terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Rogue One - A Star Wars Story (2016)

Sinopse: "No primeiro filme derivado da franquia Star Wars, guerreiros rebeldes partem em missão para roubar os planos da Estrela da Morte e trazer nova esperança para a galáxia.”

Direção: Gareth Edwards

Duração: 133min.

Filme de Star Wars no fim do ano é amor. Ponto.

Antes de mais nada, tho, eu vi Rogue One sem saber praticamente NADA sobre a história. Não vi posteres, não vi trailers, não vi entrevistas, não vi fotos, só sabia que se passaria logo antes de A Nova Esperança e teria uma mulher como protagonista. Absolutamente recomendo a experiência.

Rogue One é diferente, tho, de O Despertar da Força, não se passa DEPOIS do Darth Vader, mas sim antes da segunda trilogia, ou seja, seria um episódio “três e meio” – antes de A Nova Esperança, mas depois de A Vingança dos Sith. Então ele consegue ser surpreendentemente independente e amarrado na história original ao mesmo tempo, é até incrível de ver.

O filme se passa alguns anos depois da extinção da Ordem dos Jedis e da criação do Império, e mais de dez anos antes da explosão da primeira Estrela da Morte. O foco do filme, aliás, é justamente a Estrela da Morte: a protagonista, Jyn, é filha do designer de armas que foi convocado para criar o projeto da estação espacial. Ela é resgatada do Império pela Aliança Rebelde porque querem que ela os ajude a rastrear seu pai e matá-lo para evitar que a Estrela da Morte seja construída, mas, no caminho, ela descobre que ele não estava do lado do Império e criou uma falha capaz de explodir o projeto todo – mas ele contou isso também para o diretor imperial Orson Krennic, ou seja, agora todos estão atrás do dito projeto.

No geral, eu AMEI o filme! Eu curti os protagonistas, adorei todos os detalhezinhos da história, todos os fan service, aleatórios ou não, a TRILHA SONORA! Sério, coisa incrível!

O começo tem váááários detalhezinhos que ajudam a trama toda a fazer sentido, mas fica meio inquieto, mudando de planeta pra planeta e mostrando alguns plots desenvolvendo ao mesmo tempo. Simpatizei bastante com a Jyn, totalmente queria mais filmes com ela, e amei o K-2, a sinceridade e o sarcasmo dele, além de ter rido em quase todas as cenas em que ele aparecia. xD Tipo, melhor parte. xD Basicamente, aqui a gente vê como os rebeldes conseguiram o projeto da Estrela da Morte que, mais tarde, é usado para que o Luke conseguisse destruir a estação espacial, então vários personagens já conhecidos reaparecem ou são citados – sendo a aparição do Darth Vader a coisa mais épica ever, a última cena com ele é incrível e explica o senso de perigo que ele passa nos outros filmes. Ao mesmo tempo, os personagens novos se saem muito bem em segurar o filme.

Além disso, adorei Chirrut Imwe e sua ligação com a Força. Ele não é um jedi, mas tem tanta fé na Força que é até bonito de ver, passa bem a coisa de religião mesmo, gostei muuuito dele atravessando um tiroteio repetindo “I’m one with the Force and the Force is with me”.

E o filme tem um final um tanto triste, que é fácil de pegar assim que você pensa na localização dele na cronologia, e tem trechos (bem) previsíveis, mas é incrível anyway. Gostei demais do que vi e estou mais do que preparada para o Episódio VIII. E para uma maratona de Star Wars as soon as possible. Aliás, o filme é triste, mas não cheguei a chorar. Só a última cena que encheu meu olhos de lágrimas, mas, hey, estamos falando de um dos meus preferidos aparecendo sem que eu imaginasse que fosse rolar.

Então, caso você ainda não tenha visto, eu digo para correr para o cinema, porque Star Wars sempre merece ser visto na maior tela disponível.

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