domingo, 13 de agosto de 2017
War for the Planet of the Apes (2017)
Direção: Matt Reeves
Duração: 142min.
Depois de a origem e o confronto, eis que a guerra chegou. /o/ E, dos três, é talvez o meu preferido – é meio difícil competir com as sequências do Caesar filhote no primeiro filme -, o que achei menos arrastado e com CGI absurdamente perfeito.
Aqui, apesar da guerra, a história acompanha mais as tentativas dos macacos de chegarem à “terra prometida”, “the safe haven” que Blue Eyes, filho mais velho do Caesar, e seu “tenente” Rocket encontraram, além de mostrar o lado menos pacífico do Caesar – o que quer buscar vingança primeiro e que ele constantemente compara com a postura do Koba. A ameaça no terceiro filme é o Coronel, um vilão sobre o qual você ouve falar muito, mas só vai conhecer de verdade mais pro meio do filme.
Eu até gostei dele, se ignorar que tem um momento em que ele LITERALMENTE para tudo para explicar ao herói seus planos e suas motivações, ele é um ótimo vilão, e as motivações são muito boas porque são humanas, justificáveis. Ele não tá só querendo dominar o mundo ou algo assim, ele tem um motivo para querer essa guerra. E ele é super parecido com um cara atual e real, querendo construir um muro pra isolar “sua área” do que está de fora, se achando querido e amado (e correto), propondo guerra ao invés de conversa porque não acha o outro lado digno de conversa. :x
Sendo terceiro e último numa série, e chamando “a guerra”, esse é um filme de despedida, e faz bem à história que existam perdas do lado “dos bonzinhos” também, esse é, inclusive, um dos motivos do Caesar se perder no desejo por vingança. Mas é bem triste ver personagens tão novos, ou tão bonzinhos, ou tão interessantes, partirem – meeeesmo sabendo que é o último filme, então não é como se eles pudessem voltar no próximo anyway. E, pela terceira vez, eu estava muito mais preocupada com os macacos que com os humanos. Foram três filmes torcendo apenas para o Caesar não morrer.
Diferente dos outros, tho, o humano bonzinho é uma criança meio resgatada, meio “mataram o pai dela, so...”, que faz um belo contraponto ao Coronel. Ela é apelidada/nomeada Nova pelo Maurice, e é uma gracinha, inocente e bem esperta. Não tem um adulto para falar como ele concorda com a Caesar, mas tem uma menininha que mostra como o Coronel está errado mesmo sem falar uma palavra sequer.
E, repetindo, mas porque é merecido mesmo, o Caesar do Andy Serkis faz o filme valer MUITO a pena, mesmo que a história não te atraia e você não goste de nada, o que claramente não é o meu caso, a atuação por trás do CGI e a qualidade dos efeitos fazem o tempo assistindo ser bem investido. Além disso, trilha sonora ótima, as outras atuações também estão muito boas, os efeitos num geral são incríveis e o final é triste pra caramba, mas bem bonito e dá aquela sensação de “final”. Não parecem ficar pontas soltas. Se não ficou óbvio ainda, super recomendo. o/
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Lily por aí: fan sreening de Planetas dos Macacos – A Guerra
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Faz teeempo que não faço um Lily por aí! \o/ O post sobre o filme já até saiu, mas resolvi fazer esse porque o evento foi muito incrível e meio que realizou um sonho antigo: ver Andy Serkis ao vivo. /o/ Aliás, o post vai ficar pequeno, mas eu queria registrar aqui porque... Sim. xD
Ganhei par de ingressos pelo Omelete para assistir ao fan screening, primeira exibição no Brasil para os fãs, e, além de ver o filme, teve também uma entrevista ao vivo com Andy Serkis, o cara que merece um Oscar há pelo menos seis anos, quando fez o Cesar no primeiro Planeta dos Macacos (A Origem).
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A gente ganhou uma camiseta bem bonitinha, DVD duplo com os dois primeiros filmes, pipoca, refrigerante e a credencial lindona, além de ter assistido numa sala incrivelmente decorada, no corredor de entrada tinha panos estampados com cenas do filme, samambaias de plástico nas escadas, trilha sonora tocando e, de vez em quando, o Cesar gritando “apes together strong”. Experiência INCRÍVEL.
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E, depois, teve a parte que eu estava mais animada – a entrevista com o Andy Serkis!
Tinha até comentado com a minha mãe, admiro TANTO esse cara que estava feliz só de VER, estar na presença de Andy Serkis. xD E a entrevista foi ótima, boas perguntas, ótimas respostas, ele é um cara muito interessante, simpático, humilde – um baita ator que fala como se fizesse algo mega comum, que todo mundo consegue imitar or something -, que fala muito bem. Adorei mesmo.
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quarta-feira, 9 de agosto de 2017
#81 Lendo: It – A Coisa
Autor: Stephen King
Ok, começando por dois fatos sobre mim: eu não assisto filmes de terror e tampouco leio livros de terror – lil’ ole Lily tem pesadelos. Mas, na época em que saiu o primeiro trailer do novo filme baseado em It, saiu também a notícia de que Stephen King tinha aprovado o filme e elogiado o trailer. Um fato bem conhecido é que isso é raro, ele não gosta da maioria das adaptações, então eu quis assistir o trailer. E quis ler o livro porque a curiosidade é muito grande.
O livro divide a história em dois momentos – ele alterna entre o Clube dos Perdedores adulto, mostrando como estava a vida de casa um quando receberam uma ligação e lembraram da existência de Derry, e eles pequenos, crianças assombradas pelo Pennywise -, e é difícil acompanhar quem é quem no começo, mas cada um tem sua história e seu desenvolvimento. Resumindo bem grosseiramente, o livro conta como as sete pessoas – Bill, Ben, Bev, Richie, Eddie, Stan e Mike - enfrentaram duas vezes a Coisa, um ser maligno que habita os esgotos de Derry e assassina pessoas, geralmente crianças, para se alimentar.
Confesso que demorei pra entender quem era quem, mas uma das coisas que me prendeu foi que, mesmo sem conseguir juntar todas as sete histórias no começo e diferenciar as crianças – e, actually, ligá-las às respectivas versões adultas -, eu estava lendo ótimas histórias soltas. A escrita é incrivelmente boa, a narração me prendeu o tempo todo, as descrições deram ótimas e assustadoras imagens mentais ao longo do livro.
É interessante, também, que trabalhar a história de sete pessoas quando crianças e quando adultas mostra o desenvolvimento delas no período que não é narrado – nos várias anos entre a primeira luta contra a Coisa e o retorno para Derry. Mike é o único que ficou em Derry, e o único que nunca esqueceu da infância, enquanto Bill, o líder do grupo, casou, virou um escritor de sucesso – não ironicamente, de livros de terror e suspense – e esqueceu até do próprio irmão, morto pelo Pennywise.
No geral, gostei MUITO do livro, tive pesadelos, perdi a estação que ia descer, fiquei com medo de continuar lendo, tive uma outra crise de ansiedade enquanto lia, e eu literalmente convenci pessoas a começarem a ler de tão empolgada que eu estava... Até as, sei lá, últimas 150 páginas.
Até chegar na luta contra o Pennywise, de verdade, A batalha, eu estava adorando, e sentindo que eu estava entendendo tudo. Durante a batalha, tho, eu senti que estava muito sóbria para entender direito. Metade das coisas não fizeram sentido, e as que eu entendi não pareciam ter lógica. Eu li durante uma madrugada, e parei entre a luta das crianças e a dos adultos para falar com a minha mãe pra tentar achar ALGUMA lógica. Desisti, voltei a ler, e concluí que não faz um pingo de sentido. É o tipo de coisa ao qual eu dedicaria um post com spoilers só para desabafar.
Terminei o livro querendo ver o filme apenas para ver como diabos vão adaptar aquela luta final sem parecer um delírio. Aliás, voltando nos trailers, curti o que vi até agora como adaptação – dá para reconhecer vários trechos do livro transferidos lindamente para as telas, e a caracterização do Pennywise está incrível. Mesmo assim, não sei se vou assistir porque pesadelos – comentei que li num período de chuva em SP, na maioria das vezes sozinha em casa? xD
Anyway, mesmo achando o final algo muito wtf, super recomendo se você ainda não tiver lido. o/ O tamanho do livro assusta, mas, como aconteceu com vários calhamaços que encontrei ao longo do caminho, vale muito a pena, é uma história muito boa com uma narração envolvente e protagonistas fáceis de simpatizar.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Mulher Maravilha (2017)
Direção: Patty Jenkins
Duração: 141min.
SO, Mulher Maravilha. Provavelmente o melhor filme que vi em 2017, provavelmente meu filme preferido da DC, provavelmente um dos meus preferidos de super-herói, provavelmente minha heroína preferida. Eu tinha expectativas altíssimas e, cara, como é bom dizer que foram superadas!
É um filme de origem, mas um ÓTIMO filme de origem, que explica muito bem quem é Diana Prince e do que ela é feita. Começamos lá em Themyscira, ilha escondida que serve de lar para as mulheres guerreiras criadas pelos deuses do Olimpo – Amazonas -, e da pequena Diana, primeira criança a habitar a ilha em eras e filha da rainha Hipólita.
Anos depois, já adulta, Diana resgata o capitão Steve Trevor, piloto das Forças Expedicionais Americanas, cujo avião caiu dentro da área de Themyscira. Meio pela brecha que ele abriu, um cruzador alemão invade a ilha, perseguindo Steve e matando algumas amazonas. Descobrindo a existência da Primeira Guerra Mundial e certa de que Ares está por trás dos conflitos, Diana resolve sair da ilha com Steve e procurar o Deus da Guerra entre os humanos.
So, no geral, o filme é incrível! Visualmente lindo, bem equilibrado entre as batalhas, os alívios cômicos e o desenvolvimento da Diana Prince/Mulher Maravilha. Eu nunca achei que fosse chorar num filme de super-herói, mas a primeira sequência de treinamento das amazonas e a Mulher Maravilha caminhando na Terra de Ninguém e tirando os alemães do vilarejo me fizeram chorar de tão lindas.
Como adulta de 27 anos, eu cresci com pouquíssimas referências de super-heroínas – bem pelo contrário, o que mais tinha era princesa precisando ser resgatada ou salvando o dia e agindo como se o príncipe fosse o grande herói. Foi muito tempo jogando video-game com protagonistas masculinos até chegar em alguma personagem feminina que não era só peito e bunda (oi, Lara) ou saída de uma história da Disney. E é inexplicável a alegria de saber que as meninas de hoje em dias – principalmente as da idade da mini Diana, que é coisa mais fofa e incrível do filme –vão ter ESSA referência. Uma mulher forte e independente, que é a protagonista e a heroína que salva o dia, cujo filme não tem aquela câmera correndo pelo corpo só pra mostrar as curvas, ou a saia curta, ou o peito. É indescritível, e tão, tão emocionante.
Fora isso, gostei de como filme é uma história com começo, meio e fim. Tem mais história pra contar? Tem, mas ESSA não parece ficar em aberto ou com pontas soltas. A trilha sonora também é ótima, épica, e combina com todos os momentos do filme.
Saí do cinema adorando ainda mais a heroína, até animada para Liga da Justiça, mas sinceramente querendo mais filmes como esse.
E, se ainda não ficou claro, eu absolutamente recomendo que você (re)assista Mulher Maravilha, porque o filme é incrível e merece ser visto e revisto.
sábado, 5 de agosto de 2017
Shadowhunters (segunda temporada)
Só percebi agora que nunca fiz review dos últimos episódios da primeira parte da segunda temporada, nem o post sobre ela num geral. E isso rolou porque eu desanimei um pouquinho com a série, enrolei pra ver os últimos episódios, emendei com o primeiro da segunda parte da temporada e... Abandonei Shadowhunters.
Negócio é que, como alguém que leu o livro e adorou o mundo que a Cassandra Clare criou, a série estava me irritando mesmo. Sempre tinha a impressão de que os roteiristas meio que tiravam uma com a cara dos fãs dos livros, colocavam “pedaços” de acontecimentos dos livros totalmente fora de lugar ou contexto, e meio que estragavam a linha do tempo, porque se a coisa x acontecer antes da coisa y, a coisa x não só não tem o mesmo impacto como tira a possibilidade de y exisitir.
Então, por exemplo, no sexto livro, Jocelyn e Izzy vão para a Cidadela encontrar as Irmãs de Ferro, mas a série matou a mãe da Clary, então Clary e Izzy vão para a Cidadela num contexto completamente diferente e, sinceramente, errado, que totalmente impede a cena que aconteceu em Cidade do Fogo Celestial de acontecer. Ao mesmo tempo, matar a Jocelyn antes que ela explicasse quem o Jace realmente é deixou a história dele meio... Perdida. Principalmente porque, no livro, a Inquisidora já apareceu e o leitor tem lá suas suspeitas.
E isso vale pra MUITA coisa. Minha principal reclamação é sempre que os roteiristas parecem ter pego todas as histórias dos livros, quebrado em pedacinhos e agora estão colando aleatoriamente, misturando com um plot meloso que não convence. E é chato, y’know.
A série não me empolga, os episódios estavam só me deixando frustrada e o primeiro episódio da segunda fase da segunda temporada (Geez, por que diabos dividir a temporada?) me desanimou por completo, diálogos méh, atuação méh, os efeitos, que tinham melhorado bastante, pareceram piorar de novo, a sequência de Jace e Alec treinando estava HORRENDA, impossível de entender o que estava acontecendo, e eu resolvi abandonar o barco.
Uns dias atrás eu resolvi assistir alguns trechos dos episódios e concluí que não, eu não quero voltar a assistir a série. Foram poucos os trechos interessantes – eu meio que pulei para as cenas Malec e uma ou outra com o Max (que, aliás, sobreviveu ao ataque do Sebastian, porque só figurantes e amãe da Clary podem morrer, mas a morte canônica não pode aparecer) – e, again, eu só vi histórias que eu conheço sendo usadas de maneira x. “Baseado” my ass. Isso foi levemente inspirado e olhe lá.
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Piratas do Caribe - Dead Men Tell No Tales (2017)
Direção: Joachim Rønning, Espen Sandberg
Duração: 153min.
Txô começar esse post confessando uma coisa: eu AMO o primeiro Piratas do Caribe, e aprendi, com os outros quatro, a assistir sem parar pra pensar, porque pensar estragava o filme. So, yeah, a série é beeeem passatempo pra mim, aqueles filmes engraçadinhos pra assistir quando to sem nada pra fazer. E o que me levou pro cinema nesse foi uma coisa bem besta: “dead men tell no tales”. Adorei o subtítulo (no original, porque “a vingança do Salazar” não me faria sair de casa, muito menos gastar meu dinheirinho no ingresso).
E o filme foi beeeem o que eu achei que seria. Beeeem previsível, tão previsível que eu não sabia que Elizabeth e Will Turner apareceriam, mas chutei de cara que o menino era filho deles só pelas anotações. Beeeem previsível. E a maioria das coisas segue essa linha, várias piadas sem graça, algumas muito boas, uma história “não tente ver a lógica” e uma óbvia tentativa de voltar ao primeiro filme (e, talvez, ao sucesso dele). Mas, verdade seja dita, ele tem referências aos filmes anteriores, especialmente ao primeiro, que são feitas de forma inteligente. Ponto pra Dead Man Tell No Tales.
Aqui, acompanhamos a história do filho de Will e Elizabeth Turner, Henry, e de Carina Smyth, uma mulher condenada à morte após seus experimentos científicos serem considerados bruxaria. Eles se encontram meio por acaso, meio porque o filme quer um romance entre os dois – a história, num geral, é muuuuito baseada em A Maldição do Pérola Negra -, e é até bonitinho, convencem. Eu... Não consigo lembrar como a Carina entra no meio da história, mas Henry está atrás do Tridente de Poseidon para livrar seu pai da maldição do Holandês Voador – aquela coisa de só poder pisar em terra seca a cada dez anos, sabe? -, e Carina tem um mapa para o lugar onde ele está escondido. Eu não lembro o objetivo dela, mas ela tem o mapa e vira a guia dos piratas.
Ao mesmo tempo, temos Jack Sparrow fugindo do Salazar, antigo capitão da Marinha Espanhola que foi amaldiçoado (porque são todos, aparentemente) depois de cair numa armadilha criada por um jovem Sparrow anos antes. E, claro, Jack acaba envolvido com a busca pelo Tridente. Claro que ele também quer.
No geral, eu gostei do filme, curto a franquia, gosto do Jack Sparrow mesmo ele sendo mais do mesmo, e gosto que nem sempre o filme se preocupa em explicar as coisas – actually, quanto mais surreais as coisas, menos eles se importam em explicar. Por que o Pérola Negra ficou preso numa garrafa, ou como isso aconteceu? Nem ideia, mas tudo bem, a explicação não faz falta. Só que o filme é cheio de piadinhas sem graça (embora o cara da fileira de trás tenha achado ABSURDAMENTE HILÁRIO, aparentemente), é mais longo do que eu gostaria (assim, tem pelo menos duas sequências que não me fariam falta at all, e a perseguição do banco é bem mais longa do que engraçada), e se você parar pra pensar depois, tem muita coisa sem lógica mesmo, outras BEM convenientes, e não seguem a linha do “a explicação não faz falta”.
Mas vale a diversão, as (verdade seja dita, poucas) risadas, é um passatempo legal. Recomendo. o/
terça-feira, 1 de agosto de 2017
Metas de agosto
- Terminar de limpar a estante
- Atualizar wishlist
- Postar wishlist
- Comprar caixa organizadora
- 365 Project 212/240)
- Metas financeiras!
- Organizar cosméticos
- Terminar alguma série de livros
- Ler três livros (0/3)
- Ler quatro quadrinhos (0/4)
- Assistir três filmes (0/3)
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Revisando julho
Julho foi meio fail na minha listinha de metas por conta daquele motivo estranho: esqueci que ela existia. Eu comecei a limpar minha estante, uma prateleira por domingo porque minha rinite não permite mais que isso, perdi, achei, perdi e achei minha wishlist, não atualizei e, obviamente, postei nada. Minha agenda está em dia, meu 365 Project também. Não montei planilha nenhuma, mas to controlando bem melhor meus gastos com a ajuda de um caderninho e conhecendo meus gastos fixos – avanços! -, além de ter lido vários quadrinhos, um livro e assistido vários filmes. No geral, sucesso não planejado, nem lembrava o que estava na meta, mas cumpri a maioria mesmo assim. xD
Já em relação aos posts, julho teve quatro posts, o tradicional de metas, os dois que faltavam da minha série de reviews de Game of Thrones (quinta e sexta temporadas), e um Lily talks meio off the track, sobre Chester Bennington, Linkin Park, depressão e música. Aliás, se você não entendeu o título, o sinal de ponto e vírgula é bastante usado por pessoas que lutam/lutaram contra problemas psicológicos, especialmente relacionado à depressão - e ficou bem conhecido anos atrás, com o The Semicolon Tattoo Project, que pedia para quem se identificasse com o projeto desenhasse um ponto e vírgula no corpo e compartilhasse nas redes sociais. Com o objetivo de "mostrar amor e esperança para quem tem tendências suicídas ou depressivas", não é difícil entender o simbolismo. :P
E é isso. Esse foi meu mês de julho. Olhando pelo lado positivo, agosto começa com alguns posts já escritos e programados. xD
quarta-feira, 26 de julho de 2017
[Lily talks] ;
And I will never feel anything else
Until my wounds are healed
I will never be anything 'till I break away from me
I will break away, I'll find myself today”
Somewhere I Belong, Linkin Park
Falemos sobre algo diferente hoje. Falemos sobre música, Linkin Park, Chester Bennington, e... Eu.
Eu conheci o Linkin Park anos e anos atrás, como a maioria das pessoas da minha idade – através de Crawling e One Step Closer -, e uma das coisas que mais me atraiu na música da banda foi justamente a letra. Hybrid Theory e Meteora me levaram pelos anos de colégio. E é tão complicado falar sobre isso – sabe aquela pilha de coisas que você esconde num canto da sua mente e só lembra de empurrar mais e mais pro escuro, pra fingir que nem está ali? É tipo isso.
Os anos de colégio não são algo que lembro com tanto carinho. Como alguém com dificuldade de fazer – e manter – amigos, eu passei alguns intervalos sozinha, às vezes passava com pessoas que eu não sei até hoje se eram amigas ou só colegas. Como pessoa bem tímida e bem insegura, eu nunca tive certeza, sabe? Às vezes achava que eu que grudava nas pessoas pra não ficar sozinha, que era chata mesmo, pouco interessante, que era “aturada”. E eu nunca sabia exatamente o meu lugar, o que eu era e o que queria ser, mas sabia que não estava feliz... Sabe?
Crawling, Numb, Points of Authority, Somewhere I Belong, Breaking the Habit, From the Inside, Papercut, entre quase todas as outras, sempre fizeram boas descrições do que estava na minha cabeça. A Light That Never Comes foi o que me levou por 2016. “Night gets darkest right before dawn / What don't kill you makes you more strong” são lembretes que eu realmente precisava. Heavy, "it's not like I make the choice to let my mind stay so fucking messy", me deu uma bizarra impressão de normalidade em 2017.
Cada um sabe das próprias lutas, do que acontece aí dentro, mas as músicas do Linkin Park sempre fizeram com que eu me sentisse um pouco menos sozinha – tinha alguém, em algum lugar, que também se sentia assim, afinal. É legal, nas noites em que não consigo dormir ou acordo sem sono algum no meio da noite, não me sentir isolada no meio da negatividade que não é controlável (I mean, come on, alguém escolheria se sentir mal? Sentir que deve ter algo errado com você, que você simplesmente não consegue acertar?). E a verdade é que a música, e o Linkin Park, me salvaram muitas vezes nessas lutas que eu não sabia se podia ou conseguiria vencer. E não, essa não sou eu sendo dramática - aliás, bem pelo contrário, essa sou eu sendo sincera.
E é por isso que a morte do Chester é uma notícia tão absurdamente triste e dolorida: saber que o cara cujas músicas me salvaram – me impediram de cair de vez naquele buraco escuro da depressão – tinha perdido a própria batalha contra os próprios demônios.
E... Sei lá. Eu acho que só queria mesmo colocar isso tudo pra fora – como muita gente fez depois da notícia da morte do Chester e da publicação feita pela banda no site e no facebook. É um desabafo de várias coisas ao mesmo tempo, entre elas, aquela que menos recebeu atenção da última semana – o impacto dessa notícia em mim. O choro que eu não quero que fique preso, a minha forma preferida de superar – colocando pra fora.
That’s it. Fica aqui o meu muito obrigada ao Chester, pelas músicas, pelas interpretações e pela coragem – coragem de lutar por tanto tempo. Man, como sua voz vai fazer falta.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
Game of Thrones (sexta temporada)
Ok, antes de mais nada, essa foi a temporada que me fez querer assistir a série desde o começo, a que eu mais conhecia e mais esperava, então, a mais interessante pra mim até aqui. Não sei se você sabe, mas eu li o primeiro livro de Crônicas de Gelo e Fogo uns anos atrás, não curti tanto e deixei de lado, mas resolvi dar uma nova chance porque tenho os três primeiros e senti que deveria lê-los. xD Foi um vídeo da Mikannn com a Carol Moreira que me deixou interessada na série – todas as teorias, mistérios e acontecimentos que não cheguei a ler. Eeeee isso meio que começa com a teoria do Azhor Ahai e a morte do Jon Snow no final da quinta temporada (COME ON, esse é um post sobre a sexta temporada, é claro que tem spoilers sobre a quinta).
Foi só com o primeiro episódio que eu percebi quanta ponta solta ficou na quinta temporada – Jon morreu, Sansa fugiu do Ramsay com o Theon, Brienne e Podric estão num lugar x do norte e não viram a bendita vela acesa, Myrcella morreu, Cersei tá esperando julgamento, Margarey ainda está presa, Tyrion e Varys estão sozinhos em Meereen, Daenerys foi meio que sequestrada, Drogon só Deus sabe onde foi parar... Ou seja, MUITAS histórias no meio.
E, surpreendentemente, o primeiro episódio conseguiu dar continuidade para todas elas, e foram bem divididas (mas não necessariamente trabalhadas) ao longo dos episódios.
No geral, a temporada me deixou bem animada. Eu realmente não ligo para alguns dos arcos, algumas subtramas e alguns personagens, então fiquei feliz com os avanços das histórias que mais me interessam – gostei de ver Tyrion se virando em Meereen e AMEI a interação deles com os dragões, adorei que Sansa finalmente reencontrou algum Stark
Ah! E gostei de ver Theon e Yara se juntando à Daenerys e partindo para Westeros! o/
Só Arya que não me animou tanto, mas, hey, ela finalmente saiu de Braavos. o/ E matou um dos personagens que eu estava esperando a morte há algum tempo. o/ Agora espero vê-la pelo menos chegar em Winterfell, pelo menos reencontrar o Jon, porque a relação deles é a mais bonitinha entre os irmãos no primeiro livro e, desde o primeiro livro, eu torço por essa cena. xD
Agora estou BEM animada para a sétima temporada, esperando mais mortes, desgraças e batalhas épicas (aliás, Ramsay foi o personagem que mais despertou aquela aversão sincera em mim, mas a batalha dos bastardos foi incrível graças ao pensamento estratégico dele, então pontos pro vilãozinho o/). Aliás, agora esperando ainda mais batalhas épicas, com dragões e monstros de gelo. :P
terça-feira, 4 de julho de 2017
Game of Thrones (quinta temporada)
Essa era uma das temporadas que eu mais estava animada para ver: pela primeira vez eu tinha um ep mais esperado, o oitavo, Hardhome. o/ Aliás, toda temporada tem uma batalha grandiosa no ep 9, ou algo dramático acontece. Dessa vez eu sinceramente acho que o acontecimento grandioso estava no episódio oito mesmo – é que eu assisti sabendo tudo que acontece na sexta temporada, mas a cena dos White Walkers aparecendo aos montes, matando um monte de gente e revivendo essa galera toda? Cara, aquilo foi incrível!
(sim, é esquisito escrever que gente morrendo é incrível)
Gostei que, again, teve um desenvolvimento perceptível na vida dos personagens. Jaime reencontra a Myrcella, Tyrion chega em Meereen e tem conversas MUITO legais com a Daenerys, Arya chega em Braavos e começa o treinamento dos homens sem rosto, Jon Snow tem idas e vindas da Muralha até o final do episódio dez (I mean, come on, ainda é spoiler?), Sansa FINALMENTE parou de acreditar em todo mundo e liberou o lado forte – sim, eu achei o estupro BEM desnecessário, e achei bem triste que isso rolou tão perto do “I'm Sansa Stark of Winterfell. This is my home and you can't frighten me”, mas eu fico TÃO feliz que ela resolveu tomar uma atitude, procurar uma saída! Sério, nunca fui muito fã da Sansa porque ela é meio bobinha e chatinha demais no começo da série, mas a evolução dela, sofrida que só, foi tanta, é impossível pra mim não torcer por ela agora.
Também gostei do Sam saindo da Muralha finalmente. o/ Ele é praticamente o único aliado de verdade do Jon na Patrulha, mas é legal vê-lo saindo num caminho próprio.
Eeee, de ponto negativo, tem o mais do mesmo: as únicas cenas da Daenerys que eu curti foram as com o Tyrion, porque continuo achando ela um saquinho de aturar. Como já ficou bem claro, ela não sabe realmente governar e tem medidas muito extremas para funcionarem de verdade – aquela velha coisa de olho por olho e dente por dente que nem sempre é a mais inteligente ou justa.
A grande batalha do episódio 9 foi justamente em Meereen, terminando com a aparição do Drogon (que meio que não conhece aliados e inimigos, mas resgatou a mãe assim mesmo), que foi bem incrível - como todo ep 9 é -, mas não achei tão "wow" se comparar à chegada dos Outros no episódio 8, à morte da Shireen (isso eu achei BEM chocante, er) e à caminhada da Cersei no episódio 10. Acho que eu só não consigo entrar na vibe de Daenerys-minha-rainha-eu-te-amo. xD
E é isso! /o/ Como eu disse, quando esse post foi escrito, eu e mãe já assistimos a sexta temporada também, então o próximo post bem logo, logo. xD
sábado, 1 de julho de 2017
Metas de julho
Yay, julho! Altos eventos em julho! /o/
- (tomar vergonha na cara e) Limpar estante
- Atualizar wishlist
- Postar wishlist
Organizar/atualizar agenda365 Project (212/212)- Montar planilha financeira
- Programar metas financeiras
- Terminar Downton Abbey
- Ler quatro livros (0/4)
Ler cinco quadrinhos (5/5)- Assistir três filmes (3/3)
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Revisando junho
Junho... Passou rápido. Tão rápido que eu perdi compromissos porque achei que ainda faltavam uns dias e eles, na verdade, já tinham passado, er. Foi provavelmente o mês que eu mais fiquei perdida no “que dia é hoje?”, mas, ok, ele acabou e tá na hora de fazer a revisão. /o/
Eu organizei minha mesa, finalmente, e minhas contas. ♥ Sensação ótima a de estar em dia com isso, aliás. xD Terminei uma temporada de DA, aleluia, e voltei a me divertir com a série, yay! Também assisti três filmes e li quatro quadrinhos, então junho foi bem produtivo. xD Mas não terminei três livros, não atualizei minha agenda (#bigfail), não só não postei minha wishlist como PERDI o caderno em que tinha tudo anotado, 365 tá meio que em dia, e só limpei a primeira prateleira da estante porque sou péssima nisso. Mas estou tentando arrumar tudo. xD
Sobre posts, foram cinco posts só, duas atualizações de 365 Project (dias 89 a 118 e dias 119 a 148), dois reviews de temporadas de Game of Thrones (terceira e quarta temporada) e o clássico post de metas, que eu acabei de atualizar.
E... É isso. xD Junho acabou e eu nem acredito, porque parece que não foram 30 dias e sim 10. Ô mês que acabou rápido!
quarta-feira, 14 de junho de 2017
Game of Thrones (quarta temporada)
Quarta temporada... Foi movimentada. Principalmente se comparada ao geral das três anteriores, começando pelo fato de que pareceu ter um salto no tempo entre o final da terceira temporada e o começo da quarta.
O primeiro episódio serve meio que para situar na trama e introduzir novos personagens e atualização das situações de cada um – confesso que foi nessa temporada que eu comecei a confundir personagens e não gravar nomes por não saber quem importava e quem era temporário.
Acho que essa foi a temporada mais movimentada, aliás, na parte de mortes – pelo menos até agora. Personagens que apareceram quase agora, personagens que eu não aguentava mais ver e personagens que eu até gostava morreram em situações variadas, e ajudaram a trama a andar. Parece até que andou mais rápido que o normal, sabe? Porque precisava ter alguma mudança depois das mortes.
O problema é que nem todos os núcleos tiveram esse avanço, e eu continuo achando o da Daenerys bem chatinho. :x Ela chegou nooooutra cidade pra libertar escravos, e aumentar o exército, e conseguir navios, e dominar os sete reinos. De novo. Mesmo discurso, mesma vibe, só é uma cidade maior, mas MESMA COISA. O tchãns aqui é que, depois de finalmente conseguir, ela resolve ficar na cidade ao invés de ir para outro lugar aumentar o exército e zzzzz...
Também nos pontos negativos, mas que só é ponto negativo porque eu sei o que acontece na sexta temporada e espero ansiosamente por essa virada, Sansa continua confiando um tanto cegamente no Mindinho, o que incomoda horrores, é muita inocência numa pessoa que viu a guerra, as mortes, sofreu uma tortura psicológica tensa... Mal posso esperar pela Sansa adulta que eu sei que tá chegando. o/
Por outro lado, ainda adoro interações da Arya com o Cão, Brienne num geral, Tyrion num geral, a
E... Bora pra quinta temporada. o/
sábado, 10 de junho de 2017
#365Project: Days 119-148
Feriado. #365project #day121 #cat #sleepycat
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(#365project atrasado do #maythe4th) #starwars #day124
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One more da--- não, pera #365project #day129 #lesmisbr #lesmis
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(eu e mama finalmente estamos em dia) #365project #day135 #got
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#365project #day141 #gordices #brigadeiro
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quarta-feira, 7 de junho de 2017
Game of Thrones (terceira temporada)
A história continua bem de onde parou, com todos os personagens (o que meio que me faz pensar nas passagens de tempos de Game of Thrones, porque às vezes parece que nem passou um mês e, na verdade, deve ter passado um ano já.
Tyrion não é mais Mão do rei, mas continua na cidade, assim como a Sansa, que é meio prisioneira, meio nem Deus sabe o quê, Brienne e Jamie ainda estão atravessando o mapa de Westeros até Porto Real, Robb e Catelyn continuam sem se entender, Daenerys continua sua saga para... Well, ela fala que é para chegar ao Trono de Ferro, mas por enquanto tá sendo para libertar todos os escravos que encontrar pela frente. E Arya continua sobrevivendo de maneiras geniais sem ter um rumo certo.
Continuo gostando MUITO do arco da Brienne com o Jamie, peeeena que acabou a viagem deles juntos, tava tão divertidinho! xD Também adoro Arya e suas aventuras por Westeros, da fuga de Porto Real até agora – a evolução dela é uma coisa incrível, o pensamento ficando bem afiado, sério, incrível ver como ela se vira nas situações mais bizarras.
E eu gostei das evoluções do Bran e do Jon, mas achei meio lentinhas, parecia que o tempo passava mais devagar para eles que para os outros personagens.
É na terceira temporada, também, que está o Casamento Vermelho, que eu sabia o que acontecia e minha mãe não, foi interessante. xD Confesso que, por mais que tenha achado bem trágico – e gráfico -, eu não curtia os personagens tanto assim pra sentir a perda.
Aliás, ainda falando em casamento, simplesmente adoro como a Margaery é rapidinha para se adaptar às situações. xD
Maaaas não curti muito o arco da Daenerys
Apesar disso, gostei da temporada, acho que a segunda ainda é a que eu mais gostei, mas, ok, que venha a quarta. xD
domingo, 4 de junho de 2017
#365Project: Days 89-118
Benção do Fogo Novo. #365project #day105
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quinta-feira, 1 de junho de 2017
Metas de junho
Eu estou empolgada para junho. Tipo, muito empolgada.
- (tomar vergonha na cara e) Limpar estante
- Refazer wishlist
- Postar wishlist
365 Project (181/181)- Montar planilha financeira
- Programar metas financeiras
Terminar (finalmente) uma temporada de Downton Abbey- Ler quatro livros (4/4)
- Assistir três filmes (3/3)
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Revisando maio
Confesso que maio não tem muito o que revisar aqui, porque só teve post de metas durante o mês, mas ok, vamos lá. xD
Maio não foi ruim, y’know? Foi corrido, mas não foi ruim. Eu não limpei minha estante, consegui PERDER minha wishlist, perder mesmo, perder “não acho em canto algum”, então ela está desaparecida e desatualizada, ainda não postada. Meu 365 Project também atrasou – eu to tentando desatrasar sem entupir a TL alheia. xD Além disso, comecei e terminei 13 Reasons Why, não terminei uma temporada de DA, li vários quadrinhos, assisti vários filmes, terminei It. Ou seja, até que maio foi produtivo.
Eeeee... É isso. xD Maio foi legal, junho promete ser melhor – tem Les Miserábles de novo dia 10, já é motivo de alegria pra essa pessoal que ama o musical, amou o elenco e só não curte as traduções. :3
E sim, esse foi um post curto. xD
terça-feira, 2 de maio de 2017
Metas de maio
- Limpar estante
- Atualizar wishlist
- Postar wishlist
- 365 Project (120/150)
Começar uma série nova- Terminar uma temporada de Downton Abbey
Ler quatro quadrinhos (4/4)Terminar de ler ItAssistir três filmes (3/3)
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Revisando abril
Abril foi mais movimentadinho aqui, mas a coisa complicou no fim do mês. xD Mas ok, vamos lá, metas primeiro.
Eu não limpei minha estante, mas organizei minha mesa, minha agenda e minhas contas. xD Meu 365 Project tá ok também, e eu quaaaase terminei uma temporada de Downton Abbey, faltaram dois episódios. xD Quanto às outras, nennum avanço: não li nem livros nem quadrinhos (mas to terminando It), não postei minha wishlist, não assisti nennum filme.
Quanto aos posts, again, estava indo tudo muito bem até o meio do mês, quando nem eu sei explicar direito o que houve, mas eu parei de postar (e a verdade é que tem uns seis posts pela metade esperando a minha vergonha na cara voltar). So, teve um Lily plays de For Honor, que eu confesso que não curti muito, reviews de Yuri!!! On Ice, que é puro amor, primeira e segunda temporadas de Game of Thrones, e eu confesso que estou terminando esse post em maio e um dos bilhões de motivos de maio ter ficado tão sem post foi o acúmulo de posts de Game of Thrones, porque eles foram empilhando e eu fui perdendo o ritmo xD, dois posts de 365 Project, 29 a 58 e 59 a 88, uma crítica (Beauty and the Beast, 2017) e um Lily por aí, sobre o musical Os Miseráveis.
So... O mês foi animado, agitado, mas o blog perdeu isso no meio do mês. xD Mas ok.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Game of Thrones (segunda temporada)
Fora alguns episódios meio lentos, meio fillers, curti bastante a temporada, vários desenvolvimentos de histórias e personagens. Queeer dizer, alguns núcleos. Gostei muito do núcleo da Arya, seria um dos meus preferidos se eu não adorasse a Brienne. xD E gostei bastante do desenrolar da história da própria Brienne, que meio que passou por três núcleos muito bons
Também curti as desventuras do Tyrion como Mão do Rei, depois de sobreviver aos campos de batalha – foi interessante de ver, principalmente as interações dele com o Joffrey.
Pooor outro lado, teve alguns núcleos que eu achei o desenvolvimento muuuito lento – existente, mas lento – Ficou chatinho, sabe? Meio repetitivo demais, previsível demais.
Eu sei que Daenerys é uma das personagens preferidas do povo, mas nessa temporada achei o desenvolvimento dela bem... Meh. Algumas boas falas, mas só mais do mesmo. Ela teve um arco tão legal na primeira temporada, crescendo mesmo, mas nessa foi tudo bem repetitivo, previsível.
E teve alguns acontecimentos que ficaram meio mal explicados mesmo, e outros que talvez até tenham sido bem explicados, mas eu só fui entender na terceira temporada – tipo o arco da Patrulha da Noite, que eu não entendi várias coisas e elas só fizeram sentido na temporada seguinte. xD Mas acho que a falha é minha mesmo. xD
Como eu disse ali em cima, eu não li o segundo livro, e não sabia o que exatamente acontecia nessa temporada – eu sabia, por exemplo, da morte do Renly (que eu achei meio méh, esperava que fosse mais dramática, sei lá), da Brienne levando o Jaime e da Casa dos Imortais -, então foi uma experiência interessante.
Deu alguma vontade de ler o livro, pra ver as diferenças e as coisas com mais detalhes – algo que a série não consegue adaptar completamente é a narração em primeira pessoa, as impressões de cada personagem mesmo -, porque gostei da temporada mesmo.
Soooo, yeah, eu e mãe já começamos a terceira temporada, deu pra perceber? xD Logo, logo eu volto com meu review dela. xD
sábado, 15 de abril de 2017
#365Project: Days 59-88
#365project #day60 #frappuccino #gordice
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#throwback já porque quero ir de novo #365project #day70 #lesmisbr #lesmis #lesmiserables
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#365project #day78 #sunset #sunlight
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Aja naturalmente #365project #day84 #cat
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