segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Revisando Agosto

Agosto, só pra variar, foi absolutamente… Longo. E cheio. E eu ADOREI! *-*

Começando dessa vez pelo blog, teve bastante post por aqui esse mês. Rolou atualização do SMASH Book Challenge, que ainda falta o último dia, que deve chegar logo (espero), post do desafio de 30 Day Challenge PERDIDO, porque marquei junho e não agosto (xD), mas resolvi, no meio do caminho, deixar ele pra setembro, e teve as atualizações comuns de 365 Project, que está chegando na reta final.

Em agosto também fui em vários eventozinhos, o que foi lindo porque ainda não sei dizer onde eu vivia que não ia em eventos literários. Sério, onde? Na primeira semana teve NerdPowerRecord, na segunda teve pré-estréia de O Pequeno Príncipe, depois teve Encontro IDRIS Shadowhunters SP, e teve, embora não tenha post sobre (e não tenho certeza se terá), pré-estréia de Expresso do Amanhã e Hitman.

Teve, obviamente, o post de metas de agosto, mas teve também o revisando julho, perdido no começo do mês porque atrasei a postagem, er. xD

Além disso, teve resenhas e críticas. /o/ Tem resenha de Como Quebrar a Maldição de Um Dragão, de O Aprendiz e de A Esperança, e críticas de O Pequeno Príncipe, Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos (que, eu percebi agora e já vou editar, entrou como Cidade das Cinzas xD) e Missão: Impossível – Nação Secreta. Tinha mais duas para serem postadas, mas não deu tempo e ficarão para setembro mesmo.

Agora, nas metas de agosto, algumas foram passadas para setembro, outras foram solenemente ignoradas. O 101 Coisas em 1001 Dias continua igual, eu pretendo reescrever logo, mas a verdade é que preciso rever as metas mesmo. Meu caderno de organização ainda precisa ser organizado porque é muita coisa para rever mesmo. Eu acho que só marquei livros e filmes de janeiro, então tem bastaaaante coisa faltando. Minha agenda está arrumada, embora precise receber um pouco mais de atenção no meio/final do mês. Eu consegui ler quatro livros, assisti mais de três filmes, postei três resenhas e três críticas. Como péssima youtuber que sou, meu canal ficou abandonado esse mês, mas já tenho videos pré-editados e deve ter video novo toda quarta e toda sexta. O 365 Project continua indo muito bem, e os armários da cozinha foram organizados (embora a organização tenha durado um dia, se tanto, mas a culpa não é minha). Os desafios de 28 e 21 dias ficarão para setembro, o portifólio está bem encaminhado, embora não esteja completo, e os exercícios foram esquecidos e ignorados, that's the truth.

E esse foi meu mês de agosto! \o/ Bem movimentado, bem divertido, me deixou muito animada para setembro. \o/

Missão: Impossível – Nação Secreta

Sinopse: "Ethan Hunt (Tom Cruise) descobre que o famoso Sindicato é real, e está tentando destruir o IMF. Mas como combater uma nação secreta, tão treinada e equipada quanto eles mesmos? O agente especial tem que contar com toda a ajuda disponível, incluindo de pessoas não muito confiáveis.”

Direção: Christopher McQuarrie

Duração: 131min.

Comecei semana passada assistindo Missão: Impossível sem ter muita idéia do que esperar além da cena do avião que vi no trailer. De fato, eu acho que nem vi o trailer, só essa cena mesmo. Nunca tinha assistido um filme da franquia, então nem sabia os nomes dos personagens – mas conhecia a musiquinha o/ -, foi uma pequena aventura mesmo.

E valeu muito a pena. O filme é muito divertido, com ótimas cenas de ação, e a cena do avião é só o começo – literalmente, é a primeira cena. Como alguém que às vezes se empolga muito com boas cenas de ação e não liga tanto para o roteiro – o que não é exatamente bom, eu sei -, eu gostei bastante do filme, mas foi muuuuito bom descobrir que, dias depois, parando para pensar sobre a história, não achei absurda demais, pelo menos levando em consideração o que sei sobre a franquia.

Aquk acompanhamos a história de Ethan, primeiro numa missão pelo departamento IMF (que eu não descobri o significado, mas ok), depois agindo meio clandestinamente quando o departamento foi dissolvido, perseguindo possíveis provas e pistas de que o Sindicato, grupo formado por ex-agentes de inteligência secreta que foram dados como mortos ou desaparecidos, que anda causando certo caos por motivos que não dá para explicar sem soltar spoilers.

Mais interessantes que os obstáculos e mistérios que vão surgindo ao longo da história, as soluções encontradas são incríveis e eu adorei que tem muito humor espalhado pelas horas de filme, o clima não fica muito pesado em praticamente nenhum momento, mesmo a história envolvendo traições e tendo alguma violência. Além disso, é difícil não torcer pelo Ethan, ô cara carismático!

So, filme mais do que recomendado, mesmo que você, assim como eu, nunca assistiu aos filmes anteriores – dá para se localizar bem rapidinho quanto aos personagens e as motivações. São algumas horas de boas charadas, soluções criativas, ótimas cenas de ação e boas risadas. :)

domingo, 30 de agosto de 2015

#365Project 235-241

Enquanto isso, no Bob's... #365project

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Pré-estréia de Expresso do Amanhã com @omelete :D #365project #expressodoamanha

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Releitura empolgada pela serie de tv pra poder terminar a série de livros. xD #365project #shadowhunters #bookworm #cityofbones

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Pré-estréia de Hitman com @omelete #Hitman #365project

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project #peanutsmovie

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Próxima releitura. :D #365project #mortalinstruments #cityofashes #bookworm

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Presentes! :D #365project #vidadecatequista #diadocatequista

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

#45 Lendo: A Esperança

Sinopse: "Depois de sobreviver duas vezes à crueldade de uma arena projetada para destruí-la, Katniss acreditava que não precisaria mais lutar. Mas as regras do jogo mudaram: com a chegada dos rebeldes do lendário Distrito 13, enfim é possível organizar uma resistência. Começou a revolução. A coragem de Katniss nos jogos fez nascer a esperança em um país disposto a fazer de tudo para se livrar da opressão. E agora, contra a própria vontade, ela precisa assumir seu lugar como símbolo da causa rebelde. Ela precisa virar o Tordo. O sucesso da revolução dependerá de Katniss aceitar ou não essa responsabilidade. Será que vale a pena colocar sua família em risco novamente? Será que as vidas de Peeta e Gale serão os tributos exigidos nessa nova guerra?”

Autora: Suzanne Collins

A Esperança começa bem perto do momento em que Em Chamas parou: Katniss foi regastada da arena do Quarter Quell, Peeta não, o Distrito 12 não existe mais, o Distrito 13 ainda existe. Se por um lado não tem perda de tempo fazendo recaptulações, por outro há um moooonte de explicações que parecem necessárias – ou pelo menos a Katniss achou que eram necessárias.

Esse é o livro que mais me deu agonia ser em primeira pessoa. A Katniss está com o psicológico bem afetado depois de dois Hunger Games, e as coisas só vão piorando para o lado dela. Pela altura da invasão do Capitol, ela praticamente pode ser considerada louca, relembrando fatos aleatórios, se culpando constantemente por tudo o que acontece, nunca se recuperando.

Alguns meses atrás, vi uma reação ao primeiro filme desse livro e a pessoa, que gosta da série, disse que não tinha gostado de terem dividido porque o último livro já não tem muita história num geral. Lido o livro, posso dizer que esse foi meu maior problema durante a leitura. Realmente, senti que o livro poderia ter, no mínimo, umas cem páginas a menos. Quando a Katniss ficou sabendo que todos iriam para o Capitol, menos ela, eu esperava estar chegando no final do livro, mas estava um pouco além da metade. Ali, principalmente, senti que o livro era maior do que realmente precisava, porque estava até gostando da história, estava interessante, mas voltou a ficar arrastada. É frustrante porque eu verdadeiramente estava gostando, até que não estava mais, e isso aconteceu nos três livros.

No geral, essa é minha impressão da série toda: é arrastada, enrolada. Os livros começam com introduções explicativas que são interessantes até ficarem longas demais, detalhadas demais, e o problema volta a aparecer pelo meio da história. A Esperança, assim como Em Chamas, me decepcionou no final. Ficou a impressão de “falso final feliz” que me deixa frustrada. Alguns trechos ficam sem conclusão, alguns personagens somem mesmo, e - de novo, para mim - fica uma coisa meio perdida, como se tivesse rolado alguma mudança bizarra de personalidade or something.

Enfim, eu não curti tanto a série, e até agora só vi o primeiro filme, antes de ler o primeiro livro, e também não gostei muito – se você assistiu depois de ler, não vai entender a reclamação, mas eu, que vi sem saber nada da história, fiquei sem entender muita coisa e fui salva por quem já tinha lido e foi me explicando. Mas o fato é que tem quem gosta, e vale aquela máxima: leia e decida você mesmo. :P

domingo, 23 de agosto de 2015

#365Project 228-234

#365project #vidadecatequista #church

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Decorando a estante. #365project #minions

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Decorando estante II #365project #starwars

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Lido, porque deu vontade de ler algo Malec canon. #365project #book #malec

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project de ontem: outra leitura #malec aleatória. #bookworm

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em





(Finalmente) lido. #365project #opequenoprincipe #book

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Instrumentos Mortais: Cidade das Ossos (2013)

Sinopse: "Clary Fray (Lilly Collins) presenciou um misterioso assassinato, mas ela não sabe o que fazer porque o corpo da vítima sumiu e parece que ninguém viu os envolvidos no crime. Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.”

Direção: Harald Zwart

Duração: 130min.

SO, eu percebi que eu nunca tinha escrito sobre esse filme antes, e no evento de shadowhunters eu percebi que eu lembrava de poucos detalhes da história, então pareceu o momento perfeito para assistir e escrever sobre. E, com essa distância, concluí que só tenho mesmo três problemas com o filme.

O primeiro foi o casting. Não gostei quando foi divulgado, foi o que me fez ter preconceito quase automático com o filme, e assistir agora não melhorou em nada, principalmente comparando com o cast da série – é tão melhor! Não que os do filme não sejam bons atores, mas a atuação não ficou lá uma maravilha na maior parte, e as caracterizações não batem muito com as descrições dos personagens nos livros. Acho que a única exceção foi o Luke, cujo ator no filme parece muito mais com o personagem que o ator na série (então espero por um acontecimento nível Nick Fury).

O segundo foi o CGI. Se fosse para um filme que não iria para o cinema, mais barato, sei lá, os efeitos seriam até ok, mas ficaram muito fakes! Acho que o melhor exemplo do meu problema com os efeitos é quando o Jace vai mostrar os portal para a Clary, ele apareceu no fundo com a mão no portal – até o pulso mesmo -, mas é metade do braço dele que aparece na saída do portal, ao lado da Clary e em primeiro plano. Um erro besta, mas que incomoda e que grita “fake”. Me tirou do filme mais de uma vez.

O terceiro, e maior, problema que tive com o filme foi o roteiro. Se tem um filme que seria interessante fazer dois de 100min no lugar de um de 120min, é de Instrumentos Mortais. A história ficou muito corrida, pouco explicada, quase nada fez sentido no fim das contas. Eu sei porque o vilão é o vilão porque li os livros, mas, se você não leu, não tem uma explicação no filme. A mesma coisa acontece com várias partes relativamente importantes do livro. Fica tudo muito raso, dá a impressão de ser tudo meio atropelado, é uma bagunça que não tem como dar certo, e é triste porque dá para ver que podia ser bom. De fato, se procurar sobre as filmagens, dá pra ver que ia ser bom, até montarem a edição final, que cortou vários flashbacks e, consequentemente, explicações necessárias ali.

A coisa é tão caótica que nem rola fazer aquela explicação geral da história que eu curto fazer quando comento filmes. Tudo vai acontecendo muito rápido MESMO, é como tentar colocar todo O Senhor dos Anéis num filme só e mostrar para pessoas que não fazem a menor idéia do que é um elfo.

A impressão que me deu foi mais ou menos a que eu tive quando vi Eragon, mas antes de terminar o segundo livro: para fazer uma continuação, ou gastavam um filme explicando tudo e arrumando a bagunça toda, ou seguiam por um caminho totalmente diferente dos livros – ou, na terceira opção para Instrumentos Mortais, ignoravam tudo e continuavam com uma sequência que não faz muito sentido no fim das contas. A continuação chegou a ser anunciada, mas foi cancelada porque o filme flopou mesmo.

É meio delicado indicar o filme porque pode afastar quem não leu os livros, mas também pode chamar a atenção pra ler e entender qual é realmente a história. Mas, é, o filme não é de todo ruim, então dê uma chance, mas tenha em mente que é um daqueles casos em que os livros são muito, muito melhores que o filme. :P

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

#44 Lendo: O Aprendiz

Sinopse: "Thomas Ward é o sétimo filho de um sétimo filho e se tornou aprendiz do Caça-Feitiço. A missão é árdua, o Caça-Feitiço é um homem frio e distante, e muitos aprendizes já fracassaram. De alguma forma, Thomas terá de aprender a exorcizar fantasmas, deter feiticeiras e amansar ogros. Quando, porém, é enganado e cai na armadilha de libertar Mãe Malkin, a feiticeira mais malévola do Condado, tem início o horror... e uma grande aventura!”

Autor: Jospeh Delaney

Primeiro livro da Maratona Literária de Inverno, peguei esse livro sem nem ter lido a sinopse. Gostei da capa, as críticas eram boas, é literatura fantástica... SOLD! Depois descobri que são vários livros e só oito foram lançados no Brasil. xD Submarino estava vendendo por 49.90 o box com os seis, então foi nessa – o box, aliás, é lindo, mas não cabe os seis livros nem ANTES de você tirar um deles.

O livro é curtinho, tem 222 páginas, e você vai aprendendo tudo pelo caminho – igual ao Tom. Aqui acompanhamos o começo da história do Tommy, aprendiz do Caça-feitiços Gregory, que é o sétimo filho do pai dele – na verdade, é sétimo filho do sétimo filho. Logo no começo, ele explica que a fazendo ficava com o filho mais velho, e os mais novos eram arranjados em empregos pela vila graças a favores que o pai podia cobrar. Sendo o sétimo, os favores foram acabando, e ele meio que acha que só sobrou ser aprendiz do Caça-feitiços – emprego que ninguém realmente quer -, mas conforme a história vai passando, ele descobre que todo Caça-feitiços é sétimo filho de um sétimo filho.

O plano acertado com o pai do Tom é que ele vai ficar um mês com o Caça-feitiços e, se for aprovado, ficará mais cinco anos. É meio óbvio que ele aprovado, ou não existiria a série, mas o que ele enfrenta nesse período é bem surpreendente.

Eu gostei bastante do livro ser em primeira pessoa porque, como a história começa literalmente na véspera de ele começar o trabalho de aprendiz de Caça-feitiços, ele vai aprendendo tudo e você vai aprendendo com ele. É prático e é convincente que esse universo seja explicado já que ele nunca saiu da fazenda, praticamente – ele literalmente não conhecia garotas. Também é útil que o foco não pula para personagens aleatórios, então as surpresas e reviravoltas realmente existem – o Tom te convence várias vezes que as suspeitas dele são reais, e você só descobre que não são quando ELE descobre que estava errado.

As primeiras cem páginas são mais paradas, com as explicações do Caça-feitiços e o Tom aprendendo como é aquela vida. Logo de cara, ele descobre que será bem solitária, e o conflito entre ficar e se tornar um Caça-feitiços ou voltar para casa aparece várias vezes ao longo do livro.Depois da página cem, porém, ele enfrenta um problema atrás do outro, deixando a história bem mais interessante e movimentada, e a leitura bem mais dinâmica. Eu li as páginas restantes num dia, fiquei grudada no livro querendo saber como terminaria, quem morreria, o que aconteceria com todo mundo.

Sendo um livro mais infantil, tem muita coisa óbvia, daquelas que o protagonista não percebe, mas você já sabe. O que eu adorei, porém, é que a cada nova informação que o Caça-feitiços dá, você reconhece um problema novo que o Tom talvez não tenha percebido ainda, e, capítulos depois, aquela informação que você nem lembra mais volta e é necessária. Eu adoro ser surpreendida e adoro esse “preste atenção nos detalhes, leitora”. Me anima a continuar a leitura.

No mais, a escrita do autor é muito boa também, flui muito bem, é uma leitura rápida mesmo, e bem divertida. O livro é um pouco mais sombrio do que eu esperava, mas nem por isso a leitura é pesada. Livro super recomendado, e foi um ótimo começo de maratona. :D

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O Pequeno Príncipe (2015)

Sinopse: "Uma garota acaba de se mudar com a mãe, uma controladora obsessiva que deseja definir antecipadamente todos os passos da filha para que ela seja aprovada em uma escola conceituada. Entretanto, um acidente provocado por seu vizinho faz com que a hélice de um avião abra um enorme buraco em sua casa. Curiosa em saber como o objeto parou ali, ela decide investigar. Logo conhece e se torna amiga de seu novo vizinho, um senhor que lhe conta a história de um pequeno príncipe que vive em um asteróide com sua rosa e, um dia, encontrou um aviador perdido no deserto em plena Terra.”

Direção: Mark Osborne

Duração: 106min.

O Pequeno Príncipe é uma animação baseada no livro homônimo, que eu ainda não terminei de ler, então não posso comparar. xD Aliás, eu não sou das maiores fãs de O Pequeno Príncipe, o que mais me atraiu na animação foi justamente a animação, há tempos eu não via um trailer tão lindo (e não entendia nada, porque vi a primeira versão, em francês).

A animação é bem fofa e acompanha principalmente uma menina que não apenas eu não lembro de ter ouvido o nome durante todos os 100 minutos de animação, como eu não achei em canto algum da internet – então chamaremos apenas de Menina. Ela aparece pela primeira vez na fila de entrevistas do Instituto Wolf (ou Worth, ou... :x) junto com a mãe, e você percebe de cara que ela estudou muito para aquilo. Ela está ensaiando respostas e reações, e tem uma apresentação quase perfeita – exceto que o Instituto mudou a “grande pergunta” que fazem para os alunos que acham mais interessantes, e ela se atrapalha respondendo e desmaia.

que a história começa. Para que a filha entre de qualquer jeito no Instituto, a mãe procura uma casa na região da escola e organiza um plano de vida para a menina. Numa caixa enorme de madeira colocada logo na entrada da casa está um planejamento de vida mesmo, com imãs para acompanhar o desenvolvimento das coisas, dias planejados em segundos, para praticamente toda a vida, que a Menina segue ao pé da letra sozinha, porque a mãe está sempre trabalhando. Ao lado da casa recém-alugada mora um senhorzinho com espírito bem infantil, que tenta fazer amizade com a menina assim que descobre que a casa ao lado está alugada.

A amizade deles é linda, e é divertido de ver mesmo. O senhorzinho é o piloto que encontrou o Pequeno Príncipe, e vai contando as histórias para a menina durante as tardes em que a mãe dela está fora, e ela vai se tornando mais criança e menos robô. Quando ele está falando do Pequeno Príncipe, a animação lembra dobradura, é LINDO demais, e muito bem animado.

O filme cobre mais ou menos os meses de verão, tem até a quantidade exata de dias (porque acompanha o planejamento de verão da mãe da menina), e o começo é bem divertido e engraçado, mas do meio pro final ele fica angustiante e bem triste – pelo menos para adultos. É lindo, mas é muito triste, e o final para mim foi meio agridoce. Achei interessante, porém, como ele tem uma linguagem bem simples e é bem lúdico, os adultos entendem os temas mais profundos, mas é fácil para as crianças acompanharem o que o filme quer dizer.

No mais, a trilha sonora é linda, combina muito bem com as cenas, a animação, como eu já disse, é incrível, muito linda, muito colorida, muito bem feita, e eu vi dublado e gostei muito, foi bem traduzido e bem dublado. Tenho curiosidade de ver em inglês e em francês, mas é só curiosidade mesmo – assistir dublado é muito recomendado aqui. O que eu não recomendo,porém, é gastar mais e assistir em 3D. Achei o 3D MUITO fraco, a impressão que me deu em todo o filme é que o 3D dá profundidade para dentro da tela, não para fora, então na maioria das cenas, se você tirar os óculos, pouco estará fora de foco.

Tem uma ceninha extra bem curto no meio dos créditos (que descem ao invés de subir) que também vale a pena ver, e é mais um respiro depois de toda a tristeza – sério, cinco minutos finais eu estava perto de soluçar.

Então, filme mais do que recomendado, é muito lindo e vale a pena ver. ;)

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Lily por aí: Encontro Idris Shadowhunters

Domingo teve o Encontro Idris Shadowhunters São Paulo... Ou algo por aí, eu realmente não peguei o nome do evento nem sei qual edição foi, mas ok. xD Aliás, confesso que não sabia de praticamente nada do evento, fiquei sabendo que ele aconteceria assim, uma hora antes de começar, graças a Larissa (obrigada de novo, Larissa! o/) que me perguntou se eu ia. xD

#encontrodeshadowhunters

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


Dada a época – sem necessariamente livros novos, mas com a série sendo gravada nesse exato momento -, o assunto mais comentado foi a série, os videos e fotos que saíram dos bastidores, os roteiros que o pessoal que organizou (que é do site Idris Brasil, por isso o nome do encontro xD) e a escolha do elenco. Teve algumas atividades que deram prêmios, não fui sorteada para nenhuma, mas minha preferida de assistir foi o concurso de cosplays. Além de ter ótimas caracterizações, as apresentações foram ÓTIMAS, adorei! São apresentações assim que trazem de volta a vontade de ser cosplayer, mas é outro plano que vai ficar em stand-by até eu conseguir um emprego estável por motivos de dinheiro mesmo.

#encontrodeshadowhunters #bookworm

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


No geral, voltei para casa com muito glitter e dor nas costas, porque o marcador que eu ganhei, dei pra alguém – eu já tinha um igual xD -, mas valeu MUITO a pena. Adoro eventos assim porque fazem eu me sentir menos estranha e menos isolada, sabe aquela coisa de conhecer pessoas que gostam da mesma coisa que você? É no que eu tenho trabalhado nos últimos tempos, e tem rendido memórias incríveis. ♥ E esse eveno específico me deu uma vontade ENORME de reler Instrumentos Mortais e rever o filme, então espere por resenhas novas em breve. ;)

domingo, 16 de agosto de 2015

#365Project 221-227

Lembrancinha da pré-estréia: livro de atuvidades #365project #100happydays #happyday #opequenoprincipe

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Foco-que-foco. #365project

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Açúcar no Tea Connection. #love #draw #play #think #feel #meet #365project

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Aquela #gordice que é até saudavel: morangos, bananas, manga, granola, castanhas e iogurte. #365project #teaconnection

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project #shadow

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



#365project #sãopaulo

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em




terça-feira, 11 de agosto de 2015

#43 Lendo: Como Quebrar a Maldição de um Dragão

Sinopse: "Soluço Spantosicus Strondus III foi um extraordinário Herói Viking. Chefe guerreiro, mestre no combate com espadas e naturalista amador, era conhecido por todo o território viking como "O encantador de dragões", devido ao poder que exercia sobre as terríveis feras. Será que Soluço vai encontrar o antídoto para a picada da Vorpente Venenosa e ainda por cima derrotar o assustador Garra da Destruição? E ele conseguirá vencer o perigoso machado de Norberto, o Demente, para mais uma vez ser o herói da história?”

Autora: Cressida Cowell

Eu estava meio cansada da repetição de Como Treinar Seu Dragão. Se você já leu alguns livros da série, deve ter percebido que a história de cada livro sempre tem a mesma base, Soluço fazendo algo errado, vilões quase lendários, uma aventura não-autorizada, uma quase-morte, a salvação inesperada. E, por mais que eu goste da série, isso fica um pouco enjoativo depois de um tempo, então eu não estava tããão animada para ver a história desse livro – aliás, eu nunca leio sinopses dessa série, porque ler sinopses equivale quase sempre a deduzir a história inteira -, mas estava curiosa porque esse é o primeiro livro da série que é uma continuação de fato.

No último livro, na última página, uma Vorpente Venenosa, dragazinha que parece uma cobra, com um veneno tão letal “quanto uma aranha viúva-negra”, avisa que um dos vikings foi picado por ela na última aventura, e que logo eles descobrirão e a morte é quase certa. Esse livro conta justamente essa parte, e o viking em questão é o Perna-de-peixe, que está com vorpentite, doença que mata muito rápido e só pode ser curada com o suco do lendário “Vegetal-Cujo-Nome-Ninguém-Ousa-Dizer”, que só existe no continente americano – que, por sua vez, é uma lenda para os vikings, que acreditam que a Terra é reta “como uma panqueca”.

Soluço, Banguela e Camicazi, filha da líder das Ladras do Pântano e possivelmente uma das minhas personagens preferidas na série, partem numa missão não autorizada e potencialmente suicida para a ilha dos histéricos, cujo líder tem um exemplar do lendário vegetal congelado numa pedra enorme de gelo.

A aventura se tornou minha preferida desde o primeiro livro. Foi diferente do que eu esperava, muito divertida e trouxe um respiro para a série que parecia se repetir demais. Tem mais histórias do que os anteriores, a história É mais importante, as piadas ficaram melhores, ficou divertido e leve, apesar da ameaça da morte de um personagem importante. O final também ficou ótimo, mais surpreendente que o esperado.

Como eu disse, essa foi minha história preferida desde o primeiro livro, e a série não segue necessariamente uma ordem, pegando esse livro sozinho ainda dá para entender e acompanhar bem, então super indico. ;)

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Lily por aí: pré-estréia de O Pequeno Príncipe

Sábado de manhã teve a pré-estréia da animação O Pequeno Príncipe lá no Cinemark Iguatemi, e o Omelete fez promoção de alguns convites, eu consegui um par de ingressos e fui com minha irmã. E foi uma experiência bem incrível. ;)

A gente chegou na área do cinema e estava todo decorado com o tema, com vários pôsteres e banners do filme, alguns totens dos personagens em vários tamanhos (que pareciam naturais, actually, crianças e adultos), muuuuuita gente (eram cinco salas, com convidados do Omelete, do iguatemi, da Paris Filmes....), e uma exposiçãozinha da linha de jóias de O Pequeno Príncipe, absolutamente linda, com colares, pulseiras, charms/berloques... Tudo lindo, mas tudo beeem caro, de modo que só observamos. xD Sortearam um Pequeno Príncipe de ouro, mas não fomos as sortudas - quem ganhou foi uma criança, achei justo. :P

Pré-estréia de O Pequeno Príncipe pelo @omelete . :D #365project #opequenoprincipe

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


A sessão foi 3D, mas não tenho certeza se todas as salas tinham cópias 3D, tinha recepcionistas na frente de cada uma, mas nem todas pareciam entregar os óculos. Ganhamos pipoca e refrigerante antes de entrar na sala, e uma caneca LINDA da Tok&Stok, que também está com uma coleção de O Pequeno Príncipe. Antes do filme começar, vimos uma propaganda curta da coleção e parece ser tudo lindo quanto a caneca. Tem várias versões, com frases e desenhos diferentes, e ganhamos versões diferentes. Eu adorei a minha. xD

O filme em si é lindo e emocionante, a animação ficou uma graça, mas logo logo tem post só dele aqui. ;) No final da sessão, ganhamos um livrinho de atividades bem fofinho, que dei para os meus primos porque, por mais bonitinho que seja, é bem para crianças, com jogos de sete erros, desenhos para colorir e atividades para ligar os pontos.

Lembrancinha da pré-estréia: livro de atuvidades #365project #100happydays #happyday #opequenoprincipe

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


Enfim, experiência muito boa, valeu demais a pena acordar cedo para chegar lá no horário. xD E o filme é lindo, eu tinha visto o trailer e a animação totalmente superou minhas expectativas, mas chorei bastante no final. xD

domingo, 9 de agosto de 2015

#365Project 214-220

#365project #eataly

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Crepe + Nutella #365project #100happydays #happyday #gordices #nutella

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Luísa e o problema das séries incompletas. #365project #100happydays #happyday #books #bookworm

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em





O #365project aleatório de ontem. #eataly #nutella

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



E o #365project da #gordice de hoje. <3 #pretzels

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em



Pré-estréia de O Pequeno Príncipe pelo @omelete . :D #365project #opequenoprincipe

Uma foto publicada por Luisa Cardoso Monroe (@lilyfaylinn) em


terça-feira, 4 de agosto de 2015

#30daychallenge: junho

Apesar da hashtag, o desafio desse mês será duplo, um de 28 dias e um de 21. Foquemos do de 28 nesse post, porque é o “oficial” do mês. Será o 28 Days of Yout Muic! Ele foi feito para o Pinterest, mas, again, adaptações. Como sempre, todos os desafios que eu pretendo fazer ao longo dos meses estão no Pinterest. :)

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Metas de agosto

Agosto será o mês dos desafios. E desafios difíceis. E organização. Oremos.


  • Reescrever 101 Coisas em 1001 dias
  • Ler pelo menos dois livros (0/2)
  • Arrumar agenda
  • Organizar meu caderno de organização... É xD
  • Organizar armário da cozinha
  • Montar um portifólio
  • Terminar o 28 Days of Your Music Challenge (0/28)
  • Terminar o 21-Day Challenge (0/21)
  • Terminar o 4 Days of Me Challenge
  • Postar quatro videos (0/4)
  • Assistir pelo menos três filmes (0/3)
  • Postar pelo menos quatro resenhas (0/4)
  • Postar pelo menos quatro críticas (0/4)
  • 365 Project (213/244)
  • Fazer algum tipo de exercício três vezes por semana durante todo o mês
    . semana 1 (0/3) . semana 2 (0/3) . semana 3 (0/3) . semana 4 (0/3) .

Revisando julho


Sim, esse post atrasou… Bastante até. Era para ter ficado programado, mas rolaram problemas de excesso de posts, então ficou para hoje. xD Obviamente, julho foi um mês bem cheio - o blog ficou cheio de posts, eu consegui pegar uma rotina de leitura muito boa, avancei bastante nas metas literárias, fiz mini-projetos de organização pelo quarto... Foi um ótimo mês.

Maaaas, quando paro para analisar o geral, acho que fiquei tão presa na maratona literária que o mês foi produtivo, mas não tanto quanto eu queria.Actually, eu foquei tanto nas leituras que mal participei dos desafios durante a maratona, er.

Seguindo pelas metas de julho, eu não reescrevi (ainda) o 101 Coisas em 1001 Dias, li quatro (e 2/3) dos seis livros que queria ler, consegui testar duas receitas (biscoitos amanteigados e cheesecake de morango), ainda não criei vergonha na cara e arrumei meu caderno, quaaaaase terminei de arrumar o armário do meu quarto (falta tirar e analisar duas caixas), esqueci totalmente do portifólio, não vi SoA, não terminei o SMASH Book Challenge (falta postar o dia 30) ou 4 Days of Me, postei só dois dos quatro videos planejados, pela primeira vez não assisti três filmes no mês, postei duas resenhas de livro e duas críticas de filme, maaaas já tenho várias programadas para agosto, completei a meta mensal do 365 Project e cumpri minha meta de exercícios no mês. \o/

Já nos posts, além do clássico metas de julho, e das atualizações do 365 Project, teve também o post introdutório do SMASH Book Challenge e todas as suas 29 atualizações, a crítica de Divertida Mente, com o post sobre o joguinho mobile do filme, minha TBR para a Maratona Literária de Inverno 2015 (que eu já vou atualizar riscando os livros lidos, e que tem video!), a resenha de Captains Courageous (com video!), a crítica de Jurassic World, e a resenha de O Chamado do Cuco (com video!).

Foi um total de 40 posts, e eu realmente gostei de alguns temas do SMASH Book Challenge, então tem bons posts pelo meio do desafio, com mais conteúdo que os posts de desafios passados. :) E agora, para o mês mais longo de todos! :P