sexta-feira, 10 de julho de 2015

#SMASHBook30DayChallenge: Day 9

Favorite movies

Eu não sei bem se tenho um filme preferido. A dúvida não é entre vários favoritos, mas entre vários muito bons que não sei se gosto o suficiente. Então vou com três que eu gostei bastante, e provavelmente assisti mais vezes seguidas. E excluindo respostas óbvias para mim, como Senhor dos Anéis, Harry Potter e Les Miserábles, para ficar mais interessante. Um mais infantil, aventura, com músicas e um sobre músicos.


Eu devo ter assistido ao primeiro filme umas – e não, não é exagero nem chute algo – 50 vezes num mês. Sério, eu deixava o DVD passando enquanto fazia lições, lia, fazia absolutamente nada, assisti com comentários do diretor e do Johnny Depp, em português, inglês e espanhol, decorei o filme, as improvisações, até os erros de gravação eu sabia de cor. E não é o melhor filme já feito, eu tenho plena consciência disso. E é daqueles que, se você parar para pensar muito, Aliás, excluindo-se as sequências, eu adorei que as explicações do filme simplesmente não fazem sentido, ou parecem ter histórias inteiras por trás – como a explicação do Jack quando ele corta o corset da Elizabeth, “you’ve never been to Singapure”, não faz sentido, mas serve de explicação.


É fofo, é delicado, é como um poema. Eu adoro Once, filme e musical, não canso de ouvir Falling Slowly e Gold, e não tenho muito mais o que falar. Assisti três vezes seguidas antes de escrever o post sobre o filme, e ainda tenho as músicas na lista de favoritas. Mais do que boas músicas, aliás, a história é simples, mas empolgante, e não dança em volta das músicas como a maioria dos filmes com músicas costuma fazer - com música, não musicais. Além disso, é um dos filmes que me fazem querer conhecer a Irlanda, mostrando o lado bonito dela. :)


Filme que eu conheci graças ao ator que participou do musical no West End, ele é mais sobre músicos que sobre música, ou musical. Aqui, também, o filme foca na história da banda e não gira em torno das músicas. E o que eu mais gosto é que é um filme absurdamente simples, contando a história de um cara que um dia resolveu formar uma banda da qual ele seria produtor, apenas, e os perrengues que eles foram passando no começo. Todos os personagens são pobres, tocam em lugares pequenos e moram em ruas pequenas, passam por ruas sujas e ônibus velhos, mas é um filme alegre. Em momento nenhum ele foca na probeza ou nas dificuldades, e eu adorei isso. É leve, é divertido e não tem vilões ou heróis. E não tem COMO parar de cantar Mustang Sally nos meses seguintes.

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