Eu comecei perdida do primeiro ao terceiro episódio, que começam com uma advogada “entrevistando” (ou ensaiando) todos os repórteres e editores, e não dá pra entender o porquê até o sexto ou sétimo episódio. Enquanto eles contam, os episódios são feitos de flashbacks de mais de um ano antes e comentários que só fazem sentido meia hora depois, mas ok, você vai montando tudo junto com a advogada.
Se na primeira temporada foram vários acontecimentos (de vários níveis de importância) reais ao longo de dez episódios, a segunda se concentram em bem menos acontecimentos e muito mais drama, por assim dizer.Tem Troy Davis, tem Occupy Wall Street, tem assassinato de crianças na Uganda e campanha presidencial seguida de cobertura das eleições. É interessante (pelo menos para mim, que fiz faculdade de jornalismo :P) que vários dos dramas mostrados em off não são exatamente fictícios – conhecer um acusado e saber que ele é inocente, mas não poder falar sobre isso por estar envolvido, trauma depois de presenciar algum tipo de violência extrema, fontes que inventam histórias para aparecer na matéria, edições que mudam o contexto da entrevista que levam a erros pesados...
E, por mais que política seja um dos meus assuntos menos favoritos, a temporada teve um ótimo final, dessa vez sem pontas soltas... At all, actually. O que é meio trágico também. xD Mas, é, ainda acho que gosto mais dessa série do que a maioria das pessoas que não são jornalistas gostariam, simplesmente porque é uma ótima lembrança dos principais motivos que me levaram a escolher jornalismo na faculdade – e, quando você está desempregada a dois anos e sem muitas esperanças de conseguir entrar na área, é sempre bom ter esse tipo de lembrança. :)
Agora - Nada, porque vou tomar banho e tentar fazer escova agora /o/ - Nada - Facebook, AO3, emails, Twitter - Nada - O Hobbit |
Nenhum comentário:
Postar um comentário