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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Museu Penitenciário – Desafio 12 Lugares

Ainda em novembro, eu e mãe fomos conhecer o Museu Penitenciário, construído logo ao lado do Parque da Juventude, antiga Casa de Detenção – aka Carandiru. Já na época em que abriram a Casa de Detenção por um dia antes de fecharem para demolir de verdade, nós duas, pai e irmã fomos conhecer. É aquela curiosidade meio mórbida mesmo. O museu, porém, não é exclusivamente da Casa de Detenção - tem até informações sobre a Ditadura por lá – mas o foco maior é nessa porque, além de muitos itens e fotos serem de lá, foi uma das maiores prisões daqui.

Logo na entrada tem uma exposição – que não sei se é temporária – com nomes do Direito e da história das cadeias – yeah, isso soa estranho -, fotos de prisões brasileiras antigas e atuais, com explicações sobre o dia-a-dia dos presos por lá e programas de recuperação. No final da exposição, ainda do lado de fora do museu, tem uma foto da Casa de Detenção com escombros da demolição.

Dentro do museu, antes de entrar para a área de exposição, tem uma “chuva de palavras”, com os termos mais ouvidos/falados quando se trata de presos, que vão de gírias a motivos de prisão, como “assassinato”, “roubo”, e termos usados em julgamentos. Também tem uma tela touch com o site do museu aberto, com coisas que não tem por lá, como um hino (que dá para ouvir).

A exposição em si é curta, e uma das coisas que eu mais gostei é que, além de ter muitas fotos, tem muita “memorabília”, você vê a foto, mas você também vê o objeto pessoalmente. Começa numa sala com tatuagens usadas por presos, um video mostrando um mini documentário com algumas das técnicas que eles usam/usavam, e um aquário com algumas das “máquinas” improvisadas – que incluíam caneta Bic, agulhas, faquinhas... -, feitas pelos presos mesmo.

As outras salas são cheias de itens feitos pelos presos – e vão desde facas, armas de brinquedo e cachimbos até cadeiras incrivelmente detalhadas, microondas, motos de brinquedo e quadros inacreditavelmente bonitos – e fotos de como eram as prisões, como são hoje, fotos de rebeliões e explicações de métodos e dia-a-dia. O grande destaque, porém, foi a segurança absolutamente simpática que estava por lá e acompanhou eu e mãe, sendo uma guia pelo museu também, contando histórias, explicando objetos, mostrando detalhes – a visita foi muito mais interessante assim.

O caminho das salas leva para uma exposição do outro lado do prédio, um corredor externo cheio de fotos e linha-do-tempo, mostrando a evolução da Casa de Detenção, do Parque da Juventude, das grandes rebeliões. Passamos por uma exposição mostrando as diferenças nas arquiteturas do sistema penitenciário, além de uma explicação das diferenças no funcionamento de cada sistema, porquê falharam e quais foram/são usados no Brasil, e terminamos na área das solitárias, que, segundo a segurança-guia, já foi menor e mais desconfortável.

Enfim, foi um passeio bem interessante, e vale a visita. o/ A entrada é gratuita, e o museu funciona se segunda à sexta, nas 9h às 16h, e para ter visita monitorada precisa agendar pelo site ou pelo telefone 2221-0275.


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Pinacoteca do Estado – Passaporte de Museus

No mesmo dia em que eu e mãe fomos no Museu da Língua Portuguesa, passamos na Pinacoteca na sequência porque ficam um ao lado do outro e o passaporte cobria ambos (e a fila não existia xD). Acabamos não vendo tuuuudo nem ficando muito tempo porque, além do lugar ser enorme, as pernas já estavam doloridas por causa do passeio pelo Museu da Língua Portuguesa.

Eu não sei dizer, sinceramente, quais exposições a gente viu – literalmente,só entramos e fomos olhando o que mais chamava atenção. A coisa é que, embora eu adore arte, abstrato nunca me chamou a atenção ou agradou, e muito do que tinha lá era abstrato. Eu posso até olhar por um tempo e fazer um comentário sobre o que aquilo parece, mas não tenho o dom de encarar um quadro, uma escultura ou uma instalação por 15min e ver todo tipo de coisa poética nisso - it’s not my thing -, e lá muita coisa era abstrata.

Passamos por algumas instalações e entramos numa sala que eu não lembro bem o nome, mas era algo sobre arquitetura de quartos de princesa, e eram plantas INCRÍVEIS de... Well, suponho que quartos de princesas. xD É quase inacreditável, enormes, feitos à mão, formando verdadeiras estampas, mas, quando você olhava de perto, dava para reconhecer as janelas, portas, camas, guarda-roupas... Também nessa área tinha alguns quadros feitos com a planta de teatros e casas de show, coloridos e interessantes.

Algumas esculturas abstratas depois, entramos numa sala com paisagens LINDAS, pintadas em tela, do Brasil, a maioria de um Brasil pós-grito da Independência. É pra parar e admirar mesmo, difícil escolher uma preferida/mais bonita, e a sala tem gavetas com esboços incríveis – dá para reconhecer o produto final, quando tem. Num anexo dessa sala estavam itens da época, candelabros, imagens, crucifixo, um mais detalhado que o outro, um mais brilhante que o outro. A passagem nessa área eu super recomendo. o/

E nossa visita meio que se resumiu a isso, passamos em outra sala com quadros de paisagens brasileiras e voltamos para casa. Apesar de poder tirar foto lá dentro, eu acho meio esquisito fotografar quadros, acabei não tirando muitas, e acho que perdi algumas no submundo no meu celular, por isso, eis um post com mais texto e descrição do que fotos. :P

Mãe e eu fomos antes da exposição do Ron Mueck, então não pegamos fila nem nada. Agora, a fila para a expo dele pode ser fechada antes do horário, então dá uma olhada no site se quiser ver, mas fora isso, a Pinacoteca abre de terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h), às quintas até as 22h e é grátis às quintas, após às 17h e sábados o dia todo. O ingresso custa R$ 6,00 a inteira e R$ 3,00 a meia.

Museu da Língua Portuguesa – Passaporte de Museus

2014 está acabando e eu tenho alguns posts que quero colocar no ar ainda este ano, então vamos correndinho aqui. :P

Um dos desafios que eu resolvi fazer em 2014 foi o de 12 Lugares do aceita um Leite?, visitar 12 lugares pela primeira vez. Eu consegui completar ainda em novembro, mas sou enrolada que só e os posts dos últimos lugares ainda estão em falta aqui, so bear with me!

Começando pelo passeio que eu estava mais empolgada para fazer, falemos sobre a ida ao Museu de Língua Portuguesa! Ele abriu em 2009 e, desde o primeiro dia, ensaiamos aqui em casa para ir, mas nunca deu certo. Primeiro era a lotação – nos primeiros meses as filas eram gigantes e, dentro do museu, tudo era lotado -, depois o tempo, depois o planejamento. Num dia aleatório de novembro, porém, eu e mãe fomos.

Com o passaporte de museus, não pagamos entrada, mas ela não é cara não – seis reais e inteira, três a meia, gratuito aos sábados e terças. Também não pegamos fila alguma na bilheteria e, junto com o ingresso, ganhamos um ingresso para uma sessão de algo. Não consigo lembrar se tinha guarda-volumes, mas acho que fiquei com minha bolsa anyway.

A primeira parada foi o andar da tal sessão, mas, antes de ir para lá, olhamos uma exposição de caricaturas logo na saída do elevador, a maioria falando da Copa ou das eleições, a maioria bem divertida (só uma que eu não entendi mesmo, er). Pegamos a fila para a sala, porque mesmo o ingresso tendo horário, a sala é enorme, e entramos junto com uma turma de escola que estava visitando.

A sessão era para uma espécie de documentário sobre a língua portuguesa, falando das origens, das mudanças, dos sotaques, para onde vai. Bem curtinho, bem interessante de ver, e seguido de uma mudança de sala bem incrível – a tela levanta e dá passagem para um quase galpão, onde fazem toda uma projeção com textos e poemas de escritores brasileiros, animados e exibidos nas paredes da sala-galpão. Esse trecho eu confesso que me cansou um pouco, e nos últimos eu estava inquieta.

No corredor de saída tem várias placas com as transcrições do que foi exibido, e alguns extras, algumas explicações de vocabulário e os créditos.

Indo para o próximo andar, lá a diversão realmente começa. É onde fica o museu de fato, a expo permanente e a área mais legal – aquela totalmente interativa.Mãe e eu fizemos um caminho meio doido, meio fugindo das escolas, e não deu pra ver tuuuudo, mas começamos de trás para frente. Passando por algumas montagens, chegamos num corredor mais aberto e iluminado contando a história do lugar e a construção do museu – tem muuuuitos detalhes legais, falando dos materiais, das reconstruções, mostrando trechos que você realmente reconhece....

Na área interativa, uma linha do tempo cheia de painéis e monitores vai mostrando as mudanças na língua portuguesa, significados, palavras que mudam de sentido dependendo da região do Brasil em que você está... E uma sequência de monitores touch com listas de lugares para você ver a pronúncia, o que foi adaptado, a influência daquele idioma no português que falamos hoje, além de itens do lugar específico – toda uma memorabília incrível.

Como eu disse, não ficamos muito tempo lá, por mais interessante que fosse, porque um grupo de alunos chegou e, por mais que eu adore crianças, é irritante quando um grupo – de qualquer idade – chega num lugar fazendo muito barulho e correndo pros monitores porque quer clicar em tudo, ignorando até se você está lendo algo, enfiando a mão na frente pra ver se é touch – e, se não é, gritar um palavrão pro amigo que está do outro lado do salão. Not cool.

Enfim, recomendo a visita ao museu, é bem explicativo, com muita interatividade MESMO, e deixa a língua portuguesa mais interessante. xD O Museu tem outro andar além desses dois que eu fui, mas estava fechado para reformas – geralmente é ocupado por exposições temporárias, então vale a pena olhar a programação no site antes de ir. O Museu funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, sendo que na última terça-feira do mês o museu fica aberto até às 22h (a bilheteria fecha às 21h).

sábado, 15 de novembro de 2014

Barakiah – Desafio 12 Lugares

Bear with me, a ninja aqui esqueceu, de novo, de tirar fotos do lugar. x.x

Sabe quando você acompanha a construção de um lugar, do zero – terreno vazio mesmo -, até a inauguração? Foi o que aconteceu nesse caso. O Barakiah fica num dos caminhos que eu faço, e eu vi desde a construção até a inauguração. Semana passada, eu e família fomos jantar lá e conhecer o restaurante.

O lugar é bem bonito, logo na entrada tem a área de pedidos para viagem, a cozinha e a entrada para o salão das mesas, com vários lugares, um pé direito alto e vários garçons. Achei o atendimento rápido, mas minha comida chegou primeiro, so... xD

O menu tem esfihas, pizzas, sanduíches, aperitivos, pratos, saladas, bebidas e sobremesas. Pessoalmente, eu comi esfihas o suficiente para enjoar, então escolhi um dos x-burguers – um “cheeseburguer de picanha egg” ou algo assim - e um suco de abacaxi com hortelã, enquanto família pediu algumas esfihas. Como eu disse meu lanche chegou primeiro, enorme, BEM quente, com maionese daquelas com ervas, absolutamente delicioso – e o mesmo vale para o suco, um dos melhores que já tomei. As esfihas também eram grandes, quase do tamanho do prato de sobremesa.

Na saída, pedi, para viagem, uma torta crocante, sem sinceramente fazer idéia do que era, e gostei do que recebi – muito chantilly e um pedaço de torta, tão leve que se confundia com o chantilly. Minha irmã trouxe uma das esfihas e meu pai pediu mais uma para viagem.

Os preços são bem ok. Nada muito caro (nem muito barato :P) e, pelo produto recebido, é totalmente em conta. Com o atendimento muito bom também, é algo que eu com certeza indico e aonde eu com certeza quero voltar. Comida muito boa por um preço justo.

O restaurante tem site na internet, e você pode conferir contato, cardápio, redes sociais e tudo o mais aqui. :)

domingo, 19 de outubro de 2014

Feirinha gastronômica no Butantã – Desafio 12 Lugares

Mês passado, eu e família fomos para o outro lado da cidade conhecer a feirinha gastronômica do Butantã, um evento de food truck num estacionamento no Butantã. Eu nunca tinha... Well, visto um food truck de verdade. xD Foi uma experiência interessante.

Chegamos no meio da tarde de domingo e enfrentamos muitas filas. Alguns lugares tinham filas tão grandes que já desanimavam, outros não tinham muita fila, mas ela estava demorada anyway. Primeiro demos uma volta para ver tudo, e descobrimos que alguns não eram trucks, eram barracas grandes mesmo. Os preços estavam... O esperado. Barato, a maioria das opções não é, mas não fomos esperando coisas baratas.


Eu escolhi almoçar um hot dog gourmet, mas confesso que não curti e meio que me arrependi de não ter comprado alguma outra coisa. O pão estava duro, a salsicha meio sem gosto, e o molho até era bom, mas faltava algo – algo tipo ketchup, ou pimenta, enfim, algo que desse aquele gosto a mais mesmo. Sei lá, esperava bem mais e não curti o resultado.

Depois, entrei na curta, porém demorada, fila do waffle. Eu tenho uma máquina de waffle em casa, mas aquele simplesmente parecia uma delícia, e uma ótima opção de sobremesa. Demorou, não vou mentir, parecia que todo mundo que chegava depois pegava o waffle e eu ainda estava esperando o meu – morango com nutella. Mas a espera compensou. \o/ Não sei como fazer a massa, só vi fazerem o waffle salgado, mas é uma delícia! Parece meio frita, meio assada, com uma camada de algo grudento que não era ruim (xD), nutella e muitos morangos, que é uma das poucas combinações que eu gosto envolvendo nutella (gosto dela pura, em receitas eu geralmente não curto), simplesmente valeu toda a espera e toda a fila e toda a distância atravessada. Recomendo MESMO.

Eu sei que, fora essas duas, tinha thai, frutos do mar, escondidinhos, hambúrgueres, doces portugueses, palletas, entre outras opções que eu não lembro. É uma experiência divertida, no geral. O sol estava incomodando mais que a grande quantidade de pessoas – sei lá, ficar mal-humorada porque muita gente teve a mesma idéia que você me parece egoísta e desnecessário.

As fotos foram tiradas pelo meu celular, e eu até levei a câmera, mas só deu pra fazer videozinhos curtos - não dava para esticar o braço, por exemplo.




Na última semana de setembro, eu, mãe e irmã fomos no evento de food truck no estacionamento do Center Norte, e foi uma experiência bem diferente, e eu acho que gostei mais, num geral.

E, com esse post, faltam só quatro lugares para conhecer em 2014. :D

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Exposição Castelo Rá-Tim-Bum – Desafio 12 Lugares


Outro programa feito com Ninha enquanto ela estava em SP foi visitar a Exposição Castelo Rá-Tim-Bum, ou “Castelo Rá-Tim-Bum – A Exposição”, que homenageia o programa (que completa 20 anos esse ano) e está rolando no Museu de Imagem e Som há um bom tempo já. E que, REALMENTE, vale muito a pena, é mesmo “a” exposição, versão ultimate, sabe?

Quando resolvemos ir, a fila estava em quatro horas de espera, então nos programamos para chegar mais ou menos cedo – mais ou menos cedo porque o MIS fica do outro lado da cidade e não queríamos sair antes do sol nascer :P -, ficar por lá pra comer alguma coisa, enfim, deixar o dia livre porque não sabíamos quanto tempo demoraríamos.

Foi uma grata surpresa descobrir que eles são extremamente organizados. A fila estava bem certinha, um atendente já falava com quem ia chegando, avisando tempo de fila e horário estimado para entrada. Chegando por volta de 10h, pegamos os ingressos às 11h30 para entrar meio-dia, e entramos de fato pouco depois de 12h40. Almoçamos lá mesmo – tinha uma van vendendo cachorro-quente prensado por cinco reais! – e já entramos na fila do meio-dia, que é a fila mais chatinha porque demora mais.

Ainda antes de entrar, passamos pela maquete do castelo, linda, completa e grande, dá para ver todos os detalhezinhos. Tem um guarda-volume gratuito antes de entrar na expo, e é proibida a entrada com bolsas, se não me engano. Pegamos só os ingressos e celulares, de qualquer forma, porque a bolsa estava pesadinha e atrapalha mesmo.

Lá dentro, não dá para dizer que é o MIS! As salas e corredores foram arrumados e decorados para ficarem como os cenários de Castelo Rá-Tim-Bum – absolutamente TUDO está lá, salas, quartos, cozinha, esgoto, escritório do tio Vitor, e todos os quadrinhos, piano, caixa de música, ratinho. Além disso, os figurinos estão todos lindos e completos. Várias paredes também têm televisões, algumas delas com marquinhas de pés para você parar na frente: são as que têm o áudio daquele programa ou quadro específico. Encontramos todas as músicas, várias explicações, linha-do-tempo, quadros, curiosidades, e até cópias dos roteiros dos episódios, encadernados para você folhear mesmo, e carta-convite para as participações especiais.

Adorei, também, que você pode tirar foto com alguns dos personagens – like, for real, Adelaide e Celeste até falam isso xD -, e fotografar tudo-tudo-tudo, filmar (aliás, fiz vários videozinhos para incluir no "Lily por aí", e várias fotos que coloquei no no meu Facebook e colocarei na fanpage do blog), enfim. Várias das experiências que a maioria das crianças quis ter estão disponíveis: sente no banco e gire para dentro do quarto do Nino, abra as portinhas nas paredes da cozinha, sente do tão conhecido sofá redondo, ou na sala de televisão, abra você mesmo a caixa de música, suba as escadas para o quarto da Morgana, entre no lustre do castelo, passe pelo porteiro e pelo relógio - na entrada e na saída. É incrível, é muito bem-feito, é extremamente nostálgico da melhor maneira possível.

Totalmente recomendo, quer você tenha ou não visto o programa na televisão, o ingresso vale a pena (e eles aceitam o passaporte de museus! :D), ninguém lá vai te apressar, você pode ver tudo nos menores detalhes . O que tomou mais o nosso tempo lá foi a sala principal, que estava cheeeeeia de gente, mas com um pouco de paciência dá para ver tudo (ou muita paciência, no nosso caso, já que uma mulher maluca estava quase DEITANDO em cima da gente pra tirar foto. Noção, oi?). E ficou tudo muito bem feito e muito bem arrumado, é aquela versão ultimate mesmo – daquelas que dá vontade de encontrar os responsáveis só pra dar parabéns.

A exposição vai até dia 16 de novembro, funciona das 11h às 21h de terça à sexta e das 9h às 20h em sábados, domingos e feriados. Aos sábados a venda é exclusiva pela internet (nos outros dias é direto na bilheteria), e o ingresso inteiro custa R$10.00, a meia entrada, obviamente, custa R$5.00 e precisa de comprovante, e crianças com menos de cinco anos não pagam. Às terças a entrada é gratuita e os ingressos adquiridos na bilheteria (um limite de quatro por pessoa) devem ser utilizados no mesmo dia da compra. Para mais informações, acesse >o site do MIS.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Bienal 2014 – Desafio 12 Lugares

Sim, eu fui na Bienal. o/ Duas vezes, aliás, dias 23 e 30 de agosto. E tem vlog do dia 23!


Dia 23 fui com a Ellen e a Ninha (e tem video no fim do post e no canal do blog! :D), e o objetivo era conseguir autógrafo da Cassandra Clare. Missão fail, chegamos cedo e encontramos uma fila grande e organizada até certo ponto, e só conseguimos entrar depois de MUITA bagunça da staff – sério, tinha segurança mandando todo mundo pro outro lado e mulher na catraca tentando passar o código de barras ao contrário e RINDO enquanto todo mundo xingava. Desencanadas da idéia do autógrafo, tentamos aproveitar a Bienal, na medida do possível, com staffs berrando que não podia correr, estandes absolutamente cheios (poucos verdadeiramente organizados), uma lógica impossível de ser compreendida na planta – as editoras grandes com público-alvo parecido estavam UMA AO LADO DA OUTRA, imagina a facilidade de andar por ali – e alguns preços bem absurdos.

A missão de aproveitar a Bienal também foi muito difícil, mas até que rendeu, principalmente quando conseguimos livros bons por preços bons – Ninha saiu daqui com... 14 livros? xD - e passamos por alguns estandes não-tão-cheios com livros novos e interessantes. Vimos a Cassandra Clare, assim, bem de longe, e vimos algumas capas de livros que ainda serão lançados.o que também é legal. No final, valeu mesmo foi a companhia, eu sozinha naquela Bienal não teria prestado, e Ellen e Ninha deixaram tudo mais divertido. Obrigada, meninas. ♥

No dia 30, fui meio de alegre, minha irmã queria o autógrafo do Eduardo Spohr, mas tinha curso de manhã, então eu fui cedo e fiquei na fila pra ela. Literalmente, só fiquei na fila pra ela. xD E como sou essa pessoa que fala pelos cotovelos, conheci pessoas legais na fila! \o/ Spohr fez uma palestra à noite, e enquanto esperávamos, eu e irmã andamos pela Bienal. A organização das coisas melhorou MUITO de uma semana pra outra (mas ainda é chocante pensar no despreparo da Galera Record e da Bienal com relação aos autógrafos da Cassandra Clare), a entrada foi muito mais organizada e tranquila (embora eu tenha visto um número absurdo de pessoas furando a fila e não sei quem é pior, quem fura ou que deixa furar), as informações estavam menos desencontradas e não tive problmas para achar a área de autógrafos nem nada. Estava cheio de novo, mas bem menos caótico. Aliás, o banheiro foi a coisa mais organizada que já vi, uma mulher estava organizando a entrada e outras três estavam limpando os boxes, tudo muito calmo e ordenado.

O lado negativo do dia 30 ficou por conta da organização da Arena Cultural. Entramos na fila cedo, ainda estava acontecendo a palestra do Mauício de Sousa e tinha umas dez pessoa na nossa frente quando chegamos. As dez magicamente viraram 20 e poucas, e até isso dava pra lidar (porque passamos na frente dos que chegaram muito depois), mas, quando entramos, os bancos estavam divididos numa lógica sem lógica: os bancos na frente do palco, os melhores lugares, ficaram para os últimos a chegar. Quando entramos, nos mandaram para uma área com bancos na diagonal e na lateral do palco, depois que essa área encheu, desviaram as pessoas para o resto dos bancos, com uma segurança mandando as pessoas sentarem na outra diagonal/lateral, deixando os do meio livres até que as pessoas passaram a ignorar a segurança e sentaram mesmo assim – e ela parou de desviar as pessoas e deixou sentarem lá. Qual. É. A. Lógica? Por que diabos estava dividido, pra começo de conversa? É algo que não faz o menor sentido!

Anyway, o vlog do dia 23 está ali o começo do post e, além da filmagem do dia na Bienal, mostrei o que comprei na Bienal. Como eu disse, vários preços estavam um absurdo, e as filas eram tamanhas que não cheguei a entrar nos estandes da Intrínseca, Rocco, Arqueiro e Novo Conceito. Comprei três livros, um álbum de figurinhas e uns bons 60 reais devem ter ido só em comida/água. No dia 23 comemos no chão, porque conseguir mesa era sonho, no dia 30 a Mah conseguiu uma mesa e eu passei o dia à base de chocolate branco e limonada (que a Mah levou). É o tipo de coisa que não compensa MESMO, mais vale fazer uma super marmita e levar do que enfrentar a fila e os preços da Bienal. Dia 30 eu gravei só dois videos com o celular, e eles devem entrar num “Lily por aí”, então depois posto aqui. :P

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Croasonho – Desafio 12 Lugares

Desde junho, acho, que minha irmã queria conhecer o Croasonho do Paraíso, e no começo de agosto a gente finalmente conseguiu ir. Como blogueira amadora que sou, me empolguei de novo com a comida e esqueci completamente de tirar fotos, então fica só foto ao lado, tirada pela minha irmã do prato dela, croasonho de camarão com cheddar e mais alguma coisa que não lembro o que era.

O lugar é uma graça, pequeno e cheio – deu meio a impressão de “apertado”, com as cadeiras muito juntas e a mesa pequena, mas não chegou a ser um problema, todos os pratos couberam tranquilamente -, com decorações fofas e um clima bem confortável.

O grande destaque é, obviamente, o croissant-croasonho. O menu é enorme, tem diversos sabores, com três tamanhos, tanto doces quanto salgados, e alguns combos e “combo do dia”, que sai mais barato. Cada um na mesa pediu um diferente e foi legal ver as combinações de sabores. A formiguinha aqui pediu um salgado pequeno – carne com cheddar, MUITO BOM, super recomendado - e um doce grande – chocolate branco com morangos, porque é minha combinação preferida para doces -, com uma limonada suíça. Aliás, as opções de bebidas e de pratos e sobremesas não-croissant também é bem completo. É daqueles menus que dá vontade de pedir 90% dos itens porque tudo parece muito bom.

A massa folhada é simplesmente uma das mais gostosas que já provei. Não é dura e quebradiça, que machuca a gengiva, não é macia demais, que nem parece massa folhada, nem gordurosa demais ou grossa demais – por mais que eu goste da massa, quando ela é muito grossa e você não chega no recheio é bem frustrante. É uma ótima textura, combina muito bem com os recheios (doces e salgados) e deixa uma vontade de repetir.

Recomendo mesmo a visita, super valeu o trânsito pra chegar lá, e é um daqueles lugares de preço relativamente alto que compensa bastante.

Nós fomos na loja do Paraíso (R. Abrão Dib, 10), mas eles têm várias outras pelo sul do Brasil, e até fazem delivery, mas o raio de entrega é meio pequeno. No site tem mais informações e um menu-dos-sonhos bem completo. :P

terça-feira, 15 de julho de 2014

Tea Connection - Desafio 12 Lugares


O Desafio 12 Lugares é criação da Lu, do aceita um Leite?, e o Tea Connection é um dos lugares que ela foi, e eu me empolguei tanto com o post que resolvi ir também! :D E a empolgação levou o Thiago e dois amigos junto. xD

A ida, na verdade, faz tempo – fomos no domingo de Páscoa, quando eles trabalharam em horário normal, na loja da alameda Lorena. O site estava em construção em abril e ainda está em construção agora em julho, mas o atendimento por telefone foi ótimo e eles têm boas redes sociais. :P Esqueci de tirar fotos quando fomos, então a foto ali é do Facebook deles. O lugar é lindo, claro e organizadinho, a parede de entrada é toda de vidro, combina com a idéia de casa de chá. Ficamos numa mesa bem no fundo, encostada noutra parede de vidro que tem um paisagismo junto, bem bonito.

Pelo dia e hora, poderíamos pedir o brunch deles, que te deixa livre para comer o que quiser de uma mesa de café-da-manhã e quantas bebidas quentes quiser. Tentador, mas já tinhamos passado na Wondercake (que fica quase na esquina entre rua Augusta e alameda Lorena) e o preço dos lanches e doces da Tea Connection não empolgou: pedi um copinho de frutas (blueberry, morango, manga, iogurte, mel e suspiro decorando), somando o chá (R$6.00 um bulê pequeno, rendeu duas xícaras de chá), deu mais de R$20.00. Estava gostoso, mas não era tudo isso. Alguns lanches custavam mais que o brunch – R$34.00 -, I mean...

O cardápio de chás, porém, é uma coisa linda e incrível. É divido por tipo de chá, e eu fui direto para berries e chocolate – na verdade, fomos todos xD -, porque, além de parecer muito bom, foi o que a Lu aprovou. xD Chegou rapidinho, com um desconto caso quiséssemos comprar a latinha do chá – e eu queria, mas o preço não ficou nada amigável quando somado ao copinho de frutas, o chá e os dois cupcakes que eu já tinha comprado.

O chá em si estava ótimo, depois de alguns saquinhos de açúcar (er), ficou muito gostoso mesmo, adorei! Não cheguei a tomar com leite, maaaaas foi aprovado também. xD E o tal copinho de frutas também estava gostoso, foi um pedido diferente do que eu faria geralmente e valeu a experiência, mas não combinou tanto com o chá, por mais estranho que pareça.

O atendimento foi bem prático – eu cheguei pedindo uma mesa para quatro e o atendente perguntou “do you speak English?”, oi? -, não demorou para nenhum pedido chegar e, quando eles acharam que estava demorando, vieram explicar o porquê. Eu gostei, não teve aquela insistência chata de “peça isso” ou “quer isso também?”, foi meio frio, but, hey.

Na entrada/saída tem um mostruário dos itens que eles vendem lá e dá vontade de comprar os jogos de xícaras, bulê, as latinhas de chá... E não são absurdamente caros, achei bem legal. O lugar também tem wifi gratuita, dá para ficar tranquilamente o período do brunch todo por lá. xD

Enfim, recomendo mesmo a ida, vale a pena se você gostar de chá. :D Como o site está fora do ar, vai o serviço: (11) 3063-4018, Alameda Lorena, 1271. Eu recomendo que você ligue ou olhe as redes sociais deles para horários de funcionamento. :)

quarta-feira, 2 de abril de 2014

MASP – Desafio 12 Lugares


Talvez eu esteja roubando, talvez não. Essa não foi a primeira vez que eu fui ao MASP, mas faz tanto tempo que eu lembro de uma janela, que eu não vi dessa vez, então eu realmente não tenho certeza se eu lembro de algo real da primeira visita. Eu sei que fui com mãe, pai e irmã, mas eu realmente não consigo lembrar de praticamente nada, então considerei a visita de sábado como a primeira “que eu lembro”.

O MASP, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, é um patrimônio histórico tombado pelo IPHAN e ponto turístico e de referência em São Paulo – e foco de umas polêmicas meses atrás, quando cogitaram fechar o espaço embaixo da construção para evitar as vendas de drogas que aconteciam ali. Um dos principais motivos – senão O principal – de o MASP “não ter” o andar térreo é justamente a paisagem, o “mirante”, por isso a polêmica.

Anyway, minha melhor amiga esteve em São Paulo pela primeira vez no sábado e a primeira parada – actually, segunda, se contar o brunch na Bela Paulista xD – foi o MASP, que está com as exposições Deuses e Madonas – A Arte do Sagrado, O Triunfo do Detalhe (e, depois, nada), Paisagens por Paris – Arte Moderna na Capital do Século XIX, Prêmio MASP de Artes Visuais 2013 e Papéis Brasileiros. Nossa primeira parada foi no segundo andar, onde estão as três primeiras exposições, e as que mais gostei, sinceramente.

Paisagens por Paris tem quadros lindos, vários que parecem tridimensional e simplesmente encantam pela quantidade de detalhes, principalmente nos olhos, cabelos e roupas. Segundo algumas reportagens, essa exposição tem os quadros do acervo do MASP, e é muito legal que eles destacam as obras que foram doadas recentemente e mostram as que estão em restauração através de vídeos. Essa foi minha área preferida, o que pode ter prejudicado na hora de ver as outras, don’t know. Em alguns pontos, quadrinhos explicam inspirações e técnicas de artistas, o que ajuda a entender alguns quadros.

A Arte do Sagrado tem quadros bem bonitos – os detalhes no tecido e o tamanho dos quadros impressiona -, mas eu tive a impressão, e a Ninha confirmou que não era só impressão, de que alguns daqueles quadros estavam na exposição Mestres do Renascimento, e talvez o tema igual e o estilo parecido deixe os quadros com muitas semelhanças.

O Triunfo do Detalhe (e, depois, nada) é uma das exposições que eu não sou muito fã porque não tenho toda a poesia e filosofia para interpretar abstratos. Às vezes o nome ajuda, às vezes virando a cabeça de lado você acha algum sentido, mas várias vezes não me dizem nada e eu não tenho a paciência de tentar entender. Como disse a Ninha, algumas das telas seriam boas estampas de lençol e cobertor, apenas.

No primeiro andar estava a exposição de Papéis Brasileiros, que tinha desde o incrível desenho que parecia feito a lápis até as gravuras que não dava para entender e chamavam “Sem título”. É menor do que as exposições no segundo andar, então dá para ver rapidinho, vale a passagem.

No subsolo fica o Prêmio MASP de Artes Visuais, e a gente passou bem rapidinho por essa parte. Além de ter andado muito no segundo andar, tinha muita instalação e mais arte abstrata, o que não empolgou muito, mas vale a visita se você gostar.

O MASP abre de terça a domingo, das 10h às 18h (exceto quintas, quando fica aberto até às 20h) e a entrada custa R$15,00, estudantes, professores e aposentados pagam meia. Às terças, a entrada é gratuita para o público em geral. Com exceção do Prêmio MASP, que no site diz que encerraria dia 16/03, as exposições são acervo do museu e não têm data para encerramento. É proibido filmar ou fotografar lá dentro, então a foto que acompanha o post foi tirada pela mãe da Ninha na frente do Parque Trianon. :)



Agora
- The Perfect Space, Avett Brothers
- Nada
- Youtube e emails
- Nada
- A Menina Que Roubava Livros

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Itu - Desafio 12 Lugares

Segundo post pro Desafio 12 Lugares, eu enrolei tanto pra terminar um que acumulou. xD A ida para Itu não foi exatamente planejada – meu pai queria almoçar em alguma cidade diferente no aniversário dele, e Itu foi a opção escolhida às vésperas do dia 9/2. Tudo que eu sabia de Itu se resumia às brincadeiras sobre itens gigantes, então a visita foi bem legal.

Portal na entrada de Itu
Chegamos lá relativamente cedo e, num golpe de sorte incrivelmente grande, (depois de muito rodar procurando qualquer coisa para turista) paramos numa praça perto de um “apoio ao turista” ou algo assim, onde não só conseguimos um mapa da cidade, mas um homem (muito, muito, muito alto) indicou todos os pontos turísticos, marcou no mapa e deu várias dicas pra gente.

O principal objetivo em itu era almoçar no Bar do Alemão, mas como tomamos café-da-manhã na estrada – Frango Assado, sempre um lugar legal pra comer, mesmo sendo, muitas vezes, um pandemônio -, fomos olhando lojinhas e marcações no mapa pelo caminho. Aliás, uma coisa legal é que o carro ficou na primeira praça e todas as indicações do cara eram na mesma avenida, facilita bastante pra turistas não se perderem.

A primeira parada foi o telefone gigante, que é da Vivo, e uma praça bonitinha. O orelhão é provavelmente o mais clássico, e rende fotos divertidinhas – mesmo tendo bastante gente em volta, deu pra tirar fotos legais tranquilamente.

O orelhão gigante

A segunda parada, entre a praça do telefone e o Bar do Alemão, foi o Museu Republicano, uma casa linda com arquitetura antiga – minha irmã talvez queira me esganar, mas só posso dizer que achei as casas, museus e igrejas lindos, nem idéia de qual época é a arquitetura, só que é bonita xD -, são dois andares, mas acabamos só vendo o primeiro, pena. :\ A entrada é gratuita e super vale a pena ver, é uma visita rápida e tem itens legais de ver. O único lugar onde pode tirar foto é o jardim, e é engraçado porque não é um jardim como o Museu da Independência, é um jardim como aquela casa teria antigamente mesmo.

Parte do jardim do Museu Republicano. Pro outro lado tinha algumas árvores, banquinhos, banheiros e bebedouros.

A terceira parada foi, sem dúvidas, a melhor, que faria a viagem toda valer a pena mesmo se estivesse frio, chuvoso e não desse pra ver nada. Foi justamente o almoço no Bar do Alemão, que está beeem longe de ser barato, mas, céus, que lugar lindo e que comida gostosa. O carro-chefe deles é o bife a parmegiana, e foi sem dúvidas o melhor que já comi na vida! É um dos meus pratos preferidos, provavelmente vem logo atrás de lasagna, mas esse com certeza foi o melhor. Vale muito o dinheiro investido, o lugar é realmente lindo. O atendimento dos garçons também foi muito bom, o único ponto negativo na nossa passagem por lá foi que, quando pedimos o que sobrou do bife pra viagem, trocaram nosso pacote e nos deram um macarrão sem molho (e sem graça). :\

Menu do Bar do Alemão

Depois de muito comer, e sem muito pique pra bater perna pela cidade, olhamos duas igrejas perto do Bar do Alemão, que são lindas, mas parecem meio descuidadas. :\ É triste porque, como mãe falou, parecem conventos também, e é parte da história que vai se perdendo com o desgaste causado pelo tempo. Aliás, vintage é a palavra para a maioria das lojas de móveis e decorações, incrível, dá vontade de comprar várias coisas que, se pensarmos bem, são um tanto inúteis. xD Também passamos em lojas de lembrancinhas, mas nada realmente chamou a atenção.


Na volta, antes de ir embora, paramos na Praça dos Exageros, onde tem todas as outras coisas gigantes – agência do Bradesco, interfone, garrafa de Coca-Cola, xadrez (que dá pra jogar \o/), rolo de fita adesiva... -, que é legal, mas deve ser mais fácil de aproveitar em horários menos quentes. Estava um dia de sol extremamente quente e era umas 15h, então estava muito calor.

Por fim, tivemos uma volta bem tranquila pra SP. :D Recomendo uma visita a Itu principalmente se você morar em SP, um dia – manhã e tarde – é suficiente, dá tempo de ver os pontos turísticos, comer e descansar. :)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Biblioteca Mário de Andrade - Desafio 12 Lugares

A long time ago, fui fazer uma pré-entrevista pra um emprego num hotel, e no caminho passei pela linda biblioteca Mário de Andrade. Tanto na ida quanto na volta eu parei na frente, admirei, pensei em entrar, mas fui embora - porque, na ida, não tinha muito tempo livre e, na volta, tinha quatro bolhas nos pés. Até pensei em voltar lá, mas enrolei, enrolei e não voltei. Dois meses depois, fui chamada para uma nova entrevista no mesmo hotel, e fui com uma hora livre para conhecer a biblioteca.

Não foi a primeira biblioteca que eu entrei, mas sem dúvidas foi uma das mais bonitas. Por fora parece grande, mas eu não imaginava que fosse tão grande. É linda, mas o tempo livre só me permitiu ver uma parte - térreo e mezanino. Não pode entrar com bolsa, mas tem guarda-volume gratuito e até guardaram meu guarda-chuva sem problemas. :P

A organização é bem prática e tudo bem sinalizado. Depois de passear pelas prateleiras, parei na frente da estante com edições de O Corcunda de NotreDame, Os Miseráveis e Os Três Mosqueteiros, em três idiomas e várias versões. Tem bancos perto das estantes, e mesas enoooormes com várias cadeiras, quando faltavam 20min para a entrevista, peguei uma edição de Os Três Mosqueteiros que veio no tablet e dei uma folheada para ver como é o livro físico - ENORME @_@ -, e olhei a área de guias de viagem, além de países, tem guias específicos para cidades - Veneza, Paris, Roma, Milão... -, foi bem divertido. :P Pena que uma hora é mesmo pouca coisa, o lugar é enorme e, se você gosta de livros, precisa de um tempo extra para olhar os que chamam a atenção.

Meu único problema por lá não foi diretamente com a biblioteca. A proposta da Lu pro Desafio 12 Lugares também era um video, mas, além de ser uma biblioteca e ter pessoas estudando - o que intimida na hora até de tirar uma foto, por causa do barulho -, os arredores são meio sinistros, dá medo de tirar o celular na bolsa e alguém levar embora. Eu queria tirar foto, além dessa que tirei de dentro - do lugar onde sentei com olivro Os Três Mosqueteiros, actually -, da entrada, que é enorme, e da estátua de Camões que fica do lado de fora, mas o lugar não parece seguro at all pra isso. Bem trágico, porque o lugar é lindo, renderia fotos bem bonitas.

Fora isso, recomendo uma visita - principalmente, claro, se você gostar de livros :P -, os funcionários foram bem simpáticos, apontaram lugares e tiraram dúvidas sem ter aquela expressão impaciente/de saco cheio, bem legal. :) E me animou a fazer o Desafio 12 Lugares, que eu super recomendo a participação, visitar um lugar pela primeira vez é uma das dicas para aliviar estresse e despertar a curiosidade durante bloqueios. :D

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Desafio 12 Lugares

Outro desafio do aceita um Leite?, o Desafio 12 Lugares foi o que me chamou a atenção primeiro. Adorei a idéia, quis participar assim que vi. Aí parei pra tentar encontrar 12 lugares que eu nunca tinha ido e, geez, que tarefa complexa! É bem legal saber que já conheci vários lugares, mas... Onde estão os ainda desconhecidos?

Foi por acaso que resolvi participar mesmo. Fui fazer uma entrevista perto do metrô República e passei em frente à Biblioteca Mário de Andrade, que é linda por fora, mas fica num lugar cercado de pessoas... Sinistras. Pensei em entrar na ida e na volta, mas na ida eu estava naquela ansiedade pré-entrevista e, na volta, estava com quatro bolhas nos pés. Not cool. Quando fui chamada para uma segunda entrevista, fui uma hora antes e aproveitei para conhecer a biblioteca. Linda demais. Aí resolvi participar do desafio. :D

Não tem que ser exatamente um lugar por mês, e é outro desafio que a Lu sugeriu post em video, mas os lugares nem sempre ajudam. :\ Anyway, a lista vai icar aí embaixo conforme os posts acontecerem. :)


#1 - Biblioteca Mário de Andrade
#2 - Itu
#3 - MASP
#4 - Tea Connection
#5 - Croasonho
#6 - Bienal do Livro 2014
#7 - Castelo Rá-Tim-Bum - A Exposição
#8 - Feirinha gastronômica no Butantã
#9 - Barakiah
#10 - Museu da Língua Portuguesa
#11 - Pinacoteca do Estado de São Paulo
#12 - Museu Penitenciário