ninha, assistirei Once Upon a Time o/). But anyway, isso meio que explica porque prefiro escrever sobre a temporada e não episódio por episódio – e, ok, tem episódio em que não acontece muita coisa, er.

Well, o primeiro comentário que eu preciso fazer é que o oráculo freaks the hell out of me. @_@ Paidocéu, que coisa horrenda, sério, de dar arrepios a cada close que resolviam dar no “rosto” dele. @_@

Well, começando do começo, eu posso dizer que tenho algum conhecimento sobre vikings graças a um jogo de MMORPG. YEAH! Se você pensou Ragnarok, você acertou! Não que o jogo tenha me ensinado, mas quests aqui, quests ali, evento de fim do mundo, fiquei curiosa sobre os deuses nórdicos, o ragnarok e fui parar em páginas sobre vikings e livros sobre mitologia. Muito interessante, I like it, mas tenho esse fraco por História, então que fique avisado.

Aliás, a série é do History Channel, então, provavelmente, o destaque é mais pra costumes, tradições e companhia do que pro plot. Mas até que a história é legal, não chega a ser aqueeeela super história que te prende totalmente, mas é legal, é divertida na medida que dá para ser e posso dizer que gostei – se pular as cenas de sacrifício, er. O elenco também é bom – e foi por causa do elenco que eu conheci a série – e as cenas de batalha também. A saída para mostrar as passagens de tempo foi interessante e esquisita ao mesmo tempo, é uma cena curta de montanhas com nuvens se mexendo rápido, que hora parece tela azul, hora parece real, mas de uma maneira bizarra (e são paisagens reais, actually). Aos menos dá para acompanhar que alguns meses se passaram ali (depois de algumas passagens, verdade seja dita).

Os problemas que eu vi foram a dificuldade que é acompanhar os nomes e lembrar quem é quem depois – não por serem muitos personagens, mas porque os nomes são complicados e alguns só são falados uma vez em quatro episódios – e acompanhar alguns trechos que parecem só fazer sentido 20min depois. E a abertura. Good Lord, a abertura não faz o menor sentido pra mim. Ok, temos Odin, temos os três navios e o machado... Mas reconhecer isso não dá sentido pra abertura, at all, por mais que a música seja boa e é ótimo que dá para ler todos os nomes, não dá para entender o que aquilo deveria ser.

Enfim, posso dizer que gostei da série e agora estou esperando impacientemente pela segunda temporada. Enquanto isso, painel da ComicCon é vida. :P

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